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A língua possui diversas papilas gustativas entre as quais se formam criptas, ou seja, saquinhos
que retêm resíduos de alimentos, células descamadas e placas bacterianas que começam a
fermentar e a liberar um mau odor. Esse é o processo para formação do mau hálito, também
chamado de halitose. Vamos conhecer mais?
A diminuição da saliva, chamada de xerostomia, pode ser uma das origens do mau hálito?
Fato! Principalmente durante o sono, há uma redução na produção de saliva. Por isso, é
comum acordarmos com aquele hálito desagradável, que desaparece assim que escovamos os
dentes. O fluxo salivar também pode ser alterado por falta de ingestão de água! É importante
ingerir de dois a três litros de água por dia para evitar o surgimento do mau hálito.
É verdade que a maioria dos casos de halitose ocorrem por problemas no estômago?
Fake! Muita gente pode atribuir a halitose a distúrbios estomacais, mas segundo informações
do Portal Drauzio Varella, 90% a 95% dos casos de halitose são causados no ambiente bucal, e
cerca de 5% a 10% têm causas sistêmicas.
Para que os cuidados odontológicos sejam efetivos, é importante que o cirurgião dentista
esteja envolvido desde o início do tratamento oncológico, para avaliar as experiências
anteriores do paciente e seu histórico odontológico, e eliminar ou estabilizar as condições
bucais existentes ou que surgem ao longo do tratamento.
Para a higiene bucal, o mais indicado é o uso de escovas com cerdas muito macias de forma
suave e sem força excessiva, e bochechos com soluções antissépticas sem álcool. Quando
houver redução de fluxo salivar e a boca ficar muito seca, pode-se usar protetor labial à base
de lanolina e lubrificantes bucais, conhecidos como saliva artificial, para evitar possíveis feridas
e infecções.