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● Não há marco histórico que define o início da Psicologia Jurídica além da lei nº4.119,
regulamentadora da Psicologia como profissão;
● Primeiras situações em que se reconhece a área são casos criminais cometidos por
adultos e jovens infratores;
● A identificação de sanidade dos criminosos e indivíduos sempre foi necessária;
● Philippe Pinel escreve um tratado que desencoraja a segregação de pessoas
consideradas loucas;
● Psicólogos fazem psicodiagnósticos para servirem de base orientadora para as
decisões do Direito;
● Obtêm caráter de testólogos com os testes psicológicos criados para a Psicologia do
Testemunho;
● A Psicologia Jurídica é reconhecida também no Direito Civil e Trabalhista e o
trabalho do psicólogo, então, abrange outros aspectos, não somente o de atestar
perfis criminais;
Referências
TEIXEIRA, Manoel. Pinel e o nascimento do alienismo. Rio de Janeiro, 3 jul. 2019. Disponível em:
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/44288/30186#:~:text=Pinel%20reorg
anizou%20o%20espa%C3%A7o%20institucional,surgiu%20do%20hospital%20geral%20reformado.
Acesso em: 7 maio 2023.
LAGO, Vivian; AMATO, Paloma; TEIXEIRA, Patrícia; ROVINSKI, Sonia; BANDEIRA, Denise. Um
breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de atuação. [S. l.], 29 set. 2008.
Disponível em: https://www.scielo.br/j/estpsi/a/NrH5sNNptd4mdxy6sS9yCMM/. Acesso em: 7 maio
2023.