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E.

E REPÚBLICA DO PARAMÁ

3° E

EXPERIMENTO DO VULCÃO EM ERUPÇÃO

SUBTÍTULO

São Paulo, SP

2023

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AGRADECIMENTOS

Este trabalho foi feito por todos os integrantes do grupo. Exalto todos os
colaboradores do grupo, pela proficiência particular, em concluir o experimento.

Integrantes do Grupos:

Lucas Pedro Fernandes;

Brenda Araújo Silvestre;

Fernanda Goes de Sousa;

Ikaro Eymael Silva Marques;

Adilson Brasil de Souza Júnior;

Raíssa Fernanda Guimarães Soares.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................. 4
2. EXPERIMENTO DO VULCÃO EM ERUPÇÃO............................... 6
a. ENTENDENDO O EXPERIMENTO..................................... 6
b. COMO FAZÊ-LO............................................................... 6
c. POR QUÊ ESCOLHEMOS O EXPERIMENTO.................... 7
3. EXPERIMENTO DE OXIDAÇÃO.................................................... 9
a. ENTENDENDO O EXPERIMENTO...................................... 9
b. COMO FAZÊ-LO................................................................ 9
c. POR QUÊ ESCOLHEMOS O EXPERIMENTO...................... 10
4. CONCLUSÃO................................................................................. 10

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INTRODUÇÃO
Nosso grupo decidiu promover a construção de um trabalho empolgante que
despertasse um atrevido interesse de curiosidade: a construção de um vulcão. Cujo
objetivo era simular uma atividade vulcânica com determinados ingredientes -
bicarbonato e vinagre - para gerar uma ação que representasse um vulcão em
erupção

Conseguimos destrinchar na organização do grupo durante a apresentação,


os papeis que cada qual faria e, por fim, provocar um interesse nos alunos com a
nossa maquete. Sendo, portanto, um êxito total com os elementos usados para o
experimento, gerando um trabalho alegre, curioso e fascinante

Ingredientes usados para esse experimento:

• Uma placa de isopor para maquete;

• Argila para modelar o vulcão;

• Vinagre;

• Bicarbonato de sódio;

• Tinta e pincel;

• Detergente líquido.

Portanto, basta fazermos uma mistura de bicarbonato de sódio com vinagre,


que a reação química acontece, simulando vulcão em erupção.
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Pode-se perceber que o vulcão foi o enfoque principal do experimento, mas
não obstante, decidimos fazer um outro experimento que provocasse uma
atratividade, também, na feira de ciência: o experimento de oxidação com dipirona.

Este, no entanto, foi o mais simples já que os ingredientes usados foram


mínimos:

• Água sanitária;

• Copo de água;

• Dipirona.

Este experimento é uma resultante da oxidação do dipirona com água


sanitária, gerando uma coloração azul. Depois de alguns minutos, a cor azul
desaparece e, portanto, rejuvenesce a cor amarela despertando abruptas
empolgações.

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2. EXPERIMENTO DO VULCÃO EM ERUPÇÃO

Veja, antes de iniciarmos para o passo a passo dessa experiência científica, é


mister entendermos o porquê o vulcão entra em erupção com vinagre e bicarbonato
de sódio. Neste próximo bloco entenderemos as pesquisas realizadas do
experimento.

a. ENTENDENDO O EXPERIMENTO

Uma reação química acontece quando o bicarbonato de sódio e o vinagre


entram em ação, gerando o ácido carbônico e também o gás carbônico, fazendo
com que acontece a famosa e decantada “erupção”.

O bicarbonato de sódio é uma substância alcalina. Enquanto o vinagre é uma


substância ácida. Dessa forma, a reação química que acontece nessa experiência
pode ser escrita da seguinte forma:

H+ (aq) + HCO3- (aq) —› CO2 (g) + H2O (l)

E é isso que usaremos para o nosso experimento. Mas para ocasionar uma
empolgação maior, antes de colocarmos o vinagre - após colocado o bicarbonato de
sódio -, acrescentaremos detergente. E, ao misturar estes ingredientes, é produzida
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uma espuma pela libertação de dióxido de carbono na solução com detergente,
quando o ácido acético do vinagre reage com o bicarbonato. O bicarbonato de sódio
reage com o ácido do vinagre e produz uma substância gasosa, o dióxido de
carbono (por isso formam-se muitas bolhinhas de ar).

b. COMO FAZÊ-LO

É preciso, primeiro, fazer a parte estrutural do experimento: o próprio vulcão.

Dividiremos o passo a passo com números

1. Utiliza-se a argila, modele o vulcão sobre a placa de isopor. No topo do


vulcão coloque a embalagem do filme fotográfico com a boca para cima,
essa representará a cratera.
2. Após a secagem da argila faça a decoração do vulcão e das áreas periféricas.
Pinte-o de maneira que caracterize o que está sendo representado.
3. Finalizada a parte estrutural do vulcão, é hora de colocá-lo em
funcionamento. Para isso, coloque dentro da cratera duas colheres de
bicarbonato de sódio, uma colher de detergente - três gotas de corante
vermelho e três, se o puderdes - e, por fim, acrescente uma colher de vinagre.

Observe a formação de espuma.

c. POR QUÊ ESCOLHEMOS O EXPERIMENTO

Por que escolhemos este experimento? Qual a finalidade? O que queríamos


alcançar?

Nós compreendemos que, os experimentos científicos relacionados a


vulcões desempenham um papel crucial na compreensão, pesquisa e educação
sobre vulcanologia. Ao criar representações em escala reduzida dos processos
eruptivos, esses experimentos permitem que cientistas, estudantes e entusiastas
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explorem os vulcânicos de forma segura e controlada. Além disso, eles
desempenham um papel fundamental na previsão de desastres vulcânicos,
ajudando a salvar vidas e proteger comunidades vulneráveis.

Esses experimentos também têm um impacto significativo na educação


pública, tornando a geologia e a ciência dos vulcões mais acessíveis e interessantes
para o público em geral. Eles inspiram o interesse pela ciência e pela Terra,
incentivando o aprendizado contínuo e a conscientização sobre os riscos naturais
associados aos vulcões.

Portanto, os experimentos de previsão são uma ferramenta útil para a


ciência, a educação e a segurança pública, contribuindo para um melhor
entendimento e respeito pelos processos geológicos que moldam nosso planeta.

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2. EXPERIMENTO DE OXIDAÇÃO

Este experimento é um resultado da oxidação do dipirona pela água sanitária. Gerando a


cor azul que, passados alguns segundos, amarelo se tornara. O dipirona é um oxidante que
ataca a água sanitária, fazendo-a perder elétrons para se transformar num radical
livre de cor azul. Novamente, surge a necessidade de entendermos o que aconteceres, antes
mesmo de fazermos o passo a passo.

a. ENTENDENDO O EXPERIMENTO

Ao misturar água sanitária com dipirona ocorrerá uma reação química, onde
primeiramente, o hipoclorito de sódio irá oxidar a molécula de dipirona formando um
radical e, posteriormente, esse radical reagirá e formará outro composto e a solução
ficará amarelada.

A água sanitária contém em sua composição o hipoclorito de sódio, um forte


agente oxidante. A dipirona é um medicamento utilizado na farmacologia com ação
analgésica, antipirética e anti-inflamatória.

Quando os dois são misturados, o hipoclorito de sódio presente na água


sanitária reage com a dipirona. Ocorre uma reação de oxirredução com a formação
de radicais e nesse momento, a coloração da solução fica azul. Como esses radicais
são instáveis, a reação continua ocorrendo com outras espécies formando novas
substâncias, sendo uma delas, a p-benzoquinona. Com a formação desse
composto, a solução que antes estava azulada passa a ficar amarelada.

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b. COMO FAZÊ-LO

Ordenaremos os passos em ordem. Ingredientes a serem usados:

• Água sanitária;

• Copo de água;

• Dipirona.

1. Pegue o copo de água;


2. Acrescenta 20 ou mais gotas de dipirona na água;
3. Depois coloque água sanitária.

E, portanto, vemos aparecer uma linda coloração azul que, passados alguns
segundos, logo veremos a cor amarela.

c. POR QUÊ ESCOLHEMOS O EXPERIMENTO

De forma breve, escolhemos este experimento com intuito apenas de


subordinar o experimento do vulcão, mas não para torná-lo oculto, mas sim de
acrescentar na feira de ciências; e queríamos, através do experimento, tornar a
experiência dos vossos alunos mais intrigante, alegre e nova.

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