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CAT BARBARA MONTEIRO LINDEMBERG

SESI CAMPO GRANDE


2ª EDF

Aline Oliveira Dias Minda


Bernardo Caldeira dos Santos
Carla Vieira Scarpat
Esdras Neves Coelho Pereira
Gabriel Beltrame Gonçalves
Gabriel Duque

Caracteristicas das Substâncias Iônicas

Cariacica
2023
Aline Oliveira Dias Minda
Bernardo Caldeira dos Santos
Carla Vieira Scarpat
Esdras Neves Coelho Pereira
Gabriel Beltrame Gonçalves
Gabriel Duque

Caracteristicas das Substâncias Iônicas

Relatório apresentado a matéria de química,


como parte dos requisitos necessários à ob-
tenção do título de menção e aprendizado da
área aplicada.

Professor: Saulo Barbosa dos Santos


Disciplina: Química

Cariacica
2023
Sumário

1 Materiais e reagentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2 Procedimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 Resultados e Discussões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

4 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
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1 Materiais e reagentes

Experimento de cristaização:

• Água; (HO)

• Sal; (NaCl)

• Sal grosso;

• Placa de Petri: Função de armazenar a mistura entre água e sal para a realização
do experimento de cristalização;

• Béquer: Utilizado para realizar as misturas

• Pisseta: Função de transporte da água;

• Espátula: Usada para a transferência do sal;

• Bastão de vidro: Usado para misturar;

Experimento da lâmpada com água e sal:

• Fio

• Lâmpada
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2 Procedimentos

De início, o professor orientou os alunos a se dividirem pelas bancadas do laboratório,


em cada bancada possuía alguns materiais, sendo eles; Placa de Petri, béquer, pisseta,
espátula e o bastão de vidro. Em seguida, o professor passou uma orientação, que seria,
com auxílio da pisseta, colocar água em dois béquer diferentes, sendo que um havia água
gelada e outro com água natural, para os alunos observarem em qual dos dois seria mais
fácil e rápido de diluir o sal na água. Dessa forma, os alunos misturaram o sal e água com
o bastão de vidro e observaram em qual das temperaturas da água o sal se diluiria com
maior rapidez e facilidade.

Sob essa ótica, os alunos adicionaram mais sal em um dos béqueres e foram
misturando o máximo que puderam, e depois disso despejaram essa mistura na placa
de Petri, onde ficou armazenada no laboratório durante uma semana, e na próxima aula
retornaram para fazer a observação das misturas de cada grupo, que resultou em processos
diferentes em cada um deles. Assim, os resultados foram diferentes; em alguns grupos, a
reação ficou mais uniforme e resistente, quanto outras estavam ainda estavam em estado
mais aquoso. Também notamos que, em outras situações, o sal ficou em formato de
quadrados, (que foi o caso do nosso grupo)e, em outras, cristalizados.

No mesmo dia do início desse experimento, o professor realizou uma prática que
ligava uma lâmpada apenas com a interação de fios em uma mistura de água e sal. Ele
explicou que possível obter essa reação por conta da ação da água, que transfere a energia
dos fios para a lâmpada.
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3 Resultados e Discussões

O cloreto de sódio, mais conhecido como sal de cozinha, é dado por um átomo de
cloro (Cl) e um átomo de sódio (Na) gerando a famosa fórmula NaCl, com uma aparência
sólida, cristalino branco, ele também é um composto iônico (realizando uma ligação iônica
entre o cátion Na+ e o ânion Cl-). Também possui uma densidade de 2,17, ponto de fusão
de, 801 °C e ponto de ebulição de, 1413 °C, sendo solúvel em água.

Quando o sal se mistura na água, essa mistura é resultada em apenas uma fase,
tornando em uma mistura homogênea, ou seja, é isso que ocorre quando é adicionado uma
certa quantia de sal na água, ocorrendo uma dissolução do sal, tornando-se apenas uma
fase. Nesse processo o sal dissolvido representa o soluto e a água é o solvente já que é ela
que dissolve o sal.

Durante o experimento de ligar a lâmpada com água e sal, o professor testou acender
a lâmpada apenas com o cloreto de sódio em seu estado sólido, mas não obteve nenhum
resultado. Isso aconteceu, porque os dois íons formam o NaCl, que permanecem unidos
pela atração entre suas cargas negativa e positiva, que se neutralizam entre si, mas pelos
íons estarem fortemente atraídos uns pelos outros, não produzem eletricidade. No entanto,
quando dissolvidos em água, os íons se separam e ficam livres em que dessa forma
conduzem energia elétrica.

No processo de cristalização, como dito antes, foi possível obter resultados diferentes,
mas, o próprio processo de cristalização é único. A formação desse processo se dá pelo sal
ser um composto químico que, quando dissolvidos em água, separam e ficam cercados por
moléculas de água. Como a mistura foi deixada armazenada por uma semana no laboratório
de ciências, a temperatura também pode ter influenciado no resultado aparentemente,
porque conforme o seu real processo, parte da água evapora, os íons se aproximam e
formam uma estrutura resultada na criação de cristais de sal. Visto isso, à medida que
a água evapora, aumenta a concentração de sal até um ponto em que ele fique total ou
parcialmente cristalizado.
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4 Conclusão

Em geral, o ensino médio na disciplina de química, em particular, é composto por


experimentos e relatórios, o que os torna importantes recursos de aprendizagem, não só
para os alunos, mas também para os professores. Práticas desse jeito, faz com que os
interesses pelos alunos a matéria, seja ainda maior e interessante, despertando ainda mais
a necessidade de aprender.

Ao escolher um assunto que defina determinado tema, o professor tem um conteúdo


específico, principalmente nessa área, sendo um deles o escolhido desse relatório, a
observação de perto do experimento do processo de cristalização e também da lâmpada
acender com a mistura de água e sal, fez com que desenvolvêssemos o relatório com maior
entusiasmo e facilidade.

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