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A menina corajosa
Esta história aconteceu com a minha bisavó
paterna e foi contada pela fi lha dela, que é minha
avó. Quando criança, minha bisavó morava num sítio.
Seu pai sustentava a família trabalhando na roça.
Todos os dias, ela ia levar comida para o pai no
roçado, um lugar longe de casa. Sua cachorrinha
sempre ia com ela.
Um dia, quando levava a marmita para o pai,
andando bem tranquila pela trilheira, num lugar onde
a mata era fechada, viu que a cachorrinha começou a
choramingar e a se enrolar nas próprias pernas. A
menina percebeu que alguma coisa estranha estava
acontecendo.
Olhou para os lados e viu uma onça bem
grande, com o bote armado, a ponto de pular do
capinzeiro em cima dela.
No que viu a onça, a menina ficou encarando a
danada. Pouco a pouco, sempre olhando para o bicho,
ela foi se afastando para trás sem se virar. Quando
pegou uma boa distância, a menina correu em
disparada até se sentir segura.
Quando chegou em casa, estava sem voz.
Depois de muito tempo é que conseguiu falar.
Os homens da fazenda pegaram as armas e Ao compararmos os dois convites notamos que são
foram procurar a onça. Mas não a encontraram. diferentes porque:
Minha bisavó foi muito corajosa, porque na
(A) os dois pertencem ao mundo real.
hora em que ela viu a onça, conseguiu lembrar do que
(B) os dois pertencem ao mundo imaginário.
o povo dizia: “Onça não ataca de frente, porque tem
(C) apenas o primeiro convite pertence ao mundo
medo do rosto da pessoa. Quem quiser se ver livre
real.
dela basta encarar a danada e não lhe dar as costas”.
TOMAZ, Cristina Macedo. De boca em boca. São Paulo: Salesiana, 2002.
(D) os dois têm as mesmas informações para os
convidados.
A menina corajosa dessa história era 3)(D2) (PROEB). Leia o texto abaixo.
A) a própria narradora. Bambolê
B) avó da narradora.
C) bisavó da narradora.
D) filha da narradora. A ideia do brinquedo veio da Austrália, onde
estudantes de ginástica se divertiam girando aros de
bambu na cintura. Em 1958, os americanos Artur
Melin e Richard Knerr, donos de uma fábrica de
brinquedos, importaram a ideia. A diferença é que
eles fi zeram bambolês de plástico e o batizaram de
hula hoop. Venderam 25 milhões de unidades em
apenas 4 meses.
Disponível em:
<http://www2.uol.com.br/JC/sites/kids/curio_invencoes.htm>. Acesso em:
28 fev. 2011.
B) bate suas asas no ar.
C) está apaixonado pela menina.
No trecho “A diferença é que eles fizeram...”, a palavra D) está com a asinha quebrada.
destacada está no lugar de
6)(12) (SAEP 2013). Leia a tirinha.
A) aros.
B) americanos.
C) bambolês.
D) estudantes.
(A) educado.
(B) alegre.
(C) corajoso.
(D) esperto.
7)(D4) (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
Berto
Berto era um abominável homem das Neves.
Ele gostava tanto das montanhas nevadas, quanto das
distantes florestas.
Certo dia, Berto estava perseguindo duas
borboletas quando elas pousaram em uma pedra.
Silenciosamente, ele rastejou para perto delas.
Mas do outro lado da pedra havia um garotinho.
Que susto! Ele nunca havia visto nada igual!
Berto mergulhou na moita para se esconder. Mas ...
AAAAIIII ! Os galhos tinham vários espinhos!
SOUZA, Mauricio de. Mônica tem uma novidade. Porto Alegre:
O garotinho andou até Berto:
L&PM.1984. p. 81.
– Desculpe-me – ele disse. Eu não quis assustá-
No último quadrinho, a expressão “arrastando uma lo. Meu nome é Tom. Quem é você?
asinha” sugere que o anjinho – Eu sou Berto, um abominável homem das
neves!
A) arrasta as asas no chão.
BUCKINGHAM, M. O não tão abominável homem das Neves. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2005. s/p.
(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca. NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela – 31ª ed. Rio de Janeiro: Agir,
(B) um comentário das amigas da dona da boneca. 1998.
Prejuízo em estacionamento
O segredo do farol
Sou frequentador quase que diário do
Tio Damião é faroleiro numa ilha. À noite, ele
estacionamento de um shopping explorado por uma
acende o farol para os navios não se chocarem com os
empresa. No último dia 21 estacionei à tarde e à
recifes do mar.
noite. Quando saí à noite, notei que o rádio do meu
Cícero e Dedé foram visitar Tio Damião e viram
carro estava funcionando mal, motivado pelo roubo
que ele estava apavorado.
da antena. No dia seguinte, preenchi um formulário
– Coisas estranhas estão acontecendo. Todas as
anexando os dois comprovantes do pagamento,
noites, um vulto gigante assusta a mim e o meu
solicitando a reposição da antena, pleito que me foi
cachorro Sagu – disse Tio Damião.
negado dois dias após, por telefone. Fiz outro
Cícero e Dedé adoram aventuras. À noite,
requerimento solicitando uma justificativa da negação
subiram as escadas do farol, acompanhados de Sagu,
e não fui atendido. Qual o direito que temos ao
e foram investigar o mistério.
estacionar em um shopping pagando R$ 2,50?
Lá em cima não viram nada. Resolveram dormir
ali para ver o que aconteceria.
Já era bem tarde, quando acordaram com um Texto adaptado. O GLOBO: 21 de jan. de 2001, pág. ,32.
barulho estranho numa das janelas do farol. Logo
depois houve silêncio. A palavra “pleito”, no texto, refere-se
Os meninos criaram coragem e foram ver o que (A) ao roubo da antena.
era. (B) à reposição da antena.
– Oh! Então é isso que apavora o Tio Damião?! – (C) à justificativa da negação.
exclamaram. (D) ao comprovante do pagamento
Era um pequeno pelicano que, depois das 13)(D9) (SAEMI - PE). Leia o texto abaixo.
pescarias noturnas, vinha secar-se à luz do farol.
Sua sombra se projetava, aumentada sobre uma
pedra em frente, e dava a impressão de ser um
monstro.
Tio Damião riu muito, quando as crianças lhe
contaram a descoberta.
– Vejam só! Eu, um velho lobo do mar, com
medo de um pelicano!
Agora, Tio Damião tem outro amigo na ilha. Só
que de vez em quando precisa tirar o dorminhoco da
frente da luz do farol.
Disponível em: <http://www.contandohistoria.com/farol.htm>. Acesso em:
21 ago. 2012.
O fato que deu início à história contada nesse texto foi Disponível em: <http://recado.info/recados/texto-para-convite-de-
aniversario-engracado>. Acesso em: 18 abr. 2014.
A) a coragem dos meninos.
B) a visita feita por Cícero e Dedé.
C) o amigo do Tio Damião. Esse texto é um
D) o vulto que assustava Tio Damião. A) anúncio.
B) cartaz.
C) convite.
D) ingresso.
14)(D6) (PAEBES). Leia o texto abaixo.
16)(D4) (SAEP 2013). Observe o cartaz abaixo.
Mata Atlântica
(A) causa.
(B) finalidade.
(C) lugar. 20)(D2) (SAEP 2013). Leia a tirinha abaixo e responda.
(D) tempo
18)(D3) (SAEP 2013). Leia a tirinha.
(A) substituir.
(B) deletar.
Fonte: www.ottoeheitor.com/index1.html
(C) copiar.
A palavra “gentil”, no primeiro quadrinho, significa (D) criar.
21)(D15) (SAERS). Leia o texto abaixo.
(A) educado.
(B) alegre. TEXTO 1:
(C) corajoso.
(D) esperto. Celular na Escola
19)(D13) (Prova Brasil). Leia o texto abaixo. Permitir ou não o uso desses aparelhos nas
dependências do colégio é uma discussão bastante
Continho atual. Conheça algumas opiniões:
Quando os primeiros celulares chegaram ao mercado
Era uma vez um menino triste, magro e
brasileiro, na década de 90, eles eram sonho de
barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele
consumo para muita gente. Quase vinte anos depois,
estava sentado na poeira do caminho, imaginando
estão tão popularizados que até crianças vivem a
bobagem, quando passou um vigário a cavalo.
carregar modelos ultramodernos, inclusive na escola,
— Você, aí, menino, para onde vai essa estrada?
onde esses aparelhos já fazem parte do cotidiano dos
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
alunos. “O celular se justifica pela necessidade dos
— Engraçadinho duma figa! Como você se
pais monitorarem seus filhos, mas chegou-se a um
chama?
exagero de uso”, opina Daniel Lobato Brito, diretor
— Eu não me chamo, não, os outros é que me
administrativo do Colégio Pio XII, em São Paulo.
chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Revista Ensino fundamental, ano 4, nº 46, dezembro 2007, seção
Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76. Comportamento, p.6,.