Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURSO DE PSICOLOGIA
Ribeirão Preto
2023
BEATRIZ PAIXÃO MARIANO SABINO
BERNARDO DE ATHAYDE ALVES
TAMIRES CRISTINA DE SOUZA
Ribeirão Preto
2023
Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencio
nal ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Prof.Paola Passareli Carrazzoni
Centro Universitário Barão de Mauá – Ribeirão Preto
__________________________________________
EXAMINADOR 2
__________________________________________
EXAMINADOR 3
Ribeirão Preto
2023
AGRADECIMENTOS
“Se uma criança não pode aprender da maneira que é ensina
da. É melhor ensiná-la da maneira que ela pode aprender”
(Welchmam)
RESUMO
Palavras-chave
ABSTRACT
Education and society are linked by cause and effect. Therefore, one is de
pendent upon another. For this and other important issues is that human be
ings are aware of the issue addressed in this work. Taking into consideratio
n the contributions that a switch to the next, the changes taking place in so
ciety and the role of schools in developing these. And they influence our liv
es.
Keywords: education; society; IBGE; Brazil.
.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. NEUROCIÊNCIA
4. PROCESSOS COGNITIVOS
De acordo com Loh, K. K., & Kanai, R. (2016) para se obter um processo
de aprendizagem bem-sucedido, vai depender do resultado de um conjunto
altamente especializado dos processos cognitivos que nos permite selecionar,
processar, armazenar e recuperar informações de forma eficiente.
4.1 Percepção
Para Pantano e Zorzi (2009, p. 19) a percepção faz parte dos processos
cognitivos primários, que resultam em funções extremamente elaboradas como
a linguagem e a aprendizagem. Sendo a assim a percepção é um processo co
mplexo que envolve a integração de informações sensoriais, como visão, audiç
ão, tato, olfato e paladar, e sua interpretação pelo sistema nervoso central. Ela
é essencial para a identificação de estímulos, objetos e eventos, bem como par
a o reconhecimento de padrões e a tomada de decisões. Após os processos de
sensação e de percepção a informação em processamento chega ao nosso sist
ema límbico responsável pela atribuição emocional ao estímulo. É assim que a
informação recebe um colorido emocional .
Ainda com Pantano e Zorzi (2009, p. 57) os autores vão dizer que, a
percepção exerce um papel preponderante na relação entre os alunos e os
processos educacionais, sendo à medida que, é a partir dela que o sujeito se p
õe em posição de interação com a experiência do mundo. Toda a linguagem su
bjacente e decorrente dos processos educacionais está irremediavelmente med
iada pela percepção, motivo pelo qual se torna um dos aspectos relevantes a s
erem abordados nos estudos sobre o fracasso escolar.
Estudos científicos destacam a importância da percepção na avaliação n
europsicológica e sua relação com outras funções cognitivas. Por exemplo, pes
quisas têm demonstrado que a percepção visual está relacionada ao desempe
nho em tarefas de memória visual, atenção visual e raciocínio espacial (Wood e
t al., 2017).
4.2 Atenção
4.3 Memória
A memória é um processo fundamental para o funcionamento cognitivo
humano, permitindo a aquisição, o armazenamento e a recuperação de
informações.
A codificação da informação é o processo pelo qual os estímulos
sensoriais são transformados em representações que podem ser armazenadas
na memória. De acordo com Oliveira et al. (2018), a envolver a participação de
estruturas emitidas como o hipocampo e o córtex pré-frontal. Estudos de
neuroimagem demonstraram a ativação dessas regiões durante a codificação
da memória (Oliveira et al., 2018).
Segundo Silva e cols. (2015), a codificação da memória está relacionada
à ativação de redes neurais específicas que processam e integram as
informações sensoriais em representações mnemônicas.
4.4 Pensamento
4.5 Linguagem
A linguagem é uma das faculdades cognitivas mais complexas e fundam
entais do ser humano, desempenhando um papel crucial na avaliação neuropsi
cológica cognitiva. No conjunto de habilidades fundamentais ao ser humano de
staca-se a linguagem e suas variantes: oral, escrita e de sinais. De acordo com
Gerber (1996) a linguagem oral, especificamente, pode ser definida como um si
stema finito de princípios e regras que possibilita a um falante codificar significa
do em sons e que um ouvinte decodifique sons em significado.
Apesar de ocorrer na grande maioria dos seres humanos, o desenvolvim
ento da linguagem oral depende de uma complexa interação de fatores individu
ais como os genéticos, biológicos, cognitivos e ambientais (Castaño, 2003; Gil,
2002). Os pré requisitos biológicos, por exemplo, envolvem desenvolvimento a
dequado de funções sensoriais e perceptuais. Assim, deve haver uma adequad
a maturação cerebral concomitante com um preservado desenvolvimento do pr
ocessamento auditivo.
Segundo os autores Costa, Azambuja e Nunes (2002), o processo de aq
uisição da linguagem ocorre de modo cotínuo, ordenado e sequencial, sendo re
conhecidas duas fases distintas em seu desenvolvimento, sendo elas a pré-ling
uística, na qual são vocalizados apenas os fonemas, com duração aproximada
até os 11-12 meses de vida, e a fase linguística, que se inicia quando a criança
começa a falar palavras isoladas com compreensão.
4.6 Aprendizagem
LIMA, A., MORAES, A., & BARROS, MC (2019). Bases neurais da geração
de ideias criativas: uma revisão sistemática. Psicologia: Ciência e Profissão,
39, e211979.
KOSSLYN, S. M., ET AL. (1999). Bridging psychology and biology: the anal
ysis of spatial representation in the brain. Current Directions in Psychologica
l Science, 8(2), 53-56.
SOUZA, MC, MAIA, DC, OLIVEIRA, LC, & GUIMARÃES, FM (2017). Pensame
nto abstrato: uma revisão sistemática da literatura brasileira. Psico-USF, 2
2(1), 69-79.
DAMASIO, A. (2010). O livro da consciência: A construção do cérebro con
sciente. Companhia das Letras.
FLETCHER, J. M., LYON, G. R., FUCHS, L. S., & BARNES, M. A. (2007). Lear
ning disabilities: From identification to intervention. Guilford Press.
LOH, K. K., & KANAI, R. (2016). How has the internet reshaped
human cognition? The Neuroscientist, 22(5), 506-520.