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1,1\ !lOS 8; IUI.

lAS

da 5mb""De. na cadeira de bizanlÍno .kol6lx>s. O qual Traia· ... sim, de wnaanMi<e


HISTÓRIA REGIONAL
HislÓri.do Brasil. "",as.
..,m d~vida, .o raro nevei de
ch<gou alo! I UnguI da replo
do u<io via sdoyw(lalim
sobre "como • e501lvidAo
fune;""",," no conlexlO da
Malloso, Kátia de ""celenei. deseu trabalho, medieval). $clavw signirJCa ec<Iooll>Ía e dos ,i$lemas
Queirós. Bahia, Século o""" ... ulUiza, por exemplo, 'escra",,'" e. segundo Luiu polC,ioo.da An,~uidadt,
XIX. Nova Fronteira. de 120 labclas, mU;lasda. P. VJC100a (Origem. como en> v;&la socia] e
qu.ais ;o&lita., mOJlladas a &I"(do dos Poln v"". Rio, mOr1l]menle".
Pou"'!$ historiadore. panir da pesquisa de Cie ntifico, ]9(0), .e vo]u"'"
... f",ntaram o desafIO de recenoeamonloo,doc:u""mo. deste lermo surge com Em lerrto:I$ econOmieos _ e
fazer uma história ,..g;OI\.1 conlAbei. e odmin;'lfllli vos. Car]", Magno e seus sir Finley preocupa ....
com tanta responsabilidade De &u.a baneae. aminadora I"""",,",' que, em ...... ""bejomc:nle com os
como K~IÍ. de Queims participln/11 algu .... dos mais guerras contra os pov,," """""iais a<pc<:10!l
MallMO,'UI"'" de BDMa. ílu,,,..,s historiodClll:$ da eslavos, disuibul"'m os ecor>Omicos do fa'ur
Slcult> XlX. que a Nova F",nça. vencidos como calivos emre "escravo"de",rodas
FlOrI"';"" ""aba de I"",ar no os gue"..i"", do Imptrio sociedades enfocada< _
""""odol'ldilDri.1. M longo <Ias 700 pá,in ... do A]emlo. Em lermos considerar o e501l>'<l como
livro. a aulO>", mos1", a conltmpoddws. torna· ... ele""",o alavancadordas
Partindo de fontes primária. capilal d. Bahia e sua reSillo; diflei]c0"'P""Coo. r • sociedades. produlÍv.""OIe,
e \>u<cando levantar dados 1nIbolha os dado$ "'131r'1ioos submissln de ' odo um povo t condiçlo .in~ qwn non, pois
~.,. ,..n "", a historiadora l cor>diçlo escnvis1a. Moses
e demognlr", ...; faz UIn alt onde possulmos regi.lJOS,
ale .... OII raçanhas painel da. uligilles e di$O\lt. I. Fin!ey continua."" leitura a maioria das JOCiedades
importantes com" • o p,pel d, Igreja na ~poca. da Anliguidade analisando humana< cxpl()lOU escravo ..
oonstruçAo de $l!rie. i.10 IUdo $Om dei..., de lraçar esLaque.stllo. En1n:lanlO, "houve apenas
esw fSlic .. conlijveiL um relnoto oocO(idi""" cincogcnuinamo n1e
E.uminando cc",a dc40 mil daq"~la oodedade F.lttido hj oilo anos, e~ escnviSlas, dllll$ doias na
documen lOS. ... ~os q .....;, escravocrala e de .uas Anliguidade: a Grécil e a
rxpertem CUllU'" dássica.
CCfCldc t6milcanasde hierarquiassoci,is. ll.iliadássic....
elevado 1 calegoria de: sir
alforria, a aulOfa viu" SCu pela ",inha em 1979, t um
",forço recompcruadocom a
AW'm de BoMB. SÜ:wlo XIX. dos """"os. quiçj O Os qualrocapl1ulos alnlvo!s
ediçkl de uma obra $l!ria e
agon edi1ado pela Nov. principal, da modo .... dos quais M<><es F;n!ey
imporWlte para quem deliej;l
Fronleira, Kjtia de Queirós cOIIIl""ensAo do mundo an,lisa. esclllvÍ<llo amiga,
devassar O paloSado
Mallosoi"ulora do livro Se' anligo. Ulilizando..<e dos conlnlpOr>do-a 1 ideologi.
brasileiro. ca da Bahi. em
eJC"'''''no Bm.il, publicado avanços da anlropOlosi' e do moderna, s30 oriundos de
panic:ular. rnani~"", •• ir Finley foi
original""me em francl!$ e q""lro confednci..
bqe con<Í<krndo Uln dt.ssico obrigado a deixar os Estados proferidas r>O Coll~ge de
De r"0." livmda da hiSlOliogran.. MSile;ra. Unidos da Am.!rica por causa
hiOloriadora Kália M.l1 0s0~ Franco em Mveml:lro e
alc.nçarodoj'.1erccira da es1úpida pefSeguiç.\o de"'mbro de 1978, seis anos
wn minucioso. amplo pai ... l n"",anhista, indo lecionar em
<Ia Bahia"" so!rulo XIX.
edição.
Oxford e. posleriormenle, em
anleS de lU' mone.
ltabalho pioocim na la TEIXEIRA
Cambridge.
bjsIOrioS",r.. brasiltin. A primeira confe~ncia.
Apoiada em sua 1= de correspondente ao primeiro
doutora<lo. d<fe"onda na &cl"Ooidd" Anrigo ~ caplwlo, abordo exata""nle
HISTÓRIA ANTIGA
UllÍvcrsidadede Idrologin Motkma t uma o lema,úlulo da obra:
Pari.-Sorbonne.m 1986. 'n>doçlio doooginal inglb Escnvid30 Antiga e
durante viria. aoos a equipe Rnlay. Moses I. Anci<",l SIn.~1)' atrd M otkrn Ideologia Moderna. É. <em
da profeS$Ql'll K.áJ.ia Escravidão Antiga & IdroloV. dig •. "" de dúvida. O mais t&:nico O
peSquisou as [001'" d. Ideologia Modema. Rio passagem, uma er", ienle árido dos qll.lllfO. Finley
hiStÓria bra<iltino aqui e de Janeiro, Glaal. 1991 . lradoçlo de Nomeno Luiz faz·nos uml exposiçaodas
al~m·mar. Guari .... U.. EJCrwidll" diversas lendêocia. de
o vocábulo "escnyo" possui Anlig<J nlo t uma ruSlÓfia enf""ue da escravidlo e
Com oeu l",balho conquis.ou elimologia inlere:<<aIIl .. Suas diacrônica da escrnvidio da IDOolra·m>S que.em linhas
o pO>lQ dc prof.""", titular origens remonlalll ao grego Antiguidadlo ao nI>UQ ",mpo. ge",is, I esc:ravidio lem lido

~"""E~<1tI1992103
LI\ ROS 1\ IUrLlS

cem.. I esc....idI(I 10m lido O IlUIJ,i..... nto de um. COII""'"'_.., ..... "'iço)
de umll divil>dade. T~
.sLOiciJIM. ;nco_...,
O<lbrecudo pcll monL
m:ll C<Jmprccndidl Sociedade Es<-.... i$ta t "
e~""""""1e porq ... '" 5<:guDdo capitulo. bem ma;. impropriamente
esrudiooos roi ....", em pala1ávcl do que " primeiro. dcnomi~ fInHIin,ras A t6niu do lexrnde .Ir
,,"foe,\.I. oob uma ~(ic. Nele. ve""" qllC "o modo de ~' •. "' hierOOulas M os •• Finl.~ <OSlUn .. ,
eminentemente eml!ulodl em produçlo esc"".i... foi. unia""'" lIu ... hnc. \< a rei•• ... mpre. ocr I procu", de
valon:$ rnod<rIIOf, 1110 invençlo dc:<:i";va do mundo ~rd<>I<. !lU . . n""hoJ. com u ...... vlllo eqUidiSlall1e
."'f>eml c dhlOf« I ~romano~. Em 0II1n. " filOde proporrionar I dencn: dou ,cndo!nci ••
CUIIIjlfllClI5iodoquo. palavras. r-n q... S&:~ .. fa1ilidado da lCm c, .-.dk.ll. E~ pl>tte procUtal
esrnovidlo ...
Allliluidade.
""rlCOll'" Jedeo.se ao lw.ode P"SPI" JMI1'klamrnlC. receber ricas omo impl.dalidode 1IIÕpi<:.
C,!IeI'" !Cnllri.a, I""",,,-oe
lUas bo:ns filosofando. ofert'ftClal lo de .... de seus
all..!m deve. . fucr o laIIpIoJ. Para ...... neste rd.rfnci. obripl6ria para "
NIol podr_ ruIW-1IOI • rrnlho oniiMrio. ISIO i., llkulo. o;wrw.se-ia ~udo cIo ..... 1IIIo anti,o.
~'QmlvidiD q"" n<)I ~ l'ftú&anS i~.ltalcoisa._ Q.w Dió&Cncl com.UI
donrmdoGrúilc""",,," ..ima. JUoo!m lodu '" os,," pequeno exemplo t mais Iln,o ...... ~ I.. ~ do dil
rom ...... ponIIo'" ironia. A ontlises 0$UU1IIBdu cm um dcmenlO dif=nciadIK procurando um homelll
rrama rull..,. 'I"" produzi .. IOmOdeumamor1ll.dellml boIn. O ~Qflbcci mc,"" que
.nIn: I CS<n'o'i(lio "" mulKlo
I'\allo afirmando que I via ~icl PUf2rnC"1t: modtmM anlilOC. por,,~cmpl o,aquc\a saiu da$ "'tinas de
l"'",o"'lOlllecime.uoenoa frac:.l$$aI'UIl no momenlo em u c .... vldtJo NU;", c
l bolioU por dttl't'lO.m It:naJ
opiniloequeo que nJo consideram o mundo ld~alo,l" Modtma ~ ..... i.
br.uileinol no aoo'" ISS!!.
conbccimenlO ..... .." e", o grttn·romano den!ro de aeu uma dica ""r. que po..amoo
A pen~llimaconfcn!ndl da
Bc'n~ deu·nos Aris!M..... conjunto de valore •. ~ pcrscru!ntQS miSlérios do
Jo!rie abordava "Escra,idlo
(445·31!1i a.C.~ Em AI p<tt;so len,brar que "n ... mundo ,,",co· romano.
Mu/hnos na l'ol{,;C<1. c.1t: • !lumanidado". Clbe. aqui.
sodedadel mail lJItigat, O
]lOCa c6mico lrelo di·nos tnbloll>Q ..salari>do li..., reullIar doi. pon'os. O
prime;ro ~ q""l1IIo O ciclo de ""lew.s te fecha

=..
...... cla'" idt'i. deeomo . .
V<IItnlrleonslde....,.
noillCOllS"icn",caIe!,YO(ou
(embora baSlal1lelllCOUdo)
cn espo.srnó<Iic:o. CUUlI e
mupnal". LoJo.tiamc.
o.m6.!Cnes .firma que"1
diferenÇa ,,",re o tKnYO" O
com''O Dccllniodl
Elcnvidlo Anl;I'"' dt
homem li"re" ique o con!C6dollbvio:mu
>td noCORlCien",?)dos dc:scobrc-",uml,nlidaoclo pe..".mos scr .Iucidal'....
IoelellOll. O d"los<> .o~ pri .... ,ro "respUIIde r;om seu
que lIOII permire Itt .."", panr 1Cf ...... idtia ..... u.or
PtuJcons t PItpiro t noçlom:oi, realde corpo .... 10da0;u or......".
do ltor dewo obra. retonr ...
profW1<bmcnlr: elucidan!C dt
como o homem I~IO c.
';'niflCOdD do ..001""" "'1IIn) llIo l evidenciado em um
• um p" ........ nlO ôln!Criot:
daquel .. cull....,: "~ prindpi<lsclundo o qual "No e$lado .,,,,,1 dai
pt>Sloriclrrnrnle. o rom ...... tKnV<ll IÓ podiam
';Inificativo que em .,elO pcaqui"", •. "'" uiSl~. COnI
vill1\ OSI ..... propricda<lr: ou 1.,;11\ nio exisla uma lal~munl\ar em juizo sol> efe;lo. ncnhulllllcoria",raI
com alm. que nasceu no palavra para expressar' 10mln•. O telundo ~e .... I que _ pcrmiu idcnlir",... a
oali...,iro: noçlo le",1 de 'rra!>all>Q' ou ~Ip"i,o da irresmll e5C .. ,idloou.' bIosa
o conce;'o de ,raball>Q ""mo di'ponibilidadc do. obj~,ivu de seu
"Pnd~-Queroque ·um. fUnÇlo ""'i.I"'.. I· ... esc .. _'" ""1lI ~Iaçõc. Iplruimcnlo ... NIo ...,io 1
todos !Cnham umquinhio ",ulil. Aqu;."1Io podemol 1.1 nenhum (rilirio rormal
dolr btns eolllllll •. que I Uma modalidadtdcclCnvo deixor'" nos espanlar que permiti"," uma
propriedAdo 5Cja de IOdos. "'" dt* .... Mooes fin ley
quando S!necl. O antigo, lO dil!i ... '" CllCI6ric. entre
De hoje ~m diante. dcinri. em EscraWJdoAltlip e. rercrir· ... 10 parttim escn_. de um lado. e OS
de h3_ diSlinçlo aIM ricos mamo ...i ...... ""u;yo 1111 JOdonIia, .... r•• del1lllil ele .... nlOl. de OUItO."
c~Todosltti<lo C'ODSided...,1 importlncil no sc,.. inle~la'"
IIICSIIIOmododevid&, pen ...... nlO latino: -A
mundo "",... eram • O~anIcrior.'"
cIlamao:W hiomdu\aJ, lasdvia ~ .. mcri .... panr O Mcilluoux... en~
PIlpiro _ Mal. .. quem rm
IOdo Ottabalho1
I
~UplulOrulto
da"'lISIÁr>emit,.Deusa
Luo - hietódulos. O cxnvO
IlolllCm li ..... uma
necessid .... I*'"' o tKnl'O
e um .... er pan o libcno."
ApUfll~se que o filósofo
"' . . . . . pIlIICOI . . . .
nIotllo~...,l
prinoipolllllCllle devido h
oontribuiç&s ronlcyJnll ~
"'*i'

PraxJrnI- Pata iHO ugrado.ou CJCnva (ddlcl


I\a • ..tesc.. vOJ." ~.EI1 .. Illino. da ~I,imo q.ocl do mai&ia. Acttdilarnoo que ÍSlo
é o que o Ioilor '" de Ihoobri, SCKm verdadeiros ...
_ ~",,"monlCI'IWIIde "~meros uib,dos por
praur adv,ndooda IciIU,"de M",,,,,,,/o il r/HI. de So!'lLio
/::""",'óMalutril'" (iocl de PaUla.

LENIL.&ON FERREJRA

MORTALIDADE NO ECOLOGIA
BRASIL
PouIaUiOn, Paul. A
Goes de Paula, ~rgio. Classe acima da lula.
Morrendo s toI. Atica. RiO (Se Janeiro, Europa,
'992.
A EddonÁ1lcaM
~ _ o livro de SbJio
Ao propor uma obortLagem
Coes de Pau~ lOtft .. nov•. rica de ,;anir",ados
• "' ..... a ... sadiOd c,,, fom ... fone........., u..p.-•

_.
"" ...... da monalidotk 00 para Od problemas do mundo
8 .... 'il. Apewdl aridezoo do homiddios. 5uiddiol, de nosso tempo. raul e>Jlm"'lI no componame.u..
",m., () ".,'(1< ~Or.d"Z 5OU. •ddc:"'~5 ele. No 11,... ;1. J'ooI.l1ion doixa .. ~re'" um d" lnsilciro. pulno •
lo""",. por um ""rdl>dciro revela o trabalho q'''' •• pcnl . .... nlo abrang ... ",. ",,,pLcs de in'.,.prctar _
I3birinlO de inforrnlÇÕel. eaU"', de monalidao.le por vollacloJlltlOO J.eniibilld.dc. r....... buscl de
<bdoo e....,(~,icu e ar;ifiCUJ e.u .... exl.ma. c ...... m.m If"'Oveil:lmrnlo de ~on,,.il"" prucr - sIoic.k:ntir",~ por
...,.._.che,.
ou;' riqll<'l..l a forma ... rpreendcnl<: : de
3,67 em lIMO. I 5.49 em
1960oll.05.m J9SO, por
. poren"'''''nle ronflilan! ...
"'i..... peLo objetivo
ele ""''''' lUjU"iIIJo búicos
pA<II wna f,lotof.. de VIda
c..-zdefu&ir"t.lnaIlas
Em sua pane 1e6rica. O prco:l"""deenc:ontrar
"alQff" . mlk. da mil habilanles.. soluç(les d;':ues. ~us
de .......... r.. c aponto I Emalll"""'$cidldef; campos de ~ vcnam ~incf.......
ntlnroobôli!bock das cil'llIO'i.. ~ins. o rqislro chto,. I sobM CCOIIOInia. dcque.,~do
!lO,;;, ;. fWlt" VCf'Iiado:ira """',. • m6:1i. _ioDItl. e bôocnelJbica. poJllica. P'rimoõro Muado
..".moI Ihn-tt:: oaliclo
__ qutII/lcsque
<:<>m~"""'dof o çaso do Rio de Janeiro, «OIoti<a. ",Iiatio c hi$l6ria.
fenbmcnos villi •. Oulra ou;" IDas de 1>omicIdiOd. Um tn.ili ...""", pccuJiar. ltOf1I.vul.... como da:il.iYIII
p.>ne imponlnledo It'lIIbalho OUIRSevoluJnm de J 1,07 para. vida toIR. lCmo:
I«Pl de ccnl rnisrici<mo.
In". da .....!laic.. vil.i •• em 197(lo 12,16 em 1980. ~nIOch~
nloriza • riqueza nannl do
doJ limil~' d. reptuc" .. çk> Ou seja. bem .,,,"'" da mldi. PlI• • acimodel"""o natllrlil.Clp«'if""""""*Od
"um~ri~. dos fcnó"",,,,,,, n""i"nal de 11,75 por mil IC:"""l1Uh<1IlOoopovo tne~ic:Od; rqi"""poIfIicoJ
"""ia i., II~m de refon" ul ar habi'anles. bruilcim~ .... espirilualidade de orpniuçkl
. , . n ~I; . e. da. S"rpreendonte"",n'e, festi .... A'i<'~oode ~""",-­
IJ'andormaç/lu por 'Iue alauma< cid ..... como nucimemo,o ... lOr, insalisfat6ria;
i>""""'.

.-
J'OPut.çk> Flori.nópoIi. uibcm ci fra n.1un.1izadobntsiLeiro,julp c:omP'Qll>ttimcI\lO ambiental
I:tra<;kira .... dltimas q,,"U'O 1lllss;mo (1 3,46), enq ... nlo cnronuar ....... 1'0&0 "dima- mvcnIvd; pOOn:l.I. abeoIw
~,. N~umpo ao.. Vi. ta boI<: o recorde e.,concIi;õt$~ao que Je nf*llClc ropidamcnIe
aparuem dadoo ino!dil.. naciOfLal: 27,17. No p610 aldidcal FW1I" me lOdoI 0I.,....n..... do
101m .. n.uutI da op:tSlo. OU seja ...""., ...,...,.,.fncioemdhorada
monalidadteenlre lIMO. quaIÜCk de vida que •
,""o cidades de ...nor
mona.Ii<bde por CIU . . .
,,"rn• . ~_ · ••
humanidade .da """'-do.
DcxIto. I...... que de
A ................... romo
Poulalllondtsoca""""_
Entre f'III causas, estio .. capital de Alalou. De f.,o. mmicImo facilmrnlt: JX'I*IfdcV\SUIe.~
eltomadas de Dfi&em MacelÓ, apesardu _miü",,1 .. csuangeiro e. que JlCI1lNA IOdo o .... 1e11tJ
- CI"'mo". eufemismo que
"",,,,,de. mon.lidadc que Ime"""
'p"n!:nciu, ~ " eidao.l~
vioLenla do 8 ...,1. a
porWlIO. bom vdoulo do
roorotnicaçio. ato! "" aiLbios
~tamcm~quc
...."'~ndcm' primeira vUto e

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