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República Federativa do Brasil

República Federativa do Brasil

Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU)


Paz e Segurança na Europa Oriental e no Cáucaso

A República Federativa do Brasil, ao longo de sua história, se destaca por sua


postura de neutralidade pacífica, evitando o envolvimento em guerras e conflitos
armados. Embora tenham ocorrido algumas sublevações populares no Período
Regencial, o país busca evitar a ocorrência de novos conflitos. Isso se deve ao
reconhecimento de que tais conflitos não são meios adequados para a obtenção
de poder institucional, como pode ser observado na Europa Ocidental e região
do Cáucaso. Portanto, o Brasil tem adotado medidas para coibir a insurgência
de conflitos e promover a paz.

O país se sensibiliza com as vidas perdidas durante esses quase dois anos de
conflito, e se prontifica como um mediador para que esse entrave acabe de forma
pacífica e duradoura. Enquanto presentes no Conselho de Segurança nós
vamos nos empenhar para encontrar uma solução consensual e negociada entre
todos os membros do conselho de forma que possa levar a uma suspensão
dessas hostilidades.

Sabe-se que, por vezes, nosso posicionamento vai de encontro com os ideais
propostos pela entidade. No entanto, acreditamos que apenas com a
multiplicidade de ideias e perspectivas é possível alcançar uma resolução
concisa e assertiva em relação a qualquer problemática, especialmente aquela
que está em questão.

Entendemos que a diversidade de opiniões e abordagens é essencial para


promover um debate aberto e construtivo, que leve em consideração diferentes
pontos de vista e experiências. Ao explorar uma variedade de ideias, estamos
mais propensos a encontrar soluções inovadoras e eficazes para os desafios
que enfrentamos. É importante ressaltar que a busca pela concisão e
assertividade não significa ignorar ou menosprezar os ideais propostos pela
entidade. Pelo contrário, é fundamental considerar todas as perspectivas e
propor soluções que levem em conta os interesses de todos os envolvidos.
Nesse sentido, estamos comprometidos em promover um diálogo construtivo e
colaborativo, buscando o consenso e a resolução pacífica dos conflitos.
Reconhecemos que a complexidade da situação em questão requer uma
abordagem cuidadosa e cautelosa, com o objetivo de garantir a segurança e o
bem-estar de todas as partes envolvidas. Assim, reafirmamos nossa convicção
de que a multipolaridade de ideias é fundamental para alcançar uma resolução
efetiva e duradoura.

Estamos dispostos a colaborar com todos os membros da entidade,


compartilhando nossos pontos de vista e ouvindo atentamente as contribuições
dos demais, em busca de uma solução que atenda às necessidades e
aspirações de todos.

Votamos a favor de uma solução nas Nações Unidas que condene a invasão, e
sobretudo a guerra desde seu início, reconhecemos que houve uma violação do
direito internacional e do direito humanitário de ambos os lados e prezamos por
uma solução pacífica, de forma que os direitos dos civis sejam respeitados e
protegidos. E, agora, pedimos e insistimos a necessidade de uma negociação
de paz, estamos prontos para nos unir com os demais países presentes, com
todos os países dispostos e com os que tiveram contato com ambos os lados do
conflito, para promover algum tipo de cessar-fogo, que nos levará a conversas
sobre a manutenção da paz e a mitigação do sofrimento da população na guerra.

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Yasmim De Melo Malaquias

Delegada da República Federativa do Brasil

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