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UFDPar - 2023.2
2a Aula
Adaptação do material disponibilizado pelo Prof. H. Clark
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
EDO de 1a ordem
De um modo geral, uma EDO de 1a ordem, nas condições acima, é dada
por:
y ′ = f (t,y ) onde f ∈ C 0 (I × D) (2.1)
Exemplos
(1) ydy + tdt = 0 ⇔ y ′ = − yt =: f (t,y );
(2) dy
dt = e −t ⇔ y ′ = f (t,y ) onde, f (t,y ) = e −t .
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
EDO de 1a ordem
De um modo geral, uma EDO de 1a ordem, nas condições acima, é dada
por:
y ′ = f (t,y ) onde f ∈ C 0 (I × D) (2.1)
Exemplos
(1) ydy + tdt = 0 ⇔ y ′ = − yt =: f (t,y );
(2) dy
dt = e −t ⇔ y ′ = f (t,y ) onde, f (t,y ) = e −t .
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
EDO de 1a ordem
De um modo geral, uma EDO de 1a ordem, nas condições acima, é dada
por:
y ′ = f (t,y ) onde f ∈ C 0 (I × D) (2.1)
Exemplos
(1) ydy + tdt = 0 ⇔ y ′ = − yt =: f (t,y );
(2) dy
dt = e −t ⇔ y ′ = f (t,y ) onde, f (t,y ) = e −t .
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
EDO de 1a ordem
De um modo geral, uma EDO de 1a ordem, nas condições acima, é dada
por:
y ′ = f (t,y ) onde f ∈ C 0 (I × D) (2.1)
Exemplos
(1) ydy + tdt = 0 ⇔ y ′ = − yt =: f (t,y );
(2) dy
dt = e −t ⇔ y ′ = f (t,y ) onde, f (t,y ) = e −t .
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
EDO de 1a ordem
De um modo geral, uma EDO de 1a ordem, nas condições acima, é dada
por:
y ′ = f (t,y ) onde f ∈ C 0 (I × D) (2.1)
Exemplos
(1) ydy + tdt = 0 ⇔ y ′ = − yt =: f (t,y );
(2) dy
dt = e −t ⇔ y ′ = f (t,y ) onde, f (t,y ) = e −t .
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
Caso Linear
dy
a(t) + b(t)y = c(t), (2.4)
dt
com a, b, c : I → R funções reais (em geral supostas contínuas).
Sendo a(t) ̸= 0, podemos (e vamos!) considerar equações lineares de 1a
ordem na forma normal:
dy
+ p(t)y = q(t). (2.5)
dt
Observação:
Quando q(t) = 0 temos que (2.5) dene uma EDO linear e homogênea.
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
Caso Linear
dy
a(t) + b(t)y = c(t), (2.4)
dt
com a, b, c : I → R funções reais (em geral supostas contínuas).
Sendo a(t) ̸= 0, podemos (e vamos!) considerar equações lineares de 1a
ordem na forma normal:
dy
+ p(t)y = q(t). (2.5)
dt
Observação:
Quando q(t) = 0 temos que (2.5) dene uma EDO linear e homogênea.
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
Caso Linear
dy
a(t) + b(t)y = c(t), (2.4)
dt
com a, b, c : I → R funções reais (em geral supostas contínuas).
Sendo a(t) ̸= 0, podemos (e vamos!) considerar equações lineares de 1a
ordem na forma normal:
dy
+ p(t)y = q(t). (2.5)
dt
Observação:
Quando q(t) = 0 temos que (2.5) dene uma EDO linear e homogênea.
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
dy
= q(t).
dt
dy
= q(t).
dt
dy
= q(t).
dt
dy
= q(t).
dt
Caso Linear
Exemplos
cos 2t
Z
dy
(a) = sen 2t ⇒ y (t) = sen (2t)dt + C = − + C.
dt 2
1
Z
dy ln t ln t
(b) = ⇒ y (t) =
2
dt + C = (ln t) + C .
dt t t 2
t2 1
Z
dy 2 2 2
(c)
2
= t 3 e t ⇒ y (t) = t 3 e t dt + C = et − et + C .
dt 2 2
Verique!
Caso Linear
Exemplos
cos 2t
Z
dy
(a) = sen 2t ⇒ y (t) = sen (2t)dt + C = − + C.
dt 2
1
Z
dy ln t ln t
(b) = ⇒ y (t) =
2
dt + C = (ln t) + C .
dt t t 2
t2 1
Z
dy 2 2 2
(c)
2
= t 3 e t ⇒ y (t) = t 3 e t dt + C = et − et + C .
dt 2 2
Verique!
Caso Linear
Exemplos
cos 2t
Z
dy
(a) = sen 2t ⇒ y (t) = sen (2t)dt + C = − + C.
dt 2
1
Z
dy ln t ln t
(b) = ⇒ y (t) =
2
dt + C = (ln t) + C .
dt t t 2
t2 1
Z
dy 2 2 2
(c)
2
= t 3 e t ⇒ y (t) = t 3 e t dt + C = et − et + C .
dt 2 2
Verique!
Caso Linear
Exemplos
cos 2t
Z
dy
(a) = sen 2t ⇒ y (t) = sen (2t)dt + C = − + C.
dt 2
1
Z
dy ln t ln t
(b) = ⇒ y (t) =
2
dt + C = (ln t) + C .
dt t t 2
t2 1
Z
dy 2 2 2
(c)
2
= t 3 e t ⇒ y (t) = t 3 e t dt + C = et − et + C .
dt 2 2
Verique!
Caso Linear
Exemplos
cos 2t
Z
dy
(a) = sen 2t ⇒ y (t) = sen (2t)dt + C = − + C.
dt 2
1
Z
dy ln t ln t
(b) = ⇒ y (t) =
2
dt + C = (ln t) + C .
dt t t 2
t2 1
Z
dy 2 2 2
(c)
2
= t 3 e t ⇒ y (t) = t 3 e t dt + C = et − et + C .
dt 2 2
Verique!
Caso Linear
Exemplos
cos 2t
Z
dy
(a) = sen 2t ⇒ y (t) = sen (2t)dt + C = − + C.
dt 2
1
Z
dy ln t ln t
(b) = ⇒ y (t) =
2
dt + C = (ln t) + C .
dt t t 2
t2 1
Z
dy 2 2 2
(c)
2
= t 3 e t ⇒ y (t) = t 3 e t dt + C = et − et + C .
dt 2 2
Verique!
Caso Linear
Exemplos
cos 2t
Z
dy
(a) = sen 2t ⇒ y (t) = sen (2t)dt + C = − + C.
dt 2
1
Z
dy ln t ln t
(b) = ⇒ y (t) =
2
dt + C = (ln t) + C .
dt t t 2
t2 1
Z
dy 2 2 2
(c)
2
= t 3 e t ⇒ y (t) = t 3 e t dt + C = et − et + C .
dt 2 2
Verique!
Caso Linear
dy
+ p(t)y = q(t).
dt
Caso Linear
dy
+ p(t)y = q(t).
dt
Caso Linear
dy
+ p(t)y = q(t).
dt
Caso Linear
Caso Linear
Caso Linear
Caso Linear
Caso Linear
ATENÇÃO!
Não se deve memorizar a fórmula obtida no slide anterior. Foi apresentado
apenas o caminho que deve ser seguido para resolver uma EDO linear de
primeira ordem.
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
Comparando as igualdades
dy
µ(t) + µ(t)p(t)y = µ(t)q(t)
dt
e
dy dµ
+ µ(t)
y = µ(t)q(t),
dt dt
devemos determinar uma função µ(t) ̸= 0 tal que
dµ
= µ(t)p(t).
dt
Comparando as igualdades
dy
µ(t) + µ(t)p(t)y = µ(t)q(t)
dt
e
dy dµ
+ µ(t)
y = µ(t)q(t),
dt dt
devemos determinar uma função µ(t) ̸= 0 tal que
dµ
= µ(t)p(t).
dt
Logo, Z
ln |µ(t)| = p(t)dt + k1 ,
isto é, Z Z
p(t)dt p(t)dt
µ(t) = ±e k e
1
= ke .
Logo, Z
ln |µ(t)| = p(t)dt + k1 ,
isto é, Z Z
p(t)dt p(t)dt
µ(t) = ±e k e
1
= ke .
Logo, Z
ln |µ(t)| = p(t)dt + k1 ,
isto é, Z Z
p(t)dt p(t)dt
µ(t) = ±e k e
1
= ke .
Logo, Z
ln |µ(t)| = p(t)dt + k1 ,
isto é, Z Z
p(t)dt p(t)dt
µ(t) = ±e k e
1
= ke .
dy
(a) t + 4y = 5t
dt
C
µ(t) = t 4 y (t) = t +
t4
dy y e t/3
(b) + =
dt 2 2
3e t/3
µ(t) = e t/2 y (t) = + Ce −t/2
5
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
dy
(a) t + 4y = 5t
dt
C
µ(t) = t 4 y (t) = t +
t4
dy y e t/3
(b) + =
dt 2 2
3e t/3
µ(t) = e t/2 y (t) = + Ce −t/2
5
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
Mais exemplos
dy
t + 2y = 4t 2 ,
dt
y (1) = 2
(b)
dy
2 + ty = 2,
dt
y (0) = 1
Equações Diferenciais Ordinárias - EDO
dµ
Calcule o fator integrante: = µ(t)p(t);
dt
Importante
Viu-se então que as soluções da EDO Linear y ′ (t) + p(t)y (t) = q(t) são
dadas por:
R
Z
R p(s)ds R
y (t) = e − p(t)dt
q(t) dt + Ce − p(t)dt
e
Importante
Viu-se então que as soluções da EDO Linear y ′ (t) + p(t)y (t) = q(t) são
dadas por:
R
Z
R p(s)ds R
y (t) = e − p(t)dt
q(t) dt + Ce − p(t)dt
e