1º Ementa

Universidade Pitágoras Unopar Anhanguera
Planos de ensino
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Projeto: 2º SEMESTRE 2022 (2022/2)

Curso: GEOGRAFIA - LICENCIATURA
Semestre: 7º SEMESTRE
Disciplina: REGIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO MUNDIAL
Carga Horária: 70
Coordenador: null
Teorias de região e regionalização. A região como escala de análise geográfica. Configuração do espaço mundial. Conflitos no mundo contemporâneo. Regionalização
no contexto da Globalização. Configuração espacial. Conceitos e categorias geográficas.
Objetivos
Objetivo Geral:
Compreender os conceitos e processos relacionados à regionalização e à organização do espaço mundial.
Objetivos Específicos:
Compreender o conceito de região e regionalização;
Analisar as diferentes regionalizações propostas para o território brasileiro;
Discutir a Regionalização no processo de Globalização.
Conteúdo Programático
Região e regionalização
1 - Introdução ao conceito de região
2 -Regionalização do mundo I
3 - Regionalização do mundo II
Globalização e regionalização
1 - A nova ordem global
2 - A economia-mundo
3 -A região e os espaços heterogêneos
A globalização e as novas regionalizações

1 - A constituição dos blocos econômicos - União Europeia
2 - O Mercosul e o Nafta
3 - APEC, TPP e Pacto Andino
Novas perspectivas regionais

1 - Regionalização e cooperação internacional
2 - Ásia e a Nova Ordem Global
3 - Regionalização e meio ambiente
Procedimentos Metodológico
O processo de ensino e aprendizagem é conduzido por meio da aplicação do conceito de Aula Invertida, que integra diferentes momentos didáticos, promovendo a
revisão de conteúdos, o diagnóstico do aproveitamento e o aprofundamento da compreensão dos conceitos trabalhados, por meio de proposições via conteúdo web,
livro didático, fóruns de discussão, objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes. Um destes momentos é a Aula mediada
(teleaula), em que são desenvolvidas atividades relacionadas com situações-problema do cotidiano profissional, permitindo e estimulando trocas de experiências e
conhecimentos. Nessa jornada acadêmica o aluno é desafiado à realização de atividades que o auxiliam a fixar, correlacionar e sistematizar os conteúdos da disciplina
por meio de avaliações virtuais. A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, viabiliza ações para favorecer o processo de ensino e aprendizagem
de modo a desenvolver as competências e habilidades necessárias para a formação profissional de seus alunos.
Sistema de Avaliação
O sistema de avaliação adotado nos cursos de graduação, ofertados na modalidade EaD, visa avaliar o desempenho e desenvolvimento das competências necessárias,
sendo composto por:
I. Prova por disciplina, aplicada presencialmente, com valor de 5000 pontos na média final da disciplina. As Provas presenciais são realizadas individualmente e
compostas por doze questões objetivas.
II. Avaliações Virtuais - Avaliações realizadas no decorrer do semestre, no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - COLABORAR, correspondendo a 1500 pontos na
média final da disciplina.
III. Produção Textual Interdisciplinar - Atividade realizada ao longo do semestre. A elaboração da Produção Textual corresponde a 3500 pontos na média final da
disciplina.
IV - Fórum de Discussões - Atividade que se destina a interação dos estudantes, sendo desenvolvida no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - COLABORAR,
correspondendo a 1000 pontos na média final da disciplina.
V - Engajamento - Corresponde a pontuação atribuída para realização de atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - COLABORAR, sendo elas: Pré aula;
Assistir/Rever Tele aula; Pós aula; Estudo do Conteúdo Web; Avaliações Virtuais e; Fórum de Discussões, que corresponde a 1000 pontos na média final da disciplina.
VI - Frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades, nos encontros semanais presenciais.
*Em turmas que realizam o Desafio Nota Máxima (DNM), a esta atividade serão atribuídos 2000 pontos na média final da disciplina, sendo estes pontos descontados da
pontuação da atividade "Produção Textual Interdisciplinar". Nestes casos a Produção Textual Interdisciplinar passa a valer 1500 pontos na média fina da disciplina e o
Desafio Nota Máxima vale então 2000 pontos na média final da disciplina.
***Em turmas que realizam o Desafio Nota Máxima (DNM) e a Avaliação de Proficiência, a cada uma destas atividades serão atribuídos 1000 pontos
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na média final da disciplina, sendo estes pontos descontados da pontuação da atividade "Produção Textual Interdisciplinar". Nestes casos a Produção Textual
Interdisciplinar passa a valer 1500 pontos na média fina da disciplina, o Desafio Nota Máxima vale 1000 pontos na média final da disciplina e a Avaliação de Proficiência
vale 1000 pontos na média final da disciplina
Bibliografia Básica
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A condição espacial. São Paulo: Contexto, 2011. [Biblioteca Virtual 3.0]
GRAÇA FILHO, Afonso de Alencastro. História, Região & Globalização. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. [Minha Biblioteca]
SENE, Eustáquio de. Globalização e espaço geográfico. 4ª ed. São Paulo: Contexto, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
Caderno de Geografia. ISSN: 0103-8427, 2318-2962. [EBSCO Host]
Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia. ISSN: 1678-698X. [EBSCO Host]
Regional studies. ISSN: 1360-0591. [EBSCO Host]
Bibliografia Complementar
HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. 3ªed. São Paulo: Contexto, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
SINGER, Paul. Globalização e desemprego: diagnósticos e alternativas. 8ª ed. São Paulo: Contexto, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
VISENTINI, José William. Novas Geografias. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
Territorios: Revista de Estudios Regionales y Urbanos. e-ISSN: 2215-7484. [EBSCO Host]
Investigaciones Geográficas: Bolletin del Instituto de Geografia. e-ISSN: 2448-7279 [EBSCO Host]
Tiempo y Espacio. ISSN: 0716-9671. [EBSCO Host]
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Disciplina: ED - PLANEJAMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO
Carga Horária: 10
Coordenador: null
Material didático. Modalidades de ensino. Educação presencial. Educação a distância. Educação híbrida. Níveis de ensino. Planejamento. Produção do material didático.
Avaliação do material didático. Adequação ao contexto de uso.
Objetivos
Geral:
- Compreender o que é material didático e suas possibilidades de utilização.
Específicos:
- Promover a capacidade de compreensão do que é o material didático.
- Apresentar as principais possibilidades de utilização do material didático.
- Avaliar a adequação do material didático para os objetivos propostos.
Produtos pedagógicos. Papel do material didático. Natureza do material didático. Adequação ao contexto de uso. Adequação ao público alvo. Recursos tradicionais e
inovadores. Cultura digital. Recursos educacionais abertos. Material impresso e material digital. Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação.
O procedimento utilizado para o processo de ensino e aprendizagem são web aulas, disponibilizadas aos alunos no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem).
A IES utiliza a metodologia de Avaliação Continuada, que valoriza o aprendizado e garante o desenvolvimento das competências necessárias à formação do estudante.
Na Avaliação Continuada, o aluno acumula pontos a cada atividade realizada durante o semestre. A soma da pontuação obtida (de 1.000 a 10.000) por disciplina é
convertida em nota (de 1 a 10).
Atividades a serem realizadas:
Avaliações Virtuais: Avaliações realizadas no decorrer do semestre, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Colaborar.
Engajamento AVA.
Critérios de aprovação: acumular a pontuação mínima total na disciplina (6.000 pontos).
O detalhamento do Sistema de Avaliação deve ser verificado no Manual de Avaliação Continuada disponibilizado no AVA.
BANDEIRA, Denise. Material didático: criação, mediação e ação educativa. Curitiba: Intersaberes, 2017.
CARVALHO, Fábio Câmara de Araújo; IVANOFF, Gregory Bittar. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as
tecnologias de informação e comunicação. São Paulo: Person, 2009.
Ciclo revista. Rio Verde. ISSN: 2526-8082. Disponível em:
https://www.ifgoiano.edu.br/periodicos/index.php/ciclo/about/editorialPolicies#focusAndScope. Acesso em: 13 set.
2018.
EaD em foco. Rio de Janeiro. ISSN: 2177-8310. Disponível em: http://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista. Acesso
em: 13 set. 2018.
Educação e realidade. Porto Alegre. ISSN: 0100-3143. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade. Acesso
em: 13 set. 2018.
JUSTINO, Marinice Natal. Pesquisa e recursos didáticos na formação prática de docentes. Curitiba: Intersaberes, 2013.
BRITO, Glaucia da Silva. Educação e tecnologias: um repensar. Curitiba: Intersaberes, 2012.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente. Campinas: Papirus, 2013.
Estação científica. Amapá. ISSN: 2179-1902. Disponível em:
https://periodicos.unifap.br/index.php/estacao/about/editorialPolicies#focusAndScope. Acesso em: 13 set. 2018.
Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação. Araraquara. ISSN: 1982-5587. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana. Acesso em: 13 set. 2018.
Revista on line de Política e Gestão Educacional. Araraquara. ISSN: 1519-9029. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/about/contact. Acesso em: 13 set. 2018.
SUHR, Inge Renate Fröse. Procedimentos avaliativos no ensino superior. Curitiba: Intersaberes, 2012.
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Disciplina: BIOGEOGRAFIA
Carga Horária: 80
Coordenador: null
Biogeografia: desenvolvimento histórico, fatores ecológicos e ecologia dos ecossistemas. Padrões e processos biogeográficos históricos. Padrões e processos
biogeográficos contemporâneos. Especiação e extinção de espécies. Distribuição das espécies, populações e comunidades no tempo e espaço. Fitogeografia.
Conservação da biodiversidade. Fragmentação e a Teoria de biogeografia de ilhas.
Objetivos
Geral:
- Compreender os padrões e processos relacionados à distribuição dos seres vivos no espaço e no tempo à luz dos conhecimentos das condições ambientais no
passado e no presente.
Específicos:
- Conhecer os conceitos básicos da Biogeografia, e sua relação com outras disciplinas como a biologia, ecologia geografia e geologia.
- Discutir os fatores geográficos, ecológicos e evolutivos que norteiam a distribuição dos seres vivos.
- Conhecer as principais características dos biomas do planeta, com ênfase nos biomas brasileiros, bem como compreender como a biogeografia pode subsidiar estudos
de conservação ambiental.
- Desenvolvimento histórico do conhecimento biogeográfico; propriedades fundamentais dos ecossistemas: fluxo de energia, ciclos biogeoquímicos, cadeias alimentares.
- Padrões e processos biogeográficos históricos; teoria da evolução das espécies pela seleção natural; deriva continental; especiação e extinção de espécies.
- Padrões e processos biogeográficos contemporâneos; fatores ecológicos que atuam na distribuição dos seres vivos; limites de tolerância e relações ecológicas;
- Biomas terrestres e aquáticos; unidades biogeográficas brasileiras; biogeografia e conservação: teoria de biogeografia de ilhas; fragmentação de ecossistemas;
introdução de espécies exóticas; mudanças climáticas.
O processo de ensino e de aprendizagem é conduzido por meio da aplicação do conceito de Aula Invertida, compreendendo três momentos didáticos a saber:
Pré-aula, momento que antecede a Aula Mediada (teleaula), tendo por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições
via Conteúdo Web, livro didático, fóruns de discussão, objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.
Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades relacionadas com situações-problema do cotidiano profissional, momento em que as trocas de
experiências e conhecimentos são estimuladas.
Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de proposição de novos desafios, sendo essas em mediações realizadas via fórum, a fim de despertar os
alunos para novas aprendizagens.
A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de para favorecer o processo de ensino e de aprendizagem para desenvolver as
competências e habilidades necessárias para a formação profissional de seus alunos.
sendo composto por:
III. Produção Textual Interdisciplinar - Atividade realizada ao longo do semestre e apresentada posteriormente em período determinado. A elaboração da Produção
Textual, corresponde a 3500 pontos na média final da disciplina.
IV. Fórum de Discussões - Atividade que se destina a interação dos estudantes, sendo desenvolvida no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - COLABORAR,
V. Engajamento - Corresponde a pontuação atribuída para realização de atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - COLABORAR, sendo elas: Pré aula;
VI. Frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades, nos encontros semanais presenciais.
COX, C.B.; MOORE, P.D. Biogeografia: uma abordagem ecológica e evolucionária. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019. (Minha Biblioteca)
GODEFROID, R.S. Biogeografia: abordagens teórico-conceituais e tópicos aplicados. Curitiba: Intersaberes, 2017. 204p. (Biblioteca Virtual 3.0)
ESTÊVEZ, L.F. Biogeografia, Climatologia e Hidrogeografia: Fundamentos Teórico-conceituais e Aplicados. Curitiba: Intersaberes, 2016. 200p. (Biblioteca Virtual 3.0)
ACTA GEOGRAFICA. ISSN:1980-5772. De 2012 - atualmente. (EBSCO).
ACTA GEOGRAPHICA DEBRECINA LANDSCAPE AND ENVIRONMENT SERIES. ISSN:1789-7556. De 2007 - atualmente. (EBSCO).
CLIMEP: CLIMATOLOGIA E ESTUDOS DA PAISAGEM. ISSN: 1980-654X. Desde 2006 - atualmente. (EBSCO).
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CARVALHO, C.J.B.; ALMEIDA, E.A.B. Biogeografia da América do Sul: Padrões e Processos. 2ª Ed. Porto Alegre: Editora Roca, 2016. 328p. (Biblioteca Virtual 3.0)
FIGUEIRÓ, A.S. Biogeografia: dinâmicas e transformações da natureza. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. (Biblioteca Virtual 3.0)
MACARTHUR, R.H.; LOSOS, J.B.; RICKLEFS, R.E. Theory of Island Biogeography Revisited. Nova Jersey: Princeton University Press, 2010. (EBSCO).
BIODIVERSITY RESEARCH AND CONSERVATION. ISSN: 2080-945X. De 2009 - atualmente. (EBSCO).

CADERNO DE GEOGRAFIA. ISSN: 2318-2962. De 2013 - atualmente. (EBSCO).
NATUREZA E CONSERVAÇÃO: BRAZILIAN JOURNAL OF NATURE CONSERVATION. ISSN: 1679-0073. De 2014 - atualmente. (EBSCO).
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Disciplina: GEOGRAFIA DO BRASIL
Carga Horária: 80
Coordenador: null
A formação do espaço geográfico brasileiro desde sua ocupação aos dias atuais. Características fisiográficas do espaço brasileiro. Desigualdades territoriais na
regionalização do espaço nacional. Formação do povo brasileiro
Objetivos
Objetivo Geral:
-Interpretar a formação territorial brasileira à luz das relações de poder, destacadamente as questões políticas, econômicas e infraestruturais, em diálogo com as
singularidades regionais brasileiras e às principais questões atuais
-Elencar os principais processos que influenciaram a formação do território brasileiro em diferentes contextos, destacando-se os ciclos econômicos.
-Compreender as singularidades regionais brasileiras, na imbricação entre os aspectos naturais, políticos e socioeconômicos.
-Compreender o Brasil em movimento por meio do conceito de redes geográficas, elencando as principais infraestruturas do território e permear o conhecimento do
território brasileiro por questões que se apresentam como determinantes para as dinâmicas futuras do Brasil.
Unidade 1 -Formação territorial brasileira
1. Aspectos históricos da formação socioterritorial brasileira
2. Território e economia do Brasil: os ciclos econômicos
3. Século XX: formação e organização territorial
Unidade 2 - Brasil: um olhar pelas regiões

1. Região Nordeste
2. Regiões Sul e Sudeste
3. Regiões Centro-Oeste e Norte
Unidade 3 - Infraestrutura Brasileira
1. As redes no território brasileiro: transportes
2. As redes no território brasileiro: produção do espaço e tecnologia
3. As redes e as cidades
Unidade 4 - Brasil: questões atuais
1. Contexto econômico contemporâneo
2. Vida urbana e sustentabilidade no Brasil
3. Questões ambientais contemporâneas
Os conteúdos programáticos previstos nos cursos ofertados no SEPC/EaD utilizam metodologia embasada em tecnologias de informação e comunicação, conforme
segue:
I.Teleaulas: aulas transmitidas mediante canal de satélite, em tempo real, e aula atividade mediadas por Chat, ambas são realizadas em encontros presenciais
semanais.
II. Acesso à rede de comunicação, em Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA - "Colaborar", por meio do qual, o acadêmico desenvolve a aprendizagem autônoma,
acessando as Aulas Web, participando dos Fóruns de Discussão, realizando as Avaliações Virtuais, e inserindo as Produções Textuais, referentes às disciplinas
ministradas no semestre em curso;
III. Livros-textos relacionados à disciplina, livros das bibliografias básica e complementar, livros relacionados à área específica, artigos, periódicos e outras referências
digitais (Biblioteca Digital). Tais materiais sustentam o autoestudo e o conteúdo desenvolvido na disciplina nos demais recursos (tele aulas, aulas-atividades, fóruns,
aulas web);
IV. Provas por disciplina - o aluno realiza uma prova para cada disciplina, aplicada presencialmente, para avaliar o conjunto de competências e habilidades.
V - Avaliações Web - compostas por Avaliações Virtuais, por disciplina, e Produções Textuais interdisciplinares, e participação em Ambiente Virtual de Aprendizagem -
AVA.
Tais recursos possibilitam ao aluno a realização do autoestudo e subsidiam o desenvolvimento das atividades mencionadas acima, referentes a cada disciplina, bem
como ao Estágio Curricular Obrigatório e o Projeto de Ensino, quando houver.
sendo composto por:
IV. Fórum de Discussões - Atividade que se destina a interação dos estudantes, sendo desenvolvida no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - COLABORAR,
V. Engajamento - Corresponde a pontuação atribuída para realização de atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA - COLABORAR, sendo elas: Pré aula;
VI. Frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades, nos encontros semanais presenciais.
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ALVES, A, Ribeiro. Geografia econômica e geografia política [Livro eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2015. [BIBLIOTECA VIRTUAL]
CAZZOLATO, José Donizete. Novos Estados e a divisão territorial do Brasil: Uma visão Geográfica. São Paulo: Oficina de textos, 2011 . [MINHA BIBLIOTECA]
COUTO, Jorge. A Construção do Brasil. 3º ed. São Paulo: Forense,2011. [MINHA BIBLIOTECA]
IBGE. Revista Brasileira de Geografia. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Rio de Janeiro. [EBSCO]
UFES. Revista Geografares. Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo: Vitória. [EBSCO]
USP. Revista do Departamento de Geografia da USP. Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo: São Paulo. [EBSCO]
FRANÇA, E. T. Geografia do Brasil. Londrina: Editora e distribuidora educacional S.A., 2015, 188p [MINHA BIBLIOTECA]
HAESBAERT, R. Territórios alternativos. São Paulo: Contexto, 2006. [BIBLIOTECA VIRTUAL]
MOREIRA, R. O pensamento geográfico brasileiro: as matrizes brasileiras. Editora Contexto, 2010. [BIBLIOTECA VIRTUAL]
UFG. Boletim Goiano de Geografia. Universidade Federal de Goiás: Goiânia. [EBSCO]
UFRJ. Terra Brasilis. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro e Paris. [EBSCO]
UNISINOS. Perspectiva Econômica. Universidade do Vale dos Sinos: São LEopoldo. [EBSCO]
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Disciplina: GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO
Carga Horária: 70
Coordenador: null
História e evolução do geoprocessamento e do sensoriamento remoto. Sistemas geodésicos e sistemas de coordenadas. Dados espaciais. Estrutura de dados espaciais.
Sistemas de informações geográficas. Georreferenciamento e modelagem de dados espaciais. Imagens multiespectrais. Assinatura espectral. GNSS: histórico e
princípios de funcionamento. Softwares de SIG. Aplicação de dados espaciais.
Objetivos
Objetivo Geral:
Compreender a importância do Geoprocessamento e do Sensoriamento Remoto para a ciência geográfica, bem como seu processo de desenvolvimento tecnológico e
as alterações que essas técnicas e tecnologias proporcionaram nas relações humanas com seu desenvolvimento, inclusive a tecnologia GNSS.
Reconhecer a importância dos conceitos cartográficos pertinentes para a análise e operação do geoprocessamento, sensoriamento remoto e do GNSS;
Analisar a estrutura e a modelagem de dados geoespaciais e não espaciais em um Sistema de Informações Geográficas;
Compreender a importância do sensoriamento remoto na análise e monitoramento do espaço geográfico e as formas de representação do espaço em ambiente
computacional.
Unidade 1 - Introdução ao geoprocessamento
Geoprocessamento: conceitos e histórico
Sistemas geodésicos e sistemas de coordenadas
Construção de mapas temáticos, cadastrais, redes e uso de escalas
Unidade 2 - Estrutura, modelagem e introdução de dados em um SIG

Estrutura e funções de um SIG
Base de dados georreferenciados
Georreferenciamento e modelagem de dados espaciais
Unidade 3 - Sensoriamento remoto e sistemas de informação geográficas

Introdução ao sensoriamento remoto
Obtenção e resolução de imagens
Interpretação e classificação de imagens de sensoriamento remoto
Unidade 4 - Aplicações e tomada de decisão a partir do uso de SIGs

GNSS: histórico, princípio de funcionamento, uso e aplicação
Aquisição, instalação e principais softwares de geoprocessamento
Tomada de decisão e geração de critérios
O processo de ensino e de aprendizagem é conduzido por meio da aplicação do conceito de Aula Invertida, compreendendo três momentos didáticos a saber:
Pré-aula, momento que antecede a Aula Mediada (teleaula), tendo por objetivos desafiar, incentivar e estimular o aluno para a aprendizagem, por meio de proposições
via Conteúdo Web, livro didático, fóruns de discussão, objetos de aprendizagem, textos ou outros recursos que o professor julgar relevantes.
Aula mediada, momento em que são desenvolvidas atividades relacionadas com situações-problema do cotidiano profissional, momento em que as trocas de
experiências e conhecimentos são estimuladas.
Pós-aula, momento destinado à realização de atividades e de proposição de novos desafios, sendo essas em mediações realizadas via fórum, a fim de despertar os
alunos para novas aprendizagens.
A metodologia adotada, em consonância com o modelo acadêmico, promove ações de para favorecer o processo de ensino e de aprendizagem para desenvolver as
competências e habilidades necessárias para a formação profissional de seus alunos.
sendo composto por:
Assistir/Rever Tele aula; Pós aula; Estudo do Conteúdo Web; Avaliações Virtuais e; Fórum de Discussões, que corresponde a
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1000 pontos na média final da disciplina.

VI - Frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades, nos encontros semanais presenciais.
MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento e planejamento urbano. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.
RIBEIRO, Helena (org.). Geoprocessamento e saúde: muito além de mapas. Barueri: Manole, 2017.
FLORENZANO, Tereza Galloti. Iniciação ao sensoriamento remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Revista Brasileira de Cartografia. ISSN: 0560-4613, 1808-0936.
Portal de Cartografia. ISSN: 1983-6546.
Boletim de Ciências Geodésicas. ISSN 1413-4853. Periódicos Capes.
LORENZETTI, J. A. Princípios físicos de sensoriamento remoto. São Paulo: Blucher, 2015.
MOLIN, José Paulo; AMARAL, Lucas Rio; COLAÇO, André Freitas. Agricultura de Precisão. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
RODRIGUES, Marcos. Rastreamento de veículos. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
Geofísica internacional. ISSN 0016-7169. Periódicos Capes.
Applied GIS. ISSN: 1832-5505.
Revista Cartográfica. ISSN: 0080-2085.

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Disciplina: HISTÓRIA DO BRASIL
Carga Horária: 80
Coordenador: null
América Portuguesa (1500-1822). Brasil Monárquico (1822-1889). Brasil Republicano (1889-1930). Brasil Republicano (1930-2016).
Objetivos
Objetivo Geral:
Entender de forma crítica o processo histórico de colonização do Brasil, assim como o período imperial e republicano, bem como seus diversos desdobramentos sociais,
culturais, políticos e econômicos.
Compreender, de forma crítica, o processo histórico do Brasil e discutir a identidade do povo brasileiro.
Desenvolver uma visão crítica acerca da escravidão indígena e africana ocorrida durante a época colonial. ·
Analisar aspectos econômicos e políticos do período colonial e imperial
UNIDADE 1- A experiência colonial: das Grandes Navegações à Independência
Seção 1.1 - Os primeiros esforços colonizadores: as Grandes Navegações, a chegada dos portugueses à América e o período pré-colonial;
Seção 1.2 - O Brasil do açúcar: economia agroexportadora, expansão Territorial e a sociedade do açúcar;
Seção 1.3 - O Brasil minerador: o ciclo do ouro, a religião na Colônia e a chegada da Família Real.
UNIDADE 2- O Primeiro Reinado

Seção 2.1 - O Primeiro Reinado;
Seção 2.2 - Período Regencial;
Seção 2.3 - O Segundo Reinado.
UNIDADE 3- Da Proclamação da República ao Estado Novo (1889-1945)

Seção 3.1 - Crise do Segundo Reinado e a República da Espada;
Seção 3.2 - A República café com leite;
Seção 3.3 - Governo Vargas.
UNIDADE 4 - A nova experiência republicana: do populismo aos dias atuais (1946-2016)

Seção 4.1 - A república populista;
Seção 4.2 - Golpe de 1964 e a ditadura militar;
Seção 4.2 - A nova república.
revisão dos conteúdos, o diagnóstico do aproveitamento e o aprofundamento da compreensão dos conceitos trabalhados, por meio de proposições via conteúdo web,
sendo composto por:
compostas por dezesseis questões objetivas.
III. Produção Textual Interdisciplinar - Atividade realizada ao longo do semestre. A elaboração da Produção Textual corresponde a 3500 pontos na média final da
disciplina.
VI - Frequência mínima de 50% em teleaulas e aulas-atividades.
*Em turmas que realizam o Desafio Nota Máxima (DNM), a esta atividade serão atribuídos 2000 pontos na média final da disciplina, sendo estes pontos descontados da
pontuação da atividade "Produção Textual Interdisciplinar". Nestes casos a Produção Textual Interdisciplinar passa a valer 1500 pontos na média fina da disciplina e o
Desafio Nota Máxima vale então 2000 pontos na média final da disciplina.
***Em turmas que realizam o Desafio Nota Máxima (DNM) e a Avaliação de Proficiência, a cada uma destas atividades serão atribuídos 1000 pontos na média final da
disciplina, sendo estes pontos descontados da pontuação da atividade "Produção Textual Interdisciplinar". Nestes casos a Produção Textual Interdisciplinar passa a
valer 1500 pontos na média fina da disciplina, o Desafio Nota Máxima vale 1000 pontos na média final da disciplina e a Avaliação de Proficiência vale 1000 pontos na
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MATTOS, Hebe Maria. Escravidão e Cidadania no Brasil Monárquico. 2 ed. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004. (Minha Biblioteca).
PIRES, Marcos Cordeiro. Economia brasileira: da colônia ao governo Lula. São Paulo: Ed. Saraiva, 2010. (Minha Biblioteca).
CASTRO, Celso. A proclamação da República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000. (Minha Biblioteca).
Revista Brasileira de História <https://anpuh.org.br/index.php/revistas-anpuh/rbh>

Revista de História - USP <https://revhistoria.usp.br/index.php>
ARS HISTÓRICA <https://xn--histria-o0a.ufrj.br/index.php/publicacoes/revistas>
PINKY, Jaime. A escravidão no Brasil. São Paulo, Ed. Contexto, 2010. (Biblioteca Virtual)
SOUZA, Iara Lis C. A Independência do Brasil. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 200. (Minha Biblioteca)
MELLO, Christiane Figueiredo Pagano de. Forças Militares no Brasil Colonial. Rio de Janeiro, E-papers, 2009.
Cadernos de História da Educação <http://www.seer.ufu.br/index.php/che>

Oficina do Historiador < https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/oficinadohistoriador>
Antíteses < http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/antiteses>
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Disciplina: PROJETO DE ENSINO EM GEOGRAFIA
Carga Horária: 50
Coordenador: null
Docência, pesquisa e projetos de ensino na educação básica. Elaboração de projeto de ensino como componente curricular para conclusão de curso.
Objetivos
Objetivo Geral:
Promover o processo de ensino aprendizagem relacionado as práticas que envolvem projetos de ensino no âmbito da Geografia.
Estimular o uso de linguagens alternativas para o ensino de Geografia;
Desenvolver projetos referentes ao ensino de Geografia.
Conhecer formas dinâmicas referentes a prática do ensino de Geografia.
Projetos em Geografia em escolas públicas;
Uso de linguagens no ensino de Geografia;
A importância da pedagogia de projetos;
Documentos norteadores no ensino de Geografia.
revisão de conteúdos, o diagnóstico do aproveitamento e o aprofundamento da compreensão dos conceitos trabalhados, por meio de proposições via conteúdo web,
O sistema de avaliação adotado nos cursos de graduação, ofertados na modalidade EaD, para as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso/Projeto de Ensino/
Projeto Integrador / Prointer, visa avaliar o desempenho e desenvolvimento das competências necessárias, sendo composto por:
I. Relatório Final - Produção Textual desenvolvida ao longo do semestre, correspondendo a 8000 pontos na média final da disciplina.
II - Apresentação - Apresentação a respeito do tema tratado no Relatório Final, realizado presencialmente e correspondendo a 2000 pontos na média final da disciplina.
CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). A geografia na sala de aula. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
CASTELLAR, Sonia. Educação geográfica: teorias e práticas docentes. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2009. [Biblioteca Virtual 3.0]
CAVALCANTI, Lana de Souza (Org.) Temas da Geografia na Escola Básica. Campinas: Papirus, 2013 [Biblioteca Virtual 3.0]
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MOREIRA, Ruy. Geografia e práxis: a presença do espaço na teoria e na prática geográficas. São Paulo: Contexto, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2012. [Biblioteca Virtual 3.0]
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Estudos Geográficos: Revista Eletrônica de Geografia. ISSN 1678-698X. [EBSCO]
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RODRIGUES, Marcos. Rastreamento de veículos. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

Geofísica internacional. ISSN 0016-7169. Periódicos Capes.

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