ª MARIA DE LOURDES LEAL NUNES DE ANDRADE SÉRIE: 2 A/B
ALUNO:
. MÊS:BRIAL DISCIPLINA: PORTUGUÊS PROFESSOR : LEDA
MARIA Mais que o rir calmo da turba Leia o texto para responder às questões 1 – 5: Que excita a fúria do algoz? Quem são? Se a estrela se cala, Se a vaga à pressa resvala Como um cúmplice fugaz, Perante a noite confusa... Dize-o tu, severa Musa, Musa libérrima, audaz! São filhos do deserto, Onde a terra esposa a luz, Onde vive um campo aberto 1. O texto tem a finalidade de A tribo dos homens nus... a) divertir. São os guerreiros ousados b) anunciar. Que com os tigres mosqueados c) convencer. Combatem na solidão, d) informar. Ontem simples, fortes, bravos... Hoje míseros escravos, 2. Localize no primeiro quadrinho dois substantivos que são classificados como próprios. Sem luz, sem ar, sem razão... __________________________ CASTRO ALVES. 6 – Assinale a afirmativa que NÃO representa uma 3. O humor da tirinha gira em torno de um substantivo. característica romântica presente no poema: Localize-o e escreva abaixo. a) Sentimentos arrebatadores. __________________________ b) Personificação da natureza. c) Atitude poética melancólica. 4. O substantivo “amigo” faz referência a outro substantivo, identifique-o. d) Tonalidade declamatória do discurso. __________________________ e) Contraste entre elementos do plano real e de plano ideal. 7 – O discurso eloquente, índice da poesia condoreira, revela- 5. No trecho: “...esta aqui é a minha casa...”, a palavra que é se no poema pela presença de: classificada como substantivo é: a) Apóstrofes e imagens bucólicas. a) “esta” b) Interrogações e versos curtos. b) “aqui” c) Reticências e ausências de rimas c) “minha” d) “casa” d) Exclamações e imperativos. e) Temática social e hipérboles. POEMA – NAVIO NEGREIRO 8 – Assinale a opção que NÃO condiz com o conteúdo geral Castro Alves do poema: Senhor Deus dos desgraçados a) O poeta demonstra perplexidade diante da condição Dizei-me Vós, Senhor Deus! desumana em que se encontra o negro embarcado. Se é loucura... se é verdade b) Na sua indignação interroga a Deus e a natureza sobre a Tanto horror perante os céus?! “origem” e o “destino” dos escravos. Ó mar, por que não apagas c) Na ânsia de obter resposta, questiona a própria inspiração Co’a esponja de tuas vagas poética sobre a vida daqueles “desgraçados”. De teu manto este borrão? ... d) O poeta situa no tempo e no espaço o negro escravo. Astros! Noites! Tempestades! e) Conclui que, mesmo outrora, a vida desses, ora Rolai das intensidades! miseráveis, já era de sofrimento. Varrei os mares, tufão! Quem são estes desgraçados Que não encontram em Vós