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Declínio do Império Romano

O declínio de sua agricultura foi a principal causa de sua queda, por outro lado
criavam-se impostos mais elevados, aumentavam-se as despesas do governo sem fim social, de
um lado havia pessoas bastante e profundamente ricas e de outras pessoas pobres e
absolutamente pobres. As magnificas obras do império refletiam apenas o consumo ostensivo
dos grupos mais ricos ou do estado sempre mais poderosos.

Toda essa situação de decadência do império conduziu o povo a uma elevada crise
de escassez quando aumentaram e muito as necessidades urbanas em alimentos. Assim as
principais causas económicas do declínio do Imperio Romano foram:

Grandes concentrações das riquezas por grupos minoritários


Grandes propriedades rurais improdutivas
Separação maior entre ricos e pobres
Crescente escassez de alimentos
Servidão do pequeno e medio agricultores

Em suma, podemos concluir que as causas económicas e politicas (invasão barbaras),


determinaram a queda do império romano.

Sumário: A Economia medieval (A economia na idade média)

Com a queda e o profundo declineo do Imperio Romano, no ano 476, teve inicio uma
importante fase da historia da humanidade, conhecida por idade média ou medieval, esse
período foi um dos mais longos da historia, durou dos anos 500 a 1500. Os cincos seculos
seguintes á queda de Roma isto é anos 500 a 1000, foram de grande ebulição, assinaladas por
migrações, guerras, absorção de povos conquistados, com fusão de povos e culturas.

Com a idade média portanto, abriu-se uma nova era para a humanidade, uma nova
concepção de vida, o cristianismo nasceu com a queda de Roma. Seus ensinamentos, apartir da
sua legalização por um decreto do ano 311, por parte do imperadoor Constantino, passaram a
ser disseminado por toda europa, crescendo em vigor e em influencia.

Segundo Gastaldi(1999), as igrejas e os mosterios tornaram-se poderosos nessa época, a


Igreja tornou-se o maior agente de perpetuação da cultura, de disseminação do saber e de
desenvolvimento da administração pública.
Diferente do pensamento capitalista, o pensamento cristão condenava a acumulação de
capital(riquezas) e exploração do homem pelo homem. A opção da Igreja foi o retorno da
actividade rural, através de seus conventos e mosteiros, tornou-se grande proprietária de
grandes áreas da terra.

A terra transformou-se na riqueza por excelência, nascia, assim o regime feudal,


caracterizado por propriedades nas quais os senhores e os trabalhadores viviam indireitamente
do produto da terra ou do solo.

A economia na idade média era baseado pelo sistema feudal, numa agricultura de
subsistência e de auto consumo.

Obs: Constantino foi o imperador romano que reinou depois do declínio do imperio romano, foi também o 1º imperador cristão
do imperio. Unificou a igreja cristã de modo a acabar com as divergências. Em 313 a igreja entra em vigor. A religião romana tinha
como principal característica o politeísmo, ou seja adoravam vários deuses, que tinha características de homens e mulheres. A condição
de vida era bastante dura a expectativa de vida era pequena, a mortalidade era bastante elevada

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