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Escoamento Multifásico de
Petróleo
❖ O que é um fluido?
▪ Gás-líquido;
▪ Gás-sólido;
▪ Líquido-sólido;
▪ Líquido-líquido.
Introdução
• Perda de carga;
• Holdup em tubulação;
• Coeficiente de transferência de calor entre a parede e o fluido;
• Coeficiente de transferência de massa na interface gás-líquido.
Introdução
❖ Um projeto confiável dos sistemas vistos anteriormente requer o
entendimento do comportamento bifásico.
W = WL + WG
Variáveis de Escoamento Bifásico
Vazão Volumétrica q ( m3 s )
q = qL + qG
Variáveis de Escoamento Bifásico
Holdup de Líquido (HL) e a Fração de vazios de gás (a)
HL + a = 1
Variáveis de Escoamento Bifásico
Velocidades Superficiais, vSL e vSG (m/s)
❖ É a razão entre a vazão volumétrica e área.
qL qG
vSL = vSG =
AP AP
qL vSL
L = =
q L + q G vSL + vSG
Variáveis de Escoamento Bifásico
Fluxo mássico, G (kg/m2s)
WL
GL = Fluxo mássico do líquido.
Ap
WG
GG = Fluxo mássico do gás.
Ap
WL + WG
G=
Ap
Variáveis de Escoamento Bifásico
Velocidade atual, v (m/s)
q L vSL qG vSG
vL = = vG = =
AL HL AG 1 − HL
Variáveis de Escoamento Bifásico
Velocidade de escorregamento , vSLIP (m/s)
vSLIP = v G − v L
Variáveis de Escoamento Bifásico
Qualidade, x
WG WG
x= =
WG + WL W
Concentração Mássica, c,
M = H LL + G (1 − H L )
M = H LL + G (1 − H L )
Variáveis de Escoamento Bifásico
❖Quando a fase líquida contém óleo e água, a densidade, a
viscosidade e tensão superficial da fase líquida são médias em base
da fração da vazão volumétrica da água, assumindo a condição de
não-escorregamento entre a água e óleo.
L = W f WC + o (1 − f wc )
L = W f WC + o (1 − f wc )
WL = L v L A L WG = G v G A G
WL = L v L A p H L WG = G vG A p (1 − H L )
não escorregamento
vG = vL
HL = L Prova!
vSG vSL
vslip = 0 = vG − v L = −
1 − HL HL
❖ Resolvendo para o holdup de líquido, HL.
vSL
HL = = L
vSL + vSG
Holdup e Escorregamento
• Escoamento homogênio;
• Escoamento de bolhas dispersas.
• A fase gás viaja a maior velocidade que a fase líquida por causa do
empuxo e forças de atrito mais baixas.
• Se a fase gasosa move-se mais rápido que a fase líquida, área da
seção transversal disponível para a fase gasosa é reduzida.
Holdup e Escorregamento
Escorregamento
vG vL
HL L
Bolhas
Holdup e Escorregamento
❖ Escoamento descendente
vL vG
Efeito gravitacional
Escorregamento
vG vL
HL L
Bolhas
Definições e Classificação do Padrão de
Escoamento
➢ Qual é a diferença fundamental entre o escoamento monofásico e o
bifásico?
A existência de padrão de escoamento.
➢ Padrão de escoamento
▪ Escoamento Horizontal;
▪ Escoamento Inclinado ascendente e descendente;
▪ Escoamento Vertical ascendente e descendente;
Escoamento Horizontal
➢ Escoamento Estratificado
▪ Suave;
▪ Ondulado.
➢ Escoamento Intermitente
▪ Pistonado (Slug Flow) ou Golfadas;
▪ Bolhas alongadas (Elongated buble flow).
➢ Escoamento Anular
Escoamento Estratificado
▪ Escoamento Ondulado
❖ A interface gás-líquido é irregular, apresentando ondulações.
Slugs
❖ A principal diferença entre o escoamento de bolhas alongadas e o
tipo slug é que no escoamento de bolhas alongadas não há bolhas de
gás aprisionadas nas golfadas do líquido.
VIDEO 1
VIDEO 2
Escoamento Inclinado para Baixo
❖ Em poços produtores de óleo, diferentes padrões de escoamento
normalmente existem em diferentes profundidades.
= 73 ( L L )( L 62,3)
2 13
Próxima aula
Dependência do Gradiente de Pressão com o
Padrão de Escoamento
Bolhas
dispersas
▪ Diâmetro de tubo igual a
2,54 cm com mistura água-ar.
dP dP dP dP
- =- - -
▪ Diâmetro de tubo igual a 2,54 cm com mistura água-ar. dL dL F dL ele dL A
▪ Para baixa velocidade superficiais de gás e líquidos, o padrão do fluxo é o fluxo de bolha,
que está associada com um gradiente de pressão elevado, devido ao elevado Holdup de
líquido que ocorre no fluxo de bolha.
▪ Para este caso, o gradiente de pressão de atrito é baixo por causa das baixas velocidades que
ocorrem no fluxo de bolha, e o gradiente de pressão gravitacional é o principal contribuinte
para o gradiente de pressão total.
dP dP dP dP
- =- - -
dL dL F dL ele dL A
▪ Com o aumento da taxa de fluxo de gás, e a redução do holdup líquido, resulta num
gradiente de pressão gravitacional menor, e as velocidades encontradas em fluxo intermitente
não são suficientemente elevadas para causar um gradiente de pressão por atrito elevado.
logo, o gradiente de pressão total diminui, exibindo um mínimo para este padrão de
escoamento.
dP dP dP dP
- =- - -
dL dL F dL ele dL A
▪ Para velocidades superficial de gás muito alta, ocorre uma transição para o fluxo anular, em
que o gradiente de pressão por atrito é muito elevado, resultando num gradiente de pressão
total elevado.
▪ Devido ao baixo holdup líquido, o gradiente de pressão gravitacional é muito baixa.
▪ Para velocidades superficiais de líquidos elevadas, onde o padrão de fluxo é o de bolha
dispersa (além de 5 pés/s), o gradiente de pressão total é muito elevado. Esta é uma
consequência de elevado holdup de líquido que causa elevado gradiente de pressão
gravitacional e um elevado gradiente de pressão de fricção.
O gradiente de pressão gravitacional diminui à medida que a velocidade superficial do gás
aumenta, devido à menor holdup líquido no sistema.
O aumento da velocidade superficial do gás aumenta o gradiente de pressão por fricção.
Assim, o gradiente de pressão total, que é a soma dos componentes de gradiente de pressão
gravitacionais e de fricção, exibe uma valor mínimo, que ocorre geralmente sob condições
de fluxo Slug.
Isto explica por que é preferido o fluxo intermitente na produção de petróleo e gás nos poços
verticais, especialmente quando a injeção artificial de gás é usada (gás lift).
dP P −P
− =− 2 1
dL dL
• Contribuição de atrito;
• Contribuição Gravitacional;
• Contribuição cinética (aceleração).
dP dP dP dP
− = − − −
dL dL F dL ele dL A
dP 2 dv
− = f Fv 2 + gsen + v
dL d dL
W
Ou v=
dP f Mv 2 dv A p
− = + gsen + v
dL 2d dL
Propriedades da água:
Onde: f F Fator de atrito de Fanning. Dens: 997 (kg/m3)
Vis: 8,9x10-4 (kg/m.s)
f M Fator de atrito de Moody.
Propriedades do ar:
f M = 4f F Dens: 1,185 (kg/m3)
Vis: 1,8x10-5 (kg/m.s)
1
4 10 6 3
Por que?
dP 2 dv TP
− = f TP ( F)TP vTP + TP gsen + TP vTP
2
dL d dL
❖ Deve-se determinar os parâmetros de escoamento bifásico tais
como:
• Fator de atrito;
• Velocidade;
• Densidade.
❖ Essas variáveis de escoamento bifásico são obtidas através de
correlações empíricas.
Exercícios
1- O óleo e o gás natural escoam em uma tubulação horizontal de
diâmetro igual a 5,1 cm. As vazões volumétricas do óleo e do gás
natural são 0,025 m3/min e 0,25 m3/min, respectivamente. O holdup
de líquido correspondente é igual a 0,35. Determine:
L = HL
▪ Ambas as fases são compressíveis ( é o volume específico);
G = G ( P ) L = L ( P )
Homogêneo
Homogêneo não-Escorregamento
não-Escorregamento
WG WG
x= =
WG + WL W
Homogêneo não-Escorregamento
Equações de Conservação.
▪ Conservação de massa;
▪ Conservação de momento;
▪ Conservação de energia.
Homogêneo
Homogêneo não-Escorregamento
não-Escorregamento
Conservação de massa
W = m v m A P = const (1)
Onde:
W é a vazão mássica total.
P pressão.
Sp perímetro da tubulação.
Homogêneo não-Escorregamento
dP dP dP dP
− =− − − (3)
dL dL F dL G dL A
▪ Velocidade média;
▪ Propriedades médias
✓ Densidade;
✓ Viscosidade.
m = L L + G (1 − L ) (6)
Onde:
qL vSL
L = =
q L + q G vSL + vSG
Onde:
GL = G − L
❖ A relação entre holdup de líquido e a qualidade pode ser obtida
como:
WG G vG A p (1 − H L )
x= = (9)
WL + WG L v L A p H L + G vG A p (1 − H L )
Homogêneo não-Escorregamento
❖ Para a condição de não escorregamento,
vG = vL HL = L
G (1 − L )
x= (10)
m
❖ A determinação da viscosidade de mistura bifásica:
m = L H L + G (1 − H L ) (11)
m = NS = L L + G (1 − L ) (12)
Gradiente de Pressão
Contribuição de Atrito
dP SP w 4W
− = = (14)
dL F A P d
❖Pode-se relacionar a tensão de cisalhamento com o fator de
fanning, como:
1
W = f F NS v m2 (15)
2
❖Substituindo a Eq. (15) na Eq. (14), resulta em:
Fluxo mássico
dP 2 2 G 2
− = f F NS v m = f F
2
(16)
dL F d d NS
Gradiente de Pressão
Onde:
G = NS v m Fluxo mássico total de mistura (kg/m2s)
Contribuição Gravitacional
dP
− = m gsen = NSgsen (18)
dL G
dP W dv m d W
− = =G
dL A A P dL dL A P NS
Gradiente de Pressão
dP d 1 G 2
1 dA p
− =G 2
− (19)
dL A dL NS NS A P dL
d 1 d
=
xG + (1 − x ) L
=
dL NS dL
dx dG dL (20)
= GL +x + (1 − x )
dL dL dL
Mudança de fase Fluido compressível
Gradiente de Pressão
G = G ( P ) L = L ( P )
❖ A Eq.20 pode ser escrita em termos da pressão como:
d 1 dx dP dG d L
= GL + x + (1 − x )
dP
(21)
dL NS dL dL dP
dP 2 dx dP dG d L
− = G GL + x + (1 − x )
dL A dL dL dP dP
G 2 1 dA p
− (22)
NS A P dL
dP 2
− = f F NS v 2m + NSgsen +
dL d (23)
dx dP d d L
G 2
1 dA p
+G GL
2
+ x G
+ (1 − x ) −
dL dL dP dP NS A P dL
❖ Resolvendo para o gradiente total de pressão, tem-se:
Mudança
Efeito de fricção Efeito da Variação de Área
de fase
gravidade
2 dx G 1 dA p 2
dP 2
− = f LL v L
2
(26)
dL L d L
Similarmente, para a fase gasosa,
dP 2
− = f G G v G
2 (27)
dL G d G
Modelo
Modelo Separado
Separado
✓ A soma das áreas da seção transversal do líquido e do gás é igual
a área total da seção transversal da tubulação.
AP = AL + AG (28)
WL qL qL
vL = = =
A LL A L 2 (31)
a dL
4
WG qG qG
vG = = =
A G G A G 2 (32)
b dG
4
Modelo Separado
❖ Os fatores de atrito fL e fG podem ser escritos em termos da
equação de Blasius como:
−n
q L L d L
f L = C L ( Re L )
−n
= C L
2 L
(33)
a d L
4
−m
q G G d G
f G = CG ( Re G )
−m
= C G
2
(34)
b d G G
4
- Para tubos lisos com 4000<=Re<=105 n e m são iguais a 0,2
(escoamento turbulento).
Modelo Separado
Substituindo as Eqs.(31) e (33) na Eq. (26), resulta em:
−n
2
dP 2 q L L d L qL
− = C L L
dL L d L a d 2 L (35)
a dL
2
4 4
L
− = C L L a
dL L d d 2 L 2
d dL
4 4
fL (37)
−m
2
dP 2 q G G d q G m−2 d
5− m
− = C G G b
dL G d d 2 G 2
d dG
4 4 (38)
Modelo Separado
❖ O termo entre chaves é chamado de gradiente de pressão
superficial e é designado como:
dP dP
− −
dL SL dL SG
❖ Podemos escrever a Eq.37 em termos do gradiente de pressão
superficial do líquido. Então,
5− n
dP dP n −2 d
− =− a (39)
dL L dL SL dL
Similarmente, para a fase gás, tem-se:
5− m
dP dP m−2 d
− =− b (40)
dL G dL SG dG
Modelo Separado
dP
− ( 5− n ) 2
dL L ( n −2) 2 d
L = =a (41)
dP dL
−
dL SL
Modelo Separado
Modelo Separado
dP
− ( 5− m ) 2
dL G ( m−2 ) 2 d
G = =b (42)
dP dG
−
dL SG
dP dP
− =− (44)
dL G dL L
dP
−
G dL SL
= =X (45)
L dP
−
dL SG Parâmetro de Lockhart e Martinelli
Modelo Separado
−n
−
dL SL d L 2 (46)
X2 = = −m
dP 4C v d v 2
−
G G SG G SG
dL SG d G 2
Modelo Separado
2 2 2
AP = AL + AG a dL + b dG = d (48)
4 4 4
Modelo Separado
2 2
dL dG
HL = a = 1 − b (50)
d d
Modelo Separado
❖ O modelo consiste de duas equações (Eqs. (47) e (50) ), mas tem-
se quatro incógnitas:
a, b,d L d e d G d
G
2 2
dL dG =X
HL = a = 1 − b
d d L
Modelo Separado
❖ Para um dado conjunto de condições do escoamento:
−
dL SL d L 2
X2 = = −m
dP 4C v d v 2
−
G G SG G SG
dL SG d G 2
2. Determina-se o regime do escoamento, laminar ou turbulento.
Isto é baseado na velocidade superficial e no número de
Reynolds superficial.
dP 2 dP dP 2 dP
− = L − e − = G − (51)
dL L( F) dL SL dL G( F) dL SG
Modelo Separado
❖ Chisholm (1967) obteve uma correlação para L e HL,
C 1
L = 1 + + 2
2
(52)
X X
HL = 1 − (1 + X )
0,8 −0,378 (53)
C é uma constante
Re 2300 escoamento laminar
Exemplo:
Isso só é possível se
existe semelhança entre
o modelo e o protótipo.
Similaridade dinâmica é a categoria mais restritiva, uma vez que implica tanto
semelhanças geométricas e cinemáticas.
Forças Inerciais
v L vG v L v G
L H L v L + G av G L H L v L + G av G
L L = L L
H 2
v 2
vG H 2
v 2
vG
L L 2 + G a 2 L L 2 + G a 2
L L
M P
(54)
Forças viscosas
Escoamento em Tubulações
E a razão entre a pressão e as forças de inércia é:
P Pressão P
L F L F
= (55)
H v v L + av v G H v v L + av v G
L L L L G G
L L L L G G
L
L M P
Forças inerciais
Em seguida, as variáveis de fluxo são adimensionalizadas, tal como mostrado na
Eq. 56, 57, e 58.
vG vL
Velocidade local: vG =
,
e vL =
,
(56)
vG vL
a HL
Holdup local: a =
,
e HL = '
(57)
a HL
L
Comprimentos: L='
e =' (58)
d d
Escoamento em Tubulações
Substituindo as Equações 56, 57, e 58 na Equação 54 temos:
L ( H L H L ) ( v L vL )
' '
( v '
L L
v ) + G ( a a )( v G vG )
' '
( v G G)
'
v
(Ld) '
(Ld)
'
=y (59)
v L vL ( v G vG )
2 '
L ( HL HL )
2 '
2 + G ( a a )
' '
( ) ( )
' ' 2
d d M
v '
Coeficientes
H v2 C1
L ( L )( L )
G ( a ) ( vG )
2 a '
v ' G
G '
+ L
'
d d v
H 'L v 'L L'
L = y
(60)
2 '
vG
a
L ( H L ) vL G ( a ) vG
'
'2 C2
+ 2 '
' vL
2 2
d d
H
L '2
M
Escoamento em Tubulações
L ( H L ) ( vL v M )2 + G ( a ) ( vG v M )2 C1
ReTP = v M d
L ( H L ) vL v M + G ( a ) vG v M C2
(63)
Escoamento em Tubulações
P
− L
Eu TP = 2 F
1
(64)
v M L ( H L ) ( vL v M ) + G ( a ) ( vG v M ) C1
2 2
d
Por definição:
vSL vSL
HL = (e) L =
vL vM
Dividindo as
duas expressões
vL L
= (65)
vM HL
Escoamento em Tubulações
Similarmente para o gás:
vG 1 − L
= (66)
vM a
2 (1 − L ) 2
L L + G C1
H L a
ReTP = v M d (67)
L L + G (1 − L ) C2
Escoamento em Tubulações
e:
P
−
L F 1
Eu TP = 2 (68)
v M 2L ( 1 − L )
2
d L + G C1
a
HL
As Eq(s). 67 e 68 demonstram que os números de Reynolds e Euler
para fluxo de duas fases pode ser determinados como fluxo de fase
única, considerando a velocidade de mistura, sendo que densidade
de mistura e a viscosidade são calculadas por (note que a = 1 − H L ):
(1 − L )
2
L
2
TP = L + G C1
HL (1 − H L ) (69)
Escoamento em Tubulações
e: TP = L L + G (1 − L ) C2 (70)
Escoamento em Tubulações
e:
TP = NS = L L + G (1 − L ) (72)
vG vL
Como os coeficientes de C1 e C2 são assumidos ser igual a 1, as
expressões para a densidade e viscosidade de mistura são os
mesmos que os fornecidos pelas Eq(s) 69 e 70, onde H L L :
(1 − L )
2
L
2
TP = L + G e TP = NS = L L + G (1 − L )
HL (1 − H L )
Escoamento em Tubulações
Dukler et al. (1964) mostraram que, para este caso, normalizando fTP no que diz
respeito a fN (Fator de atrito monofásico de Fanning calculado com número de
Reynolds bifásico), produziu uma única curva como uma função de L , como
mostrado na Figura uma correlação empírica deste resultado é dado pela Eq. (72)
f TP
=? onde y = -ln ( L ).
fN
f N = 0,0014 + 0,125ReTP
−0,32
(73)
P 2
− = f TPTP vM2 (74)
L F d
TP = L + G
HL (1 − HL )
1- Óleo e gás natural escoam através de uma tubulação na horizontal
(Di = 5,1 cm). As vazões mássicas são WL = 1,5 kg/s e WG = 0,015
kg/s. Em uma dada localização na tubulação, a temperatura é de 40
ºC e as propriedades físicas dos fluidos são:
dP f TPTP v M2
− =
dL F 2dg c
Onde:
(1 − L )
2
L2
TP = L + G
HL 1 − HL
f N = 0,0056 + 0,5ReTP
−0,32
f TP y
=1+
fN 1,281 − 0,478y + 0,444y 2 − 0,094y3 + 0,00843y 4
Escoamento em Tubulações
Onde:
y = − ln ( L )
LV (
1,84N 0,575 p 14,7 )
0,05
N 0,1
=
L
X EATON
N GV N 0,0277
D
Escoamento em Tubulações
NLV = 1,938vSL 4 L
NGV = 1,938vSG 4 L
ND = 120,872d L
N L = 0,15726 L 4 1 ( L 3 )