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Padronização do sistema PI - Administração 1/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

PADRONIZAÇÃO DO SISTEMA PI –
Guia do usuário
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Responsável Técnico: Luiz Henrique Duarte Código de Treinamento: -

Público-alvo: Administradores e usuários do sistema Palavras-chave: PI, administração, manutenção,


PI da Diretoria de Ferrosos Sudeste instalação, configuração, SMT, licenças.

REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO

EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO

Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data

1 C EMISSÃO INICIAL LRM LRM LRM LHD 19/11/12

2 C ADEQUAÇÃO À NOVA ESTRUTURA PIMS LRM LRM LRM LHD 05/02/13

ATUALIZAÇÃO DE FORMATAÇÃO E CORREÇÃO


DE INFORMAÇÕES DOS SERVIDORES PIMS
ATUALIZAÇÃO DE REFERÊNCIAS – item 3
ATUALIZAÇÃO DE DEFINIÇÕES E SIGLAS – item 4
4 C LRM LRM LRM LHD 05/02/13
ATUALIZAÇÃO DA ARQUITETURA DE ITABIRA –
item 7.2
PADRÕES ALTERADOS E AGRUPADOS POR TIPO
DE TAG – item 9
ATUALIZAÇÃO PGS000249 – item 15

ITEM 4 – INCLUÍDO SIGLAS; AL


ITEM 8 – ATUALIZADO E INCLÚIDO PADRÕES DO DR
5 C SISTEMA (mudança maior e muito relevante); LRM ER LRM LHD 04/11/13
ALTERADO O ITEM DE BALANCEAMENTO PARA JGC
CAPÍTULO E NÃO SUBITEM LRM

6 C REVISÃO GERAL EM TODOS OS ITENS DO LRM EP LRM LHD 29/08/14


DOCUMENTO

7 C INCLUÍDO PADRÃO DE TAGS DE GESTÃO DE LRM EP LRM LHD 18/09/14


COMBUSTÍVEIS

8 C REVISÃO GERAL EM TODOS OS ITENS DO APB APB EP LHD 13/05/15


DOCUMENTO
REVISÃO DA TABELA 7: LISTA DE TIPOS DE
9 C VARIÁVEIS PARA TAGS DE PROCESSO (VAZÃO) APB APB APC LHD 25/01/16
REVISÃO DO ITEM 9.16 - TAGS HISTORIADOS
Re
10 C REVISÃO REFERENTES A NOME DOS TAGS – APC APC LRM LHD 20/03/16
Itens 10.9.1 até 10.21.1
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CP
REVISÃO REFERENTE AOS PADRÕES DO
SISTEMA, TAGS DE ENERGIA – ítem 10.15, KFM PHVS
11 C LRM LHD 11/07/16
FORMATAÇÃO DO DOCUMENTO E ALTERAÇÃO LRM DD
DA NUMERAÇÃO PARA MIGRAÇÃO AO SCSM
JI

REVISÃO COMPLETA DO CAPITULO 9 DO


12 C GT APC LRM LHD 04/01/2017
DOCUMENTO

13 C REVISÃO EM TODOS OS ITENS DO DOCUMENTO LRM LRM LRM LHD 04/04/2017

REVISÃO DA ARQUITETURA (ITEM 7) E


14 C DEFINIÇÃO DE SIGLAS DAS LOCALIDADES (ITEM LRM MF LRM LHD 29/03/2018
11.1)

15 C ATUALIZADO OS CAPITULOS DE 1 A 12 LRM LRM LRM LHD 10/04/2019


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Sumário
Índice de Figuras......................................................................................................................................................19
Índice de Tabelas.....................................................................................................................................................21
1. Objetivo ..............................................................................................................................................................25
2. Aplicação ...........................................................................................................................................................25
3. Referências .......................................................................................................................................................25
4. Definições e siglas ...........................................................................................................................................26
5. Introdução..........................................................................................................................................................28
6. Introdução ao PI System .................................................................................................................................29
7. Infraestrutura.....................................................................................................................................................30
8. Gestão do serviço PIMS .................................................................................................................................32
9. Padrões do sistema .........................................................................................................................................37
9.1. Definições siglas das localidades ..............................................................................................37
9.2. Descrição de tags ........................................................................................................................38
9.3. Pointsources (origem do dado) ..................................................................................................38
9.3.1. Instâncias em interface Performance Equation ...................................................................................42
9.3.2. Instâncias em interface PI OPCInt.........................................................................................................42
9.3.3. Instâncias em interface PI RDBMS .......................................................................................................43
9.3.1. Responsáveis por PointSource ..............................................................................................................44
9.4. Compressão, exceção, step e location 4: ................................................................................68
9.4.1. Parâmetros de configuração de tags de tratamento de minérios .....................................................69
9.4.2. Parâmetros de configuraçãodas tags de telemetria (origem Extreme) ...........................................73
9.4.3. Parâmetros de configuraçãodas tags de despacho (origem Extreme) ............................................75
9.4.4. Parâmetros de configuração de energia (origem 800xA) ..................................................................78
9.5. Classes de Scan (taxa de coleta) ..............................................................................................80
9.5.1. Classes de scan da interface PI OPCInt ..............................................................................................80
9.5.2. Classes de scan da interface PI UFL ....................................................................................................80
9.5.3. Classes de scan da interface PI PerfMon ............................................................................................81
9.5.4. Classes de scan da interface PIPING ...................................................................................................81
9.5.5. Classes de scan do PI PE (Performance Equation) ...........................................................................82
9.5.6. Classes de scan da interface PI RDBMS .............................................................................................82
9.6. EngUnit (Unidade de engenharia) .............................................................................................83
9.7. Pointtype (tipo de dados) ............................................................................................................85
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9.7.1. Escolhendo um tipo de dado ..................................................................................................................85


9.7.2. Compatibilidade do tipo do dado (Item de OPC) .................................................................................86
9.7.3. Imposições de tipo de ponto permissíveis............................................................................................88
9.7.4. Alterações e archives de tipo de ponto .................................................................................................89
9.8. Displaydigits (número de dígitos) ..............................................................................................90
9.9. Tags do tratamento de minérios ................................................................................................90
9.9.1. Nome do tag ..............................................................................................................................................91
9.9.2. Archiving ....................................................................................................................................................92
9.9.3. Change date, changer, creationdate e creator ....................................................................................92
9.9.4. Atributos de compressão.........................................................................................................................93
9.9.5. Convers (conversão)................................................................................................................................93
9.9.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .......................................................93
9.9.7. Descriptor (descrição dos tags) .............................................................................................................93
9.9.8. Digitalset ....................................................................................................................................................94
9.9.9. Displaydigits ..............................................................................................................................................94
9.9.10. Engunits (unidade de engenharia).........................................................................................................95
9.9.11. Atributos de exceção ...............................................................................................................................95
9.9.12. Exdesc (descrição extendida) ................................................................................................................95
9.9.13. Filtercode ...................................................................................................................................................96
9.9.14. Instrumenttag ............................................................................................................................................96
9.9.15. Location 1 (instância) ...............................................................................................................................97
9.9.16. Location 2 (conversão) ............................................................................................................................98
9.9.17. Location 3 (tipo) ........................................................................................................................................99
9.9.18. Location 4 (classe de scan) ..................................................................................................................100
9.9.19. Location 5 (banda morta) ......................................................................................................................101
9.9.20. Pointid (número do ponto).....................................................................................................................102
9.9.21. Pointsource (origem do dado) ..............................................................................................................102
9.9.22. Pointtype (tipo do ponto) .......................................................................................................................102
9.9.23. Ptclassname (classe do ponto) ............................................................................................................102
9.9.24. Recno (número do registro) ..................................................................................................................102
9.9.25. Scan (varredura) .....................................................................................................................................102
9.9.26. Shutdown (evento de desligamento) ...................................................................................................102
9.9.27. Source tag (tag fonte) ............................................................................................................................102
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9.9.28. Srcptid (id do tag fonte) .........................................................................................................................103


9.9.29. Span (range) ...........................................................................................................................................103
9.9.30. Step (curva) .............................................................................................................................................103
9.9.31. Typicalvalue (valor desejável) ..............................................................................................................103
9.9.32. Zero (valor mínimo) ................................................................................................................................103
9.9.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ............................................................................103
9.9.34. Userint ......................................................................................................................................................106
9.10. Tags de laboratório ....................................................................................................................106
9.10.1. Nome do tag ............................................................................................................................................107
9.10.2. Archiving (arquivar) ................................................................................................................................107
9.10.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................107
9.10.4. Atributos de compressão.......................................................................................................................108
9.10.5. Convers (conversão)..............................................................................................................................108
9.10.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................108
9.10.7. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................108
9.10.8. Digitalset ..................................................................................................................................................109
9.10.9. Displaydigits ............................................................................................................................................109
9.10.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................109
9.10.11. Atributos de exceção .........................................................................................................................109
9.10.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................109
9.10.13. Filtercode .............................................................................................................................................109
9.10.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................109
9.10.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................109
9.10.16. Location 2 () ........................................................................................................................................109
9.10.17. Location 3 () ........................................................................................................................................110
9.10.18. Location 4 (classe de scan) ..............................................................................................................110
9.10.19. Location 5 () ........................................................................................................................................110
9.10.20. Pointid (número do ponto) ................................................................................................................110
9.10.21. Pointsource (origem do dado) ..........................................................................................................110
9.10.22. Pointtype (tipo do ponto) ...................................................................................................................110
9.10.23. Ptclassname (classe do ponto) ........................................................................................................110
9.10.24. Recno (número do registro) .............................................................................................................110
9.10.25. Scan (varredura) ................................................................................................................................110
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9.10.26. Shutdown (evento de desligamento) ..............................................................................................111


9.10.27. Source tag (tag fonte)........................................................................................................................111
9.10.28. Srcptid (id do tag fonte) .....................................................................................................................111
9.10.29. Span (range) .......................................................................................................................................111
9.10.30. Step (curva) ........................................................................................................................................111
9.10.31. Typicalvalue (valor desejável) ..........................................................................................................111
9.10.32. Zero (valor mínimo) ...........................................................................................................................111
9.10.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ........................................................................111
9.10.34. Userint..................................................................................................................................................112
9.11. Tags de performance computacional .....................................................................................112
9.11.1. Nome do tag ............................................................................................................................................112
9.11.2. Archiving (arquivar) ................................................................................................................................112
9.11.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................113
9.11.4. Atributos de compressão.......................................................................................................................113
9.11.5. Convers (conversão)..............................................................................................................................113
9.11.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................113
9.11.7. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................113
9.11.8. Digitalset ..................................................................................................................................................114
9.11.9. Displaydigits ............................................................................................................................................114
9.11.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................114
9.11.11. Atributos de exceção .........................................................................................................................114
9.11.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................114
9.11.13. Filtercode .............................................................................................................................................114
9.11.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................114
9.11.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................114
9.11.16. Location 2 () ........................................................................................................................................115
9.11.17. Location 3 () ........................................................................................................................................115
9.11.18. Location 4 (classe de scan) ..............................................................................................................115
9.11.19. Location 5 () ........................................................................................................................................115
9.11.20. Pointid (número do ponto) ................................................................................................................115
9.11.21. Pointsource (origem do dado) ..........................................................................................................115
9.11.22. Pointtype (tipo do ponto) ...................................................................................................................115
9.11.23. Ptclassname (classe do ponto) ........................................................................................................115
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9.11.24. Recno (número do registro) .............................................................................................................115


9.11.25. Scan (varredura) ................................................................................................................................116
9.11.26. Shutdown (evento de desligamento) ..............................................................................................116
9.11.27. Source tag (tag fonte)........................................................................................................................116
9.11.28. Srcptid (id do tag fonte) .....................................................................................................................116
9.11.29. Span (range) .......................................................................................................................................116
9.11.30. Step (curva) ........................................................................................................................................116
9.11.31. Typicalvalue (valor desejável) ..........................................................................................................116
9.11.32. Zero (valor mínimo) ...........................................................................................................................116
9.11.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ........................................................................117
9.11.34. Userint..................................................................................................................................................117
9.12. Tags de ping ...............................................................................................................................117
9.12.1. Nome do tag ............................................................................................................................................117
9.12.2. Archiving (arquivar) ................................................................................................................................117
9.12.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................118
9.12.4. Atributos de compressão.......................................................................................................................118
9.12.5. Convers (Conversão) .............................................................................................................................118
9.12.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................118
9.12.7. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................118
9.12.8. Digitalset ..................................................................................................................................................119
9.12.9. Displaydigits ............................................................................................................................................119
9.12.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................119
9.12.11. Atributos de exceção .........................................................................................................................119
9.12.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................119
9.12.13. Filtercode .............................................................................................................................................119
9.12.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................119
9.12.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................119
9.12.16. Location 2 (número de pings) ..........................................................................................................119
9.12.17. Location 3 (número de respostas válidas) .....................................................................................120
9.12.18. Location 4 (classe de scan) ..............................................................................................................120
9.12.19. Location 5 (nível de debug) ..............................................................................................................120
9.12.20. Pointid (número do ponto) ................................................................................................................120
9.12.21. Pointsource (origem do dado) ..........................................................................................................120
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9.12.22. Pointtype (tipo do ponto) ...................................................................................................................121


9.12.23. Ptclassname (classe do ponto) ........................................................................................................121
9.12.24. Recno (número do registro) .............................................................................................................121
9.12.25. Scan (varredura) ................................................................................................................................121
9.12.26. Shutdown ............................................................................................................................................121
9.12.27. Tag fonte (sourcetag) ........................................................................................................................121
9.12.28. Srcptid (id do tag fonte) .....................................................................................................................121
9.12.29. Span (range) .......................................................................................................................................121
9.12.30. Step (curva) ........................................................................................................................................122
9.12.31. Typicalvalue (valor desejável) ..........................................................................................................122
9.12.32. Zero (valor mínimo) ...........................................................................................................................122
9.12.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ........................................................................122
9.12.34. Userint..................................................................................................................................................122
9.13. Tags de saúde - Health Points.................................................................................................122
9.13.1. Nome do tag ............................................................................................................................................122
9.13.2. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................123
9.13.3. Descrição dos tags .................................................................................................................................123
9.14. Tags de condição .......................................................................................................................123
9.14.1. Nome do tag ............................................................................................................................................123
9.14.2. Archiving ..................................................................................................................................................125
9.14.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................125
9.14.4. compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing ..................................................125
9.14.5. Convers (conversão)..............................................................................................................................125
9.14.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................125
9.14.7. Descriptor ................................................................................................................................................125
9.14.8. Digitalset ..................................................................................................................................................127
9.14.9. Displaydigits ............................................................................................................................................127
9.14.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................127
9.14.11. excdev, excdevpercent, excmin e excmax ....................................................................................127
9.14.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................127
9.14.13. Filtercode .............................................................................................................................................127
9.14.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................128
9.14.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................128
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9.14.16. Location 2 () ........................................................................................................................................128


9.14.17. Location 3 () ........................................................................................................................................128
9.14.18. Location 4 () ........................................................................................................................................128
9.14.19. Location 5 () ........................................................................................................................................128
9.14.20. Pointid ..................................................................................................................................................128
9.14.21. Pointsource .........................................................................................................................................128
9.14.22. Pointtype..............................................................................................................................................128
9.14.23. Ptclassname .......................................................................................................................................128
9.14.24. Recno ...................................................................................................................................................129
9.14.25. Scan .....................................................................................................................................................129
9.14.26. Shutdown ............................................................................................................................................129
9.14.27. Source tag ...........................................................................................................................................129
9.14.28. Srcptid ..................................................................................................................................................129
9.14.29. Span .....................................................................................................................................................129
9.14.30. Step ......................................................................................................................................................129
9.14.31. Typicalvalue ........................................................................................................................................129
9.14.32. Zero ......................................................................................................................................................130
9.14.33. Totalcode e squareroot .....................................................................................................................130
9.14.34. Userint..................................................................................................................................................130
9.15. Tags de medição e proteção de energia ................................................................................130
9.15.1. Nome do tag ............................................................................................................................................130
9.15.2. Archiving (arquivar) ................................................................................................................................133
9.15.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................133
9.15.4. Atributos de compressão.......................................................................................................................133
9.15.5. Convers (conversão)..............................................................................................................................134
9.15.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................134
9.15.7. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................135
9.15.8. Digitalset ..................................................................................................................................................135
9.15.9. Displaydigits ............................................................................................................................................135
9.15.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................135
9.15.11. Atributos de exceção .........................................................................................................................136
9.15.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................136
9.15.13. Filtercode .............................................................................................................................................136
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

9.15.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................136


9.15.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................136
9.15.16. Location 2 (conversão)......................................................................................................................137
9.15.17. Location 3 (número da coluna ou tipo) ...........................................................................................137
9.15.18. Location 4 (classe de scan) ..............................................................................................................138
9.15.19. Location 5 (banda morta) ..................................................................................................................138
9.15.20. Pointid (número do ponto) ................................................................................................................138
9.15.21. Pointsource (origem do dado) ..........................................................................................................138
9.15.22. Pointtype (tipo do ponto) ...................................................................................................................139
9.15.23. Ptclassname (classe do ponto) ........................................................................................................139
9.15.24. Recno (número do registro) .............................................................................................................139
9.15.25. Scan (varredura) ................................................................................................................................139
9.15.26. Shutdown (evento de desligamento) ..............................................................................................139
9.15.27. Source tag (Tag fonte) ......................................................................................................................139
9.15.28. Srcptid (id do tag fonte) .....................................................................................................................139
9.15.29. Span (range) .......................................................................................................................................139
9.15.30. Step (curva) ........................................................................................................................................140
9.15.31. Typicalvalue (valor desejável) ..........................................................................................................140
9.15.32. Zero (valor mínimo) ...........................................................................................................................140
9.15.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ........................................................................140
9.15.34. Userint..................................................................................................................................................140
9.16. Tags historiados .........................................................................................................................140
9.16.1. TAG ..........................................................................................................................................................141
9.16.2. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................141
9.16.3. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................141
9.16.4. Pointsource (origem do dado) ..............................................................................................................141
9.16.5. Scan (varredura) .....................................................................................................................................141
9.16.6. Data Access ............................................................................................................................................142
9.16.7. PTAccess .................................................................................................................................................142
9.17. Tags de telemetria (sistema extreme) ....................................................................................142
9.17.1. Solução Extreme ....................................................................................................................................142
9.17.2. Arquitetura ...............................................................................................................................................142
9.17.3. Integração entre Extreme Server e PI Data Archive .........................................................................144
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9.17.4. Definições para dados de despacho ...................................................................................................145


9.17.5. Definições para dados de telemetria ...................................................................................................146
9.17.6. Definições dostags .................................................................................................................................146
9.17.7. Definições dos nomes dos tags de atributos .....................................................................................147
9.17.8. Definições das descrições dos tags de atributos ..............................................................................149
9.17.9. Definições dos nomes dos tags de eventos .......................................................................................149
9.17.10. Definições das descrições dos tags de eventos ...........................................................................149
9.17.11. Definições dos nomes dos tags de despacho ...............................................................................149
9.17.12. Quantidade de tags geradas pelo Extreme na telemetria ...........................................................150
9.17.13. Quantidade de tags geradas pelo Extreme despacho .................................................................151
9.17.14. Quantidade total de tag’s geradas pelo Extreme ..........................................................................151
9.18. Tags de despacho com origem PI RDBMS ...........................................................................151
9.18.1. Nome do tag ............................................................................................................................................152
9.18.2. Archiving (arquivar) ................................................................................................................................153
9.18.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................153
9.18.4. Atributos de compressão.......................................................................................................................153
9.18.5. Convers (conversão)..............................................................................................................................153
9.18.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................153
9.18.7. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................153
9.18.8. Digitalset ..................................................................................................................................................154
9.18.9. Displaydigits ............................................................................................................................................154
9.18.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................154
9.18.11. Atributos de exceção .........................................................................................................................154
9.18.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................154
9.18.13. Filtercode .............................................................................................................................................154
9.18.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................155
9.18.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................155
9.18.16. Location 2 () ........................................................................................................................................155
9.18.17. Location 3 (número da coluna) ........................................................................................................155
9.18.18. Location 4 (classe de Scan) .............................................................................................................155
9.18.19. Location 5 () ........................................................................................................................................155
9.18.20. Pointid (número do ponto) ................................................................................................................155
9.18.21. Pointsource (origem do dado) ..........................................................................................................156
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

9.18.22. Pointtype (tipo do ponto) ...................................................................................................................156


9.18.23. Ptclassname (classe do ponto) ........................................................................................................156
9.18.24. Recno (número do registro) .............................................................................................................156
9.18.25. Scan (varredura) ................................................................................................................................156
9.18.26. Shutdown (evento de desligamento) ..............................................................................................156
9.18.27. Source tag (tag fonte)........................................................................................................................156
9.18.28. Srcptid (id do tag fonte) .....................................................................................................................156
9.18.29. Span (Range) .....................................................................................................................................157
9.18.30. Step (curva) ........................................................................................................................................157
9.18.31. Typicalvalue (valor desejável) ..........................................................................................................157
9.18.32. Zero (valor mínimo) ...........................................................................................................................157
9.18.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ........................................................................157
9.18.34. Userint..................................................................................................................................................157
9.19. Tags de despacho com origem PI UFL ..................................................................................157
9.19.1. Nome do tag ............................................................................................................................................160
9.19.2. Archiving (Arquivar) ................................................................................................................................160
9.19.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................160
9.19.4. Atributos de compressão.......................................................................................................................161
9.19.5. Convers (conversão)..............................................................................................................................161
9.19.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................161
9.19.7. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................161
9.19.8. Digitalset ..................................................................................................................................................162
9.19.9. Displaydigits ............................................................................................................................................162
9.19.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................162
9.19.11. Atributos de exceção .........................................................................................................................162
9.19.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................162
9.19.13. Filtercode .............................................................................................................................................162
9.19.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................162
9.19.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................162
9.19.16. Location 2 () ........................................................................................................................................162
9.19.17. Location 3 () ........................................................................................................................................163
9.19.18. Location 4 (classe de Scan) .............................................................................................................163
9.19.19. Location 5 () ........................................................................................................................................163
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9.19.20. Pointid (número do ponto) ................................................................................................................163


9.19.21. Pointsource (origem do dado) ..........................................................................................................163
9.19.22. Pointtype (tipo do ponto) ...................................................................................................................163
9.19.23. Ptclassname (classe do ponto) ........................................................................................................163
9.19.24. Recno (número do registro) .............................................................................................................163
9.19.25. Scan (varredura) ................................................................................................................................163
9.19.26. Shutdown (evento de desligamento) ..............................................................................................164
9.19.27. Source tag (tag fonte)........................................................................................................................164
9.19.28. Srcptid (id do tag fonte) .....................................................................................................................164
9.19.29. Span (range) .......................................................................................................................................164
9.19.30. Step (curva) ........................................................................................................................................164
9.19.31. Typicalvalue (valor desejável) ..........................................................................................................164
9.19.32. Zero (valor mínimo) ...........................................................................................................................164
9.19.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ........................................................................164
9.19.34. Userint..................................................................................................................................................164
9.20. Tags de gestão de combustíveis .............................................................................................165
9.20.1. Nome do tag ............................................................................................................................................165
9.20.2. Archiving (arquivar) ................................................................................................................................167
9.20.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................167
9.20.4. Atributos de compressão.......................................................................................................................167
9.20.5. Convers (conversão)..............................................................................................................................167
9.20.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................167
9.20.7. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................168
9.20.8. Digitalset ..................................................................................................................................................169
9.20.9. Displaydigits ............................................................................................................................................169
9.20.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................169
9.20.11. Atributos de exceção .........................................................................................................................169
9.20.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................169
9.20.13. Filtercode .............................................................................................................................................169
9.20.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................169
9.20.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................170
9.20.16. Location 2 (conversão)......................................................................................................................170
9.20.17. Location 3 (tipo)..................................................................................................................................172
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9.20.18. Location 4 (classe de scan) ..............................................................................................................173


9.20.19. Location 5 (banda morta) ..................................................................................................................174
9.20.20. Pointid (número do ponto) ................................................................................................................174
9.20.21. Pointsource (origem do dado) ..........................................................................................................174
9.20.22. Pointtype (tipo do ponto) ...................................................................................................................175
9.20.23. Ptclassname (classe do ponto) ........................................................................................................175
9.20.24. Recno (número do registro) .............................................................................................................175
9.20.25. Scan (varredura) ................................................................................................................................175
9.20.26. Shutdown (evento de desligamento) ..............................................................................................175
9.20.27. Source tag (tag fonte)........................................................................................................................175
9.20.28. Srcptid (id do tag fonte) .....................................................................................................................175
9.20.29. Span (range) .......................................................................................................................................175
9.20.30. Step (curva) ........................................................................................................................................176
9.20.31. Typicalvalue (valor desejável) ..........................................................................................................176
9.20.32. Zero (valor mínimo) ...........................................................................................................................176
9.20.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ........................................................................176
9.20.34. Userint..................................................................................................................................................179
9.21. Tags de controle PID .................................................................................................................179
9.21.1. Nome do tag ............................................................................................................................................179
9.21.2. Archiving (arquivar) ................................................................................................................................180
9.21.3. Change date, changer, creationdate e creator ..................................................................................180
9.21.4. Atributos de compressão.......................................................................................................................180
9.21.5. Convers (conversão)..............................................................................................................................180
9.21.6. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................180
9.21.7. Descriptor (descrição dos tags) ...........................................................................................................181
9.21.8. Digitalset ..................................................................................................................................................181
9.21.9. Displaydigits ............................................................................................................................................182
9.21.10. Engunits (unidade de engenharia) ..................................................................................................182
9.21.11. Atributos de exceção .........................................................................................................................182
9.21.12. Exdesc (descrição extendida) ..........................................................................................................182
9.21.13. Filtercode .............................................................................................................................................182
9.21.14. Instrumenttag ......................................................................................................................................182
9.21.15. Location 1 (instância) ........................................................................................................................182
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9.21.16. Location 2 (conversão)......................................................................................................................183


9.21.17. Location 3 (tipo)..................................................................................................................................185
9.21.18. Location 4 (classe de scan) ..............................................................................................................186
9.21.19. Location 5 (banda morta) ..................................................................................................................187
9.21.20. Pointid (número do ponto) ................................................................................................................187
9.21.21. Pointsource (origem do dado) ..........................................................................................................188
9.21.22. Pointtype (tipo do ponto) ...................................................................................................................188
9.21.23. Ptclassname (classe do ponto) ........................................................................................................188
9.21.24. Recno (número do registro) .............................................................................................................188
9.21.25. Scan (varredura) ................................................................................................................................188
9.21.26. Shutdown (evento de desligamento) ..............................................................................................188
9.21.27. Source tag (tag fonte)........................................................................................................................188
9.21.28. Srcptid (id do tag fonte) .....................................................................................................................188
9.21.29. Span (range) .......................................................................................................................................189
9.21.30. Step (curva) ........................................................................................................................................189
9.21.31. Typicalvalue (valor desejável) ..........................................................................................................189
9.21.32. Zero (valor mínimo) ...........................................................................................................................189
9.21.33. Totalcode e squareroot (transformação e escala) ........................................................................189
9.21.34. Userint..................................................................................................................................................192
9.22. Tags de IORates ........................................................................................................................192
9.22.1. Nome do tag ............................................................................................................................................192
9.22.2. Datasecurity e ptsecurity (segurança dos dados e dos pontos) .....................................................193
9.22.3. Descrição dos tags .................................................................................................................................193
10. Balanceamento de carga ..............................................................................................................................194
11. Suporte ............................................................................................................................................................195
11.1. Centro de inteligência e gestão de ativos – CIGA ................................................................195
11.2. Dúvidas e questionamentos .....................................................................................................195
12. Treinamentos ..................................................................................................................................................197
12.1. Tabela de treinamentos ............................................................................................................198
13. Licenças do PI Combo ..................................................................................................................................198
13.1. Solicitação de instalação de licença do PI Combo ...............................................................198
13.1.1. Solicitante da TA.....................................................................................................................................198
13.1.2. Solicitante da TI ......................................................................................................................................199
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13.2. Solicitação de movimentação de licença do PI COMBO .....................................................201


13.2.1. Solicitante da TA.....................................................................................................................................201
13.2.2. Solicitante da TI ......................................................................................................................................202
14. Aplicações desenvolvidas .............................................................................................................................203
14.1. Aplicação Excel ..........................................................................................................................203
14.1.1. Características da aplicação.................................................................................................................203
14.1.2. Publicação de uma aplicação ...............................................................................................................203
14.2. ProcessBook ...............................................................................................................................205
14.2.1. Características da aplicação.................................................................................................................205
14.2.2. Publicação de uma aplicação ...............................................................................................................205
14.3. Portal ............................................................................................................................................205
14.3.1. Características do Portal .......................................................................................................................206
14.3.2. Publicação de um site no portal ...........................................................................................................206
15. Envio de boletins do sistema aos usuários ................................................................................................206
16. Retificação de valores na base de dados ..................................................................................................207
16.1. PGS-000249 ...............................................................................................................................207
16.1.1. Quando executar retificação de valores? ...........................................................................................208
16.1.2. Procedimento para solicitação de retificação de valores .................................................................208
16.1.3. Aprovação da solicitação para retificação de valores ......................................................................208
16.1.4. Execução das retificações de valores .................................................................................................208
16.1.5. Prazos ......................................................................................................................................................208
16.1.6. Cuidados especiais ................................................................................................................................209
16.2. PGS-002559 ...............................................................................................................................209
16.2.1. Quando executar retificação de valores? ...........................................................................................210
16.2.2. Retificação de informação de produção do tratamento de minérios ..............................................211
16.2.3. Retificação de informação de produção do tratamento de minérios - paliativo ............................211
16.2.4. Retificação de informação de tags totalizadores do tratamento de minério .................................212
16.2.5. Procedimento para solicitação de retificação de valores .................................................................212
16.2.6. Aprovação da solicitação para retificação de valores ......................................................................212
16.2.7. Execução das retificação de valores ...................................................................................................213
16.2.8. Prazos ......................................................................................................................................................213
16.2.9. Cuidados especiais ................................................................................................................................213
17. Solicitação de manutenção em tags ...........................................................................................................213
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18. Mnemônicos para tags ..................................................................................................................................230


19. Informações complementares ......................................................................................................................269
19.1. Construção do documento .......................................................................................................269
19.2. Contribuidores nas atualizações .............................................................................................269
20. Modificações no documento .........................................................................................................................271
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Índice de Figuras
Figura 1: Visão geral do sistema PI ............................................................................................................................32

Figura 2: Tela do PI System Explorer – Unidade de engenharia ...............................................................................84

Figura 3: Estrutura geral do sistema da Devex ........................................................................................................144

Figura 4: Configuração do envio de dados do sistema Smartmine..........................................................................159

Figura 5: Fluxo de operação sistema Smartmine .....................................................................................................160

Figura 6: Procedimento para questionamento do cliente .........................................................................................196

Figura 7:Fluxograma da solicitação de licença do PI COMBO (Cliente TA) ............................................................199

Figura 8: Fluxograma da solicitação de licença do PI COMBO (Cliente TI) ............................................................200

Figura 9: Fluxograma da solicitação de movimentação de licença do PICombo (Cliente TA) ................................201

Figura 10: Fluxograma da solicitação de movimentação de licença do PI COMBO (Cliente TI) .............................202

Figura 11: Manual de utilização de aplicação Excel.................................................................................................204

Figura 12: Manual de manutenção de aplicação Excel ............................................................................................205

Figura 13: Layout do portal da Automação ..............................................................................................................206

Figura 14: PGS000249 no SISPAV ..........................................................................................................................207

Figura 15: PGS000249 no SISPAV ..........................................................................................................................210

Figura 16: Fluxo de alteração de valores de produção final do tratamento de minérios .........................................211

Figura 17: Fluxo paliativo de alteração de valores de produção final do tratamento de minérios ...........................211

Figura 18: Fluxo de alteração de valores de tags totalizadores do tratamento de minérios ....................................212

Figura 19: Dados para solicitação para manutenção de Tag ...................................................................................214

Figura 20: Exclusão de Tag ......................................................................................................................................215

Figura 21: Opções de Mina ......................................................................................................................................216

Figura 22: Preenchimento do Complexo ..................................................................................................................217

Figura 23: Mapeamento Mina x Complexo ...............................................................................................................218

Figura 24: Lista de Solicitantes.................................................................................................................................219

Figura 25: Cadastro e exclusão na lista de solicitantes ...........................................................................................220

Figura 26: Tag Tratamento .......................................................................................................................................221

Figura 27: Tag Calculado .........................................................................................................................................222

Figura 28: Tag Energia .............................................................................................................................................223


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Figura 29: Tag Laboratório e Mina ...........................................................................................................................224

Figura 30: Mensagem de erro ao tentar solicitar manutenção de tag sem nome. ...................................................225

Figura 31: Dados preenchidos para manutenção de tag .........................................................................................226

Figura 32: Erro de dados ao enviar e-mail ...............................................................................................................227

Figura 33: Erro no envio do e-mail ...........................................................................................................................227

Figura 34: Confirmação do envio de e-mail..............................................................................................................228

Figura 35: Lista de e-mails .......................................................................................................................................228


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Índice de Tabelas
Tabela 1: Planilha RACI Macro do Serviço PIMS ......................................................................................................33

Tabela 2: Planilha RACI Detealhada do Serviço PIMS ..............................................................................................34

Tabela 3: Siglas de localidades e complexos .............................................................................................................37

Tabela 4: Sigla das fontes de dados ..........................................................................................................................39

Tabela 5: Instância e pointsource PI RDBMS ............................................................................................................43

Tabela 6: Sigla das fontes de dados usadas na Diretoria ..........................................................................................44

Tabela 8: Lista de tipos de variáveis para tags de processo .....................................................................................69

Tabela 9: Lista de tipos de variáveis para tags de telemetria (Extreme) ...................................................................73

Tabela 10: Lista de tipos de variáveis para tags de despacho (Extreme) .................................................................75

Tabela 11: Lista de tipos de variáveis para tags de energia ......................................................................................78

Tabela 12: Tempo de cálculos da interface PI OPCInt ..............................................................................................80

Tabela 13: Tempo de cálculos da interface PI UFL para dados de origem do sistema Nautilus (qualidade) ...........81

Tabela 14: Tempo de cálculos da interface PI PerfMon ............................................................................................81

Tabela 15: Tempo de cálculos da interface PI PING .................................................................................................81

Tabela 16: Tempo de cálculo do PIPE .......................................................................................................................82

Tabela 17: Tempo de cálculo da interface PI RDBMS ...............................................................................................82

Tabela 18: Tipo de dados ...........................................................................................................................................85

Tabela 19: Formato de dígitos ....................................................................................................................................90

Tabela 20: Segurança dos dados e pontos ................................................................................................................93

Tabela 21: Exemplos de descrição tag de processo ..................................................................................................94

Tabela 22: Exemplos de descrição escrita WRT........................................................................................................94

Tabela 23: Exemplos de descrição escrita no PLC ....................................................................................................94

Tabela 24: ID’s das instâncias de tags de processo ..................................................................................................97

Tabela 25: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................104

Tabela 26: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................108

Tabela 27: Exemplos de descrição tag de laboratório .............................................................................................108

Tabela 28: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................113


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Tabela 29: Exemplos de descrição de tags de performance ...................................................................................113

Tabela 30: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................118

Tabela 31: Exemplos de descrição ..........................................................................................................................118

Tabela 32: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................123

Tabela 33: Exemplos de descrição ..........................................................................................................................123

Tabela 34: Localidade X Segurança ........................................................................................................................125

Tabela 35: Exemplos de descrição ..........................................................................................................................127

Tabela 36: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................134

Tabela 37: Exemplos de descrição ..........................................................................................................................135

Tabela 38: Definições do nome do tag .....................................................................................................................147

Tabela 39: Definições da descrição do tag ..............................................................................................................149

Tabela 40: Definições da descrição do tag de evento..............................................................................................149

Tabela 41: Definições do nome do tag .....................................................................................................................150

Tabela 42: Quantidade de tag de variáveis ..............................................................................................................150

Tabela 43: Quantidade de tags de eventos ..............................................................................................................150

Tabela 44: Quantidade de tag de despacho ............................................................................................................151

Tabela 45: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................153

Tabela 46: Exemplos de descrição ..........................................................................................................................154

Tabela 47: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................161

Tabela 48: Exemplos de descrição ..........................................................................................................................161

Tabela 49: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................167

Tabela 50: Exemplos de descrição tag de processo ................................................................................................168

Tabela 51: Exemplos de descrição escrita no PLC ..................................................................................................168

Tabela 52: ID’s das instâncias de tags de processo ................................................................................................170

Tabela 53: Tabela de conversão ..............................................................................................................................177

Tabela 54: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................181

Tabela 55: Exemplos de descrição tag de processo ................................................................................................181

Tabela 56: ID’s das instâncias de tags de processo ................................................................................................183

Tabela 57: Tabela de conversão ..............................................................................................................................190


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Tabela 58: Segurança dos dados e pontos ..............................................................................................................193

Tabela 59: Exemplos de descrição ..........................................................................................................................193

Tabela 55: Lista de documentos e suas localizações. .............................................................................................197

Tabela 56: Lista de treinamentos disponíveis ..........................................................................................................198

Tabela 57: Tabela de tipos de equipamentos ..........................................................................................................230

Tabela 58: Tabela de instrumentos ..........................................................................................................................231

Tabela 59: Mnemônicos – Entradas e Campo - Bits ................................................................................................234

Tabela 60: Mnemônicos – Entradas de Campo - Bits ..............................................................................................237

Tabela 61: Mnemônicos – Saídade Campo - Bits ....................................................................................................238

Tabela 62: Mnemônicos – Instrumentação ..............................................................................................................242

Tabela 63: Mnemônicos – Seleções ........................................................................................................................244

Tabela 64: Mnemônicos – Comandos ......................................................................................................................244

Tabela 65: Mnemônicos – Comandos para analógicas ...........................................................................................246

Tabela 66: Mnemônicos – Estados ..........................................................................................................................246

Tabela 67: Mnemônicos – Defeitos ..........................................................................................................................249

Tabela 68: Mnemônicos – Alarmes Instrumentação ................................................................................................251

Tabela 69: Mnemônicos – Eventos ..........................................................................................................................252

Tabela 70: Mnemônicos – Alarmes analógicos ........................................................................................................253

Tabela 71: Mnemônicos – Bits internos ...................................................................................................................254

Tabela 72: Mnemônicos – Palavras internas 1 ........................................................................................................258

Tabela 73: Mnemônicos – Palavras internas2 .........................................................................................................258

Tabela 74: Mnemônicos – Ajustes e Set Points .......................................................................................................259

Tabela 75: Mnemônicos – Totalizadores ..................................................................................................................260

Tabela 76: Mnemônicos – Comandos automáticos .................................................................................................261

Tabela 77: Entradas discretas do campo para o PLC ..............................................................................................261

Tabela 78: Saídas discretas do PLC para o campo .................................................................................................264

Tabela 79: Estados do PLC para supervisório .........................................................................................................265

Tabela 80: Estados do supervisório para PLC .........................................................................................................266

Tabela 81: Alarmes do PLC para supervisório .........................................................................................................266


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Tabela 82: Diagnóstico do PLC para supervisório ...................................................................................................268


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1. OBJETIVO

Estabelecer critérios, definir e orientar a utilização do sistema PIMS na Diretoria Corredor Sudeste na visão de
administrador, contemplando serviços de rotina, demanda e sustentabilidade.

Os complexos Paraopeba e Vargem Grande, utilizam a solução de PIMS da empresa Aspentech chamado IP21.
Essa solução está em processo de migração para a solução PI System, da empresa OSIsoft, usada nos
Complexos de Itabira e Água Limpa e Complexo Mariana e Brucutu.

2. APLICAÇÃO

Todas as localidades da Diretoria de Operações Ferrosos Sudeste que possuem o sistema PIMS.

3. REFERÊNCIAS

[1] PIServer 2010 Configuring Security_EN.pdf, OSIsoft, 2011

[2] PIServer 2010 Introduction to System Management PT.pdf, OSIsoft, 2011

[3] PIServer 2010 System Management Guide_EN.pdf, OSIsoft, 2011

[4] 1_Melhorias de Produtos Suporte da OSIsoft_(OSIsoft) Daniel Tofolli e Leonardo Duarte.pdf, 2011, Daniel José
Toffoli e Leonardo Gulart Duarte

[5] Anexo III_131294_1-MemorialDescritivo_V2.doc, Gerson Bastos, 2011

[6] Guia de Manutenção do PI.pdf,OSIsoft

[7] OtimizaçãoSistemaPI_v3.0.pdf, Anderson Bráz de Souza

[8] Relação de Atividades de Rotina PIMS.xlsx

[9] PGS-2559 – Critérios para retificação de valores na base de dados do sistema PI - SISPAV

[10] OOP-PIMS-KA10333 - PIMS-Inspeção de backup, archives e serviços no PI Data Archive.

[11] OOP-PIMS-KA10340 - PIMS-Inspeção de tags fora do padrão e sem atualização

[12] OOP-PIMS-KA10342 - PIMS-Inspeção do controle de licença do PI Combo

[13] OOP-PIMS-KA11406 - PIMS - Inspeção de inventário de software e hardware no sistema PIMS

[14] OOP-PIMS-KA11969 - PIMS - Inspeção dos serviços dos servidores de Interface OPCInt

[15] OOP-PIMS-KA11971 - PIMS - Inspeção dos serviços dos servidores de aplicação 1 e 2

[16] OOP-PIMS-KA10344- PIMS-Instalação PI Combo2013

[17] OOP-PIMS-KA12661 - PIMS - Instalação PI Combo 2016

[18] OOP-PIMS-KA10379 - PIMS-Reparo do sistema PI


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[19] PE-G-001_Documento_Técnico_Devex_Tele-metria, Revisão 03.

[20] PI-Interface-for-OPC-DA-PT.pdf, OSIsoft, 30-08-2016

[21] PI_OPC_DA_Interface_Failover_Manual_2.3.20.9.docx, OSIsoft, 27-06-2012

[22] PI Data Archive 2016 R2 Installation and Upgrade Guide, OSIsoft, 16-03-2017

[23] PI AF 2016 R2 Installation and Upgrade Guide (2.8.5), OSIsoft, 19-12-2016

[24] PI AF Services 2016 R2 Installation and Upgrade Guide (2.8.5), OSIsoft, 19-12-2016

[25] PI Analysis Service 2016 R2 Installation Guide (2.8.5), OSIsoft, 19-12-2016

[26] PI Builder 2016 R2 User Guide (2.8.5), OSIsoft, 19-12-2016

[27] PI Notification Service 2016 R2 User Guide, OSIsoft, 19-12-2016

[28] PI System Explorer 2016 R2 User Guide, OSIsoft, 19-12-2016

[29] PI Interface for Relacional Database (RDBMS via ODBC) User Guide 3.22, OSIsoft, 01-09-2016

[30] Intro-to-PI SERVER-2012-System-Management-PT.pdf,OSIsoft, 08-2013

[31] PI Server 2010 System Management Guide_EN.pdf,OSIsoft, 07-2010

[32] PI SERVER-2012-Introduction-to-System-Management_EN.pdf,OSIsoft, 09-2012

[33] PIMS - Arquitetura.pdf, Automação DIFS, VALE, 10-2013

[34] PI_OPCINT_2.3.17.18, OSIsoft, 07-2011

[35] PI_OPCPluginBitmask, OSIsoft, 04-2001

[36] PI_OPC Interface Failover, OSIsoft, 04-2003

[37] DCOM_Configuration_Guide_2.4.4, OSIsoft, 2012

[38] WP_OPC, OSIsoft, 2017

[39] PE-G-07_Documento_Tecnico_Devex_PIMS, DEVEX, 09-2013

[40] Funcionamento e manutenção dos dados exportados para o Painel DIFS, DEVEX, 05-2011

[41] PCP-100ª-77-4005_0002 – Regras Gerais para Tags.doc, Mina de Água Limpa, Rev.00, sem data

[42] ISA d5.1 – Instrumentation Symbols e Identification

4. DEFINIÇÕES E SIGLAS

 Central de Serviços CIGA: Área do CIGA responsável pelo atendimento às solicitações de serviço e
incidentes.

 CIGA: Centro de Inteligência e Gestão de Ativos da Diretoria de Operações Ferrosos Sudeste.


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 Centra TA (CTA): é a equipe da área de TI, responsável pelo serviço de suporte PIMS nas demais
unidades operacionais da Vale Brasil, Malásia, Omã e Moçambique.

 Coletores ou Interfaces: Aplicação responsável pela coleta de dados de alguma fonte de dados como
OPC, CLP, SCADA, SDCD, Banco de Dados, etc. e disponibilização destes no PI DataArchive.

 FIFO:First In First Out (Primeiro a entrar primeiro a Sair). É um conceito de tipo de fila em que o primeiro
item a entrar na fila deve ser o primeiro item a sair da fila.

 OLE:Object Linking and Embedding. É uma tecnologia desenvolvida pela Microsoft que permite a
interoperabilidade de arquivos entre programas. Esta tecnologia permite que um programa possa
embutir e editar um arquivo de outro programa distinto.

 OPC:OLE for Process Control (OLE para controle de processos). É um padrão de comunicação,
mantido pela OPC Foundation, que busca facilitar a interoperabilidade na automação através de uma
padronização da arquitetura de acesso a dados.

 PCA: Programa e Controle de Automação.

 PI AF: Estrutura do PI para gerenciamento de ativos – Asset Framework.

 PI ACE: Estrutura do PI pra cálculos avançados de engenharia.

 PI COMBO: Conjunto das aplicações PI DATALINK e PI PROCESSBOOK.

 PI DATALINK: Aplicação cliente do sistema PI responsável pela integração com o Excel da Microsoft
para geração de relatórios.

 PI PERFORMANCE: Interface que permite coletar informações de Performance Counter de um


equipamento como computador desktop ou servidor na rede TOp.

 PI PING: Interface de coleta de tempo de resposta de um equipamento na rede TOp.

 PI PROCESSBOOK: Aplicação cliente do sistema PI que permite a geração de exibições gráficas


dinâmicas para o acompanhamento em tempo real dos dados armazenados no sistema PI.

 PI OPC DA/HDA: OPC Server do sistema PI. Permite que o PI seja visualizado como um OPC Server.

 PI SERVER: Aplicação responsável pelo gerenciamento do sistema PI e armazenamento de dados em


um banco de dados histórico.

 PLC ou CLP:Programable Logic Controller (Controlador Lógico Programável). É um computador


especializado com hardware e software compatível com aplicações industriais e que objetiva
desempenhar funções de controle, coleta de dados e atuação em dispositivos do chão de fábrica.

 SCADA: Supervisory Control and Data Acquisition (Supervisão Controle e Aquisição de Dados). São
sistemas responsáveis por monitorar e supervisionar as variáveis e dispositivos de sistemas de
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controle. Além do monitoramento de variáveis, estes sistemas são capazes de enviar comandos para
dispositivos permitindo uma atuação no chão de fabrica.

 Sistema PI ou PI System: Sistema PIMS da empresa OSIsoft utilizado na Diretoria de Ferrosos


Sudeste.

 Sistema PIMS: Sistema de gerenciamento de informação da planta (processo industrial). Conjunto de


softwaresresponsáveis pelo armazenamento e disponibilização dos dados para a corporação VALE.

 SPC: Statistical Process Control (Controle Estatístico de Processo).

 SQC: Statistical Quality Control (Controle Estatístico de Qualidade).

 TI: Tecnologia da Informação.

 TOp: Tecnologia Operacional - Automação.

 VBA:Visual Basic for Application.

 UTC:Coordinated Universal Time (Tempo Universal Coordenado). É o fuso horário de referência a partir
do qual se calculam todas as outras zonas horárias do mundo.

5. INTRODUÇÃO

Este documento tem como objetivo estabelecer critérios e regras padronizadas para o sistema PI da Diretoria de
Operações Ferrosos Sudeste para a visão dos administradores do sistema. Ele orienta em o que fazer e como
fazer diante da necessidade da gerência, do cliente, de uma demanda e/ou de uma necessidade de manutenção.
Este capítulo aborda os seguintes tópicos:

 Infraestrutura: detalhamento da arquitetura do sistema demonstrando os módulos do sistema PI


presentes, permitindo ao administrador conhecer o cenário existente para fazer uma avaliação adequada
no momento de alteração e instalação de novas aplicações;

 Padrões do sistema: detalhamento de padrões adotados no sistema PI como padrões de nomenclaturas,


configurações de atributos, como classe de scan, tipos de tags e suas características, dentre outros;

 Balanceamento de carga: explica como é a melhor forma de distribuição de coleta dos dados pela
interface, de forma a garantir robustez e performance adequadas, dentre outros;

 Suporte: procedimentos a serem executados pelo administrador para solicitar algum suporte junto a OSI e
procedimento de renovação de suporte;

 Treinamento: procedimentos a serem executados pelo administrador tanto para treinamento dos clientes
quanto para capacitação dos administradores;

 Licença do PI COMBO: procedimentos a serem executados pelo administrador quando for solicitada,
pelo cliente, a aquisição ou movimentação de uma nova licença do PI COMBO;
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 Aplicações desenvolvidas:definem como deve ser estruturado e concebida as aplicações feitas pelos
aplicativos clientes do PI: Processbook, Datalink e AF;

 Envio de boletins: procedimentos a serem executados pelo administrador em como executar envios de
boletins aos clientes do sistema PI;

 Retificação de valores na base de dados: procedimentos a serem executados pelo cliente para solicitar
e do administrador para executar retificação de algum valor na base de dados do PI Data Archive.

 Solicitação de manutenção de tags: procedimentos a serem executados pelo cliente para solicitar
manutenção de tags na base de dados do PI Data Archive.

6. INTRODUÇÃO AO PI SYSTEM

O PI System coleta armazena e gerencia dados de seu site ou de seu processo, desenvolvido pela empresa
OSIsoft. Você conecta suas fontes de dados a um ou mais nós da interface PI. Os nós da interface recuperam
dados de suas fontes de dados e os enviam a um ou mais PI Data Archives. Usuários de outros computadores
podem obter dados pelo PI Data Archive e exibir esses dados usando ferramentas de clientes (por exemplo, PI
ProcessBook, PI DataLink e PI Vision). Os computadores nos quais essas ferramentas executam são, às
vezes, chamados de nós do cliente.

 Fontes de dados: suas fontes de dados são os instrumentos para gerar dados. Elas podem ser quase
tudo e podem se conectar a nós da interface em várias maneiras diferentes. O PI Performance
Equations, o PI ACE e o Totalizer também são considerados fontes dedados, mesmo que possam ser
hospedados no computador PI Data Archive.

 Nós da interface: os nós da interface são executados nas interfaces PI. As interfaces PI, obtêm
dados das fontes de dados e os envia ao PI Data Archive. Cada fonte de dados precisa deu ma
interface PI que possa interpretá-la.

 Nós do PI Server: o PI Data Archive armazena dados e age como um servidor de dados para
aplicativos cliente baseados no Microsoft Windows. Você também pode usar o PI Data Archive para
interagir com dados armazenados em sistemas externos, ou seja, dados que não são gerados pelo PI
System.

 Nós de aplicativos analíticos PI: O PI System conta com diversos produtos de camada intermediária
que agem como servidores de aplicativos. Entre eles estão produtos de análise – como PI ACE, PI
Notifications, bancos de dados de ativos – como AF – e portais da web baseados no Microsoft
SharePoint e no SAP NetWeaver.

 Nós de clientes: operadores, engenheiros, gerentes e outras equipes da instalação usam diversos
aplicativos cliente para se conectarem aos servidores de aplicativo analíticos PI e PI Data Archive para
exibir os dados da instalação. Exemplos: PI Datalink e PI Processbook.
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O PI Data Archive é o coração do PI System. Ele coleta dados e os roteia em tempo real pelo PI System e por
toda a sua infraestrutura de informações, permitindo que todos trabalhem em um conjunto comum de dados
em tempo real. Operadores, engenheiros, gerentes e outras equipes da instalação podem se conectar ao PI
Data Archive e visualizar dados sobre a produção a partir do archive de dados do PI ou dos sistemas externos
de armazenamento de dados.

7. INFRAESTRUTURA

Este item objetiva demonstrar a infraestrutura que envolve o sistema PI na Diretoria.

O modelo definido pela Diretoria, utiliza 2 (dois) servidores de dados PI em Alta Disponibilidade (ambos no
Datacenter Industrial em Itabira), e todas as interfaces de coleta de dados de tratamento de minérios em OPC-
Failover e OPC Server Kepware.

Essa estrutura garante alta disponibilidade das informações, tanto na coleta quanto na entrega. Além disso,
permitirá uma melhor gestão e segurança do seu sistema, já que, trata-se de uma estrutura com redundância
e disponibilidade.

Servidores PI Data Arhive: O sistema PI da Diretoria Cirredor Sudeste está instalado em 2 (duas) máquinas
servidoras (uma física e uma virtual), localizadas no Datacenter Industrial na unidade operacional de
Conceição em Itabira. Essas duas máquinas funcionam com o sistema de alta disponibilidade, ou seja, se uma
máquina apresentar indisponibilidade, os clientes são apontados automaticamente para a outra.

Servidores de coleta de dados de processo e interfaces OPC: Cada localidade operacional da Diretoria
possui um par de servidores para coleta de dados do chão de fábrica em failover, a fim de garantir a
disponibilidade de dados. Nesses servidores estão instalados o OPC Server da Kepware, versão Full e o PI
OPCInt client da OSIsoft. Para os servidores coletores de dados de enegia das subestações de Itabira, o
servidor OPC utilizado é o Surrogate da ABB. Para as unidades operacionais dos Complexos de Paraopeba e
Vargem Grande, os coleteores são o CIMI-O da Aspentech formando a solução IP21.

Servidores de coleta de dados de qualidade, medição de energia, indicadores de mina, programas de


produção, retificação de valores e performance de servidores: Existem 2(duas) máquinas localizadas no
Datacenter Industrial na mina de Conceição em Itabira, para coleta de dados do Sistema PI, que também
chamados de aplicação. A máquina de aplicações 1, contém as interfaces PI RDBMS e PI UFL. Ela recebe
dados de meio externo, como dados de qualidade (laboratório), dados de turmas, retificação de valores em
tags, programas de produção, dentre outros. A segunda máquina contém a interface PI Performance Monitor,
coletando dados de memória, espaço em disco, processamento, serviços e outros apontadores de
desempenho do equipamento e a interface PI PING.

Servidor de PI AF e PI OPC DA/HDA: Existe uma máquina virtual, localizada no Datacenter Industrial na
unidade operacional de Conceição em Itabira, contendo o PI AF Server e o PI OPC DA/HDA.
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Servidor PI ACE: Existe uma máquina, virtual, configurada no Datacenter Industrial, na mina de Conceição
em Itabira, com o módulo de Gerenciamento do ACE. A codificação dos cálculos é feita em uma máquina de
desenvolvimento (TACEDEV01), que contém o Wizard do PI ACE.

Servidor PI Vision: O PI Vision é a nova versão do PI Coresight, com novas funcionalidades e novo formato
de tela. Suas telas podem ser visualizadas através de dispositivo móvel como iPad e/ou iPhone. O PI Vision
traz funcionalidades que utilizamos em PI Processbook como:

 Construir telas. Objetos de desenho e acesso a dados (trends, gráfico de barras, biblioteca de
símbolos, valores) estão disponíveis;

 Importar imagens;

 A busca de tags e confecção das telas utiliza o conceito de arrastar;

 Gráfico XY disponível;

 Uso do conceito de compartilhamento de telas entre pessoas;

 Usar o recurso de navegação em trends como é feito no PI Processbook.

Servidores de Energia:

Os dados provenientes dos Multimedidores são coletados através da interface PI RDBMS que está instalado
no servidor de coleta, chamado Aplicações 1, do sistema PIMS.

Os dados dos IEDs são coletados através da interface PI OPCint que está instalado nos servidores coletores
gateways com OPC Server por complexo:

 Em Itabira, duas máquinas servidoras disponibilizam dados através do servidor OPC Surrogate (ABB). Um
cliente PI OPCint está instalado para aquisição dos dados das substações ABB e disponibilização no
PIMS.

 Em Mariana, os dados digitais estão disponíveis por outro fabricante através do sistema Elipse Power. Um
cliente PI OPCint fará a aquisição dos dados e os disponibilizará no PIMS.

 Em Brucutu, os PLCs estão ligados diretamente nos servidores gateways de processo do PIMS
(TABRGPI01 e TABRGPI02). Com isso, o mesmo cliente PI OPCint é utilizado para coletar os dados de
energia e enviá-los ao servidor PI.

A figura a seguir apresenta uma visão geral do sistema e as demais figuras, um detalhamento dos grupos de
aquisição de dados.
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Figura 1: Visão geral do sistema PI

8. GESTÃO DO SERVIÇO PIMS

O serviço PIMS da Diretoria está compartilhado entre a Gerência de Automação e a Central TA (TI). A seguir
planilha RACI macro e detalhada das atividades do serviço PIMS.
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Tabela 1: Planilha RACI Macro do Serviço PIMS

Planilha RACI - Sistema PIMS - Diretoria Corredor Sudeste


R - Executa / A - Dono / C - Consultado / I - Informado / NA - não se aplica
Atividade CTA Automação
1-Contrato de suporte X
2-Responsável pelo sistema/serviço PIMS X
3-Engenharia do sistema/serviço PIMS X
4-Suporte X
5-Infraestrutura de servidores X
6-Configuração de atributos de tags (criar, alterar e deletar) X*
7-Configuração de aplicações (criação e modificação) X*
8-Aplicação de treinamento X*
9-Retificação de Valores X
* Atividade executada preferencialmente por esta equipe

1-Contrato de suporte: Entendemos que esse item é de responsabilidade da TI em função da oportunidade de tratativa
que pode ser dada a nível corporativo, conseguindo assim melhor negociação e benefício para a empresa de forma
global.

2-Responsável pelo sistema/serviço PIMS: Entendemos que a responsabilidade sobre o item deve ser o setor de
Automação, por se tratar de um sistema específico para a área operacional e suas configurações e atuações totalmente
aderentes ao processo.

3-Engenharia do sistema/serviço PIMS: Entendemos que as definições de arquitetura e configuração de padrões de


coleta e armazenamento são aderentes ao mundo operacional

4-Suporte: Entendemos que todas as solicitações de suporte ao PIMS devem ser feitas através do 4001. Caso seja
necessario atuação da equipe de automação, a CTA solicitará através de chamado ao 125.

5-Infraestrutura de servidores: Entendemos que a definição da infraestrutura e a manutenção é de responsabilidade da


Automação uma vez que seus ativos pertencem a rede de controle.

6-Configuração de atributos de tags: Entendemos que essa atividade faz parte do Suporte ao PIMS como detalhado no
item 3. A prioridade de atuação é da CTA podemos a Automação executar quando da fase de projeto ou teste.

7-Configuração de aplicações: Entendemos que essa atividade faz parte do Suporte ao PIMS como detalhado no item 3.
A prioridade de atuação é da CTA podemos a Automação executar quando da fase de projeto ou teste.

8-Aplicação de treinamento: Entendemos que essa atividade faz parte do Suporte ao PIMS como detalhado no item 3. A
prioridade de atuação é da CTA podemos a Automação executar quando de uma necessidade específica. Fora da
configuração de treinamento Padrão.

9-Retificação de valores: Por se tratar de "alteração" em valores no PIMS, cujos dados são de responsabilidade do
operacional e ainda tem atuação direta no processo, entendemos que o item é de escopo da Automação.
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Tabela 2: Planilha RACI Detealhada do Serviço PIMS

Infraestrutura Automação Área


Atividade CTA
Automação Local Operacional
CONTRATO DE SUPORTE
Gerenciar contrato de suporte e fornecimento de
licenças com fornecedor - Contrato Atual (vence C, I R,A I NA
12/2018)
Gerenciar contrato de suporte e fornecimento de
licenças com fornecedor - Novo contrato para vigencia a
R,A C, I I NA
partir de 01/2019 e contemplando Corredor Sul (MAC e
VGR)
INFRAESTRUTURA DE SERVIDORES
Hospedar os Servidores Principais (Dados + PI AF + PI
I R,A I NA
View)
Hospedar os Servidores Coletores I R,A I NA
Garantir a disponibilidade dos Servidores Principais
(Dados + PI AF + PI View) (hardware, sistema NA R,A NA NA
operacional, aplicação, antivirus e rede)
Garantir a disponibilidade dos Servidores Coletores
(hardware, software, sistema operacional, antivirus e NA R,A NA NA
rede)
Atualizar o ambiente de acordo com as normas de
segurança (patches sistema operacional e antivirus) dos I,C R,A NA NA
servidores principais e de coleta
Monitorar os Servidores Principais (Dados + PI AF + PI
View) - Hardware, sistema operacional, antivirus e I R,A NA NA
aplicação
Monitorar os Servidores Coletores I R,A I NA
Atuar nos incidentes dos Servidores Principais (Dados +
R,A I I NA
PI AF + PI View)
Atuar nos incidentes dos Servidores Coletores I R,A R,I NA
Manutenir os Servidores Principais (Dados + PI AF + PI
I,C R,A I NA
View)
Manutenir os Servidores Coletores I,C R,A R,I NA
Atualizar aplicações de servidor de dados + PI AF + PI
I,C R,A I NA
View
Atualizar aplicações coletoras I R,A R,I NA
Monitorar o Sistema PIMS (dados) R, C R,A NA NA
Atuar nos incidentes do Sistema PIMS (dados) R,A I I NA
Garantir Backup dos Servidores Principais (Dados + PI
NA R,A NA NA
AF + PI View)
Garantir Backup dos Servidores de Dados dos
NA R,A NA NA
Servidores Coletores
Inspecionar e tratar os Servidores Principais (Dados + PI
I R,A NA NA
AF + PI View) (Backup, Serviços e licenças)

Inspecionar e tratar os Servidores Coletores (Backup,


NA R,A R, I NA
Serviços e licenças)
Fazer e enviar relatório consolidado das inspeções dos
I R,A NA NA
servidores PIMS
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Infraestrutura Automação Área


Atividade CTA
Automação Local Operacional
Fazer e enviar relatório consolidado das inspeções de
tags do PIMS I R,A NA NA

DADOS
Inspecionar e tratar os parâmetros de configuração dos
R,A I NA NA
tags no PIMS
Inspecionar e tratar os tags nas classes de coleta (scan)
R,A I NA NA
das interfaces coletoras (sobrecarga)

Criar e manter lógica em PLC NA I R,A NA


Fazer o controle de versão dos códigos dos CLPs NA NA R,A NA
Configuração de atributos de tags (criar, alterar e
R,A C C I
deletar)
Configuração de estrutura em PI AF (criar, alterar e
R,A C C I
deletar)
Configuração de atributos de tags (criar, alterar e
I R,C,A R,C I
deletar) em projetos
Configuração de estrutura em PI AF (criar, alterar e
I R,C,A R,C I
deletar) em projetos
Tratar incidentes em tags R,A C I I
Tratar incidentes nas aplicações clientes R,A NA NA NA
Configurar segurança de usuários administradores NA R,A NA NA
Configurar acesso de usuários clientes da TI R A NA I
Configurar acesso de usuários clientes da TO I R,A NA I
Configurar parâmetros nas interfaces coletoras do PIMS C,I R,A C,I NA
Retificar valores no PIMS I R,A R, I C
Desenvolver aplicação cliente para as áreas operacionais
R,A R,C, I R,C, I R,C,I
* executados primariamete pela CTA
Desenvolver projetos pilotos e consultoria para as áreas
R A C,R,I C,I
operacionais
TREINAMENTO
Definir a estratégia de treinamento para as áreas
R A, R I I
operacionais
Preparar ou atualizar material de treinamento PIMS A, R I R I
Treinar área operacional em aplicativos clientes do PIMS A, R I R I
GOVERNANÇA
Definir padrão de nome e descrição de tags I R,A C I
Definir governança do PIMS I R,A I I
Criar e atualizar documento de governança e
C,R R,A I I
padronização do sistema PIMS
Definir parâmetros de compressão, exceção e tempo de
coleta para tags de processo de tratamento, controle I C, I R,A I
PID e qualidade
I
Definir parâmetros de compressão, exceção e tempo de
I C, I R,A
coleta (scan) para tags de combustíveis
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Infraestrutura Automação Área


Atividade CTA
Automação Local Operacional
Definir parâmetros de compressão, exceção e tempo de
coleta (scan) para tags de mina, telemetria e preditiva I C, I R,A I
de mina
Definir parâmetros de compressão, exceção e tempo de
coleta (scan) para tags de proteção de energia I C, I R,A I

Definir parâmetros de compressão, exceção e tempo de


I C, I R,A I
coleta (scan) para tags de medição de energia

Definir parâmetros de compressão, exceção e tempo de


I R,A I I
coleta (scan) para tags de desempenho computacional
Transferência de conhecimento das demandas de
R,C R,A NA NA
projetos
Gestão das mudanças do ambiente PIMS R,C R,A R I
SUPORTE
Suporte para usuários TI R,A R NA NA
Suporte para usuários TO R A R NA
Acionar suporte fornecedor R,A R R NA
Certificar Licença cliente no ambiente TI R,A I I I
Certificar Licença cliente no ambiente TO I R,A I I
Instalar licença cliente do PIMS em máquinas TI R,A NA NA NA
Instalar licença cliente do PIMS em máquinas TO NA R,A NA NA
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9. PADRÕES DO SISTEMA

Visando uma melhor organização do sistema, melhor desempenho da coleta e gravação dos dados e
padronização, existem definições para configurações de tags. Estas definições facilitam aos administradores
na manutenção do sistema, possibilitando ainda, uma melhor rastreabilidade na pesquisa detags por todos os
usuários do sistema e melhor performance para cada tipo de dado.

9.1. DEFINIÇÕES SIGLAS DAS LOCALIDADES

Existe uma definição de siglas para identificação das localidades que deve ser observada. O relacionamento da
sigla para sua respectiva localidade deve ser observado com base naTabela 3.

Tabela 3: Siglas de localidades e complexos

Sigla Localidade Sigla Complexo

BS Água Limpa (Bicas)

CA Cauê
Complexo Itabira e Água
IT
Limpa
CE Conceição I

CN Conceição II

AL Alegria

BR Brucutu
Complexo Mariana e
FN Fábrica Nova MR
Brucutu

FZ Fazendão

TO Timbopeba

CFJ Córrego do Feijão

FAB Fábrica

JGD Jangada
PAR Complexo Paraopeba
MAZ Mar Azul

MUT Mutuca

TOD Terminal Olhos D’água

ABO Abóbora
VGR Vargem Grande
CMT Capitão do Mato
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TFA Terminal Ferroviário Andaime

TAM Tamanduá

PIC Pico

VGR1 Vargem Grande 1

VGR2 Vargem Grande 2

9.2. DESCRIÇÃO DE TAGS

A descrição dos tags deverá obedecer ao que está definido em cada capítulo de definição de padrão por tipo
de processo: beneficiamento, energia, mina, dentre outros. Como regras gerais:

 Usar as inicias sempre em letra maiúscula (exceção de siglas);

 Não usar de, a, da.....

9.3. POINTSOURCES (ORIGEM DO DADO)

Todo tag é proveniente de uma interface e cada tag possui atributos nos quais definimos valores de
configuração das tags com referência na sua respectiva interface.

O atributo responsável por identificar a fonte de dados de um tag é o pointsource. O pointsource pode ser
representado por um ou mais caracteres e neste caso utilizamos algo similar como o descrito no item anterior
para nome do tag.

O pointsource possui um prefixo de um caracter acompanhado de underline que serve de separador


acompanhado de um primeiro sufixo composto por dois caracteres que tem como finalidade identificar a
localidade; acompanhado de um underline e dois caracteres numérico que servem para referenciar a
sequência de instância instalada.

O pointsource possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:
X_YYY_ZZ onde:

 X: (Prefixo) Sigla de identificação do tipo da fonte;

 _: Caractere separador;

 YY: (Sufixo Central) Sigla da Localidade.

 _: Caractere separador;
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 ZZ: (Sufixo Final) Número do identificador sequencial da instância.

Para facilitar a composição de nomenclatura dos pointsource foi definido também siglas para os tipos de
interfaces (fontes de dados). O relacionamento da sigla para sua respectiva interface deve ser observado
com base na Tabela 4.

Tabela 4: Sigla das fontes de dados

Sigla Interface ID Fonte de dados

9 NA Internos Sistema PI

# 21 PI MCN Health Monitor (Monitoramento)

@ NA Alarmes

ACEHAS NA PI ACE
yncTag

B 01 PI UFL - Analise Laboratorial

B 02 PI UFL - Indicadores Usina (DF, UF, RO, Produção, Programa)

B 03 PI UFL - Indicadores Mina (DF, UF, RO, Produção, Programa)

B 04 PI UFL - Meio Ambiente

B 05 PI UFL – Integração entre sistemas

C 01 PI Performance Equation (Calculados Itabira)

C 02 PI Performance Equation (Calculados Mariana)

C 03 PI Performance Equation (Calculados Minas Centrais)

C 04 PI Performance Equation (Calculados Brucutu)

C 05 PI Performance Equation (Calculados Gongo Soco)

C 06 PI Performance Equation (Calculados Água Limpa)

C 07 PI Performance Equation (Calculados Alegria e Fazendão)

C 08 PI Performance Equation (Calculados Fábrica Nova e Timbopeba)

C 09 PI Performance Equation (Calculados Cauê)

C 10 PI Performance Equation (Calculados Conceição I)


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Sigla Interface ID Fonte de dados

C 11 PI Performance Equation (Calculados Conceição II)

C 12 PI Performance Equation (Calculados Preditiva – Sistema SKF)

C 13 PI Performance Equation (Calculados Energia ABB)

C 14 PI Performance Equation (Calculados Preditiva – Sistema Emerson)

C 15 PI Performance Equation (Calculados Complexo Paraopeba)

C 16 PI Performance Equation (Calculados Complexo Vargem Grande)

D 11 PI Relational Database (RDBMS) - Dados Energia

D 21 PI Relational Database (RDBMS) - Dados Mina Itabira

D 31 PI Relational Database (RDBMS) - Dados Mina Brucutu

D 41 PI Relational Database (RDBMS) - Dados Mina Mariana

D 51 PI Relational Database (RDBMS) - Dados Mina Água Limpa

D 61 PI Relational Database (RDBMS) - Dados Mina Gongo Soco

D 71 PI Relational Database (RDBMS) - Dados Mina Mariana

E 01 Extreme – Devex

Lab NA Internos do Sistema PI

MMMC 01 PI Minecare Modular Mining

O 41, 42, 43, 44 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Brucutu

O 45 PI OPC - Kepware - dados de gestão de combustíveis - Brucutu

O 51, 52, 53, 54 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Gongo Soco

O 55 PI OPC - Kepware - dados de gestão de combustíveis - Gongo Soco

O 61, 62, 63, 64 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Água Limpa

O 65 PI OPC - Kepware - dados de gestão de combustíveis - Água Limpa

O 71, 72, 73, 74 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Alegria

O 75 PI OPC - Kepware - dados de gestão de combustíveis - Alegria

O 81, 82, 83, 84 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios – Timbopeba

O 85 PI OPC - Kepware - dados de gestão de combustíveis – Timbopeba


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Sigla Interface ID Fonte de dados

O 91, 92, 93, 94 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Cauê

O 95 PI OPC - Kepware - dados de gestão de combustíveis - Cauê

O 101, 102, 103, 104 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Conceição I

O 105 PI OPC - Kepware - dados de gestão de combustíveis - Conceição I

O 111, 112, 113, 114 PI OPC - Kepware - dados do tratamento de minérios - Conceição II

O 115 PI OPC - Kepware - dados de gestão de combustíveis - Conceição II

O 121 PI OPC – Kepware – dados de preditiva- SKF

O 131, 132, 133, 134 PI OPC - Surrogate - Substação Itabira

O 141 PI OPC – Kepware – dados de preditiva - Emerson

O 151 PI OPC – Kepware – dados laboratório Itabira

O 201, 202, 203, 204 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Capitão do Mato

O 211, 212, 213, 214 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios - Mutuca

O 221, 222, 223, 224 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Vargem Grande 1

O 231, 232, 233, 234 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Vargem Grande 2

O 241, 242, 243, 244 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios - Fábrica

O 251, 252, 253, 254 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Córrego do Feijão

O 261, 262, 263, 264 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios - Pico

O 271, 272, 273, 274 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Terminal
Ferroviário Andaime

O 281, 282, 283, 284 PI OPC – Kepware – dados do tratamento de minérios – Terminal Olhos D’
água

P 121 PI OPC HDA - SKF Tags de preditiva (condição)

PIBatch NA PI Batch
-
Internal
Use-1

PICamp NA PI Batch
aign-
Internal
Use-1
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Sigla Interface ID Fonte de dados

PING 21 PI PING

R NA PI Randon Simulator

T NA PI Totalizer Subsystem

UI_IF_I NA Interno Sistema PI


NFO

X Mantém Origem Tags historiadas

Cada instância de interface tem um número de identificação de controle no sistema PI. Esta identificação é
única não podendo ser utilizada por mais de uma interface. Destaca-se também que o agrupamento de fontes
em instância deve levar em consideração localidades e origem de dados.

9.3.1. INSTÂNCIAS EM INTERFACE PERFORMANCE EQUATION

Todos os tags calculados estão com pointsource = “C”, sem a sigla da localidade. Isso porque o serviço para
recalcular tags (pirecalc) consegue apontar para apenas uma instância. Nessa instância, o pointsource criado
é o “C”. Resumindo, os tags estão com o mesmo pointsource, porém com identificadores (location 1)
diferentes.

As siglas das localidades estão descritas naTabela 3.

9.3.2. INSTÂNCIAS EM INTERFACE PI OPCINT

Para as interfaces PI OPCint, temos 4 instâncias em cada uma delas. As IDs (location 1) dos tags são:

 BR: 41;42;43;44

 GS: 51;52;53;54

 BS: 61;62;63;64

 AL: 71;72;73;74

 TO: 81;82;83;84

 CA: 91;92;93;94

 CE: 101;102;103;104

 CN: 111;112;113;114

 Energia Subestação Itabira: 131; 132; 133; 134


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 CMT: 201; 202; 203; 204

 MUT: 211; 212; 213; 214

 VGR1: 221; 222; 223; 224

 VGR2: 231; 232; 233; 234

 FAB: 241; 242; 243; 244

 CFJ: 251; 252; 253; 254

 PIC: 261; 262; 263; 264

 TFA: 271; 272; 273; 274

 PIC: 281; 282; 283; 284

9.3.3. INSTÂNCIAS EM INTERFACE PI RDBMS

Para as interfaces PI RDBMS, as IDs (location 1) dos tags e pointsource são:

Tabela 5: Instância e pointsource PI RDBMS

Interface Pointsource Informação Origem


ID

Microsoft SQL server–


11 D_IT_CCK_01 Dados de energia CCK
CCK ODBC

21 D_IT_DSP_01 Dados de movimentação de mina de Itabira SQL – Powerview

Dados de movimentação e indicadores de


31 D_BR_DSP_01 SQL - Powerview
mina de Brucutu

Dados de movimentação de mina de


41 D_MR_DSP_01 SQL - Powerview
Mariana

Dados de movimentação de mina de Água


51 D_AL_DSP_01 Oracle – Smartmine
Limpa

Dados de movimentação de mina de Gongo


61 D_GS_DSP_01 Oracle – Smartmine
Soco

71 D_MR_DSP_02 Dados de indicadores de mina de Mariana SQL - Powerview


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9.3.1. RESPONSÁVEIS POR POINTSOURCE

A tabela a seguir mostra os pointsources já definidos juntamente com seus responsáveis, ou seja, são aqueles
que investigam incidentes em caso de Divergência de Valores (falha) nos dados desses tags..

Tabela 6: Sigla das fontes de dados usadas na Diretoria

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

9 ABO NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 AL NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 BR NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 BS NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 CA NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 CE NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 CFJ NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 CMT NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 CN NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 FAB NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 FN NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 FZ NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 IT NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 JGD NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 MAZ NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 MR NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 MUT NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 PAR NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 PE NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 PIC NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 TAM NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 TFA NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema


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Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

9 TO NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 TOD NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 VGR NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 VGR1 NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

9 VGR2 NA Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema

Ativos PI Performance
21
# ABO computacionais Luciane Moreira Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# AL 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# BR 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


BS
# 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# CA 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# CE 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# CFJ 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# CMT 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# CN 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# FAB 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# FN 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# FZ 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# IT 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# JGD 21 computacionais Inventário de software Monitor
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Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# MAZ 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# MR 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# MUT 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# PAR 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# PE 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# PIC 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# TAM 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# TFA 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# TO 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# TOD 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# VGR 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# VGR1 21 computacionais Inventário de software Monitor

Ativos Dono do ativo - PI Performance


# VGR2 21 computacionais Inventário de software Monitor

@ ABO NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ AL NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ BR NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ BS NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ CA NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ CE NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ CFJ NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes


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Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

@ CMT NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ CN NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ FAB NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ FN NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ FZ NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ IT NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ JGD NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ MAZ NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ MR NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ MUT NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ PAR NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ PE NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ PIC NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ TAM NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ TFA NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ TO NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ TOD NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ VGR NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ VGR1 NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

@ VGR2 NA Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

ACEHASyncT ABO NA Programação livre Roger Correa PI ACE


ag
Roger Correa
ACEHASyncT AL NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT BR NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT BS NA Programação livre PI ACE
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ag

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação
Roger Correa
ACEHASyncT CA NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT CE NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT CFJ NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT CMT NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT CN NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT FAB NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT FN NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT FZ NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT IT NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT JGD NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT MAZ NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT MR NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT MUT NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT PAR NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT PE NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT PIC NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT TAM NA Programação livre PI ACE
ag
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Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação
Roger Correa
ACEHASyncT TFA NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT TO NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT TOD NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT VGR NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT VGR1 NA Programação livre PI ACE
ag
Roger Correa
ACEHASyncT VGR2 NA Programação livre PI ACE
ag

B_ABO_01 ABO 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_ABO_02 ABO 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_ABO_03 ABO 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_ABO_04 ABO 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_AL_01 AL 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_AL_02 AL 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_AL_03 AL 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 50/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_AL_04 AL 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_AL_05 AL 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_BR_01 BR 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_BR_02 BR 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_BR_03 BR 3 Vmina, PowerView Carlos Dornela PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_BR_04 BR 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_BR_05 BR 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_BS_01 BS 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_BS_02 BS 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_BS_03 BS 3 Vmina, PowerView Abílio Lage PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_BS_04 BS 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_BS_05 BS 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_CA_01 CA 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 51/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_CA_02 CA 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CA_03 CA 3 Vmina, PowerView Abílio Lage PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CA_04 CA 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_CA_05 CA 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_CE_01 CE 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_CE_02 CE 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CE_03 CE 3 Vmina, PowerView Abílio Lage PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CE_04 CE 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_CE_05 CE 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_CFJ_01 CFJ 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_CFJ_02 CFJ 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 52/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_CFJ_03 CFJ 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CFJ_04 CFJ 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_CMT_01 CMT 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_CMT_02 CMT 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CMT_03 CMT 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CMT_04 CMT 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_CN_01 CN 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_CN_02 CN 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CN_03 CN 3 Vmina, PowerView Abílio Lage PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_CN_04 CN 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_CN_05 CN 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_FAB_01 FAB 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 53/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_FAB_02 FAB 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_FAB_03 FAB 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_FAB_04 FAB 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_FN_01 FN 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_FN_02 FN 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_FN_03 FN 3 Vmina, PowerView Carlos Dornelas PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_FN_04 FN 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_FN_05 FN 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_FZ_01 FZ 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_FZ_02 FZ 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_FZ_03 FZ 3 Vmina, PowerView Carlos Dornelas PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 54/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_FZ_04 FZ 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_FZ_05 FN 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_IT_02 IT 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_IT_03 IT 3 Vmina, PowerView Abílio Lage PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_IT_04 IT 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_IT_05 FN 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_JGD_01 JGD 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_JGD_02 JGD 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_JGD_03 JGD 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_JGD_04 JGD 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_MAZ_01 MAZ 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_MAZ_02 MAZ 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 55/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Programas)

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_MAZ_03 MAZ 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_MAZ_04 MAZ 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_MR_01 MR 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_MR_02 MR 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_MR_03 MR 3 Vmina, PowerView Carlos Dornelas PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_MR_04 MR 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_MR_05 MR 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_MUT_01 MUT 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_MUT_02 MUT 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_MUT_03 MUT 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_MUT_04 MUT 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_PAR_01 PAR 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 56/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_PAR_02 PAR 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_PAR_03 PAR 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_PAR_04 PAR 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_PE_01 PE 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_PE_02 PE 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_PE_03 PE 3 Vmina, PowerView Abílio Lage PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_PE_04 PE 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_PE_05 PE 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_PIC_01 PIC 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_PIC_02 PIC 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_PIC_03 PIC 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_PIC_04 PIC 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 57/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Ambiente

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_TAM_01 TAM 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_TAM_02 TAM 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_TAM_03 TAM 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_TAM_04 TAM 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_TFA_01 TFA 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_TFA_02 TFA 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_TFA_03 TFA 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_TFA_04 TFA 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_TO_01 TO 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_TO_02 TO 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_TO_03 TO 3 Vmina, PowerView Carlos Dornelas PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 58/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_TO_04 TO 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_TO_05 TO 5 SQL-AUTOMACAO Roger Correa PI UFL - Integração


de sistemas de
automação

B_TOD_01 TOD 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_TOD_02 TOD 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_TOD_03 TOD 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_TOD_04 TOD 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_VGR_01 VGR 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_VGR_02 VGR 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_VGR_03 VGR 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_VGR_04 VGR 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_VGR1_01 VGR1 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_VGR1_02 VGR1 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 59/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

B_VGR1_03 VGR1 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_VGR1_04 VGR1 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

B_VGR2_01 VGR2 1 Nautilus CTA PI UFL - Analise


Laboratorial

B_VGR2_02 VGR2 2 Vpainel Dalton Duarte PI UFL -


Indicadores Usina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_VGR2_03 VGR2 3 Vmina, PowerView A definir PI UFL -


Indicadores Mina
(DF, UF. RO,
Produção,
Programas)

B_VGR2_04 VGR2 4 Migris A definir PI UFL - Meio


Ambiente

C ABO 16 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C AL 7 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C BR 4 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C BS 6 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C CA 9 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C CE 10 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C CFJ 15 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C CMT 16 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C CN 11 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C FAB 15 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C FN 8 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C FZ 7 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes


Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 60/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

C IT 1 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C JGD 15 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C MAZ 15 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C MR 2 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C MUT 15 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C PAR 15 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C PE 1 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C PIC 16 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C TAM 16 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C TFA 16 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C TO 8 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C TOD 15 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C VGR 16 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C VGR1 16 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

C VGR2 16 Tags do sistema PI CTA PI Alarmes

D_AL_DSP_0 BS 51 Smartmine Agua Abílio Lage PI RDBMS


1 Limpa

D_BR_DSP_ BR 31 PowerView Brucutu Carlos Dornelas PI RDBMS


01

D_GS_DSP_ GS 61 Smartmine Gongo Carlos Dornelas PI RDBMS


01 Soco

D_IT_CCK_0 IT 11 CCK Energia Krysthian Martins PI RDBMS


1

D_IT_DSP_0 IT 21 PowerView Itabira Abílio Lage PI RDBMS


1

D_MR_DSP_ MR 41 PowerView Mariana Carlos Dornelas PI RDBMS


01

D_MR_DSP_ MR 71 PowerView Mariana Carlos Dornelas PI RDBMS


02
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 61/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

E_IT_01 IT 1 Sistema Extreme - Abílio Lage Interface própria


Devex

L:AguaLimpa NA NA PI ACE Roger Correa PI ACE


_Mina_Indic
adores\Agua
Limpa_Mina_
Movimentaca
o

L:PonderaQu NA NA PI ACE Roger Correa PI ACE


alidade\Pond
eraQualidade
_CE

MMMC IT NA Dispatch Modular Luciane Moreira PI Minecare


Mining

O_AL_01 AL 71, 72, PI OPC - Kepware - Ana Paula Campos PI OPCInt


73 e 74 dados do tratamento
de minerios

O_AL_02 AL 75 PI OPC - Kepware - Ana Paula Campos PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_BR_01 BR 41, 42, PI OPC - Kepware - Ana Paula Campos PI OPCInt


43 e 44 dados do tratamento
de minerios

O_BR_02 BR 45 PI OPC - Kepware - Ana Paula Campos PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_BS_01 BS 61, 62, PI OPC - Kepware - Eduardo Pereira Silva PI OPCInt


63 e 64 dados do tratamento
de minerios

O_BS_02 BS 65 PI OPC - Kepware - Eduardo Pereira Silva PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_CA_01 CA 91, 92, PI OPC - Kepware - Juliana Procópio PI OPCInt


93, 94 dados do tratamento
de minérios

O_CA_02 CA 95 PI OPC - Kepware - Juliana Procópio PI OPCInt


dados de gestao de
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 62/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

combustiveis

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

O_CE_01 CE 101, PI OPC - Kepware - Eduardo Pereira Silva PI OPCInt


102, dados do tratamento
103, de minerios
104

O_CE_02 CE 105 PI OPC - Kepware - Eduardo Pereira Silva PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_CCK_01 Todas 171 PI OPC - Kepware - Jefferson Isabel PI OPCInt


dados de mediçãode
energia CCK

O_CFJ_01 CFJ 251, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


252, dados do tratamento
253, de minerios
254

O_CFJ_02 CFJ 255 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_CMT_01 CMT 201, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


202, dados do tratamento
203, de minerios
204

O_CMT_02 CMT 205 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_CN_01 CN 111, PI OPC - Kepware - Maria Oliveira PI OPCInt


112, dados do tratamento
113, de minerios
114

O_CN_02 CN 115 PI OPC - Kepware - Maria Oliveira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_DCIENER_ IT 131, PI OPC - Surrogate Juliana Procópio PI OPCInt


01 132, ABB 800xA - dados
133, de energia
134

O_DCIPRED_ IT 141 PI OPC - Kepware - Maria Oliveira PI OPCInt


01 dados de preditiva
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 63/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

O_FAB_01 FAB 241, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


242, dados do tratamento
243, de minerios
244

O_FAB_02 FAB 245 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_GS_01 GS 51, 52, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


53 e 54 dados do tratamento
de minerios

O_GS_02 GS 55 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_LPEENER_ IT NA PI OPC - Kepware - Eduardo Pereira Silva PI OPCInt


01 dados do LPE

O_ITLAB_01 IT 151 PI OPC - Kepware - Juliana Procópio PI OPCInt


dados do sistema de
laboratorio

O_MUT_01 MUT 211, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


212, dados do tratamento
213, de minerios
214

O_MUT_02 MUT 215 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_PIC_01 PIC 261, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


262, dados do tratamento
263, de minerios
264

O_PIC_02 PIC 265 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_TFA_01 TFA 271, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


272, dados do tratamento
273, de minerios
274

O_TFA_02 TFA 275 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_TO_01 TO 81, 82, PI OPC - Kepware - José Alberto Silveira PI OPCInt


83 e 84 dados do tratamento
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 64/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

de minerios

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

O_TO_02 TO 85 PI OPC - Kepware - José Alberto Silveira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_TOD_01 TOD 281, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


282, dados do tratamento
283, de minerios
284

O_TOD_02 TOD 285 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_VGR1_01 VGR1 221, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


222, dados do tratamento
223, de minerios
224

O_VGR1_02 VGR1 225 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

O_VGR2_01 VGR2 231, PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


232, dados do tratamento
233, de minerios
234

O_VGR2_02 VGR2 235 PI OPC - Kepware - Luciane Moreira PI OPCInt


dados de gestao de
combustiveis

P_DCI_01 BR 1 PI OPC HDA - SKF Ana Paula Campos PI HDA


Tags de preditiva

P_DCI_01 FN 1 PI OPC HDA - SKF José Alberto Silveira PI HDA


Tags de preditiva

PIBatch- NA NA PI Batch Luciane Moreira Interno do Sistema


InternalUse-
1

PICampaign- NA NA PI Batch Luciane Moreira Interno do Sistema


InternalUse-
1

PING ABO NA Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING AL 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software
Diretoria Corredor Sudeste Página

Padronização do sistema PI - Administração 65/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

PING BR 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING BS 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING CA 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING CE 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING CFJ 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING CMT 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING CN 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING FAB 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING FN 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING FZ 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING IT 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING JGD 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING MAZ 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING MR 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING MUT 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING PAR 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING PE 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING PIC 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


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Padronização do sistema PI - Administração 66/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

computacionais Inventário de software

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

PING TAM 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING TFA 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING TO 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING TOD 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING VGR 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING VGR1 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PING VGR2 21 Ativos Dono do ativo - PI Ping


computacionais Inventário de software

PITransferRe NA NA Interno Sistema PI Luciane Moreira Interno do Sistema


cords-
InternalUse-
1

R NA NA PI Randon Simulator Luciane Moreira PI Randon


Simulator

T ABO NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T AL NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T BR NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T BS NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T CA NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T CE NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T CFJ NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T CMT NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T CN NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T FAB NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T FN NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer


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Padronização do sistema PI - Administração 67/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Origem Sigla Interfa Origem da Responsável Tipo do Dado


ce ID Informação

T FZ NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T IT NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T JGD NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T MAZ NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T MR NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T MUT NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T PAR NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T PE NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T PIC NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T TAM NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T TFA NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T TO NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T TOD NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T VGR NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T VGR1 NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer

T VGR2 NA Tags do sistema PI CTA PI Totalizer


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Padronização do sistema PI - Administração 68/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

9.4. COMPRESSÃO, EXCEÇÃO, STEP E LOCATION 4:

Para facilitar ao administrador do sistema PI e dar aos usuários maior transparência,as variáveis foram
agrupadas por tipos e foram definidos atributos referentes à leitura e gravação do dado, de forma
padronizada. É importante lembrar que para os atributos referentes à gravação tenham o efeito esperado, a
compressão do tag deve estar ligado, ou seja, compressing deve ter valor igual a 1 (um). A Tabela 7 mostra
as características de cada tipo de variável.

Observação: Se o campo compressing for igual a 1 e os campos de compdev, compdevpercent, compmax e


compmin iguais a zero, a compressão será feita apenas para valores iguais.

Lembrando que, compressão e exceção desligados, não significa que terei dados melhores. Muito pelo
contrário, a gravação em excesso de dados, pode prejudicar a análise e comprometer o desempenho do
cálculo a ser realizado.

O campo Location 4 se refere a classe de scan atribuída ao tag.

O campo Compdev se refere a valores de compressão que podem ser definidos em porcentagem (referente
ao valor de span) ou unidade. Caso, na edição do tag, sejam configurados os dois atributos (Compdev e
Compdevpercent), o valor do campo de porcentagem, prevalecerá.

O campo Compmax determina o tempo máximo em segundos que o valor do tag permanecerá em
compressão. Se o tempo definido em Compmax for atingido, o valor será gravado assim mesmo.

O campo Compmin determina o tempo mínimo em segundos que o valor do tag permanecerá sem executar
a compressão. Enquanto o tempo definido em Compmin não for atingido, o valor não entrará para o teste de
compressão.

O campo Compressing deve ser configurado igual a zero, caso se deseje não realizar a compressão.

O campo Excdev se refere a valores de exceção que podem ser definidos em porcentagem (referente ao
valor de span) ou unidade. Caso, na edição do tag, sejam configurados os dois atributos (Excdev e
Excdevpercent), o valor do campo de porcentagem, prevalecerá.

O campo Excmax determina o tempo máximo em segundos que o valor do tag permanecerá em exceção. Se
o tempo definido em Excmax for atingido, o valor será gravado assim mesmo.

O campo Excmin determina o tempo mínimo em segundos que o valor do tag permanecerá sem executar a
exceção. Enquanto o tempo definido em Excmin não for atingido, o valor não entrará para o teste de
compressão.

O campo Step determina a curva do dado. Se o Step for desligado (0), os valores de cálculo podem ser
interpolados. Se o Step estiver ligado (1), os valores de cálculo não serão interpolados.
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

9.4.1. PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DE TAGS DE TRATAMENTO DE MINÉRIOS

Tabela 7: Lista de tipos de variáveis para tags de processo

compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.

De acordo com o
1 Análise – Laboratório ‘23-27 (1 min) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 manual do
instrumento

2 Análise/Acelerômetro ‘03-07 (05 seg.) - 0.1 0 0 - 0.05 600 10 0 0 5000

3 Análise/Condutividade ‘18-22 (30 seg.) - 0.5 86400 0 - 0.5 600 60 0 0 100

4 Análise/Granulometria ‘18-22 (30 seg.) 0 - 86400 0 0 - 600 0 1 0 100

5 Análise/Oxigênio ‘18-22 (30 seg.) - 0,5 86400 0 - 0,5 600 60 0 0 20

6 Análise/pH ‘18-22 (30 seg.) - 0.5 86400 0 - 0.5 600 60 0 0 14

Análise/Porcentagem
7
Sólido ‘23-27 (01 min) - 0.5 0 0 0 0.5 0 0 0 0 100

8 Análise/Turbidez Água ‘18-22 (30 seg.) - 0.7 86400 0 - 0.7 600 60 0 0 200

9 Análise/Turbidez Lama ‘13-17 (15 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 30 0 0 5000

De acordo com o
10 Contadores ‘28-32 (2 min) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 manual do
instrumento
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.

De acordo com o
manual do
11 Corrente (amperes) ‘03-07 (05 seg.) - 2 86400 0 - 1 600 10 0 instrumento

12 Corrente(%) ‘03-07 (05 seg.) - 2 86400 0 - 1 600 10 0 0 100

13 Densidade ‘03-07 (05 seg.) 0.1 3600 0 - 0.05 600 10 0 1 1.5

14 Digitais ‘1 (01 seg.) 0 - 86400 0 0 - 1800 0 1 0 1

15 Frequência ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 0 100

De acordo com o
16 Horímetro ‘43-47 (01 h) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 manual do
instrumento

De acordo com o
17 Massa ‘13-17 (05 seg.) - 1 3600 0 - 1 600 10 0 manual do
instrumento

18 Nível Convencional ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 0 100

De acordo com o
19 Nível Espuma ‘03-07 (05 seg.) - 0.5 86400 0 - 0.5 600 10 0 manual do
instrumento

20 Nível Silo ‘08-12 (10 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 20 0 0 100


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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.

De acordo com o
21 PlantTriage ‘38-42 (15 min) - 1 86400 0 - 1 600 20 0 manual do
instrumento

De acordo com o
22 Posição ‘03-07 (05 seg.) 0.5 - 86400 0 0.5 - 600 10 0 manual do
instrumento

23 Potência ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 0 100

24 Pressão e Vácuo(Bar) ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 20 0 0 100

25 Pressão e Vácuo(psi) ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 20 0 0 1000

26 Pressão e Vácuo(Pol.Hg) ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 20 0 0 30

27 Sobrecarga (Digital) ‘03-07 (05 seg.) 0 0 86400 0 0 0 600 20 0 0 1

De acordo com o
28 Status Drop ‘23-27 (01 min) - 0.5 86400 0 - 0.5 600 0 0 manual do
instrumento

De acordo com o
29 Temperatura ‘13-17 (15 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 30 0 manual do
instrumento

De acordo com o
30 Tempo ‘28-32 (2 min) 1 - 86400 0 1 - 600 0 0 manual do
instrumento
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.

De acordo com o
31 Temporais ‘03-07 (05 seg.) 1 - 86400 0 1 - 600 0 0 manual do
instrumento

De acordo com o
32 Tensão ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 manual do
instrumento

De acordo com o
33 Torque ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 manual do
instrumento

34 Totalizador ‘23-27 (01 min) 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 10000

De acordo com o
35 Umidade ‘13-17 (15 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 30 0 manual do
instrumento

De acordo com o
36 Vazão ‘13-17 (15 seg.) - 1 3600 0 - 1 600 10 0 manual do
instrumento

37 Velocidade ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 0 100

De acordo com o
manual do
38 Vibração ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0 instrumento
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.

De acordo com o
39 Volume ‘08-12 (10 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 20 0 manual do
instrumento

9.4.2. PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃODAS TAGS DE TELEMETRIA (ORIGEM EXTREME)

Tabela 8: Lista de tipos de variáveis para tags de telemetria (Extreme)

compdev exdev
Location Location
Item Tipo compmax compmin excmax excmin step archiving shutdown scan
1 4
Unid. % Unid. %

1 Digitais 1 0 0 0 21600 0 0 0 0 0 1 1 1 1

2 Frequência 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

3 Horômetro 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 1 1 1 1

Nível 1 1 1 1
4 0 0 0 21600 0 0 0 0 0 0
Convencional

5 Posição 1 0 0 0 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

6 Potência 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

7 Pressão e Vácuo 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1


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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

compdev exdev
Location Location
Item Tipo compmax compmin excmax excmin step archiving shutdown scan
1 4
Unid. % Unid. %

8 Sobrecarga 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 1 1 1 1

9 Temperatura 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

10 Tempo 1 0 0 0 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

11 Tensão 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

12 Torque 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

13 Totalizador 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 1 1 1 1

14 Vazão 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

15 Velocidade 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1

16 Volume 1 0 0 1 21600 0 0 0 0 0 0 1 1 1
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

9.4.3. PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃODAS TAGS DE DESPACHO (ORIGEM EXTREME)

Tabela 9: Lista de tipos de variáveis para tags de despacho (Extreme)

Tipo compdev Comp Comp exdev Exc Exc


Fórmula de Unid.
item Tipo Descrição do
cálculo Eng. max min max min
ponto Unid. % Unid. %

1 MOV MOVIMENTAÇÃO - Double t 0 1 21600 0 0 0 0 0

2 DF DISPONIBILIDADE_FÍSICA (HC - HM) / HC Double % 0 1 21600 0 0 0 0 0

3 UF UTILIZAÇÃO_FÍSICA HT / (HC - HM) Double % 0 1 21600 0 0 0 0 0

4 RE RENDIMENTO HT / HC Double % 0 1 21600 0 0 0 0 0

5 PH PRODUTIVIDADE_HORÁRIA MOV / HT Double t/h 0 1 21600 0 0 0 0 0

6 DMT Distância
DISTÂNCIA_MÉDIA_PERCORRIDA_ percorrida cheio /
Double Km 0 1 21600 0 0 0 0 0
PELOS_CAMINHÕES Número de
viagens

7 CARGA CARGA_MÉDIA_CARREGADA_ MOV / Número de


viagens Double t 0 1 21600 0 0 0 0 0
MEDIA PELOS_CAMINHÕES

8 FILA Tempo de fila na


ESCAVADEIRA escavadeira /
TEMPO_MÉDIO_FILA_CAMINHOES_
Número de Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
ESCAVADEIRAS viagens
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Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Tipo compdev Comp Comp exdev Exc Exc


Fórmula de Unid.
item Tipo Descrição do
cálculo Eng. max min max min
ponto Unid. % Unid. %

Tempo total de
FILA TEMPO_MÉDIO_FILA_ fila no Britador /
9 Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
BRITADOR CAMINHOES_BRITADORES Número de
viagens

Tempo total de
TEMPO_MEDIO_MANOBRA_ manobra /
10 MANOBRA Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
CAMINHÕES_PRAÇA_ESCAVADEIRAS Número de
viagens

Tempo total de
CARREGA TEMPO_MEDIO_CARREGAMENTO_ carregamento /
11 Número de Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
MENTO CAMINHÕES_PELAS_ESCAVADEIRAS
viagens

Tempo total de
BASCULA TEMPO_MEDIO_BASCULAMENTO_ basculamento /
12 Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
MENTO CAMINHÕES_BRITADORES Número de
viagens

RELAÇÃO_KM_CHEIO_PERCORRIDOS_ Distância
KM CH X percorrida cheio /
13 PELOS_CAMINHOES_DIVIDIDOS_ Double % 0 1 21600 0 0 0 0 0
KM VZ Distância
PELOS_KM_VAZIOS percorrida vazio

Distância
percorrida cheio /
14 VEL CH VELOCIDADE_CAMINHÕES_CARREGADOS Tempo total Double Km/h 0 1 21600 0 0 0 0 0
percorrido cheio
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Padronização do sistema PI - Administração 77/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

Tipo compdev Comp Comp exdev Exc Exc


Fórmula de Unid.
item Tipo Descrição do
cálculo Eng. max min max min
ponto Unid. % Unid. %

Distância
percorrida vazio /
15 VEL VZ VELOCIDADE_CAMINHÕES_VAZIO Double Km/h 0 1 21600 0 0 0 0 0
Tempo total
percorrido vazio

Distância
VELOCIDADE_CAMINHÕES_ percorrida /
16 VEL MEDIA Double Km/h 0 1 21600 0 0 0 0 0
CARREGADOS_E_VAZIOS Tempo total
percorrido

Tempo total
TEMPO_MEDIO_ESCAVADEIRA_ ociosidade /
17 OCIOSIDADE Double min 0 1 21600 0 0 0 0 0
OCIOSA Número de
viagens

STATE_
18 ESTADO_OPERACIONAL_EQUIPAMENTO - Integer status 0 0 21600 0 0 0 0 0
EVENT

19 HM HORA_MANUTENÇÃO - Double horas 0 1 21600 0 0 0 0 0

20 HT HORA_TRABALHADA - Double horas 0 1 21600 0 0 0 0 0

21 HI HORA_IMPRODUTIVA - Double horas 0 1 21600 0 0 0 0 0

22 HC HORA_CALENDARIO - Double horas 0 1 21600 0 0 0 0 0

23 VIAGENS NÚMERO_DE_VIAGENS_DO_EQUIPAMENTO - Integer qtde 0 0 21600 0 0 0 0 0


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Padronização do sistema PI - Administração 78/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

9.4.4. PARÂMETROS DE CONFIGURAÇÃO DE ENERGIA (ORIGEM 800XA)

Tabela 10: Lista de tipos de variáveis para tags de energia

compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.

1 Corrente (amperes) ‘03-07 (05 seg.) - 2 86400 0 - 1 600 10 0

2 Digitais ‘1 (01 seg.) 0 - 86400 0 - 1 1800 0 1

3 Frequência ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0

4 Posição do Disjuntor ‘03-07 (01 seg.) 1 - 86400 0 - 1 600 0 1

5 Posição da Chave Terra ‘03-07 (01 seg.) 1 - 86400 0 - 1 600 0 1

6 Posição do Rack do Disj ‘03-07 (01 seg.) 1 - 86400 0 - 1 600 0 1

7 Potência Ativa ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0

8 Potência Reativa ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0

9 Potência Aparente ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0

10 Temperatura ‘13-17 (15 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0

11 Fator de potência ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0

12 Tensão Fase-Fase ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0

13 Tensão Fase-Neutro ‘03-07 (05 seg.) - 1 86400 0 - 1 600 10 0


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Padronização do sistema PI - Administração 79/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10804 Classificação: USO INTERNO Rev.:15-10/04/2019

compdev exdev
Item Tipo Location 4 compmax compmin excmax excmin step zero span
Unid
% Unid. %
.

14 Local/Remoto ‘03-07 (05 seg.) 1 86400 0 - 1 600 0 1


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Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

9.5. CLASSES DE SCAN (TAXA DE COLETA)

A classe de scan é o valor aplicado no atributo “Location 4” de cada tag. Ele determina a frequência em que
cada ponto irá buscar novos valores. É importante buscar conhecer o comportamento da classe de scan em
cada interface. Porque por exemplo: a classe de scan número 1 da interface PI OPCInt determina que seja o
OPC Server que informará ao cliente que houve alteração no valor do dado. E, a partir da classe de scan
número 2, aponta qual a frequência o cliente solicitará dados ao fornecedor.

9.5.1. CLASSES DE SCAN DA INTERFACE PI OPCINT

Os tempos de cálculos nas interfaces OPCInt estão padronizados obedecendo a Tabela 11.

Tabela 11: Tempo de cálculos da interface PI OPCInt

Scan Frequência Scan Frequência Scan Frequência Sca Frequência


n

1 00:00:01,00:00:00 2 00:00:01,00:00:00 3 00:00:05,00:00:00 4 00:00:05,00:00:01

5 00:00:05,00:00:02 6 00:00:05,00:00:03 7 00:00:05,00:00:04 8 00:00:10,00:00:00

9 00:00:10,00:00:06 10 00:00:10,00:00:07 11 00:00:10,00:00:08 12 00:00:10,00:00:09

13 00:00:15,00:00:00 14 00:00:15,00:00:11 15 00:00:15,00:00:12 16 00:00:15,00:00:13

17 00:00:15,00:00:14 18 00:00:30,00:00:00 19 00:00:30,00:00:16 20 00:00:30,00:00:17

21 00:00:30,00:00:18 22 00:00:30,00:00:19 23 00:01:00,00:00:00 24 00:01:00,00:00:21

25 00:01:00,00:00:22 26 00:01:00,00:00:23 27 00:01:00,00:00:24 28 00:02:00,00:00:00

29 00:02:00,00:00:26 30 00:02:00,00:00:27 31 00:02:00,00:00:28 32 00:02:00,00:00:29

33 00:05:00,00:00:00 34 00:05:00,00:00:31 35 00:05:00,00:00:32 36 00:05:00,00:00:33

37 00:05:00,00:00:34 38 00:15:00,00:00:00 39 00:15:00,00:00:36 40 00:15:00,00:00:37

41 00:15:00,00:00:38 42 00:15:00,00:00:39 43 01:00:00,00:00:00 44 01:00:00,00:00:41

45 01:00:00,00:00:42 46 01:00:00,00:00:43 47 01:00:00,00:00:44 48 01:00:00,00:45:00

49 00:59:59,00:00:00 50 01:00:00,00:59:59 51 01:00:00,00:00:59 52 00:01:00,00:00:59

9.5.2. CLASSES DE SCAN DA INTERFACE PI UFL

Os tempos de cálculos nas interfaces PI UFL estão padronizados obedecendo a Tabela 12.
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Tabela 12: Tempo de cálculos da interface PI UFL para dados de origem do sistema Nautilus
(qualidade)

Serviço Tipo Dado Scan Frequência

PI UFL1 Indicadores (SQL-Automação) 1 00:00:30

PI UFL2 Retificação em tags 1 00:00:10

PI UFL3 Despacho 1 00:00:10

PI UFL4 Análises laboratoriais 1 00:00:05

PI UFL5 Programados 1 00:05:00

PI UFL6 Qualidade meio ambiente 1 00:00:15

PI UFL7 Movimentaão de mina 1 00:01:00

PI UFL8 Teste de conexão (ping) 1 00:00:05

PI UFL9 MEMS 1 00:01:00

PI UFL10 Dados de ABB (SAT 2133 1 02:00:00,00:15:00

9.5.3. CLASSES DE SCAN DA INTERFACE PI PERFMON

Os tempos de cálculos nas interfaces PI Perfmon estão padronizados obedecendo a Tabela 13.

Tabela 13: Tempo de cálculos da interface PI PerfMon

Scan Frequência Scan Frequência

1 00:00:30,:00:00:00 4 00:10:00,:00:00:00

2 00:01:30,:00:00:00 5 00:30:00,:00:00:00

3 00:05:00,:00:00:00 6 01:00:00,:00:00:00

9.5.4. CLASSES DE SCAN DA INTERFACE PIPING

Os tempos de cálculos nas interfaces PI PING estão padronizados obedecendo a Tabela 14.

Tabela 14: Tempo de cálculos da interface PI PING

Scan Frequência Scan Frequência

1 00:30:00,:00:00:00 4 00:01:00,:00:00:00
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2 00:15:00,:00:01:00 5 00:00:30,:00:00:00

3 00:02:00,:00:00:00 6 00:00:20,:00:00:05

9.5.5. CLASSES DE SCAN DO PI PE (PERFORMANCE EQUATION)

O PIPE gera um resultado como valor para tag. Este resultado pode ser proveniente dos valores
apresentados por outras tags em um período ou em um tempo exato. Para a interface PIPE as regras de
configurações de variáveis são descartadas e o administrador passa a utilizar configurações que melhor
adéquam a apresentação de resultados no atendimento à necessidade dos seus clientes (usuários).

Os tempos de cálculos nas interfaces PIPE estão padronizados obedecendo a Tabela 15:

Tabela 15: Tempo de cálculo do PIPE

Scan Frequência Scan Frequência Scan Frequência Scan Frequência

1 00:00:01,:00:00:00 10 00:02:00,00:00:10 19 00:15:00,00:00:00 28 24:00:00,23:10:00

2 00:00:10,00:00:00 11 00:02:00,00:00:20 20 00:30:00,00:00:00 29 24:00:00,01:00:00

3 00:00:30,00:00:00 12 00:02:00,00:00:30 21 00:45:00,00:00:00 30 01:00:00,00:25:00

4 00:01:00,00:00:00 13 00:02:00,00:00:40 22 01:00:00,00:00:00 31 01:00:00,00:25:10

5 00:01:00,00:00:30 14 00:02:00,00:00:50 23 01:00:00,00:45:01 32 01:00:00,00:25:20

6 00:01:00,00:00:59 15 00:05:00,00:00:00 24 01:00:00,00:45:45 33 01:00:00,00:25:30

7 00:01:00,00:59:59 16 00:05:00,00:00:30 25 01:00:00,00:59:59 34 01:00:00,00:25:40

8 00:01:00,23:45:00 17 00:05:00,00:04:59 26 06:00:00,05:45:07 35 06:00:00,01:00:00

9 00:02:00,00:00:00 18 00:10:00,00:00:00 27 24:00:00,06:40:00

9.5.6. CLASSES DE SCAN DA INTERFACE PI RDBMS

A interface permite transferir dados entre o sistema PI e qualquer banco de dados relacional que suporte
conexão (ODBC) - Open DataBase Connectivity.

Os tempos de cálculos nas interfaces PI RDBMS estão padronizados obedecendo a Tabela 16:

Tabela 16: Tempo de cálculo da interface PI RDBMS

Scan Frequência Scan Frequência Scan Frequência Scan Frequência

1 00:00:01 10 00:05:00,00:00:30 19 00:30:00,00:10:00 28 08:00:00,01:00:00

2 00:01:00,00:00:00 11 00:05:00,00:00:40 20 00:30:00,00:15:00 29 24:00:00,00:00:00


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3 00:01:00,00:00:10 12 00:10:00,00:00:00 21 00:30:00,00:20:00 30 24:00:00,23:59:59

4 00:01:00,00:00:20 13 00:10:00,00:02:00 22 01:00:00,00:17:00

5 00:01:00,00:00:30 14 00:10:00,00:04:00 23 01:00:00,00:10:00

6 00:01:00,00:00:40 15 00:10:00,00:06:00 24 01:00:00,00:20:00

7 00:05:00,00:00:00 16 00:10:00,00:08:00 25 01:00:00,00:30:00

8 00:05:00,00:00:10 17 00:30:00,00:00:00 26 01:00:00,00:40:00

9 00:05:00,00:00:20 18 00:30:00,00:05:00 27 08:00:00,00:00:00

9.6. ENGUNIT (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia é uma medida (ou quantidade) específica de determinada grandeza física usada
para servir de padrão para outras medidas. Utilizar a unidade de engenharia com base no que está
cadastrado no sistema PI. Caso não tenha a unidade desejada, a unidade de engenharia dever ser
consultada no módulo “Unit of Measure” do PI System Explorer (PI AF).

As unidades de engenharia para os dados provenientes do sistema Extreme estão descritas no documento
“OGS-PIMS-KA10804_Anexo14_ PE-G-001_Documento_Técnico_Devex_Telemetria – Revisão 03”

Caso a unidade não exista, procurar o administrador PIMS da localidade para análise e providência.
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Figura 2: Tela do PI System Explorer – Unidade de engenharia


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9.7. POINTTYPE (TIPO DE DADOS)

Os tipos de dados suportados pelo sistema PI estão na Tabela 17.

Tabela 17: Tipo de dados

Tipo de Dados Uso para

Pontos com valores limitados a um dos diversos estados discretos, como


Digital
ON/OFF ou Red/Green/Yellow.

Pontos com valores inteiros entre 0 e 32767 (inteiros não atribuídos de 15


Int16
bits).

Pontos com valores inteiros entre -2147450880 e 2147483647 (inteiros


Int32
atribuídos de 32 bits).

Float16 Valores de pontos flutuantes, escalados. A precisão é uma parte em 32767.

Float32 Valores de ponto flutuante com precisão única (pontos flutuantes IEEE).

Float64 Valores de ponto flutuante com precisão dupla (pontos flutuantes IEEE).

String Strings com até 976 caracteres.

Blob (Binary Large


Um tipo de dados binários com até 976 bytes.
Object)

Carimbo de data e
Qualquer data/hora dentro do intervalo 1-jan-1970 a 1-jan-2038 UTC.
hora

9.7.1. ESCOLHENDO UM TIPO DE DADO

Para os pontos coletados por interfaces, utilize o tipo de ponto que mais se aproxima do tipo de ponto no
sistema de origem. Por exemplo, se o ponto de origem a partir de um transmissor que fornece uma medição
analógica com 14 bits de precisão, use o tipo de ponto float16. Este tipo de ponto fornece 15 bits de precisão.

Para acumuladores e outros valores de alta precisão, use os mais elevados tipos de ponto de precisão: ou
Float32 ou float64.

Se você deseja armazenar números inteiros negativos , selecione o tipo de ponto int32. Note-se que a PI
reserva alguns valores na gama negativa de um número inteiro de 32-bit. O menor valor que pode ser
armazenado é mostrado na tabela acima.

Manuais de interface às vezes se referem a tipo de pontos como R (real), I (inteiro) e D (digital). Use Float16
ou Float32 para tipos R. Se o dado está vindo de uma conversão Analógica para Digital (ADC), Float 16 é
suficiente.

 Use int16 or int32 for type I or integer values


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 Use digital for type D or discrete values

ATENÇÃO: FLOAT16 versus FLOAT32

Recomenda-se que você use float32 como o tipo padrão para dados de ponto flutuante. A economia de
espaço de float16 pode reduzir a quantidade de E/S, mas esta é apenas muito significativa quando você tem
grandes recuperações de dados, tais como cálculos de médias anuais ou tendências de longo prazo. Além
disso, float16 dados é escalado, que pode causar resultados incorretos em alguns aplicativos, como o SQC,
se o de zero e as configurações de extensão não estão definidas corretamente.

9.7.2. COMPATIBILIDADE DO TIPO DO DADO (ITEM DE OPC)

O tipo de dado de um ponto PI deve ser compátível com o tipo de dado do item OPC correspondente. Por
exemplo, se um valor de string do OPC Server precisar ser colocado em um ponto PI Int32, a string deverá
conter um número. Se um valor do ponto flutuante de 64 bits precisar ser colocado em um ponto Int16, seu
valor não deverá estourar para o tipo de dado do elemento monitorado.

A interface PI para OPC DA especificá o tipo de dado desejado ao solicitar informáções do OPC Server, e o
OPC Server é responsável por entregar o tipo de dado solicitado se puder.

A interface PI para OPC DA normalmente solicita valores usando os seguintes tipos de dados padrão:

Se o OPC Server não permitir que o cliente especifique um tipo de dado, definá location2 para 8 para todos
os pontos PI baseados em OPC com o intuito configurár a interface a fim de solicitar o tipo de dado canônico,
ou nativo, do OPC Server.

Atenção: A interface PI para OPC DA pode receber dados para os quais nenhuma conversão razoável seja
possível. Quando possível, sempre especifique o tipo de dado OPC que corresponde ao ponto PI.

Estudo de caso:
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Foi feito diversos testes em tags aleatórios:

Caso 1:

Valor PLC = 65536 (16 bits atuados)

PointType = Int16 Location2 = 0 Valor PI = Over Range

Caso 2

Valor PLC = 65536 (16 bits atuados)

PointType = Int16 Location2 = 8 Valor PI = Over Range

Caso 3

Valor PLC = 65536 (16 bits atuados)

PointType = Int32 Location2 = 0 Valor PI = >132.000 (lê 2 palavras, ou seja, 32bits)

Caso 4

Valor PLC = 65536 (16 bits atuados)

PointType = Int32 Location2 = 8 Valor PI = 65536

Recomendamos a utilização dos atributos do caso 4 para os tags definidos como INT16 no PLC (DEF, INT,
ALR).

O point type=INT32 permite ler os valores quando os 16 bits estão atuados, ou seja, até 65535.

O Location 2=8 força a gravação em 32 bits, preservando o valor lido de acordo com o PLC.

Strings numéricas do OPC

Alguns OPC Servers retornam determinados tipos de dados numéricos apenas como strings. Para interpretar
valores Int16, Int32, Float32 e Float64 formatados como string, definá location2 para 1. A interface PI para
OPC DA solicita os dados como uma string (VT_BSTR) e os interpreta como um número.

Os pontos PI digitais contém valores inteiros que correspondem a strings específicas na tabela de estados
digitais na propriedade de conjunto digital do ponto. Alguns dispositivos podem ler e gravar o valor da string,
em vez do valor inteiro. Para ler e gravar pontos digitais como valores de string, definá location2 para 1.
Certifique-se de que as strings usadas pelo OPC Server sejam idênticas àqueles no conjunto digital, incluindo
pontuação e espaços. Para obter a melhor performance, leia os pontos digitais como números sempre que
possível.
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Valores booleanos

Alguns OPC Servers enviam valores boolianos como 0 e -1 quando lidos como inteiros. Essa abordagem cria
um problema ao ler esses dados em um ponto PI digital, pois "-1" não é o valor que deve ser armazenado.
Para processar os dados desses servidores, a interface usa o valor absoluto de qualquer inteiro ou valores
reais lidos para pontos digitais. Uma vez que os valores do ponto digital são, na verdade, offsets, o conjunto
digital para o ponto, e um offset negativo não o tem significado funcional, essa questão não causa problemas
para servidores gravados adequadamente.

A interface PI para OPC DA também pode solicitar o item como um booliano (VT_BOOL). Essa abordagem
funciona apenas para itens que tenham dois estados possí�veis, pois qualquer valor que não é zero, é
interpretado como 1. Para que os itens sejam lidos e gravados como se fossem valores boolianos, definá
location2 para 2.

Inteiros de quatro bytes

Se o OPC Server não tiver suporte para o tipo de dado inteiro de dois bytes (VT_I2), configure a interface PI
para OPC DA para solicitar os dados como um inteiro de quatro bytes (VT_I4) configurándo location2 para 3.

Valores do tipo Float64

Para lidar com números de ponto flutuante de oito bytes (VT_R8), configure o location2 do ponto monitorado
para 5. O PI Data Archive armazena o valor como um número de ponto flutuánte de quatro bytes, com
possível perda de precisão. Se o número for grande demais para caber no ponto, um status de BAD INPUT
será armazenado.

9.7.3. IMPOSIÇÕES DE TIPO DE PONTO PERMISSÍVEIS

Para alterar com sucesso um atributo do tipo de ponto, você deve alternar entre os tipos de pontos que
podem ser impostos. Por exemplo, se você alterar um tipo de ponto para int16 e o valor do snapshot atual for
negativo, a edição o falha porque int16 não o converte valores negativos. Nesse caso, o seguinte erro é
retornado.

[-10005] Subscript Under Range

Os dados do tipo prévio são o impostos ao tipo atual no momento da recuperação. Se um evento não o puder
ser imposto ao tipo de ponto editado, o estado digital “Falha na Imposição” será retornado por padrão. O
estado digital “Falha na Imposição” atua como um placeholder para um evento que o PI Snapshot Subsystem
falhou ao impor. Eventos fora de ordem também podem resultar em um estado digital “Falha na Imposição”.

Use o parâmetro Archive_DataCoercionPolicy para converter um estado digital.


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Na tabela a seguir, as imposições do tipo de ponto permissível são mostradas com uma marca de verificação
(✓).

1Assumindo valores no intervalo de 0 a 32767

2Assumindo valores no intervalo de -2.147.450.880 a 2.147.483.647

3Assumindo valores inteiros positivos mais baixos que o número de estados digitais

4Assumindo correspondência exata e não o sensível a maiúsculas e minúsculas com uma string de estado

5Assumindo que o intervalo da origem seja compatível com o intervalo do destino

Atenção: Ao alterar os tipos de ponto para int16 ou digital, é necessário inserir um valor para os atributos
Zero e Span.

9.7.4. ALTERAÇÕES E ARCHIVES DE TIPO DE PONTO

Quando você altera um atributo de tipo de ponto, o registro de archive atual é fechado e um novo registro é
aberto. O novo registro usa o atributo do tipo de ponto alterado.

As edições de tipo de ponto afetam o modo como os usuários visualizam os dados recém gerados e os dados
previamente arquivados. Por essa razão, você deve considerar se deseja:

• Preservar o tipo de ponto original no histórico do archive ou

• Converter todos os archives para refletir a alteração no tipo de ponto.

Por padrão o tipo de ponto original é preservado nos archives. Isto é, os eventos que foram criados e
arquivados antes da edição no tipo de ponto refletirão o tipo de ponto que era usado antes da edição.

Se você deseja que os dados previamente arquivados reflitam o novo tipo de ponto, pode reprocessar os
archives off-line para converter os eventos armazenados no novo tipo de ponto.
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9.8. DISPLAYDIGITS (NÚMERO DE DÍGITOS)

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Zero ou um
número positivo indica o número de dígitos para mostrar à direita do ponto decimal. Um número negativo
indica o número de dígitos significativos para mostrar. Neste caso, o valor absoluto da DisplayDigits é o
número de algarismos significativos.

A Tabela 18 mostra como um valor de 23,45 aparecem na tela para diferentes valores de DisplayDigits:

Tabela 18: Formato de dígitos

DisplayDigits Formato

3 23,450

2 23,45

1 23,5

0 23

-1 2E+001

-2 23

-4 23.45

9.9. TAGS DO TRATAMENTO DE MINÉRIOS

Tags do tratamento de minérios ou tags de processo cuja fonte de dados são os servidores OPC. Na Diretoria,
o OPC Server padrão para coleta de dados de tratamento é o Kepware Server. Algumas exceções acontecem
em função de particularidades da origem do dado.

Os pontos que representam dados de uma interface do PI sempre estão na classe do ponto Classic. As
classes do ponto do PI padrão são:

 Alarm: usado para tags de alarmes.

 Base: um conjunto comum de atributos incluso em todas as classes dos pontos. A classeBase
inclui atributos atribuídos a sistemas e usuários. Esse é o conjunto mínimo de atributos que o
ponto do PI precisa para funcionar.

 Classic: inclui os atributos usados pelas interfaces.

 SQC_Alarm: usado para pontos de alarme SQC. Consulte o PI Server Applications Guide para
obter mais informações sobre os pontos de alarme SQC.
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 Totalizer: usado para um tipo de ponto que representa a execução total dos dados. Há vários
tipos diferentes de pontos Totalizer.

Apesar dos itens a seguir explicar as configurações usadas no PIMS da diretoria, utilizar os documentos a
seguir, para maiores informações e complementos que podem ser específicos da interface

 OGS-PIMS-KA10804_Anexo1_ PI-Interface-for-OPC-DA-PT_2.6,

 OGS-PIMS-KA10804_Anexo2_PI_OPCPluginBitmask,

 OGS-PIMS-KA10804_Anexo3_ PI_OPC_DA_Interface_Failover_Manual_2.3.20.9,

 OGS-PIMS-KA10804_Anexo4_ DCOM-Security-and-Configuration-Guide-PT_2.4.4 e

 OGS-PIMS-KA10804_Anexo5_WP_OPC.

9.9.1. NOME DO TAG

Cada tag possui um nome que é fundamental para execução de qualquer consulta de dados no sistema PI. O
nome é que a identificação de cada variável cadastrada no sistema.

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres acompanhado de underline
que serve de separador acompanhado de um sufixo composto por um conjunto de caracteres que tem como
finalidade identificar a origem do dado. O sufixo dos tags de processo acompanham a padronização de tags
do PLC e do supervisório para o caso de tags de processo.

O tag possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:

TAGS ANALOGICAS:

XX_YYYY_MM onde:
 XX: (Prefixo) Sigla da localidade;
 _Caractere separador;
 YYYY: (Sufixo) Nome em sua origem de acordo com o sistema SAP
 MM: Mnemônico / Seguida da sequencia (Equipamento - Padrão ISA d5.1)

Exemplo: CE_FG3093_II1

 CE = Localidade de Conceição I
 _ = Caractere Separador
 FG3093 = Nome do tag em sua origem
 II1 Mnemônico de (Corrente) sempre acompanhado do número sequencial.

TAGS DIGITAIS:
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XX_YYYY_MMMM onde:
 XX: (Prefixo) Sigla da localidade;
 _Caractere separador;
 YYYY: (Sufixo) Nome do tag em sua origem de acordo com o sistema SAP
 MMMM: Palavra de estado (DEF, INT, EST) sempre acompanhado do número sequencial

Exemplo: CE_FG3093_EST1

 CE = Localidade de Conceição I
 _ = Caractere Separador
 FG3093 = Nome do tag em sua origem
 EST1 = Palavra de estado, acompanhado do número sequencial

Algumas regras gerais de nomenclatura devem ser observadas para o sistema PI:

 O nome deve ser exclusivo no PI Data Archive.

 O primeiro caractere deve ser alfanumérico, um underscore (_) ou um sinal de porcentagem (%).

 Não são permitidos caracteres de controle ou de não impressão.

 Caracteres não permitidos: * ' ? ; { } [ ] | \ ` ' "

Atenção: quando o tag for de escrita, utilizar: Sigla da localidade + a palavra “WRT” + restante conforme já
definido

Exemplo: CE_FG3093_EST1 vira CE_WRT_FG3093_EST1

9.9.2. ARCHIVING

O atributo de arquivamento (archiving) indica se o valor do tag será gravado ou não. Por padrão, manter o
dado historiado, ou seja, o campo com valor um ( Archiving = 1). Para valores somente em memória
(Snapshot), o valor do atributo deverá ser zero, ou seja, Archiving = 0 (desligado).

9.9.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
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9.9.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

A configuração dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing),


deverá seguir a orientação do tipo de variável conforme item 9.4 deste documento.

9.9.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado. Atenção: A
conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”.

9.9.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI. Veja na tabela a s

eguir, a configuração que deve ser feita para os tags de processo.

Tabela 19: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

piadmin: A(r,w) |
piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_IT:
Complexo Itabira PIADM_PROCESSO_IT: A(r,w) |
A(r,w) | PIWorld: A(r)
PIWorld: A(r)

piadmin: A(r,w) |
Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_MR:
PIADM_PROCESSO_MR: A(r,w) |
Mariana A(r,w) | PIWorld: A(r)
PIWorld: A(r)

piadmin: A(r,w) | piadmin: A(r,w) |


Complexo
PIADM_PROCESSO_PAR: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_PAR: A(r,w) |
Paraopeba
PIWorld: A(r) PIWorld: A(r)

piadmin: A(r,w) | piadmin: A(r,w) |


Complexo
PIADM_PROCESSO_VGR: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_VGR: A(r,w) |
Vargem Grande
PIWorld: A(r) PIWorld: A(r)

9.9.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags de processo deverá ser composto de:

Área Operacional + Caracter “_” + Subárea + Caracter “_” + Nome do equipamento + Caracter “_” + Descrição
da informação.

Exemplos: Britagem_BlocoII_Britador_Ventilador Linha A

Britagem_BlocoII_Britador_Ventilador Linha B.
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Tabela 20: Exemplos de descrição tag de processo

Tag Descrição

CE_BR2002_05_EST1 Britagem_BlocoII_Britador_Estado Ventilador Linha A

CE_BR2002_06_EST1 Britagem_BlocoII_Britador_Estado Ventilador Linha B

Para a descrição de tags de escrita no PLC, seguir o padrão dos tags de processo, porém acrescentar no
início da descrição a palavra Escrita.

Tabela 21: Exemplos de descrição escrita WRT

Tag Descrição

CE_WRT _BR2002_05_EST1 Escrita_Britagem_BlocoII_Britador_Estado Ventilador Linha A

CE_ WRT_BR2002_06_EST1 Escrita_Britagem_BlocoII_Britador_Estado Ventilador Linha B

Para a descrição de tags de escrita no PLC, seguir o padrão dos tags de processo, porém acrescentar no
início da descrição a palavra Escrita.

Tabela 22: Exemplos de descrição escrita no PLC

Tag Descrição

CA_TC0387_JSP Escrita_Usina_Transportador_ Retifica Totalizador massa

9.9.8. DIGITALSET

O campo digitalset é o nome de uma tabela utilizada para converter os valores armazenados de forma binária
em valor de texto.

Para criação de um digitalset, iniciar a sigla da localidade, conforme item 9.1 deste documento.

Exemplo: IT_EQP_FUNC_LOCAL ou GS_EQP_FUNC_AUTO_LOCAL

9.9.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 9.8
para detalhes.
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9.9.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 9.6 deste documento.

9.9.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

A configuração dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá seguir a
orientação do tipo de variável conforme item 9.4 deste documento.

9.9.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Deverá ser informado no campo de descrição estendida dos tags de processo, o valor de máscara de bit
(bitmask) a ser utilizado para conversão dos bits dos tags digitais. Para as localidades que compõe os
complexos de Itabira e Mariana, converter o valor de Bitmask para valor decimal. Exemplo: Bitmask=47104.

Para as localidades que compõe as localidades de Água Limpa, Brucutu e Gongo Soco, converter o valor de
Bitmask para valor máscara de bit. Exemplo: bitmask=0b1011110000000000.

O atributo extended descriptor (exdesc) é um campo multiuso. Se você usar o atributo exdesc para especificar
mais de uma configuração, coloque uma vírgula entre as definições.

Por padrão, espaços no início ou no fim são removidos das entradas no atributo exdesc. Para preservar os
espaços no início e no fim, coloque a entrada entre aspas duplas.

A interface PI para OPC DA usa o atributo exdesc das seguintes maneiras:

• Coleção de dados baseada em evento

Para definir um tag do evento, configure esse atributo para event=tag. Quando o tag especificado tiver
um evento de exceção, os tags para os quais ele é um gatilho são lidos do OPC Server.

• Dzero para tags em escala

Quando o dispositivo retorna valores que devem passar por ajuste de escala para caberem no intervalo
de valores armazenados na tag, armazene o zero do dispositivo no atributo exdesc. O formato para
especificar o zero do dispositivo é Dzero=nnnnn.nnn. Para especificar o span do dispositivo, use o
atributo convers.

• Item do OPC do elemento monitorado para timestamp da tag de saída

Para direcionar o timestamp de um ponto de saída para um item OPC, especifique o ItemID do elemento
monitorado no atributo exdesc. O formato do timestamp depende do tipo de dado do ItemID que deve
receber o timestamp, da seguinte maneira:

◦ Tim=ItemID
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Configurar a opção Tim faz o timestamp ser gravado como uma string (VT_BSTR), formatada para a
instância da interface usando o parâmetero de formato de timestamp(tf) no arquivo de lote. O timestamp
vem do servidor PI Data Archive e não é ajustado para diferenças de configuração de fuso horário ou
horário de verão.

◦ Dat=ItemID

Configurar o Dat faz o timestamp ser gravado como uma VT_DATE. VT_DATE é um tipo de automação
que não especifica fusohorário. Os valores de VT_DATE costumam ser tratados como horário local.

Em mensagens de erro relacionadas a esse ItemID do timestamp, a interface relata um nome de tag
gerado da forma TS: pointname, em que pointname é o nome (atributo tag) do ponto PI de saída.

• OPC ItemID

Devido a limitações ao comprimento máximo do atributo instrumenttag, pode ser necessário especificar o
OPC ItemID no atributo exdesc.

Use a sintaxe instr=ItemID, em que ItemID corresponde exatamente ao ItemID definido no OPC Server. Se
o ItemID contiver uma vírgula ou um espaço, coloque-o entre aspas duplas.

Se a PI API for versão 1.6.0.2 ou posterior e o PI Data Archivefor 3.4.370.x ou posterior, o comprimento
máximo do atributo instrumenttag será de 1.023 caracteres. Para todas as versões anteriores, o máximo é
de 32. Se você estiver executando versões anteriores e precisar de mais de 32 caracteres para especificar
o ItemID, habilite o PI SDK ou use o atributo exdesc para especificar o ItemID do OPC.

9.9.13. FILTERCODE

O Filtercode indica a constante de tempo de um filtro de primeira ordem utilizados para suavizar a entrada de
dados. Enquanto isso não impacta os dados comprimidos, ela não afeta relatórios de exceção.

Recomenda-se não alterar os dados de entrada, deixando este campo em seu valor padrão de 0.

9.9.14. INSTRUMENTTAG

Esse campo conterá o endereçamento do tag (Item ID) conforme está no OPCServer. Atenção para que a
criação do “Alias” para o endereço do PLC seja feito no OPCServer.

Esse campo deve corresponder exatamente ao nome do item definido no OPC Server, incluindo qualquer
pontuação, espaços e sensibilidade a maiúsculas e minúsculas.

Descrever junto ao endereço do ponto, o tipo do dado correspondente na origem (PLC).

Exemplo: 10_1_18_8.419002@float
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Atenção: Para maiores detalhes não deixe de consultar o capítulo Pointtype (tipo de dados), principalmente
sobre a compatibilidade do tipo do dado.

9.9.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Indica quais tags pertence a qual instância. Informar o número da instância da localidade conforme tabela
abaixo.

Tabela 23: ID’s das instâncias de tags de processo

Instância Localidade Descrição

11 Vago Vago

21 Vago Vago

41, 42, 43, 44 Brucutu Dados de Processo

51, 52, 53, 54 Gongo Soco Dados de Processo

61, 62, 63, 64 Água Limpa Dados de Processo

71, 72, 73, 74 Alegria Dados de Processo

81, 82, 83, 84 Timbopeba Dados de Processo

91, 92, 93, 94 Cauê Dados de Processo

101, 102, 103, 104 Conceição I Dados de Processo

111, 112, 113, 114 Conceição II Dados de Processo

131, 132, 133, 134 Itabira Dados de Subestação

201, 202, 203, 204 Capitão do Mato Dados de Processo

211, 212, 213, 214 Mutuca Dados de Processo

221, 222, 223, 224 Vargem Grande 1 Dados de Processo

231, 232, 233, 234 Vargem Grande 2 Dados de Processo

241, 242, 243, 244 Fábrica Dados de Processo

251, 252, 253, 254 Córrego do Feijão Dados de Processo

261, 262, 263, 264 Pico Dados de Processo

271, 272, 273, 274 Terminal Ferroviário Andaime Dados de Processo

281, 282, 283, 284 Terminal Ferroviário Olhos DÁgua Dados de Processo
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9.9.16. LOCATION 2 (CONVERSÃO)

O campo indica que haverá um tratamento especial a ser feito, como uma conversão de float32 para float64
por exemplo. Os tipos de conversão a serem usados está explicado com mais detalhes a seguir em “Data
Types”

Location 2 = 0

Indica processamento normal, nenhum tratamento especial é feito.

Location 2 = 1

Se Location 2 = 1, o valor do servidor OPC vai ser lido como uma String e escrito como uma String. Para
tags digitais, isso só vai funcionar se a string lida do servidor OPC for uma correspondência exata para as
strings no Estado Digital Set usado pelo tag. Consulte o Manual de Arquivo de Dados “Data Archive
Manual” para uma discussão completa de conjuntos configurações de Digital State e tags Digital State.

Para tags inteiro e real, definindo Location 2 = 1 fará com que a interface solicite um valor String, e
depois tente traduzir esse valor String em um número.

Location 2 = 2

Se Location 2 é definido como 2 para uma tag Digital, o valor será lido como um valor booleano.
Booleanos tem apenas dois valores possíveis: zero e diferente de zero. Location 2 = 2 só pode ser usado
se o conjunto de estado digital tem apenas dois valores. Da mesma forma, para tags numéricas, qualquer
valor, mas 0 será True (-1), e um valor fora de 0 será False (0). Observe se a receber um booleano do
OPC Server para um tag de dois Estados Digital, esta opção deve ser usada para converter corretamente
o Servidor OPC booleana no Estado Digital PI. Se essa opção não for usada, o tag PI pode obter valores
"bads" para um valor booleano quando é 'True'

Location 2 = 3

Se Location 2 está definido para 3, o valor será lido como um inteiro de 4 bytes. Esta definição está
incluída para acomodar os servidores que não possam enviar o valor como um inteiro de 2 bytes. Isto é
como tags digitais são normalmente ler.

Location 2 = 4

Esta configuração vai fazer com que a interface armazene a qualidade do produto, em vez de o valor.
Isto permite que a interface armazene o valor do item em umtag e a qualidade no outro.

Location 2 = 5

Esta configuração é para números de ponto flutuante. Por padrão, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R4 itens (4-byte real). Se Location2 está definido para 5, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R8 itens (8-byte real). Para tags Float32, incluindo todas as tags PI2 reais, valores que não podem
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ser enquadrados em um número de ponto flutuante de 32 bits vai perder precisão. Esta configuração está
incluída para permitir o uso de servidores que não se traduzem dados VT_R8 para VT_R4 próprios, ou
para permitir o uso de tags Float32 onde o benefício de uma maior precisão não vale a sobrecarga de
usar tags float64.

Location 2 = 6

Esta configuração permite a leitura timestamps do OPC Server como tags e transforma aquelas tags em
um número de segundos. O tag PI pode ser Int ou Float. O formato da string de timestamp é especificado
no arquivo de inicialização com o parâmetro / TF eo mesmo formato é usado para todas as tags. Para
mais informações sobre este assunto, consulte “Tipos de dados” no manual da interface OPCINT.

Location 2 = 7

Essa configuração permite a interface ler timestamps do OPC Server como variáveis VT_DATE. Estes
valores podem ser traduzidos em tags timestamp ou passado para PI, como um número de segundos,
adequado para uso em cálculos. Se o valor é traduzido em uma String, o formato de data e hora
especificado com o parâmetro / TF será usado. Para mais informações sobre isso, consulte “Tipos de
dados” no manual da interface OPCINT.

Location 2 = 8

Esta configuração permitirá o servidor determinar o tipo de dados. A interface irá tentar transformar o
valor para o tipo de dados própriodo tag do PI. Isto pode não ser possível em todos os casos, então, use
isso com cautela, e apenas quando o servidor OPC não fornecer dados sem especificar um tipo de
dados. É sempre melhor especificar que tipo de dados será obtido, a menos que o servidor não atenda
essarequisição.

Location 2 > 1024

Quando a DLL de pós-processamento, por exemplo, TimeArray, é utilizado com a interface, fixando
Location 2 a 1024, permite que os dados a serem processados apenas pela DLL. Adicionando qualquer
configuração sobre o location2, que é de 0 a 8, para 1024 permite que as funcionalidades
supracitadasvão ser usados pela DLL. Para mais informações, consulte o manual do “TimeArray plug-in”.

9.9.17. LOCATION 3 (TIPO)

Este campo é utilizado para indicar o tipo de tag:

0 – Polled or Event

1 – Advise

2 – Output

3 – Watchdog sondado usado com o failover no nível do servidor

4 – Watchdog de advise usado com o failover no nível do servidor


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Os tags colocados na classe de scan = 1 em OPC são advise. Logo, o campo location 3 deve ser configurado
com o valor 1.

Para uma tag Advise, a Interface OPC vai se inscrever para atualizações com a OPC Server, eo servidor OPC
vai enviar um novo valor para a interface, a um ritmo mais frequente do que a taxa de atualização para o
grupo. Para minimizar o "ruído", o Location5 pode ser usado para indicar a "banda morta" ou “deadband”
desejada, se o servidor suportar a funcionalidade. Com uma configuração de banda morta, se a mudança
entre o último valor de leitura e o novo valor é menor do que a faixa morta, o novo valor não é enviado para o
servidor de interface pelo OPC. Este processamento de banda morta, só é válido para os pontos que são
definidos no servidor OPC como analógicos.

O processamento de Deadband é opcional para os servidores sob o padrão OPC, não se esqueça de verificar
se o servidor suporta o processamento de “banda morta” antes de tentar configurar tagsadvise pressupondo
que o processamento de zona morta é suportado. Note que o processamento de zona morta afeta valores
interface recebe. Os valores que a interface envia ao PI,são ainda configurados usando os parâmetros de
exceção para as tags do PI.

9.9.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

O campo Location 4 define a classe de leitura(busca) dos valores no OPC Server pelo ponto no PI. A classe
de scan determina a frequência com que os pontos de entrada são scanneados para os novos valores. Ela
não pode ser valor negativo.

As atualizações do Servidor OPC vêm em grupos: no start-up, a interface define um grupo sobre o OPC
Server e inclui todos os pontos dentro de uma determinada classe de scan para o grupo.

O Servidor OPC é consultado para todos os pontos dentro de um grupo ao mesmo tempo, por isso alguma
consideração deve ser dada à criação de classes de scan. Ter mais de uma classe de scan com o mesmo
período de verificação é permitido, e utilizando diferentes compensações(offsets) nessas classes de scan
pode melhorar o desempenho.

No entanto, o servidor OPC está no controle de quando ler a fonte de dados, para manter seu cache de dados
atualizado, e especificando as compensações(offsets) podem não ter nenhum efeito sobre quando os dados
são lidos pelo servidor OPC.

A tabela a seguir mostra o número máximo de grupos que podem ser criados:
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Atenção: Por convenção, a primeira classe de scan é reservada para tags “Advise”. Outras classes de scan
podem também ser usadas para tags “Advise”, mas qualquer tag que usa a primeira classe de scan e não são
advised, não serão polled.

Cada tipo de variável do processo tem a sua frequência necessária de leitura definida conforme Tabela 11. A
tabela apresenta 5 classes de scan para uso em cada tipo variável. Para escolher qual será usada, consultar o
sistema de gerenciamento PIMS disponível no Portal TOp no endereço
http://top/servicos/pi/gerenciamento/apps/default.aspx. Cada classe de scan deverá ter no máximo o número
de tags correspondente ao descrito no capítulo de Balanceamento de carga. Utilizar a classe que tiver
disponibilidade.

Caso todas as classes de scan estejam cheias, consultar o administrator PIMS da localidade para análise e
providênciade outras classes de scan.

9.9.19. LOCATION 5 (BANDA MORTA)

Conforme o padrão do OPC, o processamento de banda morta é opcional para os servidores. Se o OPC
Server não suportar o processamento de banda morta, o ponto PI é atualizado para todas as alteraçõesde
valor no ponto, dependendo dos atributos de exceção especificados para o ponto PI.

Use uma banda morta para reduzir a quantidade de tráfego de rede do OPC Server para a interface PI para
OPC DA. Se a alteração entre o último valor lido e o novo valor for menor que a banda morta, o OPC Server
não enviará o valor para a interface. Para os pontos advise, o atributo location5 especificá um valor de banda
morta para itens analógicos do OPC.

Atenção: Antes de tentar configurár os pontos advise, certifique-se de que o Servidor OPC suporte o
processamento de banda morta.

O processamento de banda morta do servidor OPC não é igual ao processamento de banda morta de exceção
que ocorre entre a interface e o PI Data Archive.

Este atributo só é válido quando o ponto correspondente no servidor OPC está definido em um ponto
Analógico e os campos EuMin e EuMax nos pontos do OPC Server delimitam o intervalo de valores para o
ponto. Estes correspondem aos campos de zero e span em definição do ponto no PI, mas este é
especificamente referindo-se ao ponto de, tal como definido na OPC.

O valor Location5 é uma percentagem do intervalo, medida em centésimos. Por exemplo, se o ponto de
Servidor OPC é definido como analógico com uma EuMin de -10 e uma EuMax de 10, e contém Location5
2500 (sentido 25%), apenas os dados será enviado para o tag do PI, quando a diferença entre o valor novo e
o valor antigo é, pelo menos, 5 (25% de 20 = 5).
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9.9.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI

Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.9.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.

9.9.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Consulte o item 9.7 para maiores detalhes.

9.9.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos do OPCServer pertencem a classe “classic”.

9.9.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.9.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.

9.9.26. SHUTDOWN (EVENTO DE DESLIGAMENTO)

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI DataArchive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.9.27. SOURCE TAG (TAG FONTE)

Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.
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9.9.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.

Se este atributo é editado, o PI Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não alterar
diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero (0).

9.9.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.

9.9.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

Utilize o valor de Step = 0 para tags analógicos de processo, exceto tags totalizadores.

Utilize o valor de Step = 1 para tags digitais de processo e tags totalizadores.

9.9.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.9.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto. Localmente, é possível definir como o mesmo valor do zero do instrumento.

Necessário para todos os pontos de tipos de dados numéricos; crítico para pontos float16.

9.9.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Enquanto os servidores OPC podem executar suas próprias transformações e de escala, alguns usuários
descobriram que as funções desejadas não são preenchidos por seu servidor. Neste caso, configure os
pontos PI e então, a interface irá executar transformações e escala. Note-se que a transformação e escala
acontece antes de o valor ser comparado com os parâmetros de exceção para o tag , de modo que os
parâmetros são aplicados aos valores que seriam enviados ao PI, ao invés de para o valor bruto.

Escala:

Escalonar é complexo e é controlado pelas propriedades TotalCode e SquareRoot da tag. Uma vez que
estamos limitados no que podemos obter informações sobre o tag , o atributo Convers é usado para
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transportar o Span do dispositivo, eo ExDesc faz mais dever de levar a Zero dispositivo (Dzero). A interface
pode então traduzir um valor de escala do que o dispositivo pode enviar para a escala da tag real.

Se TotalCode é zero, o escalonamento realizado é baseado apenas no valor de SquareRoot. Se SquareRoot


é um 1, o valor lido será quadrado antes de enviá-lo para PI, e por um valor de saída a raiz quadrada será
tomada antes de escrever para o dispositivo. Se SquareRoot é um 2, acontece o contrário: para os valores
lidos a partir do dispositivo, a raiz quadrada do valor de leitura será enviada a PI, enquanto que os valores de
saída serão quadrados antes de enviá-los para o dispositivo.

Se TotalCode é diferente de zero, algum outro escalonamento pode ser executado, ou para transformar o
valor lido na outra escala de medição ou para aplicar um fator de deslocamento ou de conversão. Assim como
o valor armazenado nas faixas de tag (Zero) a (Zero + Span), assim também os valores lidos ou gravados no
dispositivo podem variar de (Dzero) a (DZero + Convers). Isto permite que o valor armazenado no PI para ser
uma simples transformação de uma dimensão para outra. O atributo SquareRoot pode ser usado para
especificar que a raiz quadrada ou quadrada do valor deve ser utilizado em vez do valor propriamente dito. Em
outros casos, o valor de Convers pode ser adicionado ou subtraído do valor, ou podem ser usadas como um
multiplicador, ou aplicado como uma máscara de bit. Novamente, o atributo pode especificar SquareRoot
usando a raiz quadrada ou quadrada do valor, em vez do valor bruto, como a entrada para a fórmula.

Escalonamento é suportado apenas por tags numéricas. O tag pode ser definida em PI como um número, mas
o OPC Server lê e escreve o item como uma string, e essas tags fariam escala. Mas, se o tag do PI é definido
como uma cadeia de caracteres, qualquer escalonamento será ignorado.

A Tabela 24 inclui todas as fórmulas atualmente utilizadas em escala. Se SquareRoot é 1 ou 2, ou a raiz


quadrada do valor do quadrado será calculado em primeiro lugar, e, em seguida, a fórmula será aplicada.

Tabela 24: Segurança dos dados e pontos

Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

0 0 0 Don't care Value = value

Input tags:
Value = (Value)2
0 0 1 Don't care Output tags:
Value = (Value)0.5

Input tags:
Value = (Value)0.5
0 0 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2
Input tags:
Value = [ (Value – Dzero) / Convers ] *
Span + Zero
Not 0 1 0 Defined
Output tags:
Value = [ (Value – Zero) / Span] *
Convers + Dzero
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Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

Input tags:
Value = [ ((Value)2 – Dzero) / Convers ]
* Span + Zero
Not 0 1 1 Defined
Output tags:
Value = [ ((Value)0.5 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero

Input tags:
Value = [ ((Value)0.5 – Dzero) / Convers ]
* Span + Zero
Not 0 1 2 Defined
Output tags:
Value = [ ((Value)2 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero

Input tags:
Value = Value * Convers
Not 0 2 0 Don't care
Output tags:
Value = Value / Convers

Input tags:
Value = (Value)2 * Convers
Not 0 2 1 Don't care
Output tags:
Value = (Value)0.5 / Convers

Input tags:
Value = (Value)0.5 * Convers
Not 0 2 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2 / Convers

Input tags:
Value = (Value / Convers) – Dzero
Not 0 3 0 Defined Output tags:
Value = (Value + Dzero) * Convers

Input tags:
Value = ((Value)2 / Convers) – Dzero
Not 0 3 1 Defined
Output tags:
Value = ((Value)0.5 + Dzero) * Convers

Input tags:
Value = ((Value)0.5 / Convers) – Dzero
Not 0 3 2 Defined
Output tags:
Value = ((Value)2 + Dzero) * Convers

Input tags:
Value = (Value – Dzero)/ Convers
Not 0 4 0 Defined
Output tags:
Value = (Value * Convers) + Dzero

Input tags:
Value = ((Value)2 – Dzero)/ Convers
Not 0 4 1 Defined
Output tags:
Value = ((Value)0.5 * Convers) + Dzero

Not 0 4 2 Defined Input tags:


Value = ((Value)0.5 – Dzero)/ Convers
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Output tags:
Value = ((Value)2 * Convers) + Dzero

Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

Input tags:
Value = Value + Convers
Not 0 5 0 Don't care
Output tags:
Value = Value – Convers

Input tags:
Value = (Value)2 + Convers
Not 0 5 1 Don't care
Output tags:
Value = (Value)0.5 – Convers

Input tags:
Value = (Value)0.5 + Convers
Not 0 5 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2 – Convers

Input tags:
Value = Value AND Convers
Not 0 6 Don't care Don't care
Output tags:
Value = Value AND Convers

Input tags:
Value = Value OR Convers
Not 0 7 Don't care Don't care
Output tags:
Value = Value OR Convers

Input tags:
Value = Value XOR Convers
Not 0 8 Don't care Don't care
Output tags:
Value = ValueXOR Convers

9.9.34. USERINT

PI reserva estes quatro atributos para aplicativos do usuário. A maioria dos aplicativos PI não usá-los
atributos. UserInt1 e UserInt2 são inteiros de 32 bits. UserReal1 e UserReal2 são 32-bit números de ponto
flutuante. Para maiores informações consulte o manual da interface.

9.10. TAGS DE LABORATÓRIO

Os tags de laboratório são aqueles cuja fonte de dados é o sistema LIMS. Na Diretoria, o LIMS padrão para
coleta de dados é o Nautilus.

Para que o dado chegue ao servidor PIMS, é necessário criar o tag no PÌ e solicitar à equipe de laboratório o
envio dos resultados ao sistema.
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9.10.1. NOME DO TAG

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por um caracter que serve para informar se o
tag é de P_ (Produção: Alimentação ou Produção) ou de E_ (Embarque: Carregamento). Posteriormente, o
nome do ponto de controle dever ser colocado, acompanhado de underline. Informar se o resultado é de
Granulometria (FG) ou Química (QQ), acompanhado de underline.Se a análise for de faixa, informar a faixa
de análise. Senão, informar que é “GLOBAL”, acompanhado de underline. Informar o elemento ou a faixa de
granulometria que representa a informação.

Informar o elemento ou a faixa de granulometria que representa a informação.

Exemplos:

P_ALIB3AG_QQ_GLOBAL_SIO2

P_ROMALB2_QQ_+10MM_FE

 P= Tag do produto

 _ = Caractere Separador

 ALIB3AG = Ponto de controle

 _ = Caractere Separador

 QQ = Análise química

 _ = Caractere Separador

 GLOBAL = Análise global, não é faixa

 _ = Caractere Separador

 SIO2 = Nome do elemento de análise (sílica)

9.10.2. ARCHIVING (ARQUIVAR)

Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).

9.10.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)
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9.10.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, e compressing), deverá ter o valor 0
(zero). O valor de Compmax de 28800.

9.10.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Não se aplica conversão para as análises de laboratório. Utilizar o valor “1” (um).

9.10.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI. Veja na tabela, a
configuração que deve ser feita para os tags:.

Tabela 25: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_IT: A(r,w) piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_IT: A(r,w) |


Itabira | PIWorld: A(r) PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_MR: piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_MR: A(r,w)


Mariana A(r,w) | PIWorld: A(r) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_PAR: piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_PAR: A(r,w)


Paraopeba A(r,w) | PIWorld: A(r) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_VGR: piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_VGR:


Vargem Grande A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

9.10.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags deverá ser composto de:

Localidade_Descrição detalhada da amostra/produto_Tipo da análise_Descrição do Elemento.

Tabela 26: Exemplos de descrição tag de laboratório

Tag Descrição

P_PFCJCE_QQ_+0.15MM_SIO2 Conceição I_Pellet Feed Total Pátio_+0.15MM_Sílica

P_ALDHECA_QQ_-1+0.15MM_P Cauê_Alimentação Direta Hematita_-1+0.15MM_Fósforo

P_ALDHEFN_QQ_+10MM_Mn Fábrica Nova_Alimentação Direta Hematita_+10MM_Manganês

BR_P_PFCFBR_QQ_GLOBAL_Fe Brucutu_Pellet Feed Concentrado da Flotação_Ferro


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9.10.8. DIGITALSET

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.10.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Manter os tags de
laboratório com 3 casas decimais. Para isso, configurar o campo DisplayDigits = 3.

9.10.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia para os tags de análises laboratoriais são “%”.

Isso vale para análises de química global, química por faixa, granulometria e umidade. Caso haja algum
elemento que seja fora desses citados e não for percentual, a definição deverá seguir o que está no item 9.6
deste documento. Caso a unidade de engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da
localidade para análise e providências.

9.10.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá ter o valor 0 (zero).

9.10.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.10.13. FILTERCODE

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.10.14. INSTRUMENTTAG

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.10.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Informar o número da instância “11” (onze).

9.10.16. LOCATION 2 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).


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9.10.17. LOCATION 3 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.10.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

Informar o número da classe de scan desejada. A Tabela 12 mostra os valores a serem usados.

9.10.19. LOCATION 5 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.10.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI

Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.10.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.

9.10.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32”.

9.10.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos da interface PI UFL pertencem a classe “classic”.

9.10.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.10.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.


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9.10.26. SHUTDOWN (EVENTO DE DESLIGAMENTO)

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.10.27. SOURCE TAG (TAG FONTE)

Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.

9.10.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.

Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).

9.10.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos. Para os tags de laboratório, o valor padrão é 100, já que eles são recebidos em “%”.

9.10.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

Os dados de análise laboratorial não poderão ser interpolados. Utilize o valor de Step = 1.

9.10.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.10.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto. Para os tags de laboratório, o valor padrão é zero.

9.10.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).


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9.10.34. USERINT

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.11. TAGS DE PERFORMANCE COMPUTACIONAL

Os tags de performance monitor contém dados de Performance Counter de computadores locais ou remotos.
Esses dados incluem:

 Estatística do computador;

 Estatísticas das aplicações;

 Estatísticas de componentes físicos.

Para que o dado chegue ao servidor PIMS, é necessário que o ativo esteja no ambiente TOp ou que ele tenha
um usuário específico como administrador: TOP\SVC_TA_PIPM.

9.11.1. NOME DO TAG

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres que representam a sigla da
localidade no qual o ativo pertence citado no item 9.1, acompanhado de underline que serve de separador,
acompanhado da sigla “PM” (Performance Monitor), acompanhado de underline, hostname da máquina,
acompanhado de underline e nome do ponteiro.

Exemplos:

AL_PM_TAALGPI01_PARTICAO(C:)_%LIVRE

 AL = Sigla da localidade

 _ = Caractere Separador

 PM = Indicação de Performance Monitor

 _ = Caractere Separador

 TAALGPI01= Hostname da máquina

 _ = Caractere Separador

 PARTICAO(C:)_%LIVRE = Nome do ponteiro

9.11.2. ARCHIVING (ARQUIVAR)

Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
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9.11.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)

9.11.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

Utilizar:

 compdevpercent = 5

 compmax = 28800

 compmin = 0

 compressing = 1

9.11.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Caso seja necessário utilizar conversão, informar no campo “Convers”. Senão, deixar como “1”.

9.11.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme tabela:

Tabela 27: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

piadmin: A(r,w) | PIADM_PERFORMANCE: piadmin: A(r,w) | PIADM_PERFORMANCE:


Todas
A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

9.11.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags deverá ser composto de: Unidade Operacional em que a máquina pertence + Caracter
“_” + Descrição da aplicação da máquina + Caracter “_” + Descrição da informação.

Tabela 28: Exemplos de descrição de tags de performance

Tag Descrição

AL_PM_TAALGPI02_%MEMORIA_USO Alegria_Gateway PI OPC_% de memória utilizada

Alegria_Gateway PI OPC_% de espaço disponível na


AL_PM_TAALGPI01_PARTICAO(D:)_%LIVRE
unidade (D:)
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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 114/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

9.11.8. DIGITALSET

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.11.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 9.8
para detalhes.

9.11.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 9.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.

9.11.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

Utilizar:

 excdevpercent = 1

 excmax = 600

 excmin = 0

9.11.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Informar o IP da máquina junto com o ponteiro de performance.

Exemplo: \\172.18.72.38\LogicalDisk(C:)\% Free Space

9.11.13. FILTERCODE

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.11.14. INSTRUMENTTAG

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.11.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Informar o número da instância “21” (vinte e um).


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Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

9.11.16. LOCATION 2 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.11.17. LOCATION 3 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.11.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

Informar o número da classe de scan desejada. A Tabela 13 mostra os valores a serem usados.

9.11.19. LOCATION 5 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.11.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI

Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.11.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.

9.11.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32”.

9.11.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos da interface PerformanceMonitor pertencem a classe “classic”.

9.11.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
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Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

9.11.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.

9.11.26. SHUTDOWN (EVENTO DE DESLIGAMENTO)

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.11.27. SOURCE TAG (TAG FONTE)

Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.

9.11.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.

Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).

9.11.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.

9.11.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

9.11.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.11.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto.


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Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

9.11.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.11.34. USERINT

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.12. TAGS DE PING

O propósito dos tags de PING é monitorar a robustez da conexão cliente-servidor na rede. Em particular, o PI
PING mede o tempo de resposta de uma mensagem ICMP enviada a uma máquina remota. Isso ajuda o
usuário no diagnóstico de problemas na comunicação entre máquinas de uma rede TCP/IP.

Para que o dado chegue ao servidor PIMS, é necessário que o ativo esteja no ambiente TOp.

9.12.1. NOME DO TAG

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres que representam a sigla da
localidade em que o ativo pertence citado no item 9.1, acompanhado de underline que serve de separador,
acompanhado da sigla “PING”, acompanhado de underline e hostname da máquina.

Exemplos:

CE_PING_TACESP01

 CE = Sigla da localidade

 _ = Caractere Separador

 PING = Indicação de tag da interface PING

 _ = Caractere Separador

 TACESP01= Hostname da máquina

9.12.2. ARCHIVING (ARQUIVAR)

Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).
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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 118/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

9.12.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)

9.12.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

Utilizar:

 compdevpercent = 2

 compmax = 64800

 compmin = 0

 compressing = 1

9.12.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Caso seja necessário utilizar conversão, informar no campo “Convers”. Senão, deixar como “1”.

9.12.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme tabela:

Tabela 29: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

piadmin: A(r,w) | PIADM_PIPING: A(r,w) | piadmin: A(r,w) | PIADM_PIPING: A(r,w) |


Todas
PIWorld: A(r) PIWorld: A(r)

9.12.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags deverá ser composto de: Área Operacional o qual o ativo pertence + Caracter “_” +
Descrição da aplicação da máquina + Caracter “_” + Descrição da informação.

Tabela 30: Exemplos de descrição

Tag Descrição

IT_PING_TADCIPVIT01 Itabira_Servidor Powerview_Tempo de resposta do ping


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 119/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

9.12.8. DIGITALSET

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.12.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 9.8
para detalhes.

9.12.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item9.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.

9.12.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

Utilizar:

 excdevpercent = 1

 excmax = 600

 excmin = 5

9.12.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.12.13. FILTERCODE

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.12.14. INSTRUMENTTAG

Informar o IP da máquina.

9.12.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Informar o número da instância “21” (vinte e um).

9.12.16. LOCATION 2 (NÚMERO DE PINGS)

O atributo Location2 especifica o número de pings que a interface envia para a máquina remota. A interface
aguarda a resposta do ping mais recentemente transmitida antes de enviar o próximo. Além disso, a interface
completa a medição do tempo médio de resposta para um ponto antes de iniciar o próximo.
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Para essa interface, preferir o valor “0” (zero).

9.12.17. LOCATION 3 (NÚMERO DE RESPOSTAS VÁLIDAS)

O atributo Location3 especifica o número mínimo de respostas de ping válidos (ou seja, não expirou
respostas) que é necessário para que a interface escreva um valor para o ponto PI. Por exemplo, o usuário
configurou um ponto PI para enviar 10 pings para a máquina remota (Location2 igual a 10). No entanto, ele
quer que a interface escreva o tempo médio de resposta do ping para o ponto PI, somente se as respostas
máquina remota acontecer para pelo menos 8 destes pings. Portanto, ele especifica este número limite de 8
em Location3.

Se Location3 é 0, a interface exige um número mínimo de respostas de ping válidos, que é igual a metade do
valor Location2, arredondado para o número inteiro mais próximo. (A exceção é um valor Location2 de 0, o
que exige uma resposta de ping válido.)

Recomenda-se a definição Location2 igual a 4 e Location3 igual a 1. Estes números representam um


compromisso entre o envio (a) pings que criam tráfego de rede desnecessário, e (b) poucos pings que pode
levar a relatórios errôneos de I / O Timeout quando o dispositivo remoto está realmente ativo.

9.12.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

Informar o número da classe de scan desejada. A Tabela 14 mostra os valores a serem usados.

9.12.19. LOCATION 5 (NÍVEL DE DEBUG)

O atributo Location5 especifica o nível de debug para o ponto PI. Atualmente, a interface suporta um único
nível de depuração.

O usuário deve definir Location5 para um valor diferente de zero apenas a pedido de Suporte Técnico da
OSIsoft. Caso contrário, a interface vai encher-se o arquivo de log com mensagens estranhas.

9.12.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI

Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.12.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.
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9.12.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32”.

9.12.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos da interface PerformanceMonitor pertencem a classe “classic”.

9.12.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.12.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.

9.12.26. SHUTDOWN

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.12.27. TAG FONTE (SOURCETAG)

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.12.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.

Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).

9.12.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
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9.12.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

9.12.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.12.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto.

9.12.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.12.34. USERINT

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.13. TAGS DE SAÚDE - HEALTH POINTS

Esses tags são pontos utilizados para análise da saúde dos serviços do PI como interfaces.

Os únicos atributos que serão alterados são Nome do Tag, descrição, segurança do dado e do ponto. Os
demais atributos serão mantidos como padrão do sistema.

9.13.1. NOME DO TAG

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres que representam a sigla da
localidade citado no item 9.1 acompanhado de underline usado como separador, acompanhado do nome
padrão do tag de Health Points.

O significado de cada função de tag IORATES pode ser encontrada no manual UNIINT que fica em cada
máquina de interface.

Exemplo:

AL_sy.st.TAALGPI02.OPCINT71.Scan Class Point Count.sc33

 AL = Sigla da localidade

 _ = Caractere Separador
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 sy.st.TAALGPI02.OPCINT71.Scan Class Point Count.sc33 = informação padrão

9.13.2. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto (PtSecurity)
deverá ser feita conforme tabela:

Tabela 31: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

piadmin: A(r,w) | PIADM_HEALTHPOINTS: piadmin: A(r,w) | PIADM_HEALTHPOINTS:


Todas
A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

9.13.3. DESCRIÇÃO DOS TAGS

A descrição dos tags deverá ser composto de: Unidade Operacional + Caracter “_” + Descrição da aplicação
da máquina + Caracter “_” + Código de HealthPoint” + Caracter “_” + Descrição da informação.

Tabela 32: Exemplos de descrição

Tag Descrição
Alegria_Gateway PI OPC_UniInt Health Point
AL_sy.st.TAALGPI02.OPCINT71.Scan
[UI_SCPOINTCOUNT]_Numero de tags da classe de scan
Class Point Count.sc33
para OPCINT71
Brucutu_Gateway PI OPC_UniInt Health Point
BR_sy.st.TABRGPI01.OPCINT31.Scan
[UI_SCPOINTCOUNT]_Número de tags da classe de scan
Class Point Count.sc7
para OPCINT1

9.14. TAGS DE CONDIÇÃO

Tags cujas fontes de dados são sistemas de monitoramento preditivo. Na Diretoria os sistemas de coleta de
dados são o SKF e o Emerson / CSI.

Os dados do tag do sistema de condição são enviados para o tag do PI. Essa conexão se dá através do
servidor PI OPC DA/HDA da OSIsoft.

Atenção: O tag ao ser criado no sistema PI fica com status “Pt Created”. O sistema SKF não permite fazer link
quando o valor do tag é diferente de valor numérico. É necessário inicializar o histórico com valor zero para
que o sistema de preditiva consiga fazer o link com sucesso.

9.14.1. NOME DO TAG

O tag possui um nome composto por agrupamentos de mnemônicos separados pelo caracter _ (underline).
Inicia pela identificação da localidade onde são coletados os dados, underline, o tipo de variável e a
identificação do equipamento no campo conforme padrão da área, underline, o sistema de origem, underline,
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o componente / subconjunto do equipamento no campo, underline, a identificação do acionamento, underline


e o sufixo composto pela identificação do ponto de coleta dentro do subconjunto.

O nome do tag tem o seguinte formato:

XX_YYYYYYYY_SSS_TTT_MM_PPP onde:

 XX: (prefixo) Sigla da Localidade;

 _: Caractere separador;

 YYYYYYYY: tipo de variável e identificação do equipamento no campo;

 _: Caractere separador;

 SSS: Sistema de origem;

 _: Caractere separador;

 TTT: Identificação do componente / subconjunto no campo;

 _: Caractere separador;

 MM: Identificação do acionamento (acionamento primário, secundário etc.);

 _: Caractere separador;

 PPP: (sufixo) ponto de coleta dentro do subconjunto.

Exemplo: FN_TI412_WMx_MEL_M1_LOA

 FN = Localidade de Fábrica Nova

 _ = Caractere Separador

 TI412 = tipo de variável e identificação do equipamento no campo;

 _ = Caractere Separador

 WMx: Sistema de origem

 _ = Caractere Separador

 MEL = Motor Elétrico

 _ = Caractere Separador

 M1 = Acionamento M1

 _ = Caractere Separador

 LOA = Lado Oposto ao Acionado (Mancal Traseiro)


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9.14.2. ARCHIVING

O atributo de arquivamento (archiving) indica se o valor do tag será gravado ou não. Por padrão, manter o
dado historiado, ou seja, o campo com valor um ( Archiving = 1). Para valores somente em memória
(Snapshot), o valor do atributo deverá ser zero (Archiving = 0), ou seja, desligado.

9.14.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

Os valores dos atributos creator, creationdate, changer e change date são configurados automaticamente pelo
sistema PI e indicam quem (creator) criou o tag, quando foi criado (creationdate), quem realizou a mudança
(changer) e a data de alteração (change date).

9.14.4. COMPDEV, COMPDEVPERCENT, COMPMIN, COMPMAX E COMPRESSING

Como todos os resultados de análises dos tags de condição deverão ser gravados, a configuração dos
atribuitos de compressão deverá ter o valor igual a 0 (zero), mesmo que sejam iguais..

9.14.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado.

Atenção: A conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”. Manter como padrão o valor “1”.

9.14.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração do atributo de segurança dos dados (DataSecurity) e do ponto (PtSecurity) deverá ser feita
conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI conforme a tabela Localidade X Segurança.

Tabela 33: Localidade X Segurança

Localidade datasecurity ptsecurity

piadmin: A(r,w) | PIADM_ CONDICOES piadmin: A(r,w) | PIADM_ CONDICOES


Complexo Itabira
_IT: A(r,w) | PIWorld: A(r) _IT: A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ CONDICOES piadmin: A(r,w) | PIADM_ CONDICOES


Mariana _MR: A(r,w) | PIWorld: A(r) _MR: A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ CONDICOES piadmin: A(r,w) | PIADM_ CONDICOES


Paraopeba _PAR: A(r,w) | PIWorld: A(r) _PAR: A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ CONDICOES piadmin: A(r,w) | PIADM_ CONDICOES


Vargem Grande _VGR: A(r,w) | PIWorld: A(r) _VGR: A(r,w) | PIWorld: A(r)

9.14.7. DESCRIPTOR

O atributo de descrição dos tags deverá seguir o padrão da localidade.


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Minas de Cauê e Conceição I será composto de: Área Operacional + Caracter “_” + Subárea + Caracter “_”
Identificação do tipo de Equipamento (Transportador, Bomba de Polpa, Bomba de água etc.) + Caracter “_” +
Descriminação da informação.

Exemplo:

Para o TAG de temperatura do mancal traseiro do motor de acionamento M1 do transportador


21TC018400:

TAG: CA_TI21TC018400_WMx_MEL_M1_LA

Descrição: Britagem_Itab. Primário_Transportador_Temperatura Motor Acionamento M1 Lado Acionado


(Mancal Dianteiro)

Mina de Alegria será composto de: Área Operacional + Caracter “_” + Subárea + Caracter “_” + Identificação
do tipo de dado (Vibração ou temperatura) + Identificação do Equipamento + Descrição do componente no
qual é feita a medição.

Exemplo:

Para o TAG de temperatura do mancal traseiro do motor de acionamento M1 do transportador 02TC12

TAG: AL_TITC2TC12_WMx_MEL_M1_LA

Descrição: Britagem_ Itab. Primário_Transportador_Temperatura 2TC12 Motor Acionamento M1 Lado


Acionado (Mancal Dianteiro)

Mina de Timbopeba e Fábrica Nova: será composto de: Identificação da Área de Localização do
equipamento + Caracter “_” + Identificação do tipo de Equipamento (Transportador, Bomba de Polpa, Bomba
de água etc.) + Caracter “_” + Função do Componente Medido + Caracter “_” + descrição do conteúdo do
TAG.

Exemplo:

Para o TAG de temperatura do mancal traseiro do motor de acionamento M1 do transportador TC5008.

TAG: TO_TITC5008_ WMx_MEL_M1_LA

Descrição: Usina_Transportador_Acionamento M1_Temperatura Motor Acionamento M1 Lado Acionado


(Mancal Dianteiro)

Mina de Brucutu será composto pela descrição da informação + o TAG do equipamento juntamente com o
acionamento onde é coletada a informação.

Exemplo:
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Para o TAG de temperatura do mancal traseiro do motor de acionamento M1 do transportador TC-137A-


9101.

TAG: BR_YT_TC137A9101_WMX_MEL_M1_LOA

Descrição: Temperatura Motor Acionamento M1 Lado Oposto ao Acionado (Mancal Traseiro)


TC137A9101M1.

Tabela 34: Exemplos de descrição

Tag Descrição

Usina_Transportador_Acionamento M1_Temperatura Motor


TO_TITC5008_ WMx_MEL_M1_LA
Acionamento M1 Lado Acionado (Mancal Dianteiro)

Britagem_ Itab. Primário_Transportador_Temperatura 2TC12


CA_TI21TC018400_WMx_MEL_M1_LA
Motor Acionamento M1 Lado Acionado (Mancal Dianteiro)

9.14.8. DIGITALSET

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.14.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Manter os tags de
laboratório com 3 casas decimais configurando o campo DisplayDigits = 3.

9.14.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

O atributo unidade de engenharia deverá seguir o item 9.5 deste documento. Caso não esteja listada, informar
ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.

9.14.11. EXCDEV, EXCDEVPERCENT, EXCMIN E EXCMAX

Como todos os resultados de análises dos tags de condição deverão ser gravados, a configuração dos
atribuitos de exceção deverá ter o valor igual a 0 (zero), mesmo que sejam iguais..

9.14.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.14.13. FILTERCODE

Não se aplica. Manter o valor = 0 (zero).


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9.14.14. INSTRUMENTTAG

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.14.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Informar o número da instância = 12 (doze).

9.14.16. LOCATION 2 ()

Não se aplica. Manter o valor = 0 (zero).

9.14.17. LOCATION 3 ()

Não se aplica. Manter o valor = 0 (zero).

9.14.18. LOCATION 4 ()

Não se aplica. Manter o valor = 0 (zero).

9.14.19. LOCATION 5 ()

Não se aplica. Manter o valor = 0 (zero).

9.14.20. POINTID

Atributo utilizado para identificar o ponto no PI. Corresponde a um número único que identifica o ponto
internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo quando um ponto é excluído. O PointID é passado como
parâmetro para a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como
o número do ponto, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.14.21. POINTSOURCE

Atributo utilizado para identificação da origem do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o padrão
descrito no item 9.3 deste documento.

9.14.22. POINTTYPE

Atributo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. O padrão utilizado é o “Float32”.

9.14.23. PTCLASSNAME

Atributo utilizado para identificar o nome da classe do tag. Todos os tags da interface de condições pertencem
à classe = “classic”.
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9.14.24. RECNO

Atributo utilizado para identificar o número de registro primário do ponto no arquivo e gerado automaticamente
pelo sistema. Utilizado por ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser
confundido com o atributo PointID.

9.14.25. SCAN

Atributo indica varredura do dado. Para a interface coletar o dado na origem configurar o Scan = 1 (um). Para
parar de ler o valor, configurar Scan = 0 (zero).

9.14.26. SHUTDOWN

Atributo utilizado para definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar Shutdown = 0 (zero) .para que o tag não tenha esta marcação.

9.14.27. SOURCE TAG

Atributo utilizado para indicar o nome do tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.

9.14.28. SRCPTID

Atributo utilizado para indicar o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo
SourceTag. Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag
correspondente. Não alterar diretamente o atributo Srcptid. Se necessário, mudar o campo SourceTag e
manter esse campo com valor zero (0).

9.14.29. SPAN

Atributo utilizado para definir a diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo (range). Deverá ser
configurado em todos os pontos de tipos de dados numéricos.

9.14.30. STEP

Atributo utilizado para definir como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor
seja = 0 (zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja = 1 (um), o valor não poderá ser interpolado. O valor
de Step = 0 é o padrão para os tags de condições.

9.14.31. TYPICALVALUE

Atributo utilizado para documentar um exemplo de um valor razoável (valor desejado) para esse ponto. No tag
numérico esse valor deve ser superior ou igual ao valor do atributo Zero e inferior ou igual ao valor do atributo
Zero mais o valor do atributo Span.
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9.14.32. ZERO

Menor valor possível do ponto.

9.14.33. TOTALCODE E SQUAREROOT

Não se aplica. Manter o valor = 0 (zero).

9.14.34. USERINT

Não se aplica. Manter o valor = 0 (zero).

9.15. TAGS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DE ENERGIA

Os tags de energia podem ser provenientes de Multimedidores de energia elétrica, de Intelligent Equipment
Device (IED), relés ou em transdutores de sinais elétricos. Estes equipamentos podem estar presentes nos
Sistemas de:

 Sistema de Gerenciamento de Energia CCK.

 Sistema de Gerenciamento de Energia ION Schneider.

 Automação das Subestações de Itabira ABB 800xA,

 Supervisão de Subestações de Alegria Elipse Power e

 Supervisão de Subestações de Brucutu Rockwell.

 Sistemas de supervisório de tratamento de minério.

Esses equipamentos contêm informações analógicas como a de corrente, tensão, potência, frequência e fator
de potência. As digitais são: posição do disjuntor, trip do relé, qualidade do sinal dentre outros.

9.15.1. NOME DO TAG

A composição do “nome do tag” deve possuir as seguintes informações:

 Dois caracteres que representam a sigla da unidade (quando o equipamento não estiver na unidade,
deve-se usar a sigla do complexo).

 Sigla do equipamento ( MM = Multimedidor ou IED = Relé de proteção ou RL = Relé).

 Nome da subestação.

 Número do quadro de distribuição (QDxx), onde “xx” representa a identificação do QD no unifilar.


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Caso a subestação não tenha quadro de distribuição, deve-se utilizar a identificação existente no
unifilar.

 Número do cubículo (yKxx) com dois algarismos, onde “y” é o número de referência final do quadro
de distribuição e “xx” representa a identificação do cubículo no unifilar.

Caso o padrão de engenharia da subestação não use a letra “K” para cubículos, deve-se usar a letra
existente no unifilar.

 Tipo da informação (item descrito abaixo, abaixo dos exemplos).

 Periodicidade dos dados: 15 em 15 minutos (15_15m), acumulado dia(Diario), acumulado mês


(Mensal), se for instantâneo não há necessidade de colocar uma sigla indicando a periodicidade.

Observação: A informação de periodicidade deve ser utilizada para variáveis referentes a Consumo e
Demanda.

É possível ver o padrão das siglas no item 9.1.

Cada uma dessas informações é separada pelo caractere underline, conforme o template:

Equipamento_SiglaUnidade_NomeSubestação_QDXX_KXX_TipoInformação

Exemplos:

CN_IED_SE1495CN01_QD02_2K01_POS

 CN = Sigla da localidade (porque a SE não está na unidade).

 IED= Equipamento: Relé de Proteção.

 SE1495CN01 = Nome da subestação.

 QD02 = Quadro de distribuição

 2K01 = Cubículo do equipamento.

 POS = Posição.

IT_ MM_SE1810EE01_CAUE_KWh

 IT = Sigla do complexo ( equipamento não está na unidade)

 MM= Equipamento: Multimedidor

 SE1810EE01= Nome da subestação e unidade

 CAUE = BAY do equipamento.

 KWh= Consumo Ativo


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O tipo da informação poderá ainda ser seguido da letra “Q” que representa a qualidade daquele sinal
proveniente dos instrumentos de automação.

O tipo de informação constitui o último campo do nome do tag e poderá ser:

 Estado_Dem: Estado Demanda = capacitiva ou indutiva

 Estado_FP: Estado Fator de Potência

 PostoHorario: Horário de Ponta ou Horário Fora de Ponta

 IAN: Corrente Fase A– Neutro

 IBN: Corrente Fase B - Neutro

 ICN: Corrente Fase C– Neutro

 IAB: Corrente Fase A – Fase B

 IBC: Corrente Fase B – Fase C

 ICA: Corrente Fase C – Fase A

 IM: Corrente Média

 VAN: Tensão Fase A - Neutro

 VBN: Tensão Fase B - Neutro

 VCN: Tensão Fase C - Neutro

 VAB: Tensão Fase A - Fase B

 VBC: Tensão Fase B - Fase C

 VCA: Tensão Fase C - Fase A.

 VM: Tensão média.

 W: Potência ativa.

 VA: Potência aparente.

 VAr: Potência reativa.

 EHDT_X : Espectro de Harmonicas de Tensão até 49ª Ordem

 EHDA_X : Espectro de Harmonicas de Corrente até 49ª Ordem

 THDV: Taxa de distorção harmônica (Total harmonic distortion)de tensão.

 THDA: Taxa de distorção harmônica (Total harmonic distortion)de corrente.

 Hz: Frequência do Sistema.


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 Wh: Consumo Ativo.

 VArh: Consumo Reativo.

Observação, os parâmetros acima podem ser representados com os sufixos K,M, G do Sistema
Internacional. K = Kilo, M = Mega, G = Giga.

Exemplo: W: Potência ativa

KW: Potência ativa x 10³

MW: Potência ativa x 106

GW: Potência ativa x 109

 DW: Demanda Ativa (DKW, DMW ou – Kilo, Mega ou Giga)

 DVAr: Demanda Reativa (DKVAr, DMVAr ou DGVAr – Kilo, Mega ou Giga)

 FP: Fator de Potência

 POS : Posição

 XCBRQ: Qualidade do Sinal

 XCBRLOC: Comando Local

 ENACLS: Intertravamento

 PTRC: Trip Geral

9.15.2. ARCHIVING (ARQUIVAR)

Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).

9.15.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)

9.15.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

A configuração dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing),


deverá seguir a orientação do tipo de variável conforme item 9.4.4 deste documento.
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Para as informações de Multimedidores, é necessário que todos os valores sejam gravados, mesmo que
sejam iguais, por isso, a configuração dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin,
compmax e compressing), deverão ter o valor 0 (zero).

9.15.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado. Atenção: A
conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”.

9.15.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto (PtSecurity)
deverá ser feita conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI. Veja na tabela a seguir, a
configuração que deve ser feita para os tags:

Tabela 35: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_DIFS: piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_DIFS:


Diretoria
A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_IT: piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_IT:


Itabira A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_MR: piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_MR:


Mariana A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_PAR: piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_PAR:


Paraopeba A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_VGR: piadmin: A(r,w) | PIADM_ENERGIA_VGR:


Vargem A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)
Grande
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9.15.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags deverá ser composto de: A palavra “Energia” + Caracter “_” + Nome do equipamento
(Disjuntor ou Medidor)+ Caracter “_” + Localização do equipamento (Quadro de distribuição + Cubículo) +
Caracter “_” + Descrição da carga(SE1495, Transformador, Banco de capacitor) + Descrição da Informação
(Corrente, Tensão,..).

Observação: Para tags de gerenciamento de energia CCK, sugere-se utilizar a palavra CCK entre “()” ao final
da descrição. (CCK)

Tabela 36: Exemplos de descrição

Tag Descrição

CN_IED_SE1810CN01_QD01_Q2_IAN Energia_Disjuntor_SE1810CN01_QD01_Q1_SE1235CC01 SE
Britagem 2° 3° Peneiramento_Corrente Fase A

CN_IED_SE1810CN01_QD01_Q2_IBN Energia_Disjuntor SE1810CN01_QD01_Q29_SE1435CC01 SE


Flotação_Corrente Fase B

CN_MM_SE1810CN01_QD01_Q2_KWh Energia_Multimedidor SE1810CN01_QD01_Q29_SE1435CC01


SE Flotação_Consumo ativo

9.15.8. DIGITALSET

O campo digitalset é o nome de uma tabela utilizada para converter os valores armazenados de forma binária
em valor de texto.

Para criação de um digitalset, iniciar a sigla da localidade, conforme item 9.1 deste documento.

Exemplo: IT_ENER_FUNC ou IT_ENER_POSICAO.

9.15.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Manter os tags de
energia analógico com 2 casas decimais. Para isso, configurar o campo DisplayDigits = 2.

Para os tags deMultimedidores, manter DisplayDigits = 0.

9.15.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 9.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.
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9.15.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

A configuração dos campos de compressão (excdev, excdevpercent, excmin eexcmax), deverá seguir a
orientação do tipo de variável conforme item 9.4 deste documento.

Para as informações de Multimedidores, é necessário que todos os resultados de análises sejam gravados,
mesmo que sejam iguais. A configuração dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin eexcmax),
deverão ter o valor 0 (zero).

9.15.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Como os dados de Multimedidores são provenientes de uma tabela de banco de dados, colocar “P1=TS” no
primeiro tag que representa a primeira coluna na tabela do banco de dados. No caso dos dados de CCK, o
valor da variável Posto Horário é a primeira coluna, logo, o campo Exdesc dessa tag terá esse parâmetro.

P1 = TS significa: esse é o parâmetro 1 e seu conteúdo é o valor corrente do tag. Quando a consulta for
executar no banco de dados, ele buscará os valores do banco a partir da data configurada nesse parâmetro.

Para informações vindas de interface OPC, deverá ser informado no campo de descrição estendida dos tags
de energia, colocar o valor de Bitmask convertido para valor decimal. Exemplo: Bitmask=47104.

9.15.13. FILTERCODE

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.15.14. INSTRUMENTTAG

Para tags provenientes dos Multimedidores, esse campo deverá conter o nome do arquivo que está gravado
na pasta da interface RDBMS no Servidor de Aplicações do Sistema PI (vTADCIAPPI01), que armazena a
consulta para o tag ou o conjunto de tags.

Exemplo: sp_CCK4500_Geral(1563406).TXT

Para tags provenientes de OPC Server, esse campo conterá o endereçamento do tag (Item ID) conforme está
no OPCServer.

Exemplo: Root/IEC61850_01/E21RL04230KV/PRO/VALEXCBR1:Pos.stVal

9.15.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Informar o número da instância “131, 132, 133 ou 134” (conforme tabela de PointSource) para dados
provenientes de Subestão.

Informar o número da instância “11” (onze) para dados provenientes de Banco de Dados – Sistema CCK.
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9.15.16. LOCATION 2 (CONVERSÃO)

O campo indica que haverá um tratamento especial a ser feito, como uma conversão de float32 para float64
por exemplo. Os tipos de conversão a serem usados está explicado com mais detalhes a seguir em “Data
Types”. Maiores detalhes sobre conversão de valores estão descritos no capítulo de padrões para tags de
beneficiamento de minério, item 9.9.16.

Para as informações provenientes do banco de dados SQL, manter o campo em valor default 0 (zero).

9.15.17. LOCATION 3 (NÚMERO DA COLUNA OU TIPO)

Para os dados de energia provenientes do banco SQL, utilizar o número da coluna na tabela onde o dado está
disponível.

 Posto Horário: 1

 Consumo Ativo: 2

 Consumo Reativo: 3

 Tensão: 4

 Corrente: 5

Para os dados de energia provenientes do servidor OPC, este campo é utilizado para indicar o tipo de tag:

0 – Polled or Event

1 – Advise

2 – Output

3 – Watchdog used with Failover

4 – Watchdog used with Failover

Os tags colocados na classe de scan = 1 em OPC são advise. Logo, o campo location 3 deve ser configurado
com o valor 1.

Para uma tag Advise, a Interface OPC vai se inscrever para atualizações com a OPC Server, e o servidor OPC
vai enviar um novo valor para a interface, a um ritmo mais frequente do que a taxa de atualização para o
grupo. Para minimizar o "ruído", o Location5 pode ser usado para indicar a "banda morta" ou “deadband”
desejada, se o servidor suportar a funcionalidade. Com uma configuração de banda morta, se a mudança
entre o último valor de leitura e o novo valor é menor do que a faixa morta, o novo valor não é enviado para o
servidor de interface pelo OPC. Este processamento de banda morta, só é válido para os pontos que são
definidos no servidor OPC como analógicos.
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O processamento de Deadband é opcional para os servidores sob o padrão OPC, não se esqueça de verificar
se o servidor suporta o processamento de “banda morta” antes de tentar configurar tags advise pressupondo
que o processamento de zona morta é suportado. Note que o processamento de zona morta afeta valores
interface recebe. Os valores que a interface envia ao PI, são ainda configurados usando os parâmetros de
exceção para as tags do PI.

9.15.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

Informar o número da classe de scan desejada. Para os tags de origem do banco de dados CCK, utilizar
Tabela 16 como referência. Para os tags de origem OPC, utilizar a Tabela 11.

9.15.19. LOCATION 5 (BANDA MORTA)

Não se aplica para os tags de energia provenientes do banco CCK. Manter o valor “0” (zero).

Este campo é utilizado com Location3 para tags Advise, para definir um valor de banda morta, que será usada
pelo servidor OPC. Esta é separada da zona morta no PI e sua utilização adequada irá resultar em menos
pontos de dados a ser enviado aos PI.

Este atributo só é válido quando o ponto correspondente no servidor OPC está definido em um ponto
Analógico e os campos EuMin e EuMax nos pontos do OPC Server delimitam o intervalo de valores para o
ponto. Estes correspondem aos campos de zero e span em definição do ponto no PI, mas este é
especificamente referindo-se ao ponto de, tal como definido na OPC.

O valor Location5 é uma percentagem do intervalo, medida em centésimos. Por exemplo, se o ponto de
Servidor OPC é definido como analógico com uma EuMin de -10 e uma EuMax de 10, e contém Location5
2500 (sentido 25%), apenas os dados será enviado para o tag do PI, quando a diferença entre o valor novo e
o valor antigo é, pelo menos, 5 (25% de 20 = 5).

9.15.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI

Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.15.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.

Para os dados de energia provenientes do banco SQL (Sistema CCK), utilizar o pointsource D_IT_CCK_01.
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Para os dados de energia provenientes do servidor OPC, utilizar o pointsource O_DCIENER_01

9.15.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Int32 ” para PostoHorário e os
demais campos como “Float32”. Consulte o item 9.7 para maiores detalhes.

9.15.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos da interface PI RDBMS e PI OPCINTpertencem a classe “classic”.

9.15.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.15.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.

9.15.26. SHUTDOWN (EVENTO DE DESLIGAMENTO)

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.15.27. SOURCE TAG (TAG FONTE)

Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.

9.15.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.

Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não alterar
diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero (0).

9.15.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
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9.15.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

Prefira manter o campo “Step” ligado para os tags provenientes do banco de dados SQL. Utilize o valor de
Step = 1.

Para tags provenientes do OPCServer:

• Utilize o valor de Step = 0 para tags analógicos de processo, exceto tags totalizadores.

• Utilize o valor de Step = 1 para tags digitais de processo e tags totalizadores.

9.15.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.15.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto.

9.15.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.15.34. USERINT

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.16. TAGS HISTORIADOS

Os tags que se tem dúvidas em deletar ou não, devem ser historiados através da alteração dos atributos. Um
tag historiado só é visto por usuários com perfil de administrador. Os tags ficarão historiados até que um
trabalho de análise criteriosa seja feito para se ter certeza que devem ser removidos do sistema, ou então
quando houver necessidade de liberação de tags no sistema PI.

Somente os atributos de nome do tag, segurança de dados e pontos, descrição, origem do ponto e scan
(varredura) serão alterados.
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Antes de um tag ser historiado deve-se colocar todos os seus atributos, assim como, último valor registrado no
mesmo na Planilha Configuração de Tags Deletados na área de documentação do PIMS no portal TOp.

Para historiar um tag, fazer as seguintes alterações nos atributos:

9.16.1. TAG

A configuração de nome do tag deve ser alterado conforme exemplo abaixo:

Exemplo:

CE_BR3041_SI1

CE_HIST_BR3041_SI1

9.16.2. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto (PtSecurity)
deverá ser feita alterando o atributo PIWorld: A(r) para PIWorld: A().

Exemplo:

piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_IT: A(r,w) | PIWorld: A(r) para

piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_IT: A(r,w) | PIWorld: A()

9.16.3. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags deverá ser conter o texto “Histórico: “ antes do texto que já está marcado no tag.

Exemplo:

Patio_Empilhadeira_Lubrificação - Emergência Motor Bomba De Óleo

Histórico: Patio_Empilhadeira_Lubrificação - Emergência Motor Bomba De Óleo

9.16.4. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Inserir o atributo X antes do restante do PointSource.

Exemplo: O_CE_01 para X_O_CE_01

9.16.5. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não.

Altere Scan = 0.
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9.16.6. DATA ACCESS

Controla os usuários que podem modificar ou visualizar os atributos dos tags.

O Data Access deve ser alterado para o:rw g:rw w:

9.16.7. PTACCESS

Controla quem pode ler ou escrever dados.

O PTACCESS seve ser alterado para o:rw g:rw w:

9.17. TAGS DE TELEMETRIA (SISTEMA EXTREME)

A solução Extreme reúne inúmeras informações coletadas dos equipamentos de mina (telemetria e despacho)
e disponibiliza através de aplicações próprias, como o Supervisory e o Report Studio, e também em um
sistema PIMS.

A telemetria tem como objetivo a monitoração dos equipamentos de mineração, tendo em vista avaliar as
condições dos equipamentos em tempo real. Os dados que são passados para o servidor Extreme aliados às
informações de manutenção e operação aumenta a produtividade e reduzem os custos.

O banco de dados temporal OSIsoft (PI) tem integração nativa do Sistema Extreme e é responsável pela
persistência de dados temporais. Os tags geradas serão gravadas no servidor já existente e, para isso, existe
o usuárioadm_extremeque possui permissão de leitura/escrita em grupo determinado no sistema.

Apesar dos itens a seguir, explicar as configurações usadas no PIMS da Diretoria, utilizar os documentos a
seguir, para maiores informações e complementos.

 Anexo 6 - OGS-PIMS-KA10804_Anexo6_PE-G-07_Documento_Tecnico_Devex_PIMS.pdf,

9.17.1. SOLUÇÃO EXTREME

Este capítulo demonstra a arquitetura do sistema Devex Extreme e a interligação de cada componente do
sistema.

Também aborda os benefícios da integração do sistema com o PIMS e como é feita essa integração.

Por fim, o capítulo apresenta as definições do sistema PIMS, nomenclatura das tags, parâmetros de
compressão e exceção, dentre outros e as projeções da quantidade máxima de tags geradas.

9.17.2. ARQUITETURA

A arquitetura do sistema Devex é composta pelo computador de bordo da Devex, Tracker360 e seus
periféricos, pelo DDP que é uma interface de comunicação entre os equipamentos de campo (baixo nível de
comunicação) e o servidor do Extreme (alto nível de comunicação e centralizador de informações de tempo
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real), servidor de banco de dados e relatórios, Extreme Supervisory que é a tela de monitoramento usada
pelos controladores no CCO e o Extreme Settings que é o aplicativo para configuração dos elementos do
sistema.

Estrutura:

Na Figura 3 encontra-se o esquemático de toda a arquitetura do sistema Extreme e os sistemas presentes na


VALE que o sistema interage. Observa-se dois grandes grupos no esquema, IP 171.16.XXX.XXX e o IP
172.18.XXX.XXX.

O grupo IP 171.16.XXX.XXX encontra-se os Tracker360 da Devex e DDP. O grupo IP 172.18.XXX.XX


encontra-se o Servidor Extreme, Report Server, Extreme Supervisory, PI Data Archive, e outros sistemas que
estão fornecendo dados para o Extreme: MineCare e PowerView.
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Figura 3: Estrutura geral do sistema da Devex

9.17.3. INTEGRAÇÃO ENTRE EXTREME SERVER E PI DATA ARCHIVE

O Extreme Server utiliza uma base de dados mista para guardas suas informações, essa base é composta por
um banco de dados relacional e um banco de dados temporal (também chamados de historiadores ou PIMS).
Esta estratégia é adotada devido aos grandes benefícios que cada tipo de base traz para determinados tipos
de dados.

No projeto de Itabira o PIMS adotado é o PI System da OSIsoft, que é também o PIMS padrão do Extreme.
Este sistema já é largamente utilizado no cliente e já possui uma estrutura robusta. Por este motivo, não foi
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criada uma nova instância de servidor PIMS dedicado ao Extreme Server conforme recomendado pela Devex,
os dados são gravados e lidos diretamente no PIMS já existente na mina e gerenciado pelo cliente.

Devido a isso, algumas funcionalidades do Extreme dependem diretamente da disponibilidade do sistema


PIMS da mina, que se não disponível, interfere no uso do sistema Extreme pelos seus usuários.

A integração entre Extreme e PI é feita a partir do kit de desenvolvimento de software da OSIsoft, conhecido
como PI SDK. Esta ferramenta disponibiliza várias funções que são fundamentais para o Extreme e que não
estão disponíveis na maioria das interfaces como: criação de tags, edição de atributos de tags, alteração do
nome de tags.

Um grande benefício da integração entre Extreme e PI é que uma vez configurada, ela ocorre de maneira
transparente para os usuários. Ou seja, o usuário cria um novo atributo no Extreme e automaticamente o
Extreme cria e mantém as tags relacionadas no PIMS. Se houver uma mudança na unidade de engenharia ou
descrição, por exemplo, essa mudança é automaticamente propagada para as tags.

No Extreme um atributo é vinculado a vários equipamentos, por isso cada atributo gera várias tags, uma para
cada equipamento. Quando um novo equipamento é criado, suas tags serão criadas automaticamente, sem
necessidade de apoio por parte dos administradores do sistema PI ou dos usuários.

O Extreme cria uma tag no PI apenas quando ela é realmente necessária, ou seja, quando o primeiro valor da
relação atributo/equipamento é recebido. Há também atributos vinculados a tipo e modelo de equipamento e o
comportamento é o mesmo com alteração apenas na nomenclatura das tags.

Um caso que não é tratado de forma automática é a desativação de equipamentos. O histórico de um


equipamento nunca é removido do sistema Extreme, por isso, quando um equipamento é desativado, se o
cliente não desejar guardar as tags desse equipamento, elas devem ser removidas diretamente no PI.

Para que a integração entre os dois sistemas funcione corretamente é preciso instalar e configurar o PI SDK
na máquina do servidor Extreme. Esta configuração é especialmente importante se houver um ambiente com
servidores coletivos. As instruções para esta instalação estão contidas no Anexo C - Configuração da PISDK
para servidores coletivos.

9.17.4. DEFINIÇÕES PARA DADOS DE DESPACHO

O Extreme possui um módulo de cálculo de índices operacionais baseados nos dados coletados pelo módulo
de gerenciamento de frota (Fleet Management). Estes índices são calculados em intervalos definidos pelo
administrador do sistema e variam de 5 a 60 minutos.

Por definição da plataforma Extreme, o valor de um índice é sempre gravado no início de uma hora, ou seja,
se um índice é calculado às 13:45:37, seu valor é gravado às 13:00:00. A hora 13:00:00 deve ser interpretada
como o que ocorreu entre 13:00:00 e 13:59:59. Quando uma hora se encerra, o sistema recalcula seu valor
para conter exatamente os dados correspondentes ao período completo da hora, no exemplo acima, quando a
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hora do servidor ultrapassar as 14:00:00, o próximo processamento do índice fechará o valor das 13:00:00,
calculando o índice com os dados referentes às 13:59:59.

O módulo de índices também permite a criação de totalizadores. Os índices totalizadores calculam um valor
para um determinado período e somam este valor ao valor acumulado anteriormente. Este tipo de índice
possui outra particularidade, se por algum motivo o índice não for calculado dentro de um determinado
período, no próximo processamento válido ele acumulará os valores das horas não processadas. Isso garante
a corretude do dado acumulado.

O envio de um índice para o PI é opcional e pode ser configurado pelo Gerenciador de Índices, assim como o
padrão de nome da tag e a opção de criar índices totalizadores. Para maiores detalhes, consultar o Anexo D -
Manual do Gerenciador de Índices.

O Extreme também envia para o PI uma tag digital que indica o estado operacional de cada equipamento.
Esta tag referencia um Digital Set que contém todos os estados operacionais do Extreme e é atualizado
automaticamente.

9.17.5. DEFINIÇÕES PARA DADOS DE TELEMETRIA

Os dados de telemetria são recebidos de campo pelo DDP através de um protocolo otimizado para que a
transferência entre campo e Datacenter seja a mais eficiente possível.

O tracker360 recebe as variáveis de telemetria do equipamento e gera uma lista que é enviada para o servidor
a cada sete segundos, caso o valor da variável seja diferente.

- Valor atual da variável ≠ Valor anterior da variável

O tracker360 também recebe os eventos e alarmes do equipamento e gera uma lista que é enviada para o
servidor a cada dez segundos.

Os alarmes e eventos se comportam como uma tag digital. Quando o tag assumir o valor “1” o evento está
ativo, quando o tag assumir o valor “0” o evento está desativado.

A criação das tags é realizada por demanda. O sistema envia o comando de criação da tag para o PI quando
o primeiro valor daquela tag é recebido. Caso uma grandeza nunca seja recebida do equipamento, essa tag
nunca será criada. Essa situação de criação das tags se aplica tanto para grandezas como para eventos e
alarmes advindos dos equipamentos.

9.17.6. DEFINIÇÕES DOSTAGS

Os tags geradas pelo Extreme conterão os seguintes parâmetros:

 Point Source: E_IT_01.

 ptsecurity e datasecurity: PIADM_EXTREME


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 Unidade de engenharia: adotada a unidade de engenharia de cada fabricante de equipamento, padrão


nacional.

 Compmax: definido que o tempo máximo de 21600 que significa que pelo menos um ponto será
gravado por turno.

 Compmin: definido sempre como 0.

 Default Value: definido sempre como 0, esse valor não é usado.

 Scan: definido sempre como 1.

 Shutdown: definido sempre como 1.

 Location1: definido sempre como 1.

 Location4: definido sempre como 0.

 Archiving: definido sempre como 1.

 Os parâmetros de exceção (exmax e exmin) não serão configurados devido a forma de leitura das
tags realizada pelo Extreme.

 As variáveis serão enviadas do equipamento em um intervalo de 7 segundos, somente se tiverem


alteração de valor.

 A criação das tags é realizado sob demanda. O sistema envia o comando de criação da tag no PI
quando o primeiro valor daquela tag é recebido. Caso uma grandeza nunca seja recebida do
equipamento, essa tag nunca será criada.

 Exclusão de tags somente por solicitação.

 Os demais parâmetros das tags estão definidos no item 9.4 deste documento.

9.17.7. DEFINIÇÕES DOS NOMES DOS TAGS DE ATRIBUTOS

Foi estabelecida uma identificação para os nomes dos tags relacionadas ao sistema Extreme com base na
Tabela 37

Tabela 37: Definições do nome do tag

Origem
Identificação Tipo do Frota do Nome do Nome da
Localidade do
Devex equipamento equipamento equipamento Grandeza
dado
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AMB AIR
IT MAC TLM CA 793-D 2S CA65911 TEMP

Exemplo do nome de um tag formado automaticamente:

IT_MAC_TLM_CA_793-D 2S_CA65911_AMB AIR TEMP

 Localidade: IT

 Identificação da Devex: MAC (Mine Automation Control System (MACS))

 Origem do dado: TLM (Telemetria)

 Tipo de equipamento: CA (Caminhão Grande Porte)

 Frota de equipamento: 793-D 2S (Exemplo de nome da frota de um equipamento)

 Nome do equipamento: CA65911 (Exemplo de nome do equipamento)

 Nome da grandeza: AMB AIR TEMP (Exemplo de nome de variável)

Os tipos de equipamento possíveis são:

 CA - CAMINHÃO GRANDE PORTE

 CP - CAMINHÃO PEQUENO PORTE

 CR - CARRETA

 DR - DRAGA

 ES - ESCAVADEIRA

 MN - MOTONIVELADORA

 PE - PA CARREGADEIRA

 PF - PERFURATRIZ

 PM - PA MECANICA

 RE - RETRO ESCAVADEIRA

 TE - TRATOR DE ESTEIRA

 TP - TRATOR DE PNEU

 TQ - CAMINHÃO PIPA
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9.17.8. DEFINIÇÕES DAS DESCRIÇÕES DOS TAGS DE ATRIBUTOS

As descrições dos tags tem, obrigatoriamente, que ser na língua portuguesa. A tabela a seguir mostra o
padrão para descrição dos tags.

Tabela 38: Definições da descrição do tag

Tipo de Componente
Área Variável
Equipamento do sistema

Motor (*) Nível de


Mina Trator de Pneu
combustível

(*) Mostra em qual parte do equipamento a variável está associada

Exemplo de uma descrição: Mina_Trator de Pneu_Motor_Nivel de combustível

9.17.9. DEFINIÇÕES DOS NOMES DOS TAGS DE EVENTOS

A definição do nome das tags dos eventos de telemetrias idem ao item 9.17.7.

9.17.10. DEFINIÇÕES DAS DESCRIÇÕES DOS TAGS DE EVENTOS

As descrições dos tags tem, obrigatoriamente, que ser na língua portuguesa. A tabela a seguir mostra o
padrão para descrição dos tags.

Tabela 39: Definições da descrição do tag de evento

Tipo de Severidade Nome do


Área
Equipamento evento

Alerta Falha no sensor


Mina Trator de Pneu
de combustível

Exemplo de uma descrição: Mina_Trator de Pneu_Alerta_Falha no sensor de combustível

9.17.11. DEFINIÇÕES DOS NOMES DOS TAGS DE DESPACHO

Foi estabelecida uma identificação para os nomes dos tags relacionadas ao sistema Extreme com base na
Tabela 40.
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Tabela 40: Definições do nome do tag

Orige Tipo do Frota do Nome do Nome Granularida


Localidad Identificaçã m do equipament equipament equipament da de da
e o Devex dado o o o Grandez grandeza
a

IT MAC DSP CA 793-D 2S CA65911 UF TURNO

Exemplo de uma descrição: IT_MAC_TLM_CA_793-D 2S_CA65911_UF_TURNO

9.17.12. QUANTIDADE DE TAGS GERADAS PELO EXTREME NA TELEMETRIA

A tabela a seguir mostra os modelos que suportam telemetria e o número de variáveis disponíveis em cada
equipamento.

Tabela 41: Quantidade de tag de variáveis

Quantidade de Quantidade de Total de


Equipamentos
equipamentos variáveis Tags

Trator de Esteira Komatsu D375 10 17 170

Trator de pneu Caterpillar 854G 1 46 46

Pá Carregadeira Letourneau L2350 1 4 4

Pá Carregadeira Letourneau L1850 1 265 265

Carreta Caterpillar 793C 2 80 160

Caminhão fora de estrada Caterpillar


3 153 459
793D – Com MEMS.

Total 18 565 1104

A tabela a seguir mostra os modelos que suportam telemetria e o número de eventos disponíveis em cada
equipamento.

Tabela 42: Quantidade de tags de eventos

Quantidade de Quantidade de Total de


Equipamentos
equipamentos variáveis Tags
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Trator de Esteira Komatsu D375 10 2 20

Trator de pneu Caterpillar 854G 1 4.884 4.884

Pá Carregadeira Letourneau L2350 1 1.119 1.119

Pá Carregadeira Letourneau L1850 1 1.119 1.119

Carreta Caterpillar 793C 2 4.884 4.884

Caminhão fora de estrada Caterpillar


3 4.884 4.884
793D – Com MEMS.

Total 18 16.892 16.910

9.17.13. QUANTIDADE DE TAGS GERADAS PELO EXTREME DESPACHO

A tabela a seguir mostra os modelos que suportam telemetria e o número de variáveis disponíveis em cada
equipamento.

Tabela 43: Quantidade de tag de despacho

Tipo Transporte Carga Auxiliar Total de Tags

Total por equipamento 8.050 4.900 6.650 9.600

Total por frota 770 1.610 1.960 4.340

Total por tipo 140 210 700 1.050

Total 8.960 8.960 9.310 24.990

9.17.14. QUANTIDADE TOTAL DE TAG’S GERADAS PELO EXTREME

A quantidade total de tags que o Extreme pode gerar é a soma das tags de telemetria (variáveis e eventos)
mais as tags de despacho. É importante observar que esse é o número máximo de tags, se um evento nunca
for disparado sua tag nunca será criada.

Total de tags ≈ tags de telemetria + tags de despacho.

Total de tags ≈ 24990 + 32666 ≈ 57656.

9.18. TAGS DE DESPACHO COM ORIGEM PI RDBMS

Os tags de despacho tratados nesse capítulo são aqueles coletados por interface PI RDBMS dos bancos de
despacho.
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Em Itabira, Mariana e Brucutu, os dados são coletados pelo banco de dados SQL do PowerView – Modular
Mine. Em Água Limpa, os dados são coletados pelo banco de dados Oracle do SmartMine – Devex.

9.18.1. NOME DO TAG

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres acompanhado de underline,
posteriormente a sigla “DSP” para identificar que os dados são de origem Despacho, acompanhado de
underline, acompanhado de um sufixo composto por um conjunto de caracteres que tem como finalidade
identificar o material que está sendo lido. Posteriormente, utiliza-se o underline para separar, e, por último o
tipo da informação que está sendo lida (WQ1, por exemplo)

Localidade + “_” + “DSP” + “_” + Material + “_” + Tipo da informação

O tag possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:

XX_YY_ZZ_OOOO onde:

 XX: (Prefixo) Sigla da localidade;

 _: Caractere separador;

 YY: (Sufixo) DSP;

 _: Caractere separador;

 ZZ: Material;

 _: Caractere separador;

 OOOO: Tipo da informação;

Exemplos:

CE_DSP_ESPPRCE_WQ1

 CE = Iniciais da localidade

 _ = Caractere Separador

 DSP = Origem

 _ = Caractere Separador

 ESPPRCE = Material

 _ = Caractere Separador

 WQ1 = Tipo da informação


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9.18.2. ARCHIVING (ARQUIVAR)

Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).

9.18.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator).

9.18.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing), deverão ter o
valor 0 (zero).

9.18.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Não se aplica conversão para os dados de energia. Utilizar o valor “1” (um).

9.18.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI. Veja na tabela a
seguir, a configuração que deve ser feita para os tags:

Tabela 44: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

piadmin: A(r,w) | PIADM_DESPACHO: piadmin: A(r,w) | PIADM_DESPACHO:


Todas
A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

9.18.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags deverá ser composta de: Localidade completa + Caracter “_” + “Despacho” + Caracter
“_” + Informação + Caracter “_” + Tipo da informação.
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Tabela 45: Exemplos de descrição

Tag Descrição

CE_DSP_HE_WQ1 Conceição I_Despacho_Movimentação de Hematita_Totalizador

Conceição I_Despacho_Movimentação de Itabirito_Pequeno


CE_DSP_ITA_PP_WQ1
Porte_Totalizador

CE_DSP_MOV_WQ1 Conceição I_Despacho_Movimentação Total (Estéril, OM, ROM)_Totalizador

9.18.8. DIGITALSET

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.18.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Manter os tags que
são WQ1 (Totalizadores no BD Despacho) em valor 0 (zero). Para isso, configurar o campo DisplayDigits = 0.

9.18.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 9.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.

9.18.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá ter o valor 0 (zero).

9.18.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Como os dados são provenientes de uma tabela de banco de dados, colocar “P1=TS” no primeiro tag que
representa a primeira coluna na tabela do banco de dados. No caso dos dados de Itabira, mais um parâmetro
é utilizado para separar a localidade: “P1=TS P2="CONCEICAO".

O parâmetro P1=TS, significa que seu conteúdo é o valor corrente do tag. Quando a consulta for executar no
banco de dados, ele buscará os valores do banco a partir da data configurada nesse parâmetro.

9.18.13. FILTERCODE

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).


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9.18.14. INSTRUMENTTAG

Esse campo deverá conter o nome do arquivo que está gravado na pasta da interface, que armazena a
consulta para o tag ou o conjunto de tags.

Exemplo: despacho_sp_ProducaoConceicao.txt

despacho_sp_ProducaoMariana.txt

9.18.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Informar o número da instância “21” (vinte um), para tags de despacho Itabira. Instância “31” (trinta e um),
para tags de despacho Brucutu. Instância “41” (quarenta e um), para tags de despacho Mariana. Instância “51”
(cinquenta e um), para tags de despacho Água Limpa e instância “71” (setenta e um), para tags de despacho
Mariana (ICD).

9.18.16. LOCATION 2 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.18.17. LOCATION 3 (NÚMERO DA COLUNA)

Representa o número da coluna na tabela onde o dado está disponível.

Exemplo: Para os dados de energia provenientes do banco CCK, os dados estão:

 Posto Horário: 1

 Consumo Ativo: 2

 Consumo Reativo: 3

 Tensão: 4

 Corrente: 5

9.18.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

Informar o número da classe de scan desejada. A Tabela 16 mostra os valores a serem usados.

9.18.19. LOCATION 5 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.18.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI.


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Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.18.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.

9.18.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32”.

9.18.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos da interface RDBMS pertencem a classe “classic”.

9.18.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.18.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.

9.18.26. SHUTDOWN (EVENTO DE DESLIGAMENTO)

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.18.27. SOURCE TAG (TAG FONTE)

Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.

9.18.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.


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Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não alterar
diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero (0).

9.18.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.

9.18.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

Prefira manter o campo “Step” ligado para esses tags. Utilize o valor de Step = 1.

9.18.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.18.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto. Para os tags de laboratório, o valor padrão é zero.

9.18.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.18.34. USERINT

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.19. TAGS DE DESPACHO COM ORIGEM PI UFL

Os tags de despacho tratados nesse capítulo são aqueles coletados por interface PI UFL dos bancos de
despacho. Eles se aplicam as localidade de Água Limpa através do envio dos dados do SmartMine – Sistema
de Despacho da Devex para a interface PI UFL.

Apesar dos itens a seguir, explicar as configurações usadas no PIMS da Diretoria, utilizar os documentos a
seguir, para maiores informações e complementos.

 Anexo 7 - OGS-PIMS-KA10804_Anexo7_Funcionamento e manutenção dos dados exportados para o


Painel DIFS.docx
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Premissas:

• Possuir Sistema SmartMine instalado na mina apresentada no Painel.

• Servidor de Banco de dados com acesso ao caminho especificado para gravação dos dados.

• Sistema Gerenciador de Banco de Dados com formato de datas: dd/mm/yyyy hh:mm:ss

• Servidor de Banco de dados com um usuário específico. Este usuário será utilizado para exportar os
arquivos para o PI, portanto o local especificado deve conceder permissão de escrita para este
usuário.

o Nome do Usuário: Devex_PI

o Permissões: Administradores, dba

• As Viés devem rodar no servidor de banco de dados com permissão (Grant) para o usuário Inquirer.
Esse usuário já existe e o relacionamento com as views é automático.

Funcionamento:

Os arquivos são gerados através de uma estrutura que fica localizada no servidor de banco de dados de cada
mina no caminho C:/SmExporter. A estrutura possui os seguintes arquivos:

 Pasta Log com um arquivo de log dentro – SmExporter.txt

 SmExporter.exe – arquivo responsável por exportar os dados para o PI

 SmExporter.ini – arquivo de configuração do SmExporter.exe

 Instsrv.exe – arquivo para criar serviço no Windows

 Srvany.exe – arquivo para manipular serviço Windows

A aplicação SmExporter.exe tem a função de fazer consultas (select´s) nas views, ou seja, obter os dados das
Viés, criadas no banco de dados e gerar arquivos com extensão “.dat” no formato de Tags com os parâmetros
definidos no arquivo SmExporter.ini (Anexo I).

Atualmente o caminho definido para gravação destes arquivos é o servidor de Aplicações do PI:
\\172.18.86.10\Arq_Formato_BatchFL\Dados_Despacho.

Para que os arquivos sempre fiquem atualizados e gerando valores, deve ser criado no servidor de banco de
dados de cada mina um serviço no Windows, com o nome de SmExporter e autorização para o usuário
Devex_PI.
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Vale salientar que qualquer alteração no software do servidor de banco de dados, como a troca do servidor,
formatação do sistema operacional, dentre outros, poderá implicar no mau funcionamento do SmExporter, até
todos os procedimentos descritos aqui estiverem 100% concluídos.

Outra observação importante é manter o plano de lavra sempre atualizado e ativo no sistema SmartMine, pois
qualquer frente que estiver fora do plano não será considerada pelo SmExporter. A imagem abaixo ilustra
onde ativar e manter atualizado o Plano de Lavra no sistema SmartMine:

Figura 4: Configuração do envio de dados do sistema Smartmine

Quando um novo equipamento ou frente é cadastrado no SmartMine (como?), o SmExporter já está preparado
para automaticamente gerar valores para este novo elemento. O nome da tag a ser criada para o novo dado
seguirá os padrões citados no Anexo I. Para que o painel de informações de mina fique sempre atualizado
com os novos dados, será necessário criar o tag e carregar para o Sistema PI

A imagem a seguir descreve o fluxo de operações do SmExporter até chegar ao sistema PI:
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Servidor Banco de Dados


SmartMine

SmExporter
(Serviço do Windows)

VIEWS

Servidor de Aplicações
Itabira

Figura 5: Fluxo de operação sistema Smartmine

9.19.1. NOME DO TAG

Tag_Start_Name + Nome do equipamento OU Nome do Modelo OU Nome do Tipo OU Nome do


Grupo(exatamente como cadastrado no SmartMine) + Nome do Valor buscado + Tag_End_Name.

Ex.: Tag da disponibilidade do modelo AXO_3380, onde Tag_Start_Name = BS_DSP e Tag_End_Name =


.Dia :

BS_DSP_AXO_3380_DISPONIBILIDADE.Dia

9.19.2. ARCHIVING (ARQUIVAR)

Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).

9.19.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator).
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9.19.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing), deverão ter o
valor 0 (zero).

9.19.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Não se aplica conversão para os dados de energia. Utilizar o valor “1” (um).

9.19.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI. Veja na tabela a
seguir, a configuração que deve ser feita para os tags:

Tabela 46: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_IT: A(r,w) | piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_IT: A(r,w) |


Itabira PIWorld: A(r) PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_MR: A(r,w) | piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_MR: A(r,w)


Mariana PIWorld: A(r) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_PAR: A(r,w) | piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_PAR: A(r,w)


Paraopeba PIWorld: A(r) | PIWorld: A(r)

Complexo
piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_VGR: A(r,w) piadmin: A(r,w) | PIADM_UFL_VGR:
Vargem
| PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)
Grande

9.19.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags deverá ser composta de: Localidade completa + Caracter “_” + “Despacho” + Caracter
“_” + Informação + Caracter “_” + Tipo da informação.

Tabela 47: Exemplos de descrição

Tag Descrição

CE_DSP_HE_WQ1 Conceição I_Despacho_Movimentação de Hematita_Totalizador

Conceição I_Despacho_Movimentação de Itabirito_Pequeno


CE_DSP_ITA_PP_WQ1
Porte_Totalizador
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CE_DSP_MOV_WQ1 Conceição I_Despacho_Movimentação Total (Estéril, OM, ROM)_Totalizador

9.19.8. DIGITALSET

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.19.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 9.8
para detalhes.

9.19.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 9.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.

9.19.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

É necessário que todos os resultados de análises sejam gravados, mesmo que sejam iguais. A configuração
dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá ter o valor 0 (zero).

9.19.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Não se aplica. Manter o campo em branco.

9.19.13. FILTERCODE

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.19.14. INSTRUMENTTAG

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.19.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Informar o número da instância “1” (um).

9.19.16. LOCATION 2 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).


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9.19.17. LOCATION 3 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.19.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.19.19. LOCATION 5 ()

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.19.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI

Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.19.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.

9.19.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Prefira como padrão “Float32 ”.

9.19.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos da interface RDBMS pertencem a classe “classic”.

9.19.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.19.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.


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9.19.26. SHUTDOWN (EVENTO DE DESLIGAMENTO)

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.19.27. SOURCE TAG (TAG FONTE)

Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.

9.19.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.

Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não alterar
diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero (0).

9.19.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.

9.19.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

Prefira manter o campo “Step” ligado para esses tags. Utilize o valor de Step = 1.

9.19.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.19.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto. Para os tags de laboratório, o valor padrão é zero.

9.19.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).

9.19.34. USERINT

Não se aplica. Manter o valor “0” (zero).


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9.20. TAGS DE GESTÃO DE COMBUSTÍVEIS

Os tags de gestão de combustíveis são aqueles cuja fonte de dados são os servidores OPC. Na Diretoria, o
OPC Server padrão para coleta de dados é o Kepware Server.

Os pontos que representam dados de uma interface do PI sempre estão na classe do ponto Classic. As
classes do ponto do PI padrão são:

 Alarm: usado para tags de alarmes.

 Base: um conjunto comum de atributos incluso em todas as classes dos pontos. A classeBase
inclui atributos atribuídos a sistemas e usuários. Esse é o conjunto mínimo deatributos que o
ponto do PI precisa para funcionar.

 Classic: inclui os atributos usados pelas interfaces.

 SQC_Alarm: usado para pontos de alarme SQC. Consulte o PI Server Applications Guide
paraobter mais informações sobre os pontos de alarme SQC.

 Totalizer: usado para um tipo de ponto que representa a execução total dos dados. Há
váriostipos diferentes de pontos Totalizer.

Apesar dos itens a seguir, explicar as configurações usadas no PIMS da Diretoria, utilizar os documentos a
seguir, para maiores informações e complementos.

 OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo01_PI_OPCINT_2.3.17.18,

 OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo02_PI_OPCPluginBitmask,

 OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo03_PI_OPC Interface Failover,

 OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo04_DCOM_Configuration_Guide_2.4.4 e

 OGS-PIMS-KA10804-PIMS-01_Anexo05_WP_OPC.

9.20.1. NOME DO TAG

Cada tag possui um nome que é fundamental para execução de qualquer consulta de dados no sistema PI. O
nome nada mais é que a identificação de cada variável cadastrada no sistema.

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres acompanhado de underline
que serve de separador acompanhado de um sufixo composto por um conjunto de caracteres que tem como
finalidade identificar a origem do dado.

O tag possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:

 XX: (Prefixo) Sigla da localidade (unidade ou complexo);


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 _: Caractere separador;

 YY: Sigla do posto;

 _: Caractere separador;

 WW: Sigla do instrumento ou equipamento;

 9999: Número do equipamento;

 _: Caractere separador;

 ZZZZZ: Mnemônico de estado (*).

(*): O mnemônico de estado deve seguir a definição de mnemônicos para tags de combustíveis,
conforme capítulo 0.

Exemplo: IT_PPPE_TQ9001_EST

 IT = Complexo

 _Caractere Separador

 PPPE: Sigla do posto PPPE, PPCA, PLCE

 _Caractere Separador

 TQ: Sigla do Instrumento ou equipamento (BO, TQ,)

 9001: Número do equipamento

 _ Caractere Separador

 EST: Mnemônico de estado

Observação:Ao cadastrar um instrumento, a informação referente à sua função, deve vir antes da
identificação. E se for equipamento, a identificação vem em primeiro lugar.

Ex.: IT_PPCA_LITTQ9001 ou IT_PPCA_TQ9001_EST

Em casos de instrumentos que medem mais de uma grandeza, teremos duas identificações da sua
informação.

Ex.: IT_PP_DIT_FIT9001 ou IT_PP_DIT_FITBO9001

Tags do Posto de Periquito devem iniciar com “IT_” em sua localidade.

Algumas regras gerais de nomenclatura devem ser observadas para o sistema PI:
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 O nome deve ser exclusivo no PI Data Archive.

 O primeiro caractere deve ser alfanumérico, um underscore (_) ou um sinal de porcentagem (%).

 Não são permitidos caracteres de controle ou de não impressão.

 Estes caracteres não são permitidos: * ' ? ; { } [ ] | \ ` ' "

Atenção: quando o tag for de escrita no PLC, utilizar: Sigla da localidade + a letra “J” + restante conforme já
definido.

Exemplo: IT_PPCA_JLITTQ9001 vira IT_PPCA_JLITTQ9001

9.20.2. ARCHIVING (ARQUIVAR)

Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (arquivar) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será arquivado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).

9.20.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)

9.20.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

A configuração dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing),


deverá seguir a orientação do tipo de variável conforme item 9.4 deste documento.

9.20.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado. Atenção: A
conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”.

9.20.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI. Veja na tabela a
seguir, a configuração que deve ser feita para os tags de processo.

Tabela 48: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

Complexo piadmin: A(r,w) | piadmin: A(r,w) | PIADM_ COMBUSTIVEIS


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Itabira PIADM_COMBUSTIVEIS_IT: A(r,w) | _IT: A(r,w) | PIWorld: A(r)


PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ COMBUSTIVEIS piadmin: A(r,w) | PIADM_ COMBUSTIVEIS


Mariana _MR: A(r,w) | PIWorld: A(r) _MR: A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_ COMBUSTIVEIS piadmin: A(r,w) | PIADM_ COMBUSTIVEIS


Paraopeba _PAR: A(r,w) | PIWorld: A(r) _PAR: A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo
piadmin: A(r,w) | PIADM_ COMBUSTIVEIS piadmin: A(r,w) | PIADM_ COMBUSTIVEIS
Vargem
_VGR: A(r,w) | PIWorld: A(r) _VGR: A(r,w) | PIWorld: A(r)
Grande

9.20.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags de processo deverá ser composto de:

Localidade_ÁreaOperacional_Nome do equipamento + Caracter “_”+ Descrição da informação.

Observar as observações do item 1.2.

Exemplos: TQ126C04_Totalizador de Nível

Tabela 49: Exemplos de descrição tag de processo

Tag Descrição

IT_PPPE_FQI126C04 Periquito_Posto abast._Bico 4_Totalizador diesel

IT_PPCA_LITTQ9001 Cauê_Posto abast._Totalizador volume abastecido óleo diesel

Para a descrição de tags de escrita no PLC, seguir o padrão dos tags de processo, porém acrescentar no
início da descrição a palavra Escrita.

Tabela 50: Exemplos de descrição escrita no PLC

Tag Descrição

IT_PPPE_JFQI126C04 Escrita_Periquito_Posto abast._Bico 4_Retifica Totalizador diesel

IT_PLCE_JFIQ1680CC02_01 Escrita_ Caue_Posto abast._Retifica Totalizador volume abastecido


óleo diesel
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9.20.8. DIGITALSET

O campo digitalset é o nome de uma tabela utilizada para converter os valores armazenados de forma binária
em valor de texto.

Para criação de um digitalset, iniciar a sigla da localidade, conforme item 9.1 deste documento.

Exemplo: IT_EQP_FUNC_LOCAL ou GS_EQP_FUNC_AUTO_LOCAL

9.20.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 9.8
para detalhes.

9.20.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 9.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.

9.20.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

A configuração dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá seguir a
orientação do tipo de variável conforme item 9.4 deste documento.

9.20.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Para as localidades que compõe as localidades de Água Limpa, Brucutu e Gongo Soco, converter o valor de
Bitmask para valor máscara de bit. Exemplo: bitmask=0b1011110000000000.

9.20.13. FILTERCODE

O Filtercode indica a constante de tempo de um filtro de primeira ordem utilizada para suavizar a entrada de
dados. Enquanto isso não impacta os dados comprimidos, ela não afeta relatórios de exceção.

Recomenda-se não alterar os dados de entrada, deixando este campo em seu valor padrão de 0.

9.20.14. INSTRUMENTTAG

Esse campo conterá o endereçamento do tag (Item ID) conforme está no OPCServer. Atenção para que a
criação do “Alias” para o endereço do PLC seja feito no OPCServer.

Exemplo: 10_1_18_8.419002
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9.20.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Indica quais tags pertence a qual instância. Informar o número da instância da localidade conforme tabela
abaixo.

Tabela 51: ID’s das instâncias de tags de processo

Instância Localidade Descrição

4 Periquito Dados de combustíveis

11 Fazendão Dados de combustíveis

45 Brucutu Dados de Combustíveis

55 Gongo Soco Dados de Combustíveis

65 Água Limpa Dados de Combustíveis

75 Alegria Dados de Combustíveis

85 Timbopeba Dados de Combustíveis

95 Cauê Dados de Combustíveis

105 Conceição 1 Dados de Combustíveis

115 Conceição 2 Dados de Combustíveis

9.20.16. LOCATION 2 (CONVERSÃO)

O campo indica que haverá um tratamento especial a ser feito, como uma conversão de float32 para float64
por exemplo. Os tipos de conversão a serem usados está explicado com mais detalhes a seguir em “Data
Types”

Location 2 = 0

Indica processamento normal, nenhum tratamento especial é feito.

Location 2 = 1

Se Location 2 = 1, o valor do servidor OPC vai ser lido como uma String e escrito como uma String. Para
tags digitais, isso só vai funcionar se a string lida do servidor OPC for uma correspondência exata para as
strings no Estado Digital Set usado pelo tag. Consulte o Manual de Arquivo de Dados “Data Archive
Manual” para uma discussão completa de conjuntos configurações de Digital State e tags Digital State.

Para tags inteiro e real, definindo Location 2 = 1 fará com que a interface solicite um valor String, e
depois tente traduzir esse valor String em um número.
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Location 2 = 2

Se Location 2 é definido como 2 para uma tag Digital, o valor será lido como um valor booleano.
Booleanos tem apenas dois valores possíveis: zero e diferente de zero. Location 2 = 2 só pode ser usado
se o conjunto de estado digital tem apenas dois valores. Da mesma forma, para tags numéricas, qualquer
valor, mas 0 será True (-1), e um valor fora de 0 será False (0). Observe se a receber um booleano do
OPC Server para um tag de dois Estados Digital, esta opção deve ser usada para converter corretamente
o Servidor OPC booleana no Estado Digital PI. Se essa opção não for usada, o tag PI pode obter valores
"bads" para um valor booleano quando é 'True'

Location 2 = 3

Se Location 2 está definido para 3, o valor será lido como um inteiro de 4 bytes. Esta definição está
incluída para acomodar os servidores que não possam enviar o valor como um inteiro de 2 bytes. Isto é
como tags digitais são normalmente ler.

Location 2 = 4

Esta configuração vai fazer com que a interface armazene a qualidade do produto, em vez de o valor.
Isto permite que a interface armazene o valor do item em umtag e a qualidade no outro.

Location 2 = 5

Esta configuração é para números de ponto flutuante. Por padrão, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R4 itens (4-byte real). Se Location 2 está definido para 5, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R8 itens (8-byte real). Para tags Float32, incluindo todas as tags PI2 reais, valores que não podem
ser enquadrados em um número de ponto flutuante de 32 bits vai perder precisão. Esta configuração está
incluída para permitir o uso de servidores que não se traduzem dados VT_R8 para VT_R4 próprios, ou
para permitir o uso de tags Float32 onde o benefício de uma maior precisão não vale a sobrecarga de
usar tags float64.

Location 2 = 6

Esta configuração permite a leitura timestamps do OPC Server como tags e transforma aquelas tags em
um número de segundos. O tag PI pode ser Int ou Float. O formato da string de timestamp é
especificado no arquivo de inicialização com o parâmetro / TF eo mesmo formato é usado para todas as
tags. Para mais informações sobre este assunto, consulte “Tipos de dados” no manual da interface
OPCINT.

Location 2 = 7

Essa configuração permite a interface ler timestamps do OPC Server como variáveis VT_DATE. Estes
valores podem ser traduzidos em tags timestamp ou passado para PI, como um número de segundos,
adequado para uso em cálculos. Se o valor é traduzido em uma String, o formato de data e hora
especificado com o parâmetro / TF será usado. Para mais informações sobre isso, consulte “Tipos de
dados” no manual da interface OPCINT.
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Location 2 = 8

Esta configuração permitirá o servidor determinar o tipo de dados. A interface irá tentar transformar o
valor para o tipo de dados própriodo tag do PI. Isto pode não ser possível em todos os casos, então, use
isso com cautela, e apenas quando o servidor OPC não fornecer dados sem especificar um tipo de
dados. É sempre melhor especificar que tipo de dados será obtido, a menos que o servidor não atenda
essarequisição.

Location 2 > 1024

Quando a DLL de pós-processamento, por exemplo, TimeArray, é utilizado com a interface, fixando
Location 2 a 1024, permite que os dados a serem processados apenas pela DLL. Adicionando qualquer
configuração sobre o location2, que é de 0 a 8, para 1024 permite que as funcionalidades supracitadas
vão ser usados pela DLL. Para mais informações, consulte o manual do “TimeArray plug-in”.

9.20.17. LOCATION 3 (TIPO)

Este campo é utilizado para indicar o tipo de tag:

0 – Polled or Event

1 – Advise

2 – Output

3 – Watchdog used with Failover

4 – Watchdog used with Failover

Os tags colocados na classe de scan = 1 em OPC são advise. Logo, o campo location 3 deve ser configurado
com o valor 1.

Para uma tag Advise, a Interface OPC vai se inscrever para atualizações com a OPC Server, eo servidor OPC
vai enviar um novo valor para a interface, a um ritmo mais frequente do que a taxa de atualização para o
grupo. Para minimizar o "ruído", o Location5 pode ser usado para indicar a "banda morta" ou “deadband”
desejada, se o servidor suportar a funcionalidade. Com uma configuração de banda morta, se a mudança
entre o último valor de leitura e o novo valor é menor do que a faixa morta, o novo valor não é enviado para o
servidor de interface pelo OPC. Este processamento de banda morta, só é válido para os pontos que são
definidos no servidor OPC como analógicos.

O processamento de Deadband é opcional para os servidores sob o padrão OPC, não se esqueça de verificar
se o servidor suporta o processamento de “banda morta” antes de tentar configurar tagsadvise pressupondo
que o processamento de zona morta é suportado. Note que o processamento de zona morta afeta valores
interface recebe. Os valores que a interface envia ao PI,são ainda configurados usando os parâmetros de
exceção para as tags do PI.
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9.20.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

O campo Location 4 define a classe de leitura(busca) dos valores no OPC Server pelo ponto no PI. A classe
de scan determina a frequência com que os pontos de entrada são scanneados para os novos valores. Ela
não pode ser valor negativo.

As atualizações do Servidor OPC vêm em grupos: no start-up, a interface define um grupo sobre o OPC
Server e inclui todos os pontos dentro de uma determinada classe de scan para o grupo.

O Servidor OPC é consultado para todos os pontos dentro de um grupo ao mesmo tempo, por isso alguma
consideração deve ser dada à criação de classes de scan. Ter mais de uma classe de scan com o mesmo
período de verificação é permitido, e utilizando diferentes compensações(offsets) nessas classes de scan
pode melhorar o desempenho.

No entanto, o servidor OPC está no controle de quando ler a fonte de dados, para manter seu cache de dados
atualizado, e especificando as compensações(offsets) podem não ter nenhum efeito sobre quando os dados
são lidos pelo servidor OPC.

A tabela a seguir mostra o número máximo de grupos que podem ser criados:

Atenção: Por convenção, a primeira classe de scan é reservada para tags “Advise”. Outras classes de scan
podem também ser usadas para tags “Advise”, mas qualquer tag que usa a primeira classe de scan e não são
advised, não serão polled.

Cada tipo de variável do processo tem a sua frequência necessária de leitura definida conforme Tabela 11. A
tabela apresenta 5 classes de scan para uso em cada tipo variável. Para escolher qual será usada, consultar o
sistema de gerenciamento PIMS disponível no Portal TOp no endereço
http://top/servicos/pi/gerenciamento/apps/default.aspx. Cada classe de scan deverá ter no máximo o número
de tags correspondente ao descrito no capítulo de Balanceamento de carga. Utilizar a classe que tiver
disponibilidade.

Caso todas as classes de scan estejam cheias, consultar o administrator PIMS da localidade para análise e
providênciade outras classes de scan.
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9.20.19. LOCATION 5 (BANDA MORTA)

Conforme o padrão do OPC, o processamento de banda morta é opcional para os servidores. Se o OPC
Server não suportar o processamento de banda morta, o ponto PI é atualizado para todas as alteraçõesde
valor no ponto, dependendo dos atributos de exceção especificados para o ponto PI.

Use uma banda morta para reduzir a quantidade de tráfego de rede do OPC Server para a interface PI para
OPC DA. Se a alteração entre o último valor lido e o novo valor for menor que a banda morta, o OPC Server
não enviará o valor para a interface. Para os pontos advise, o atributo location5 especificá um valor de banda
morta para itens analógicos do OPC.

Atenção: Antes de tentar configurár os pontos advise, certifique-se de que o Servidor OPC suporte o
processamento de banda morta.

O processamento de banda morta do servidor OPC não é igual ao processamento de banda morta de exceção
que ocorre entre a interface e o PI Data Archive.

Este atributo só é válido quando o ponto correspondente no servidor OPC está definido em um ponto
Analógico e os campos EuMin e EuMax nos pontos do OPC Server delimitam o intervalo de valores para o
ponto. Estes correspondem aos campos de zero e span em definição do ponto no PI, mas este é
especificamente referindo-se ao ponto de, tal como definido na OPC.

O valor Location5 é uma percentagem do intervalo, medida em centésimos. Por exemplo, se o ponto de
Servidor OPC é definido como analógico com uma EuMin de -10 e uma EuMax de 10, e contém Location5
2500 (sentido 25%), apenas os dados será enviado para o tag do PI, quando a diferença entre o valor novo e
o valor antigo é, pelo menos, 5 (25% de 20 = 5).

9.20.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI

Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.20.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.
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9.20.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Consulte o item 9.7 para maiores detalhes.

9.20.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos do OPCServer pertencem a classe “classic”.

9.20.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.20.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.

9.20.26. SHUTDOWN (EVENTO DE DESLIGAMENTO)

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.20.27. SOURCE TAG (TAG FONTE)

Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.

9.20.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.

Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).

9.20.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.
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9.20.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

Utilize o valor de Step = 0 para tags analógicos de processo, exceto tags totalizadores.

Utilize o valor de Step = 1 para tags digitais de processo e tags totalizadores.

9.20.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.20.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto. Localmente, é possível definir como o mesmo valor do zero do instrumento.

Necessário para todos os pontos de tipos de dados numéricos; crítico para pontos float16.

9.20.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Enquanto os servidores OPC podem executar suas próprias transformações e de escala, alguns usuários
descobriram que as funções desejadas não são preenchidos por seu servidor. Neste caso, configure os
pontos PI e então, a interface irá executar transformações e escala. Note-se que a transformação e escala
acontece antes de o valor ser comparado com os parâmetros de exceção para o tag , de modo que os
parâmetros são aplicados aos valores que seriam enviados ao PI, ao invés de para o valor bruto.

Escala:

Escalonar é complexo e é controlado pelas propriedades TotalCode e SquareRoot da tag. Uma vez que
estamos limitados no que podemos obter informações sobre o tag , o atributo Convers é usado para
transportar o Span do dispositivo, eo ExDesc faz mais dever de levar a Zero dispositivo (Dzero). A interface
pode então traduzir um valor de escala do que o dispositivo pode enviar para a escala da tag real.

Se TotalCode é zero, o escalonamento realizado é baseado apenas no valor de SquareRoot. Se SquareRoot


é um 1, o valor lido será quadrado antes de enviá-lo para PI, e por um valor de saída a raiz quadrada será
tomada antes de escrever para o dispositivo. Se SquareRoot é um 2, acontece o contrário: para os valores
lidos a partir do dispositivo, a raiz quadrada do valor de leitura será enviada a PI, enquanto que os valores de
saída serão quadrados antes de enviá-los para o dispositivo.

Se TotalCode é diferente de zero, algum outro escalonamento pode ser executado, ou para transformar o
valor lido na outra escala de medição ou para aplicar um fator de deslocamento ou de conversão. Assim como
o valor armazenado nas faixas de tag (Zero) a (Zero + Span), assim também os valores lidos ou gravados no
dispositivo podem variar de (Dzero) a (DZero + Convers). Isto permite que o valor armazenado no PI para ser
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uma simples transformação de uma dimensão para outra. O atributo SquareRoot pode ser usado para
especificar que a raiz quadrada ou quadrada do valor deve ser utilizado em vez do valor propriamente dito. Em
outros casos, o valor de Convers pode ser adicionado ou subtraído do valor, ou podem ser usadas como um
multiplicador, ou aplicado como uma máscara de bit. Novamente, o atributo pode especificar SquareRoot
usando a raiz quadrada ou quadrada do valor, em vez do valor bruto, como a entrada para a fórmula.

Escalonamento é suportado apenas por tags numéricas. O tag pode ser definida em PI como um número, mas
o OPC Server lê e escreve o item como uma string, e essas tags fariam escala. Mas, se o tag do PI é definida
como uma cadeia de caracteres, qualquer escalonamento será ignorado.

A Tabela 52 inclui todas as fórmulas atualmente utilizadas em escala. Se SquareRoot é 1 ou 2, ou a raiz


quadrada do valor do quadrado será calculado em primeiro lugar, e, em seguida, a fórmula será aplicada.

Tabela 52: Tabela de conversão

Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

0 0 0 Don't care Value = value

0 0 1 Don't care Input tags:


Value = (Value)2
Output tags:
Value = (Value)0.5

0 0 2 Don't care Input tags:


Value = (Value)0.5
Output tags:
Value = (Value)2

Not 0 1 0 Defined Input tags:


Value = [ (Value – Dzero) / Convers ] *
Span + Zero
Output tags:
Value = [ (Value – Zero) / Span] *
Convers + Dzero

Not 0 1 1 Defined Input tags:


Value = [ ((Value)2 – Dzero) / Convers ]
* Span + Zero
Output tags:
Value = [ ((Value)0.5 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero

Not 0 1 2 Defined Input tags:


Value = [ ((Value)0.5 – Dzero) / Convers ]
* Span + Zero
Output tags:
Value = [ ((Value)2 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero

Not 0 2 0 Don't care Input tags:


Value = Value * Convers
Output tags:
Value = Value / Convers
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Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

Not 0 2 1 Don't care Input tags:


Value = (Value)2 * Convers
Output tags:
Value = (Value)0.5 / Convers

Not 0 2 2 Don't care Input tags:


Value = (Value)0.5 * Convers
Output tags:
Value = (Value)2 / Convers

Not 0 3 0 Defined Input tags:


Value = (Value / Convers) – Dzero
Output tags:
Value = (Value + Dzero) * Convers

Not 0 3 1 Defined Input tags:


Value = ((Value)2 / Convers) – Dzero
Output tags:
Value = ((Value)0.5 + Dzero) * Convers

Not 0 3 2 Defined Input tags:


Value = ((Value)0.5 / Convers) – Dzero
Output tags:
Value = ((Value)2 + Dzero) * Convers

Not 0 4 0 Defined Input tags:


Value = (Value – Dzero)/ Convers
Output tags:
Value = (Value * Convers) + Dzero

Not 0 4 1 Defined Input tags:


Value = ((Value)2 – Dzero)/ Convers
Output tags:
Value = ((Value)0.5 * Convers) + Dzero

Not 0 4 2 Defined Input tags:


Value = ((Value)0.5 – Dzero)/ Convers
Output tags:
Value = ((Value)2 * Convers) + Dzero

Not 0 5 0 Don't care Input tags:


Value = Value + Convers
Output tags:
Value = Value – Convers

Not 0 5 1 Don't care Input tags:


Value = (Value)2 + Convers
Output tags:
Value = (Value)0.5 – Convers

Not 0 5 2 Don't care Input tags:


Value = (Value)0.5 + Convers
Output tags:
Value = (Value)2 – Convers
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Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

Not 0 6 Don't care Don't care Input tags:


Value = Value AND Convers
Output tags:
Value = Value AND Convers

Not 0 7 Don't care Don't care Input tags:


Value = Value OR Convers
Output tags:
Value = Value OR Convers

Not 0 8 Don't care Don't care Input tags:


Value = Value XOR Convers
Output tags:
Value = ValueXOR Convers

9.20.34. USERINT

PI reserva estes quatro atributos para aplicativos do usuário. A maioria dos aplicativos PI não usá-los
atributos. UserInt1 e UserInt2 são inteiros de 32 bits. UserReal1 e UserReal2 são 32-bit números de ponto
flutuante.

9.21. TAGS DE CONTROLE PID

Os tags de controle PID também são tags cuja fonte de dados são os servidores OPC. Os pontos que
representam dados de uma interface do PI sempre estão na classe do ponto Classic. As classes do ponto do
PI padrão são:

9.21.1. NOME DO TAG

Cada tag possui um nome que é fundamental para execução de qualquer consulta de dados no sistema PI. O
nome nada mais é que a identificação de cada variável cadastrada no sistema.

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres acompanhado de underline
que serve de separador acompanhado de um sufixo composto por um conjunto de caracteres que tem como
finalidade identificar a origem do dado. O sufixo dos tags de processo acompanham a padronização de tags
do PLC e do supervisório para o caso de tags de processo.

O tag possui um nome composto por um agrupamento de mnemônicos respeitando a seguinte regra:

XX_YYYY_MMMM onde:
 XX: (Prefixo) Sigla da localidade;
 _Caractere separador;
 YYYY: (Sufixo) Nome dotagem sua origem (Equipamento - Padrão ISA d5.1)
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 MMMM: Estado da Malha (JSP, JSPY, JSD,) sempre acompanhado do número sequencial

Exemplo: CE_FIC3093_JSPY1

 CE = Localidade de Conceição I
 _ = Caractere Separador
 FIC3093 = Mnemônico de controle (Controle de Indicador de Vazão) e em sua origem
 JSPY = Representação da malha, acompanhado do número seqüencial

9.21.2. ARCHIVING (ARQUIVAR)

Esse atributo indica se o valor do tag será gravado (historiado) ou não. Por padrão, manter o campo ligado
Archiving = 1, o que indica que o dado será historiado. Desligar (Archiving = 0) caso deseje manter o valor
apenas em memória (Snapshot).

9.21.3. CHANGE DATE, CHANGER, CREATIONDATE E CREATOR

O valor desses atributos é configurado automaticamente pelo sistema PI e indicam a data de modificação do
tag (change date), quem realizou a mudança (changer), quando o tag foi criado (creationdate) e por quem
(creator)

9.21.4. ATRIBUTOS DE COMPRESSÃO

A configuração dos campos de compressão (compdev, compdevpercent, compmin, compmax e compressing),


deverá seguir a orientação do tipo de variável conforme item 9.4 deste documento.

9.21.5. CONVERS (CONVERSÃO)

Caso seja necessária a conversão do valor da origem, o campo “Convers” deverá ser usado. Atenção: A
conversão é diretamente afetada pelo campo “Span”.

9.21.6. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme a área de atuação dos administradores do sistema PI. Veja na tabela a
seguir, a configuração que deve ser feita para os tags de processo.
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Tabela 53: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_IT: piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_IT:


Itabira A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_MR: piadmin: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_MR:


Mariana A(r,w) | PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

piadmin: A(r,w) | piadmin: A(r,w) |


Complexo
PIADM_PROCESSO_PAR: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_PAR: A(r,w) |
Paraopeba
PIWorld: A(r) PIWorld: A(r)

Complexo piadmin: A(r,w) | piadmin: A(r,w) |


Vargem PIADM_PROCESSO_VGR: A(r,w) | PIADM_PROCESSO_VGR: A(r,w) |
Grande PIWorld: A(r) PIWorld: A(r)

9.21.7. DESCRIPTOR (DESCRIÇÃO DOS TAGS)

A descrição dos tags de processo deverá ser composto de:

Área Operacional + Caracter “_” + Subárea + Caracter “_” + Nome do equipamento + Caracter “_” + Descrição
da informação.

Exemplos: Britagem_BlocoII_Britador_Ventilador Linha A

Britagem_BlocoII_Britador_Ventilador Linha B.

Tabela 54: Exemplos de descrição tag de processo

Tag Descrição

CE_BR2002_05_JSP1 Britagem_BlocoII_Britador_Set Pointdo Ventilador Linha A

CE_BR2002_06_JSP1 Britagem_BlocoII_Britador_ Set Point do Ventilador Linha B

9.21.8. DIGITALSET

O campo digitalset é o nome de uma tabela utilizada para converter os valores armazenados de forma binária
em valor de texto.

Para criação de um digitalset, iniciar a sigla da localidade, conforme item 9.1 deste documento.

Exemplo: IT_EQP_FUNC_LOCAL ou GS_EQP_FUNC_AUTO_LOCAL


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9.21.9. DISPLAYDIGITS

O atributo DisplayDigits controla o formato de valores numéricos nas telas e nos relatórios. Acesse o item 9.8
para detalhes.

9.21.10. ENGUNITS (UNIDADE DE ENGENHARIA)

A unidade de engenharia deverá seguir o que está no item 9.6 deste documento. Caso a unidade de
engenharia não esteja listada, informar ao administrador PIMS da localidade para análise e providências.

9.21.11. ATRIBUTOS DE EXCEÇÃO

A configuração dos campos de exceção (excdev, excdevpercent, excmin e excmax), deverá seguir a
orientação do tipo de variável conforme item 9.4 deste documento.

9.21.12. EXDESC (DESCRIÇÃO EXTENDIDA)

Deverá ser informado no campo de descrição estendida dos tags de processo, o valor de máscara de bit
(bitmask) a ser utilizado para conversão dos bits dos tags digitais. Para as localidades que compõe os
complexos de Itabira e Mariana, converter o valor de Bitmask para valor decimal. Exemplo: Bitmask=47104.

Para as localidades de Água Limpa e Brucutu, converter o valor de Bitmask para valor máscara de bit.
Exemplo: bitmask=0b1011110000000000.

9.21.13. FILTERCODE

O Filtercode indica a constante de tempo de um filtro de primeira ordem utilizados para suavizar a entrada de
dados. Enquanto isso não impacta os dados comprimidos, ela não afeta relatórios de exceção.

Recomenda-se não alterar os dados de entrada, deixando este campo em seu valor padrão de 0.

9.21.14. INSTRUMENTTAG

Esse campo conterá o endereçamento do tag (Item ID) conforme está no OPCServer. Atenção para que a
criação do “Alias” para o endereço do PLC seja feito no OPCServer.

Exemplo: 10_1_18_8.419002

9.21.15. LOCATION 1 (INSTÂNCIA)

Indica quais tags pertence a qual instância. Informar o número da instância da localidade conforme tabela
abaixo.
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Tabela 55: ID’s das instâncias de tags de processo

Instância Localidade Descrição

11 Vago Vago

21 Vago Vago

41, 42, 43, 44 Brucutu Dados de Processo

51, 52, 53, 54 Gongo Soco Dados de Processo

61, 62, 63, 64 Água Limpa Dados de Processo

71, 72, 73, 74 Alegria Dados de Processo

81, 82, 83, 84 Timbopeba Dados de Processo

91, 92, 93, 94 Cauê Dados de Processo

101, 102, 103, 104 Conceição I Dados de Processo

111, 112, 113, 114 Conceição II Dados de Processo

131, 132, 133, 134 Itabira Dados de Subestação

201, 202, 203, 204 Capitão do Mato Dados de Processo

211, 212, 213, 214 Mutuca Dados de Processo

221, 222, 223, 224 Vargem Grande 1 Dados de Processo

231, 232, 233, 234 Vargem Grande 2 Dados de Processo

241, 242, 243, 244 Fábrica Dados de Processo

251, 252, 253, 254 Córrego do Feijão Dados de Processo

261, 262, 263, 264 Pico Dados de Processo

271, 272, 273, 274 Terminal Ferroviário Andaime Dados de Processo

281, 282, 283, 284 Terminal Ferroviário Olhos DÁgua Dados de Processo

9.21.16. LOCATION 2 (CONVERSÃO)

O campo indica que haverá um tratamento especial a ser feito, como uma conversão de float32 para float64
por exemplo. Os tipos de conversão a serem usados está explicado com mais detalhes a seguir em “Data
Types”

Location 2 = 0
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Indica processamento normal, nenhum tratamento especial é feito.

Location 2 = 1

Se Location 2 = 1, o valor do servidor OPC vai ser lido como uma String e escrito como uma String. Para
tags digitais, isso só vai funcionar se a string lida do servidor OPC for uma correspondência exata para as
strings no Estado Digital Set usado pelo tag. Consulte o Manual de Arquivo de Dados “Data Archive
Manual” para uma discussão completa de conjuntos configurações de Digital State e tags Digital State.

Para tags inteiro e real, definindo Location 2 = 1 fará com que a interface solicite um valor String, e
depois tente traduzir esse valor String em um número.

Location 2 = 2

Se Location 2 é definido como 2 para uma tag Digital, o valor será lido como um valor booleano.
Booleanos tem apenas dois valores possíveis: zero e diferente de zero. Location 2 = 2 só pode ser usado
se o conjunto de estado digital tem apenas dois valores. Da mesma forma, para tags numéricas, qualquer
valor, mas 0 será True (-1), e um valor fora de 0 será False (0). Observe se a receber um booleano do
OPC Server para um tag de dois Estados Digital, esta opção deve ser usada para converter corretamente
o Servidor OPC booleana no Estado Digital PI. Se essa opção não for usada, o tag PI pode obter valores
"bads" para um valor booleano quando é 'True'

Location 2 = 3

Se Location 2 está definido para 3, o valor será lido como um inteiro de 4 bytes. Esta definição está
incluída para acomodar os servidores que não possam enviar o valor como um inteiro de 2 bytes. Isto é
como tags digitais são normalmente ler.

Location 2 = 4

Esta configuração vai fazer com que a interface armazene a qualidade do produto, em vez de o valor.
Isto permite que a interface armazene o valor do item em umtag e a qualidade no outro.

Location 2 = 5

Esta configuração é para números de ponto flutuante. Por padrão, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R4 itens (4-byte real). Se Location2 está definido para 5, a interface irá solicitar tags reais como
VT_R8 itens (8-byte real). Para tags Float32, incluindo todas as tags PI2 reais, valores que não podem
ser enquadrados em um número de ponto flutuante de 32 bits vai perder precisão. Esta configuração está
incluída para permitir o uso de servidores que não se traduzem dados VT_R8 para VT_R4 próprios, ou
para permitir o uso de tags Float32 onde o benefício de uma maior precisão não vale a sobrecarga de
usar tags float64.

Location 2 = 6

Esta configuração permite a leitura timestamps do OPC Server como tags e transforma aquelas tags em
um número de segundos. O tag PI pode ser Int ou Float. O formato da string de timestamp é especificado
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no arquivo de inicialização com o parâmetro / TF eo mesmo formato é usado para todas as tags. Para
mais informações sobre este assunto, consulte “Tipos de dados” no manual da interface OPCINT.

Location 2 = 7

Essa configuração permite a interface ler timestamps do OPC Server como variáveis VT_DATE. Estes
valores podem ser traduzidos em tags timestamp ou passado para PI, como um número de segundos,
adequado para uso em cálculos. Se o valor é traduzido em uma String, o formato de data e hora
especificado com o parâmetro / TF será usado. Para mais informações sobre isso, consulte “Tipos de
dados” no manual da interface OPCINT.

Location 2 = 8

Esta configuração permitirá o servidor determinar o tipo de dados. A interface irá tentar transformar o
valor para o tipo de dados própriodo tag do PI. Isto pode não ser possível em todos os casos, então, use
isso com cautela, e apenas quando o servidor OPC não fornecer dados sem especificar um tipo de
dados. É sempre melhor especificar que tipo de dados será obtido, a menos que o servidor não atenda
essarequisição.

Location 2 > 1024

Quando a DLL de pós-processamento, por exemplo, TimeArray, é utilizado com a interface, fixando
Location 2 a 1024, permite que os dados a serem processados apenas pela DLL. Adicionando qualquer
configuração sobre o location2, que é de 0 a 8, para 1024 permite que as funcionalidades
supracitadasvão ser usados pela DLL. Para mais informações, consulte o manual do “TimeArray plug-in”.

9.21.17. LOCATION 3 (TIPO)

Este campo é utilizado para indicar o tipo de tag:

0 – Polled or Event

1 – Advise

2 – Output

3 – Watchdog sondado usado com o failover no nível do servidor

4 – Watchdog de advise usado com o failover no nível do servidor

Os tags colocados na classe de scan = 1 em OPC são advise. Logo, o campo location 3 deve ser configurado
com o valor 1.

Para uma tag Advise, a Interface OPC vai se inscrever para atualizações com a OPC Server, eo servidor OPC
vai enviar um novo valor para a interface, a um ritmo mais frequente do que a taxa de atualização para o
grupo. Para minimizar o "ruído", o Location5 pode ser usado para indicar a "banda morta" ou “deadband”
desejada, se o servidor suportar a funcionalidade. Com uma configuração de banda morta, se a mudança
entre o último valor de leitura e o novo valor é menor do que a faixa morta, o novo valor não é enviado para o
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servidor de interface pelo OPC. Este processamento de banda morta, só é válido para os pontos que são
definidos no servidor OPC como analógicos.

O processamento de Deadband é opcional para os servidores sob o padrão OPC, não se esqueça de verificar
se o servidor suporta o processamento de “banda morta” antes de tentar configurar tagsadvise pressupondo
que o processamento de zona morta é suportado. Note que o processamento de zona morta afeta valores
interface recebe. Os valores que a interface envia ao PI,são ainda configurados usando os parâmetros de
exceção para as tags do PI.

9.21.18. LOCATION 4 (CLASSE DE SCAN)

O campo Location 4 define a classe de leitura(busca) dos valores no OPC Server pelo ponto no PI. A classe
de scan determina a frequência com que os pontos de entrada são scanneados para os novos valores. Ela
não pode ser valor negativo.

As atualizações do Servidor OPC vêm em grupos: no start-up, a interface define um grupo sobre o OPC
Server e inclui todos os pontos dentro de uma determinada classe de scan para o grupo.

O Servidor OPC é consultado para todos os pontos dentro de um grupo ao mesmo tempo, por isso alguma
consideração deve ser dada à criação de classes de scan. Ter mais de uma classe de scan com o mesmo
período de verificação é permitido, e utilizando diferentes compensações(offsets) nessas classes de scan
pode melhorar o desempenho.

No entanto, o servidor OPC está no controle de quando ler a fonte de dados, para manter seu cache de dados
atualizado, e especificando as compensações(offsets) podem não ter nenhum efeito sobre quando os dados
são lidos pelo servidor OPC.

A tabela a seguir mostra o número máximo de grupos que podem ser criados:

Atenção: Por convenção, a primeira classe de scan é reservada para tags “Advise”. Outras classes de scan
podem também ser usadas para tags “Advise”, mas qualquer tag que usa a primeira classe de scan e não são
advised, não serão polled.

Cada tipo de variável do processo tem a sua frequência necessária de leitura definida conforme Tabela 11. A
tabela apresenta 5 classes de scan para uso em cada tipo variável. Para escolher qual será usada, consultar o
sistema de gerenciamento PIMS disponível no Portal TOp no endereço
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http://top/servicos/pi/gerenciamento/apps/default.aspx. Cada classe de scan deverá ter no máximo o número


de tags correspondente ao descrito no capítulo de Balanceamento de carga. Utilizar a classe que tiver
disponibilidade.

Caso todas as classes de scan estejam cheias, consultar o administrator PIMS da localidade para análise e
providênciade outras classes de scan.

9.21.19. LOCATION 5 (BANDA MORTA)

Conforme o padrão do OPC, o processamento de banda morta é opcional para os servidores. Se o OPC
Server não suportar o processamento de banda morta, o ponto PI é atualizado para todas as alteraçõesde
valor no ponto, dependendo dos atributos de exceção especificados para o ponto PI.

Use uma banda morta para reduzir a quantidade de tráfego de rede do OPC Server para a interface PI para
OPC DA. Se a alteração entre o último valor lido e o novo valor for menor que a banda morta, o OPC Server
não enviará o valor para a interface. Para os pontos advise, o atributo location5 especificá um valor de banda
morta para itens analógicos do OPC.

Atenção: Antes de tentar configurár os pontos advise, certifique-se de que o Servidor OPC suporte o
processamento de banda morta.

O processamento de banda morta do servidor OPC não é igual ao processamento de banda morta de exceção
que ocorre entre a interface e o PI Data Archive.

Este atributo só é válido quando o ponto correspondente no servidor OPC está definido em um ponto
Analógico e os campos EuMin e EuMax nos pontos do OPC Server delimitam o intervalo de valores para o
ponto. Estes correspondem aos campos de zero e span em definição do ponto no PI, mas este é
especificamente referindo-se ao ponto de, tal como definido na OPC.

O valor Location5 é uma percentagem do intervalo, medida em centésimos. Por exemplo, se o ponto de
Servidor OPC é definido como analógico com uma EuMin de -10 e uma EuMax de 10, e contém Location5
2500 (sentido 25%), apenas os dados será enviado para o tag do PI, quando a diferença entre o valor novo e
o valor antigo é, pelo menos, 5 (25% de 20 = 5).

9.21.20. POINTID (NÚMERO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o ponto no PI

Corresponde a um número único que identifica o ponto internamente. O PointID nunca é reutilizado, mesmo
quando um ponto é excluído. O PointID é o identificador do ponto PI que é passado como um parâmetro para
a maior parte das funções da API do PI. No manual PI API, este identificador é referido como o número de
pontos, ou PtNum. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.
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9.21.21. POINTSOURCE (ORIGEM DO DADO)

Campo utilizado para identificação da oriente do dado. A identificação do pointsource deverá seguir o que está
no item 9.3 deste documento.

9.21.22. POINTTYPE (TIPO DO PONTO)

Campo utilizado para identificar o tipo do ponto no PI. Consulte o item 9.7 para maiores detalhes.

9.21.23. PTCLASSNAME (CLASSE DO PONTO)

Todos os pontos que serão lidos do OPCServer pertencem a classe “classic”.

9.21.24. RECNO (NÚMERO DO REGISTRO)

O número de registro contém o número de registro primário do ponto no arquivo. Isto é útil quando se utiliza
ferramentas como piartool-aw para examinar os arquivos. RECNO não deve ser confundido com o atributo
PointID. Esse campo é colocado automaticamente pelo sistema.

9.21.25. SCAN (VARREDURA)

Esse atributo indica se a interface irá coletar o dado na origem ou não. Mantenha Scan = 1.

Configure Scan = 0 caso queira parar de ler o valor na origem.

9.21.26. SHUTDOWN (EVENTO DE DESLIGAMENTO)

Esse atributo permite definir se os tags sofrerão a marcação de “Shutdown” quando o PI Data Archive for
desligado. Configurar os tags para que não tenha marcação. Para isso, manter o valor 0 (zero) no atributo.
Shutdown = 0.

9.21.27. SOURCE TAG (TAG FONTE)

Esse atributo deverá conter o nome de um tag que seja origem para o tag que está sendo configurado.

9.21.28. SRCPTID (ID DO TAG FONTE)

Srcptid é o número correspondente ao ponto PI do tag especificado no atributo SourceTag.

Se este atributo é editado, o PI Data Archive altera o campo SourceTag com o tag correspondente. Não
alterar diretamente o atributo Srcptid; preferir mudar o campo SourceTag. Manter esse campo com valor zero
(0).
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9.21.29. SPAN (RANGE)

Diferença entre a ponta superior e inferior do intervalo. Necessário para todos os pontos de tipos de dados
numéricos.

9.21.30. STEP (CURVA)

Esse atributo define como será a curva da informação e o modo de cálculo para os tags. Caso o valor seja 0
(zero), o dado poderá ser interpolado. Caso seja igual a 1 (um), o valor não poderá ser interpolado.

Utilize o valor de Step = 0 para tags analógicos de processo, exceto tags totalizadores.

Utilize o valor de Step = 1 para tags digitais de processo e tags totalizadores.

9.21.31. TYPICALVALUE (VALOR DESEJÁVEL)

Documenta um exemplo de um valor razoável para esse ponto. Para o tag numérico, esse valor deve ser
superior ou igual ao valor Zero, e inferior ou igual ao valor Zero mais o valor Span.

9.21.32. ZERO (VALOR MÍNIMO)

Menor valor possível do ponto. Localmente, é possível definir como o mesmo valor do zero do instrumento.

Necessário para todos os pontos de tipos de dados numéricos; crítico para pontos float16.

9.21.33. TOTALCODE E SQUAREROOT (TRANSFORMAÇÃO E ESCALA)

Enquanto os servidores OPC podem executar suas próprias transformações e de escala, alguns usuários
descobriram que as funções desejadas não são preenchidos por seu servidor. Neste caso, configure os
pontos PI e então, a interface irá executar transformações e escala. Note-se que a transformação e escala
acontece antes de o valor ser comparado com os parâmetros de exceção para o tag , de modo que os
parâmetros são aplicados aos valores que seriam enviados ao PI, ao invés de para o valor bruto.

Escala:

Escalonar é complexo e é controlado pelas propriedades TotalCode e SquareRoot da tag. Uma vez que
estamos limitados no que podemos obter informações sobre o tag , o atributo Convers é usado para
transportar o Span do dispositivo, eo ExDesc faz mais dever de levar a Zero dispositivo (Dzero). A interface
pode então traduzir um valor de escala do que o dispositivo pode enviar para a escala da tag real.

Se TotalCode é zero, o escalonamento realizado é baseado apenas no valor de SquareRoot. Se SquareRoot


é um 1, o valor lido será quadrado antes de enviá-lo para PI, e por um valor de saída a raiz quadrada será
tomada antes de escrever para o dispositivo. Se SquareRoot é um 2, acontece o contrário: para os valores
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lidos a partir do dispositivo, a raiz quadrada do valor de leitura será enviada a PI, enquanto que os valores de
saída serão quadrados antes de enviá-los para o dispositivo.

Se TotalCode é diferente de zero, algum outro escalonamento pode ser executado, ou para transformar o
valor lido na outra escala de medição ou para aplicar um fator de deslocamento ou de conversão. Assim como
o valor armazenado nas faixas de tag (Zero) a (Zero + Span), assim também os valores lidos ou gravados no
dispositivo podem variar de (Dzero) a (DZero + Convers). Isto permite que o valor armazenado no PI para ser
uma simples transformação de uma dimensão para outra. O atributo SquareRoot pode ser usado para
especificar que a raiz quadrada ou quadrada do valor deve ser utilizado em vez do valor propriamente dito. Em
outros casos, o valor de Convers pode ser adicionado ou subtraído do valor, ou podem ser usadas como um
multiplicador, ou aplicado como uma máscara de bit. Novamente, o atributo pode especificar SquareRoot
usando a raiz quadrada ou quadrada do valor, em vez do valor bruto, como a entrada para a fórmula.

Escalonamento é suportado apenas por tags numéricas. O tag pode ser definida em PI como um número, mas
o OPC Server lê e escreve o item como uma string, e essas tags fariam escala. Mas, se o tag do PI é definido
como uma cadeia de caracteres, qualquer escalonamento será ignorado.

A Tabela 24 inclui todas as fórmulas atualmente utilizadas em escala. Se SquareRoot é 1 ou 2, ou a raiz


quadrada do valor do quadrado será calculado em primeiro lugar, e, em seguida, a fórmula será aplicada.

Tabela 56: Tabela de conversão

Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

0 0 0 Don't care Value = value

Input tags:
Value = (Value)2
0 0 1 Don't care Output tags:
Value = (Value)0.5

Input tags:
Value = (Value)0.5
0 0 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2
Input tags:
Value = [ (Value – Dzero) / Convers ] *
Span + Zero
Not 0 1 0 Defined
Output tags:
Value = [ (Value – Zero) / Span] *
Convers + Dzero
Input tags:
Value = [ ((Value)2 – Dzero) / Convers ] *
Span + Zero
Not 0 1 1 Defined Output tags:
Value = [ ((Value)0.5 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero
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Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

Input tags:
Value = [ ((Value)0.5 – Dzero) / Convers ]
* Span + Zero
Not 0 1 2 Defined
Output tags:
Value = [ ((Value)2 – Zero) / Span] *
Convers + Dzero

Input tags:
Value = Value * Convers
Not 0 2 0 Don't care
Output tags:
Value = Value / Convers

Input tags:
Value = (Value)2 * Convers
Not 0 2 1 Don't care
Output tags:
Value = (Value)0.5 / Convers

Input tags:
Value = (Value)0.5 * Convers
Not 0 2 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2 / Convers

Input tags:
Value = (Value / Convers) – Dzero
Not 0 3 0 Defined Output tags:
Value = (Value + Dzero) * Convers

Input tags:
Value = ((Value)2 / Convers) – Dzero
Not 0 3 1 Defined
Output tags:
Value = ((Value)0.5 + Dzero) * Convers

Input tags:
Value = ((Value)0.5 / Convers) – Dzero
Not 0 3 2 Defined
Output tags:
Value = ((Value)2 + Dzero) * Convers

Input tags:
Value = (Value – Dzero)/ Convers
Not 0 4 0 Defined
Output tags:
Value = (Value * Convers) + Dzero

Input tags:
Value = ((Value)2 – Dzero)/ Convers
Not 0 4 1 Defined
Output tags:
Value = ((Value)0.5 * Convers) + Dzero

Input tags:
Value = ((Value)0.5 – Dzero)/ Convers
Not 0 4 2 Defined
Output tags:
Value = ((Value)2 * Convers) + Dzero

Input tags:
Not 0 5 0 Don't care Value = Value + Convers
Output tags:
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Value = Value – Convers

Convers TotalCode SquareRoot Dzero Operation

Input tags:
Value = (Value)2 + Convers
Not 0 5 1 Don't care
Output tags:
Value = (Value)0.5 – Convers

Input tags:
Value = (Value)0.5 + Convers
Not 0 5 2 Don't care
Output tags:
Value = (Value)2 – Convers

Input tags:
Value = Value AND Convers
Not 0 6 Don't care Don't care
Output tags:
Value = Value AND Convers

Input tags:
Value = Value OR Convers
Not 0 7 Don't care Don't care
Output tags:
Value = Value OR Convers

Input tags:
Value = Value XOR Convers
Not 0 8 Don't care Don't care
Output tags:
Value = ValueXOR Convers

9.21.34. USERINT

PI reserva estes quatro atributos para aplicativos do usuário. A maioria dos aplicativos PI não usá-los
atributos. UserInt1 e UserInt2 são inteiros de 32 bits. UserReal1 e UserReal2 são 32-bit números de ponto
flutuante.

9.22. TAGS DE IORATES

Esses tags são criados para cada interface que compõe o módulo do sistema PI para acompanhamento da
taxa de coleta de cada interface.

Os únicos atributos que serão alterados são Nome do Tag, descrição, segurança do dado e do ponto. Os
demais atributos serão mantidos como padrão do sistema.

9.22.1. NOME DO TAG

A composição do “nome do tag” possui um prefixo composto por dois caracteres que representam a sigla da
localidade citado no item 9.1 acompanhado de underline usado como separador, acompanhado do nome
padrão do tag de Health Points.
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O significado de cada função de tag IORATES pode ser encontrada no manual UNIINT que fica em cada
máquina de interface.

Exemplo:

AL_sy.io.TAALGPI01.opcint71

 AL = Sigla da localidade

 _ = Caractere Separador

 sy.io.TAALGPI01.opcint71 = informação padrão

9.22.2. DATASECURITY E PTSECURITY (SEGURANÇA DOS DADOS E DOS PONTOS)

A configuração dos campos de segurança dos dados (DataSecurity) e de segurança do ponto


(PtSecurity)deverá ser feita conforme tabela:

Tabela 57: Segurança dos dados e pontos

Localidade datasecurity ptsecurity

piadmin: A(r,w) | PIADM_IORATES: A(r,w) piadmin: A(r,w) | PIADM_IORATES:


Todas
| PIWorld: A(r) A(r,w) | PIWorld: A(r)

9.22.3. DESCRIÇÃO DOS TAGS

A descrição dos tags deverá ser composto de: Unidade Operacional + Caracter “_” + Descrição da aplicação
da máquina + Caracter “_” + Código de iorate + Caracter “_” + Descrição da informação.

Tabela 58: Exemplos de descrição

Tag Descrição

Alegria_Gateway PI-OPC_opcint71 interface IORates - taxa de tags da


AL_sy.io.TAALGPI01.opcint71
interface

Água Limpa_Gateway PI-OPC_opcint61 interface IORates - taxa de


BS_sy.io.TABSGPI01.opcint61
tags da interface
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10. BALANCEAMENTO DE CARGA

Para um correto funcionamento do sistema e garantia de crescimento sem problemas é necessária uma
correta distribuição dos tags dentro do mesmo Point Source em várias classes de scan, isso é importante
para facilitar o envio, recepção e processamento da exceção pela interface. Fazendo esta separação estamos
reduzindo as ocorrências simultâneas.

Como já tratado,existem diversos tipos de fontes de dados e cada um destes possui seu tempo de
processamento e leitura. As fontes que possuem a leitura mais rápida são PI OPCInt e PI
PerformanceEquation. Nestas interfaces só é interessante dividir o número de tags superiores a 800. Para a
interfaces do tipo RELDB é interessante verificar o número de requisições ao banco de dados e não o número
de tags, pois elas sempre estão agrupadas e o gargalo normalmente é o acesso ao banco de dados, então
dividimos a carga observando as tags mestras (location4=1) e de distribuição (location4=-1 ou -2), lembrando
que as demais tags do agrupamento deverão estar na mesma classe de scan. Nesta é interessante dividir um
número de requisições superior a 200, já a UFL é uma interface assíncrona e o que é definido é o tempo de
leitura dos arquivos e não das tags propriamente ditas, logo o balanceamento não se aplica.

A distribuição deve ser feita em itens que possuam o mesmo tempo de leitura e point source, exemplo:

 Existem 4000 tags no point source O_BR_02 que possuem o tempo de leitura de 5 segundos.
Verificamos que existem 5 classes de scan com este tempo de leitura em interfaces do tipo OPC,
com o offset defasado em 1 segundo. Logo, dividimos a carga sobre a interface distribuindo as 4000
tags pelas 5 classes de scan já que estão defasadas há tempo suficiente para terminar o
processamento de 800 (4000/5) tags antes de iniciar as próximas.
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11. SUPORTE

Este item apresenta procedimentos para o usuário em o que fazer e como fazer quando for preciso questionar,
tirar dúvida, acionar a equipe de automação, localizar documentos como apostilas, manuais e tutoriais.

11.1. CENTRO DE INTELIGÊNCIA E GESTÃO DE ATIVOS – CIGA

A central de atendimento da automação é o setor responsável por atender as necessidades básicas do cliente
na maior parte de suas solicitações e procedimentos. É o primeiro ponto a ser acionado pelo cliente em caso
de alguma necessidade. As formas de contato com a central de atendimento da automação atualmente são:

 Ramal: 845-125. Obs. No caso de ligação feita da localidade de Itabira, pode ser digitado apenas 125;

 E-mail: 125.disque.automacao@vale.com. Diante de uma solicitação, caso seja de interesse, o cliente


pode enviar e-mail para a central de atendimento da automação mantendo em cópia o administrador da
localidade.

11.2. DÚVIDAS E QUESTIONAMENTOS

O procedimento a ser adotado pelo cliente em caso de questionamentos está demonstrado na Figura 6 por
meio de um fluxograma o qual está detalhado posteriormente.
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Figura 6: Procedimento para questionamento do cliente

Em caso de algum questionamento, o cliente deve acionar a central de atendimento da TA (125) em busca de
esclarecimentos. Caso a central de atendimento possua a resposta para a solicitação, esta será repassada ao
cliente solicitante. Caso a central de atendimento não tenha a informação para ser repassada ao cliente mais
saiba a localização de algum documento onde esta informação possa ser encontrada, um contato com o
documento deverá ser sugerido ao cliente pela central de atendimento que deverá informar também a
localização deste. Caso o cliente ainda esteja sem a resposta para a solicitação, a central de atendimento
deverá entrar em contato com o administrador local para repassar a solicitação. Caso o administrador local
tenha a solução, este deverá entrar em contato com o solicitante para repassar as informações. Caso o
administrador local não tenha a solução para a solicitação do cliente, o administrador local deverá entrar em
contato com o administrador central para repassar a solicitação. Caso o administrador central tenha a solução
para o questionamento, esta deverá ser repassada ao administrador local o qual repassará a informação ao
cliente solicitante. Caso o administrador central não tenha a solução para o questionamento do administrador
local, o administrador central deverá buscar uma solução para a solicitação: pesquisa na WEB, suporte no site
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da OSI, etc. Quando o administrador local obtiver a solução para o questionamento, esta deverá ser
repassada ao administrador local o qual irá repassá-la ao cliente solicitante.

O usuário cliente pode recorrer a algum manual existente que possa trazer a solução para algum
questionamento a ser realizado. A Tabela 59 lista os manuais existentes e sua localização para consulta.

Tabela 59: Lista de documentos e suas localizações.

Documento Localização do documento

PGS000249 SISPAV

PGS002559 SISPAV

Material de treinamento do PI COMBO Portal TOp

Manual de treinamento do PI-SQC Portal TOp

Formulário para manutenção de Tag Portal TOp

12. TREINAMENTOS

Este item apresenta procedimentos para o usuário em o que fazer e como fazer quando houver a necessidade
de treinamentos clientes do sistema PI. Para solicitar um treinamento, o usuário deve entrar em contato com o
CIGA (125) e registrar o interesse no treinamento. O CIGA é responsável pelo controle da demanda de
solicitações de treinamento.

Existirão treinamentos pré-agendados em Itabira, Mariana e Minas Centrais. Caso haja indisponibilidade de
recurso, como sala de treinamento, na localidade, outro local será providenciado pelo administrador local para
a realização do treinamento.

As turmas deverão ser formadas preferencialmente com solicitantes de uma mesma localidade para facilitar a
integração, discussão e troca de experiência. Fica a critério do administrador local que for ministrar o
treinamento formar uma turma mista, com alunos de várias localidades. A central de atendimento deverá
comunicar aos solicitantes quando a formação de uma turma ocorrer.

Para a realização do treinamento, as turmas deverão ser formadas com um mínimo de 6 e um máximo de 12
pessoas. O treinamento não apresenta custo de participação para o cliente, mas as despesas envolvidas
como: transporte, hospedagem ou alimentação deverão ser providenciadas pela gerência da localidade do
cliente.

Quando a central de atendimento da automação tiver todos os requisitos para abertura de uma turma, os
interessados receberão todas as informações para o treinamento em questão, como datas, local de
participação e demais orientações.
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12.1. TABELA DE TREINAMENTOS

Tabela 60: Lista de treinamentos disponíveis

Treinamento Público alvo Pré-requisito Descrição do treinamento

- Este treinamento tem o objetivo de capacitar os


- Usuários clientes do - Habilidade com
PI COMBO usuários do sistema PI quanto a utilização das aplicações
sistema PI Excel
PI-DataLink e PI-ProcessBook.

- Este treinamento tem o objetivo de capacitar os


usuários de sistema PI quanto a utilização do SQC para
- Usuários clientes do Treinamento do PI controle estatístico de qualidade. O treinamento aborda
PI SQC
sistema PI COMBO definições de SPC (Controle Estatístico de Processo) e
SQC (Controle estatístico de qualidade) e introdução de
alguns conceitos básicos para controle de processos.

13. LICENÇAS DO PI COMBO

13.1. SOLICITAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE LICENÇA DO PI COMBO

Ao receber uma solicitação de compra de licença por parte de um usuário cliente, o administrador deve
executar um procedimento e este procedimento é distinto no caso do cliente da TI ou TA. Em ambos os
casos, o procedimento de aquisição de licença é iniciado quando o cliente entra em contato com a central de
atendimento da TA - no caso de um cliente da TA; ou quando o cliente entra em contato pelo Vale Support
Center - quando é um cliente da TI. A sequência de passos que ocorrem após este primeiro contato é
detalhada separadamente para o caso do solicitante da Ti e solicitante da TA:

13.1.1. SOLICITANTE DA TA

A Figura 7 demonstra um fluxograma da sequência de procedimentos a serem executados pela TA no caso


de uma solicitação de licença do PICombo feita pelo cliente da TA. Em seguida um detalhamento do
fluxograma está descrito.
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Cliente entra em contato


com o CIGA (125)

Solicitante é informado da Não Sim Instalação do software pela


reprovação via email equipe CIGA
Solicitação
aprovada?

Cliente testa acesso ao TA efetiva acesso ao sistema


sistema PI PI e informa ao solicitante

Figura 7:Fluxograma da solicitação de licença do PI COMBO (Cliente TA)

Uma abertura de chamado é feita na central de atendimento da automação (CIGA).

A equipe da TA faz uma análise e avaliação da possibilidade da instalação. Caso a solicitação seja possível, o
CIGA aprova e executa a instalação do PI COMBO. Após a instalação do software, o CIGA faz a criação do
trust no sistema PI para a efetivação da licença. Posteriormente, o solicitante é informado através de e-mail,
que a instalação do software foi bem sucedida.

Se em algum momento a solicitação não for aprovada, um e-mail deverá ser enviado ao solicitante informando
que a solicitação foi recusada.

13.1.2. SOLICITANTE DA TI

O procedimento a ser adotado pelo administrador quando for solicitado, por um cliente da TI, a aquisição de
licença do PI COMBO está demonstrado na Figura 8 por meio de um fluxograma o qual está detalhado
posteriormente.
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Figura 8: Fluxograma da solicitação de licença do PI COMBO (Cliente TI)

A solicitação de instalação de software é feita pelo 108 On-Line e segue o fluxo de aprovação da TI. Esta
solicitação é encaminhada ao gerente da área do solicitante. O gerente da área tem a função de avaliar a
solicitação e dar um parecer de aprovação ou não para a mesma.

Caso o gerente aprove a solicitação, esta é encaminhada para o controle de software da TI (chave
PROC770). A equipe de TI então redireciona a solicitação ao CIGA, para fazer uma análise e avaliação da
solicitação. Caso a instalação seja possível, o CIGA aprova a solicitação e o chamado é direcionado para
execução. A equipe de instalação da TI (HP) executa a instalação do software na máquina do cliente.

Após a instalação do software, o solicitante deve entrar em contato com o CIGA (125) para informar que a
instalação do software foi realizada para que o acesso ao sistema PI seja efetivado. Concluída a efetivação do
acesso, o CIGA entra em contato com o solicitante para informar a efetivação do acesso ao sistema PI. Se em
algum momento a solicitação não for aprovada, um e-mail deverá ser enviado ao solicitante informando que a
solicitação foi recusada.
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13.2. SOLICITAÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO DE LICENÇA DO PI COMBO

13.2.1. SOLICITANTE DA TA

O procedimento a ser adotado pelo administrador ao receber uma solicitação de um cliente da TA para
movimentação de licença do PI COMBO está demonstrado na Figura 9 por meio de um fluxograma o qual
está detalhado posteriormente.

Cliente entra em contato com


o CIGA (125)

Solicitante é informado da Não Sim Movimentação do software


reprovação via email pela equipe CIGA
Solicitação
aprovada?

CIGA efetiva acesso ao sistema


Cliente testa acesso ao sistema PI
PI e informa ao solicitante

Figura 9: Fluxograma da solicitação de movimentação de licença do PICombo (Cliente TA)

Uma abertura de chamado é feita na central de atendimento da automação (CIGA).

A equipe da TA faz uma análise e avaliação da possibilidade da movimentação. Caso a solicitação seja
possível, o CIGA aprova e executa a movimentação do PI COMBO. Após a instalação do software, o CIGA faz
a criação do trust no sistema PI para a efetivação da licença. Posteriormente, o solicitante é informado através
de e-mail, que a instalação do software foi bem sucedida.

Se em algum momento a solicitação não for aprovada, um e-mail deverá ser enviado ao solicitante informando
que a solicitação foi recusada.
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13.2.2. SOLICITANTE DA TI

O procedimento a ser adotado pelo administrador ao receber uma solicitação de um cliente da TI para
movimentação de licença do PI COMBO está demonstrado na Figura 10 por meio de um fluxograma o qual
está detalhado posteriormente.

Figura 10: Fluxograma da solicitação de movimentação de licença do PI COMBO (Cliente TI)

A solicitação de movimentação de software é feita pelo Vale Support Center e segue o fluxo de aprovação da
TI. Esta solicitação é encaminhada ao gerente da área do solicitante. O gerente da área tem a função de
avaliar a solicitação e dar um parecer de aprovação ou não para a mesma.

Caso o gerente aprove a solicitação, esta é encaminhada para o controle de software da TI. A equipe de TI
então redireciona a solicitação ao CIGA, para fazer uma análise e avaliação da solicitação. Caso a instalação
seja possível, o CIGA aprova a solicitação e o chamado é direcionado para execução. A equipe de instalação
da TI (HP) executa a movimentação do software na máquina do cliente.
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Após a instalação do software, o solicitante deve entrar em contato com o CIGA (125) para informar que a
instalação do software foi realizada para que o acesso ao sistema PI seja efetivado. Concluída a efetivação do
acesso, o CIGA entra em contato com o solicitante para informar a efetivação do acesso ao sistema PI. Se em
algum momento a solicitação não for aprovada, um e-mail deverá ser enviado ao solicitante informando que a
solicitação foi recusada.

14. APLICAÇÕES DESENVOLVIDAS

14.1. APLICAÇÃO EXCEL

14.1.1. CARACTERÍSTICAS DA APLICAÇÃO

O sistema PI possui um módulo específico para interação com a ferramenta Excel, que compõe o pacote do
Microsoft Office, objetivando a geração de relatórios de produção de forma simples. Esta aplicação/módulo é
chamada PI-DataLink e é adicionada ao Excel como um suplemento deste.

As aplicações no Excel desenvolvidas para interagir com o PIServer têm o objetivo de geração de relatórios
de produção, portanto, geralmente as aplicações Excel trabalham com os dados históricos do sistema e não
com os dados de tempo real.

A manipulação de dados de produção no Excel permite interagir as ferramentas do Excel como cálculos
matemáticos, fórmulas, customização utilizando código VBA (Visual Basic for Application), dentre outros
recursos do Excel.

14.1.2. PUBLICAÇÃO DE UMA APLICAÇÃO

Um cliente que já tenha o treinamento do PI COMBO e, consequentemente, esteja habilitado a utilizar a


ferramenta, pode criar ou dar manutenção na aplicação existente.

Caso o cliente tenha interesse em publicar a aplicação no diretório da rede


“Automação_Sistemas_SiglaLocalidade”, ele deverá entrar em contato com a central de atendimento da
automação (125) para solicitar a publicação. No momento da solicitação de publicação da aplicação, o cliente
deverá informar as características básicas da aplicação a ser publicada como:

 Utilidade da aplicação;

 Em que situações a aplicação pode ser utilizada;

 Quais as informações que a aplicação fornece ao usuário.


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Pode ser solicitada ao cliente alguma alteração na aplicação para adequação a padrões que porventura
existam nas aplicações publicadas. Caso o cliente não tenha o treinamento do PI COMBO ou necessite apoio
para o desenvolvimento, ele pode entrar em contato com o administrador local ou com a central de
atendimento da automação para solicitar ajuda. Nestes casos, a atividade de criação da aplicação, caso seja
viável, poderá ser delegada a alguma outra pessoa experiente ou um suporte de acompanhamento pode ser
fornecido ao cliente solicitante.

Cada aplicação do Excel a ser publicada, deve conter uma aba contendo informações de utilização da
aplicação bem como uma aba com informações de manutenção como mostram a Figura 11 e a Figura 12.

Figura 11: Manual de utilização de aplicação Excel


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Figura 12: Manual de manutenção de aplicação Excel

14.2. PROCESSBOOK

14.2.1. CARACTERÍSTICAS DA APLICAÇÃO

O PI-ProcessBook é uma aplicação que permite a exibição de informações de processo com visualização de
valores e gráficos de tendência em tempo real. Assim como o PI-DataLink, o PI-ProcessBook permite a
customização utilizando código VBA.

O PI-ProcessBook tem o objetivo de disponibilizar ao usuário os valores de dados de produção no momento


em que estes dados surgem na área, ou seja, permitir ao usuário um acompanhamento do ambiente de
produção em tempo real, sinalizando com alarmes condições adversas, monitorando variáveis importantes do
processo, etc. Ou seja, o PI-ProcessBook é um aplicativo que objetiva acompanhar um processo sob o nível
de supervisão da produção em tempo real.

14.2.2. PUBLICAÇÃO DE UMA APLICAÇÃO

O procedimento de publicação de uma aplicação processbook é o mesmo procedimento para o caso de uma
aplicação Excel descrita no item 14.1.2.

14.3. PORTAL
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14.3.1. CARACTERÍSTICAS DO PORTAL

A Diretoria possui um portal da Automação, em Sharepoint, onde um site é dedicado a apresentação de


informações operacionais. No portal, podem ser publicadas aplicações do Excel e aplicações Processbook
além de paginas de outros sistemas que informam dados operacionais. A Figura 13 exibe o layout do portal
da automação.

Figura 13: Layout do portal da Automação

14.3.2. PUBLICAÇÃO DE UM SITE NO PORTAL

Para a publicação de um site no portal, o cliente deve entrar em contato com o administrador local para fazer a
solicitação. O administrador local faz uma avaliação crítica da demanda e, caso seja realmente relevante a
criação do site no portal, abre um chamado na central de atendimento da automação (125). A central de
atendimento redireciona a publicação do site ao administrador de conteúdo.

15. ENVIO DE BOLETINS DO SISTEMA AOS USUÁRIOS

O objetivo desse item é a divulgação e compartilhamento de boas práticas com os clientes do sistema PI. Os
boletins construídos devem ser elaborados e enviados pelos administradores centrais do sistema.

As dicas elaboradas devem ser simples, prática e objetivas.

O boletim enviado deve ser arquivado no portal da automação.


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16. RETIFICAÇÃO DE VALORES NA BASE DE DADOS

Este item indica os procedimentos para o usuário em o que fazer e como fazer quando houver a necessidade
de alterar valores no sistema PI. Para isso, existem 2 (dois) documentos publicados que descrevem
procedimentos para alteração de valores.

16.1. PGS-000249

Existe um padrão descritivo através de PGS que define critérios para atualização e correção de valores de
movimentação de mina nas bases de dados do sistema PI. Este padrão descritivo, PGS-0249 GAUAS, pode
ser encontrado no SISPAV (Sistema de Padronização da VALE) em http://sispav/se/index.php como pode ser
visto na Figura 14. Neste PGS, é possível encontrar prazos, de envio de solicitação e retorno dos mesmos,
procedimentos para preenchimento e aprovação do formulário de solicitação de alteração de valores na base
de dados, dentre outros.

Figura 14: PGS000249 no SISPAV

Alguns prontos principais estão descritos nos itens a seguir.


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16.1.1. QUANDO EXECUTAR RETIFICAÇÃO DE VALORES?

A alteração de valores na base de dados do sistema PI deve ocorrer nas seguintes situações:

 Fechamento contábil: Quando houver a necessidade de ajustes referentes ao fechamento contábil.

16.1.2. PROCEDIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE VALORES

Os profissionais da Gerência de Automação, Energia e Telecom que trabalham com o sistema de Despacho,
serão os responsáveis por preencher o formulário de solicitação de alteração de valores, ANEXO 02, e enviá-
lo para a equipe de planejamento de mina fazer o pedido da alteração.

Os profissionais das equipes que trabalham com Planejamento de Mina, serão os responsáveis por conferir o
formulário de solicitação de alteração de valores, ANEXO 02, e enviá-lo para aprovação. O ANEXO 02
encontra-se no portal da automação no endereço http://top/normativos/difs/PGS/Forms/AllItems.aspx. Caso
não consiga acessar, solicitar o acesso a Central de Serviços CIGA, pelo ramal 125 ou pelo e-mail
125.disque.automacao@vale.com

16.1.3. APROVAÇÃO DA SOLICITAÇÃO PARA RETIFICAÇÃO DE VALORES

O gerente da área solicitante é o responsável para realizar a aprovação ou reprovação das alterações
solicitados no ANEXO 02. Sendo a solicitação de alteração de valores aprovada, o gerente deverá clicar no
botão "Aprovar". Se a solicitação for reprovada, comunicar a reprovação somente ao solicitante da alteração.

Em caso de ausência do gerente por períodos prolongados, como férias, treinamentos, projetos entre outros,
ele deverá solicitar a aprovação por outro gerente da operação de mina.

16.1.4. EXECUÇÃO DAS RETIFICAÇÕES DE VALORES

Somente profissionais da Gerência de Automação Energia e Telecom, de cada complexo são autorizados a
realizar a alteração de valores nas bases do sistema PI. Caso não seja possível contatar um integrante da
equipe de automação do seu complexo, poderá ser solicitado qualquer outro funcionário da mesma gerência
de outro complexo.

16.1.5. PRAZOS

A equipe da Gerência de Automação Energia e Telecom, deverá enviar o formulário pré-preenchido para a
equipe de Planejamento de Mina até as 11:00h.

A área de Planejamento de Mina deverá preencher o Anexo 2, conforme item 7.1, clicar em “Enviar
Solicitação” e encaminhar cópia dessa solicitação para o profissional da área de automação que realizará a
correção no sistema PI, até às 10 horas, conforme “Fluxo do Processo de Apuração e Ajustes de informações
Contábeis na Diretoria de Operações Ferrosos Sudeste”. O executante fará a alteração de valores mediante
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esse correio e o formulário de solicitação de alteração de valores (Anexo 2) deverá chegar aprovado pelo
gerente até o fim desse mesmo dia para documentação.

16.1.6. CUIDADOS ESPECIAIS

 No preenchimento e recebimento do ANEXO 02, observar se todos os campos foram preenchidos.

 Mostrar claramente os indicadores afetados.

 No registro da alteração de valores, observar e inserir os dados corretos de "movimentação" e


"período" para o ANEXO 02.

 Apontar claramente o método utilizado para cálculo do valor a ser alterado para o ANEXO 02.

 Atentar quanto aos horários de Fechamentos Contábeis (Prévio e Oficial).

16.2. PGS-002559

Existe um padrão descritivo através de PGS que define critérios para atualização e correção de valores nas
bases de dados do sistema PI. Este padrão descritivo, PGS-0249 GAUAS, pode ser encontrado no SISPAV
(Sistema de Padronização da VALE) em http://sispav/se/index.php como pode ser visto na Figura 14. Neste
PGS, é possível encontrar prazos, de envio de solicitação e retorno dos mesmos, procedimentos para
preenchimento e aprovação do formulário de solicitação de alteração de valores na base de dados, dentre
outros.
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Figura 15: PGS000249 no SISPAV

Alguns prontos principais estão descritos nos itens a seguir.

16.2.1. QUANDO EXECUTAR RETIFICAÇÃO DE VALORES?

A retificação de valores na base de dados do sistema PI deve ocorrer nas seguintes situações:

 Houver falha de instalação, calibração ou manutenção do instrumento de medição;

 Queda de energia que ocasione o registro de valores incorretos;

 Existir erro de lógica de programação, utilização e manutenção do CLP;

 Interrupção da comunicação entre instrumento de campo, CLP, interface PIMS ou Servidores PIMS;

 Ajustar a apropriação de massas entre os tipos de produto;

 Necessidade de ajustes referentes ao fechamento contábil.


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16.2.2. RETIFICAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE PRODUÇÃO DO TRATAMENTO DE


MINÉRIOS

A figura a seguir Figura 16 mostra o fluxo de retificação APENAS de informações de produção do Tratamento
de Minérios

Fluxo de Alteração de Informação de Produção do Tratamento de Minérios

Operação de Usina GAPGS - Controle de Qualidade GAUAS

Calcula o Não
Envia valor de Sim Insere Painel
volume de Técnico avalia produção operacional SGDS é
Detecta o ajuste
Turno ou produção em Validado? provisório no reflete novo
Erro t a ser provisório PGS acertado
administrativo via PGS VacertoPI valor
ajustado

Não Não
Sim Não Sim
Gerente Controler
Validado? Validado? É valor final?
Sim avalia PGS valida PGS

Equipe PIMS local


Envia PGS Não
para ajuste Realiza o acerto
Equipe PIMS Sim definitivo no(s) Desmarca produção
Adm definitivo no avalia PGS Validado?
tag(s) do PI provisória no BD
sistema PI

Figura 16: Fluxo de alteração de valores de produção final do tratamento de minérios

16.2.3. RETIFICAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE PRODUÇÃO DO TRATAMENTO DE MINÉRIOS -


PALIATIVO

A figura a seguir mostra o fluxo de retificação APENAS de informações de produção do Tratamento de


Minérios que será utilizado de forma paliativa até que as evolutivas em aberto na TI # 53936 e # 58897 para
permitir sobrescrever valores nos sistemas SGDS e GPV-M sejam atendidas

Fluxo de Alteração de Informação de Produção do Tratamento de Minérios - Paleativo

Operação de Usina GAPGS - Controle de Qualidade GAUAS

Calcula o Não Técnico exclui


Envia valor de Sim Insere Painel
volume de Técnico valor no SGDS ou produção operacional SGDS é
Detecta o ajuste Validado?
Turno ou produção em provisório no reflete novo
Erro t a ser provisório avalida PGS acerta GPV-M e acertado
administrativo via PGS clica em Aprovar VacertoPI valor
ajustado

Técnico acerta valor no


SGDS ou no GPV-M e
clica em Rejeitar

Não Não
Sim Não Sim
Sim Gerente Controler É valor final?
Validado? Validado?
avalia PGS valida PGS

Equipe PIMS local


Envia PGS Não Liga para o Técnico Controle
para ajuste Equipe PIMS Sim de Qualidade para retirar
Adm definitivo no avalia PGS Validado? produção do SGDS e ajustar
sistema PI GPV-M manualmente

Abre chamado na Realiza o acerto


Central de definitivo no(s) Desmarca produção
Serviços CIGA tag(s) do PI provisória no BD

Figura 17: Fluxo paliativo de alteração de valores de produção final do tratamento de minérios
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16.2.4. RETIFICAÇÃO DE INFORMAÇÃO DE TAGS TOTALIZADORES DO TRATAMENTO DE


MINÉRIO

A Figura a seguir mostra o fluxo de retificação de informações de tags totalizadores do Tratamento de Minérios
(EXCETO de Produção Final). Exemplo: alimentação, reagente, bombeamento de água e outros totalizadores.

Fluxo de Alteração de Informação do Tratamento de Minérios (EXCETO PRODUÇÃO)

Operação de Usina GAUAS

Calcula o
volume de Envia valor de
Detecta o ajuste
Turno ou produção em
Erro t a ser provisório
administrativo ajustado via PGS

Não
Gerente
Validado? avalia PGS
Sim

Equipe PIMS local


Envia PGS Não
para ajuste Equipe PIMS Sim Realiza o acerto
definitivo no(s) SGDS é
Adm definitivo no avalia PGS Validado?
tag(s) do PI acertado
sistema PI

Figura 18: Fluxo de alteração de valores de tags totalizadores do tratamento de minérios

Os profissionais indicados pela gerência operacional, que trabalham com o sistema PI devem preencher o
formulário de solicitação e enviar para aprovação.

O Técnico do Controle de Qualidade, Controller, Gerente da Área do Tratamento de Minérios deverão analisar
a solicitação e aprovar ou não a alteração de valores. Os profissionais da Automação de cada complexo
autorizados são os responsáveis por conferir e executar as alterações.

16.2.5. PROCEDIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE VALORES

Consultar diretamente o documento de PGS-002559 publicado no SISPAV.

16.2.6. APROVAÇÃO DA SOLICITAÇÃO PARA RETIFICAÇÃO DE VALORES

Consultar diretamente o documento de PGS-002559 publicado no SISPAV.


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16.2.7. EXECUÇÃO DAS RETIFICAÇÃO DE VALORES

Consultar diretamente o documento de PGS-002559 publicado no SISPAV.

16.2.8. PRAZOS

Até 2 (dois) dias úteis, após o recebimento formulário aprovado e completamente preenchido de forma correta.

Nota: Para os casos de Fechamento Contábil Oficial, a correção ocorrerá imediatamente após o recebimento
da solicitação conforme descrito no item de Prazos publicados no SISPAV.

16.2.9. CUIDADOS ESPECIAIS

 No preenchimento e recebimento do formulário, observar se todos os campos foram preenchidos.

 Mostrar claramente os indicadores afetados.

 No registro da retificação de valores, observar e inserir os dados corretos de "produto", "período" e


“ponto de controle”.

 Apontar claramente o método utilizado para cálculo do valor a ser alterado.

 Atentar quanto aos horários de Fechamentos Contábeis (Prévio e Oficial).

 Não se esquecer dos prazos diferenciados para o Fechamento Contábil Oficial.

 Preencher os campos “Data Inicial” e “Data Final” do formulário em ordem cronológica.

17. SOLICITAÇÃO DE MANUTENÇÃO EM TAGS

Este item apresenta o que fazer e como fazer quando for necessário executar alguma manutenção (criação,
alteração, exclusão) em tags do sistema PI. Quando um cliente sentir a necessidade de executar algum tipo de
manutenção em uma tag deverá entrar em contato com a central de atendimento da automação (125) para
fazer a solicitação. Esta solicitação deverá ser feita por meio de um formulário onde o cliente deverá preencher
todas as informações necessárias para a criação/alteração/exclusão do tag em questão.

O formulário de manutenção de tag é acessado a partir do botão disponível no arquivo “Formulário de


Solicitação de Manutenção em Tag” mostrado na Figura 19.
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Figura 19: Dados para solicitação para manutenção de Tag

Para realizar a manutenção de uma tag é necessário preencher no mínimo os seguintes itens do formulário.

 Mina: Mina a sofrer manutenção na Tag.

 Tipo de manutenção na tag: indicar se a solicitação é de inclusão, alteração ou exclusão de tag.

 Solicitante: identificação do solicitante da alteração da tag.

 Nome do Tag: Nome do Tag.

Caso a manutenção de tag solicitada seja de Exclusão, estas informações são suficientes para que a
solicitação seja atendida. Estes campos serão os únicos disponíveis para entrada de dado conforme mostra a
Figura 20.
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Figura 20: Exclusão de Tag

No campo “Mina” estará disponível uma lista para seleção contendo as seguintes minas como mostra a Figura
21:

 Água Limpa;
 Alegria;
 Brucutu;
 Cauê;
 Conceição I;
 Gongo Soco;
 Timbopeba.
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Figura 21: Opções de Mina

Ao selecionar uma mina, o complexo ao qual a mina pertence é preenchida automaticamente como mostra a
Figura 22.
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Figura 22: Preenchimento do Complexo

Um mapeamento que relaciona cada mina com o complexo ao qual ela pertence pode ser encontrado na aba
“Listas” do documento como mostra a Figura 23.
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Figura 23: Mapeamento Mina x Complexo

A direita da “Mina” e “Complexo” devem ser preenchidos os dados do solicitante sendo eles:

 Nome;

 E-mail;

 Telefone;

 Gerência.

A Figura 24 destaca a região reservada para os dados do solicitante. Nesta imagem pode ser visto que a
gerência do solicitante é selecionada em uma lista. A lista de gerências disponíveis pode ser alterada a partir
da aba Lista do documento como mostra a Figura 25.
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Figura 24: Lista de Solicitantes


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Figura 25: Cadastro e exclusão na lista de solicitantes

Caso a manutenção solicitada seja de inclusão ou alteração, os demais campos estarão habilitados e seu
preenchimento é obrigatório.

Existem cinco tipos de Tag:

 Laboratório;

 Tratamento;

 Calculada;

 Mina;

 Energia.

Ao selecionar a opção Tratamento, será solicitado também o endereço OPC do tag como mostra a Figura 26.
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Figura 26: Tag Tratamento

Se a opção de tipo de tag selecionada for Calculado, será solicitado o cálculo a ser feito como mostra a Figura
27.
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Figura 27: Tag Calculado

Ao selecionar a opção Tratamento, será solicitado também o endereço OPC do tag como mostra a Figura 28.
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Figura 28: Tag Energia

Caso a opção de tag selecionada seja “Laboratório” ou “Mina” nenhuma informação adicional é solicitada
como pode ser visto na Figura 29.
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Figura 29: Tag Laboratório e Mina

Após preencher os campos o, usuário deve clicar no botão “Confirmar”. Neste momento será validada a
entrada de dados. Caso haja algum problema, a informação do problema será exibida pra o usuário na barra
de mensagem existente na parte inferior do formulário como mostra a Figura 30.
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Figura 30: Mensagem de erro ao tentar solicitar manutenção de tag sem nome.

Após clicar em confirmar, os dados digitados são inseridos no arquivo conforme mostra a Figura 31.
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Figura 31: Dados preenchidos para manutenção de tag

Os campos “Executado por” e “Data de Execução” são campos reservados para o executante da manutenção,
portanto não devem ser preenchido pelo solicitante.

Após o preenchimento dos dados no arquivo o solicitante deve clicar no botão para enviar a
solicitação de manutenção de tag via e-mail. Caso haja algum problema com os dados para envio, uma
mensagem de erro será emitida solicitando que a correção seja feita como mostra a Figura 32.
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Figura 32: Erro de dados ao enviar e-mail

Caso os dados do e-mail estejam corretos, mas não seja possível enviar o e-mail por algum motivo, uma
mensagem de erro será exibida conforme mostra a Figura 33.

Figura 33: Erro no envio do e-mail


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Caso não haja problemas com os dados o e-mail será enviado e uma mensagem será exibida conforme
mostra a Figura 34.

Figura 34: Confirmação do envio de e-mail

O e-mail é sempre enviado a 125.disque.automacao@vale.com e uma cópia é enviada ao administrador da


localidade. O e-mail do administrador de cada localidade está configurado também na aba “Listas” como
mostra a Figura 35.

Figura 35: Lista de e-mails


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Após a execução da solicitação de manutenção no Tag, o executante envia um e-mail de retorno ao solicitante
confirmando a efetivação da manutenção solicitada.
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18. MNEMÔNICOS PARA TAGS

Tabela 61: Tabela de tipos de equipamentos

Equipamento Título

AG Agitador

AL Alimentador

AM Amostrador

AV Alimentador vibratório

BA Bomba de água

BL Balança dosadora

BO Bomba hidráulica

BP Bomba de polpa

BD Bomba de dosagem ou aspersão

BR Britador

BV Bomba de vácuo

BT Bomba de transferência

CB Compressor de ar

CH Cilindro hidráulico

CM Carro de transferência

DI Distribuidor ou divisor

DM Detector de Metais

DV Desviador de Fluxo

EL Elevador

EP Empilhadeira

ES Espessador

EX Extrator de sucatas

FL Filtro
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Equipamento Título

HC Hidrociclones

MO Moinho

PN Peneira

PR Ponte rolante

RM Rompedor de matacos

RT Retomadora

SI Silo

SM Separador Magnético

TC Transportador de correia

TE Talha elétrica

TQ Tanque

MG Moega

ST Sistema de transporte, carregamento ou dosagem

VR Descarregador de caminhões

JI Jigue

CF Células de flotação

RC Retomadora

GD Guindaste

FO Clarifloculador

SC Secador

VA Reservatório de ar

Tabela 62: Tabela de instrumentos

Identificação Instrumento

AE Analisador de Umidade, Turbidez, Granulometria ou pH

AIT Analisador de Umidade, Turbidez, Granulometria ou pH


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Identificação Instrumento

DCV Válvula de controle modulado

DE Sensor de Densidade

DIT Transmissor de Densidade

DM Detector de Metais

DX Fonte de Densidade

FCV Válvula de Controle Modulado

FE Medidor Magnético de Vazão

FI Indicador de Vazão

FIT Medidor Magnético de Vazão

FQI Totalizador e Indicador de Vazão

FSL Chave de Vazão

FV Válvula Esfera, Dardo, Solenóide, Globo, On-Off Guilhotina ou On-Off Borboleta

FY Válvula Solenóide

HS Chave de Emergência de Corda

IC Transdutor de Corrente

ICS Chave de Ciclo

IY Transdutor de Corrente

JE Transdutor de Potência

JIT Transdutor de Potência

JT Medidor de Potência

LCV Válvula de Controle Modulado

LE Medidor de Nível

LG Visor de Nível

LG Visor de Nível

LIT Medidor de Nível

LS Chave de Nível

PCV Válvula Controladora de Pressão


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Identificação Instrumento

PDS Chave de Pressão Diferencial

PDT Transmissor de Pressão Diferencial

PI Manômetro ou Vacuômetro

PIT Transmissor de Pressão

PS Pressostato

PSV Válvula de Segurança e Alívio

PT Transmissor de Pressão

SE Sensor de Velocidade

SS Sensor de Rotação

SV Válvula Solenóide ou de Bloqueio

TE Sensor ou Transmissor de Temperatura

TI Termômetro

TIT Transmissor de Temperatura

TS Termostato

TT Transmissor de Temperatura

UA Semáforo

WE Balança ou Célula de Carga

WIT Balança

XA Sirene

XM Sensor de Presença

XS Detector de Rasgo ou Presença

YE Medidor de Torque

YS Chave de Torque

YT Medidor de Torque

ZA Lâmpada Sinalizadora

ZE Sensor ou Transmissor de Posição

ZIT Transmissor de Posição


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Identificação Instrumento

ZS Chave de Posição

Tabela 63: Mnemônicos – Entradas e Campo - Bits

Identificação Descrição

ABRI ABRINDO

ACOP ACOPLADO

ADVT ADVERTÊNCIA

ALAR ALARME PAINEL

ALIM FALHA ALIMENTAÇÃO

ALOC ABRE LOCAL

AMOS INDICA AMOSTRA

AMRE AMOSTRA RECEBIDA

APER DESAPERTO

BATE BATERIA DESCARREGADA

CAMP PERDA CAMPO

BYPL BYPASS LOCAL

CIRC CURTO CIRCUITO

DEFE DEFEITO

DEG0 DEGRAU ZERO

DEGU DEGRAU ÚLTIMO

DEM DEMANDA

DESA DESALINHAMENTO

DESM DESALINHAMENTO MOTOR

DESR DESALINHAMENTO RETORNO

DETM DETECTOR DE METAIS

DISP DISPONÍVEL
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Identificação Descrição

DLOC DESLIGA LOCAL

DREM DESLIGA REMOTO

DSLO DESCER LOCAL

EMER EMERGÊNCIA

ENER ENERGIZADO

ENVL ENVIA LOCAL

EST ESTÁGIO ACELERAÇÃO

FABR FUNCIONANDO PARA ABRIR

FABX FUNCIONANDO ABAIXAR

FASE FALTA DE FASE

FDIR FUNCIONANDO DIREITA

FESQ FUNCIONANDO ESQUERDA

FFEC FUNCIONANDO PARA FECHAR

FLES FUNCIONANDO LESTE

FLEV FUNCIONANDO LEVANTAR

RLOC RESET LOCAL

RUPT RUPTURA DE CORRENTE

SBLO SUBIR LOCAL

SELO SELEÇÃO LOCAL

SOBR SOBRECARGA

SOBT SOBRETENSÃO

SOBV SOBRECARGA VENTILADOR

FLOC FECHA LOCAL

AUTL LANÇA AUTOMÁTICO

FARM FUNCIONANDO ARMADURA

FDSC LANÇA ABAIXANDO

FMAT FALTA DE MATERIAL


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Identificação Descrição

FNOR FUNCIONANDO NORTE

FOES FUNCIONANDO OESTE

FREI DEFEITO FREIO

FREQ RELÉ DE FREQÜÊNCIA

FSEL CONFIRMA SELEÇÃO

FSUB FUNCIONANDO SUBIR

FSIR FUNCIONANDO SIRENE

FSUL FUNCIONANDO SUL

FUNA FUNCIONANDO AQUECEDOR

FUNC FUNCIONANDO

FUNR FUNCIONANDO RÉ

FUNV FUNCIONANDO VIBRAÇÃO

FURT FUNCIONANDO RETIFICADOR

FUSI FUSÍVEL QUEIMADO

HMOR HOMEM MORTO

LBLO LIBERADO

LELO LESTE LOCAL

LLOC LIGA LOCAL

LLOR LIGA LOCAL RÉ

LOC LOCAL

LREM LIGA REMOTO

MAN MANUAL

MANL LANÇA MANUAL

MANU MANUTENÇÃO

MAXI MÁXIMO

MSUB MEMORIZA SUBIR

NREM NORTE REMOTO


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Identificação Descrição

OESL OESTE LOCAL

PAR AVISO PARTIDA

PLOC PARA LOCAL

PMAT PRESENÇA MATERIAL

POSI POSICIONADO

PRON PRONTO PAINEL

REAL REALINHAMENTO LOCAL

REC RECEBIDO

RELO REARME LOCAL

REM REMOTO

RES RESERVA

SURE SUL REMOTO

Tabela 64: Mnemônicos – Entradas de Campo - Bits

Identificação Descrição

AMAN ABRE MANUAL

BLOQ BLOQUEIO

CARG PERDA CARGA

COM ERRO DE COMUNICAÇÃO

DESB DESBALANCEAMENTO DE FASE

DESV DESVIO

DISJ DISJUNTOR DESLIGADO

FCMP FUNCIONANDO CAMPO

FMAN FECHA MANUAL

FORT FORTALECIMENTO DE CAMPO

LRLO LOCAL/REMOTO LOCAL


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Identificação Descrição

MEM FALHA DE MEMÓRIA

MIN MÍNIMO

MLOC MEIO LOCAL

NLOC NORTE LOCAL

SENS SENSOR

STAT PALAVRA DE STATUS DO EQUIPAMENTO

SUBV SUBVELOCIDADE

SULO SUL LOCAL

TENS PRESENÇA DE TENSÃO

TERR FUGA PARA TERRA

TEST TESTE DE LÂMPADAS

TMAX TEMPO MÁXIMO

TRAV TRAVAMENTO

TRS TRANSLAÇÃO

TRSF TRANSLAÇÃO FRENTE

TRSR TRANSLAÇÃO RÉ

VENT FALHA VENTILAÇÃO

SUBT SUBTENSÃO

AJUS AJUSTE INDEVIDO

Tabela 65: Mnemônicos – Saídade Campo - Bits

Identificação Descrição

CABR COMANDO ABRE

CABX COMANDO ABAIXAR

CAF COMANDO ABRE/FECHA

CARM COMANDO ARMADURA


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Identificação Descrição

CAUM COMANDO AUMENTA

CBUZ COMANDO BUZINA

CCIR COMANDA CURTO CIRCUITO

CCMP COMANDO CAMPO

CDES COMANDO DESLIGA

CDIM COMANDO DIMINUI

CDIR COMANDO DIREITA

CDSC COMANDO DESCER

CDSR DESLIGA RETIFICADOR

CDSV DESLIGA VIBRADOR

CESQ COMANDO ESQUERDA

CEST COMANDO EST. ACELERAÇÃO

CFA COMANDO FECHA/ABRE

CFEC COMANDO FECHA

CFIM COMANDO FIM

CFRE HABILITA RELÉ DE FREQÜÊNCIA

CINI COMANDO INÍCIO

CLD COMANDO LIGA/DESLIGA

SDEF SINALIZA DEFEITO

SFEC SINALIZA PONTA CONECTADA

CLES COMANDO LESTE

CLEV COMANDO LEVANTAR

CLGR COMANDO LIGA RÉ

CLGV LIGA VIBRADOR

CLIB COMANDO LIBERAÇÃO

CLIG COMANDO LIGA

CLIM LIMITE
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Identificação Descrição

CLOC COMANDO LOCAL

CLR COMANDO LOCAL/REMOTO

CLRT LIGA RETIFICADOR

CNOR COMANDO LIGA NORTE

COES COMANDO OESTE

CPAR COMANDO PARAR

CREA COMANDO REARME

CRES COMANDO RESERVA

CSEL COMANDO SELEÇÃO

CSIR COMANDO SIRENE

CSUB COMANDO SUBIR

CSUL COMANDO LIGA SUL

CTSL COMANDO TEMPERATURA MÍNIMA

CVEL COMANDO FORÇAR VELOCIDADE

SVAH SINALIZA VIBRAÇÃO ALTA

SFIM SINALIZA FIM

SABR SINALIZA PONTA ABERTA

SAMO SINALIZA AMOSTRA

SBLQ SINALIZA BLOQUEIO

SCAB CIRCUITO ABERTO

SCFC SINALIZA CIRCUITO FECHADO

SFUN SINALIZA FUNCIONANDO

SFUR SINALIZA FUNCIONANDO RÉ

SHB SINALIZA HABILITADO

SIAH SINALIZA CORRENTE ALTA

SINI SINALIZA INÍCIO

SLAH SINALIZA NÍVEL ALTO


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Identificação Descrição

SLAL SINALIZA NÍVEL BAIXO

SLIB SINALIZA LIBERADO

SLIG SINALIZA LIGADO

SLSH SINALIZA NÍVEL ALTO

SLSL SINALIZA NÍVEL BAIXO

SNOR SINALIZA NORTE

SPPP SINALIZA PRONTO PARA PARTIR

SSEL SINALIZA SELEÇÃO

SSUL SINALIZA SUL

STRV SINALIZA TRAVADO

CFRQ COMANDO FREQÜÊNCIA

CDSL COMANDO DESLIGA

CPPS COM. PERMISSÃO PARA SEGUINTE

CPPD COM. PERMISSÃO PARA DESLIGAR

SDSV SINALIZA DESVIO

SIHH SINALIZA CORRENTE ALTA

SSAH SINALIZA VELOCIDADE ALTA

SFUS SINALIZA FUSÍVEL QUEIMADO

SPAH SINALIZA PRESSÃO ALTA

SPAL SINALIZA PRESSÃO BAIXA

SZAH SINALIZA ABERTO

CEME COMANDO EMERGÊNCIA

CZA COMANDO POSIÇÃO

CBYP COMANDO BYPASS

CRET COMANDO RETORNO

SPPS SINALIZA PERMISSÃO PARA SEGUINTE

SCIR SINALIZA CURTO CIRCUITADO


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Identificação Descrição

STAH SINALIZA TEMPERATURA ALTA

SREM SINALIZA REMOTO

SLOC SINALIZA LOCAL

STMX SINALIZA TEMPO MÁXIMO

SFAL SINALIZA VAZÃO BAIXA

Tabela 66: Mnemônicos – Instrumentação

Identificação Descrição

BSL CHAMA BAIXA

DSH DENSIDADE ALTA

DSL DENSIDADE BAIXA

ESL TENSÃO BAIXA

FQS TOTALIZAÇÃO VAZÃO

FSH VAZÃO ALTA

FSL VAZÃO BAIXA

FSLL VAZÃO MUITO BAIXA

ISH CORRENTE ALTA

ISHH CORRENTE MUITO ALTA

JQS TOTALIZACAO POTÊNCIA

JSH TORQUE ALTO

KQS TOTALIZAÇÃO HORAS

LS CHAVE NÍVEL

LSH NÍVEL ALTO

LSHH NÍVEL MUITO ALTO

LSL NÍVEL BAIXO

LSLL NÍVEL MUITO BAIXO


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Identificação Descrição

LSM NÍVEL MÉDIO

PDSH PRESSÃO DIFERENCIAL ALTA

PSH PRESSÃO ALTA

PSHH PRESSÃO MUITO ALTA

PSL PRESSÃO BAIXA

PSLL PRESSÃO MUITO BAIXA

SEN SENSOR DE IDENTIFICAÇÃO

SS SENSOR DE VELOCIDADE

SSHH SOBREVELOCIDADE

SSL VELOCIDADE BAIXA

TSH TEMPERATURA ALTA

TSHH TEMPERATURA MUITO ALTA

TSL TEMPERATURA BAIXA

TSLL TEMPERATURA MUITO BAIXA

VSH VIBRAÇÃO ALTA

VSHH VIBRAÇÃO MUITO ALTA

WSH PESO ALTO

ZS POSIÇÃO ATUADA

ZSC POSIÇÃO CENTRAL

ZSL POSIÇÃO BAIXA

BSH CHAMA ALTA

ISL CORRENTE BAIXA

JSHA TORQUE ALTO PARA ABRIR

JSHF TORQUE ALTO PARA FECHAR

QS CHAVE DE TOTALIZAÇÃO

SSH VELOCIDADE ALTA

ZSHI POSIÇÃO INSERIDO


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Identificação Descrição

ZSLE POSIÇÃO ESQUERDA

ZSLF POSIÇÃO FECHADO

ZSLO POSIÇÃO OESTE

ZSLR POSIÇÃO RECOLHIDO

ZSLS POSIÇÃO SUL

ZSLX FECHADO EXTERNO

ZSM POSIÇÃO MEIO

ZSH POSIÇÃO ALTA

ZSHA POSIÇÃO ABERTO

ZSHD POSIÇÃO DIREITA

ZSHH POSIÇÃO MUITO ALTA

ZSHL POSIÇÃO LESTE

ZSHN POSIÇÃO NORTE

ZSF CONFIRMA FREIO

Tabela 67: Mnemônicos – Seleções

Identificação Descrição

LR LOCAL/REMOTO

MA MANUAL/AUTOMÁTICO

SELE SELEÇÃO

TO TESTE/OPERAÇÃO

Tabela 68: Mnemônicos – Comandos

Identificação Descrição

ABAI ABAIXAR REMOTO

ABRE ABRE REMOTO


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Identificação Descrição

AMST AMOSTRAGEM

APRV APROVA REMOTO

ATIV1 COMUNICAÇÃO ATIVA ESTAÇÃO 1

AUMN AUMENTAR REMOTO

AUTO AUTOMÁTICO

BLQR BLOQUEIO

BUZ LIGA BUZINA

BYPS BYPASS REMOTO

CANC COMANDO CANCELA

CONF CONFIRMAÇÃO

CS CASCATA

DESC DESCE REMOTO

DESL DESLIGA REMOTO

DIMI DIMINUIR REMOTO

DIR DIREITA REMOTO

EMGR EMERGÊNCIA REMOTO

ESQ ESQUERDA REMOTO

FECH FECHA REMOTO

ICAM IÇAMENTO

IGNO IGNORA

IMED IMEDIATO

INIC INICIA

LEVT LEVANTAR REMOTO

LIBE LIBERAÇÃO

LIGA LIGA REMOTO

LIGR LIGA RÉ REMOTO

MEIO MEIO REMOTO


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 246/ 271

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Identificação Descrição

NOR NORTE REMOTO

PARA PARAR REMOTO

REAR REARME REMOTO

RPRV REPROVA

RS RESET CONTROLE

SOBE SOBE REMOTO

SUL SUL REMOTO

VAZA VAZAMENTO

VAZI VAZIO

Tabela 69: Mnemônicos – Comandos para analógicas

Identificação Descrição

ABAI ABAIXAR REMOTO

AB ABRE AUTOMÁTICO

AU AUMENTA AUTOMÁTICO

AX ABAIXAR AUTOMÁTICO

DI DIMINUI AUTOMÁTICO

FE FECHA AUTOMÁTICO

HB HABILITA

LV LEVANTA AUTOMÁTICO

Tabela 70: Mnemônicos – Estados

Identificação Descrição

EABR ESTADO ABRINDO

EABX ESTADO ABAIXANDO

EAMO ESTADO AMOSTRA


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 247/ 271

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Identificação Descrição

EARM ESTADO ARMADURA

EAUT ESTADO AUTOMÁTICO

EBLQ ESTADO BLOQUEIO

EBOM ESTADO BOM

EBYP ESTADO BYPASS

ECMP ESTADO CAMPO

EDEF ESTADO DEFEITO

EDES ESTADO DESLIGANDO

EDIR ESTADO FUNCIONANDO PARA DIREITA

EDSC ESTADO DESCENDO

EEME ESTADO EMERGÊNCIA

EESQ ESTADO FUNCIONANDO PARA ESQUERDA

EEST ESTADO ESTÁGIO

EFEC ESTADO FECHANDO

EFIM ESTADO FIM

EFRQ ESTADO FREQÜÊNCIA

EFUN ESTADO FUNCIONANDO

EFUR ESTADO FUNCIONANDO RÉ

EHB ESTADO HABILITADO

EHMO ESTADO HOMEM MORTO

ELEV ESTADO LEVANTANDO

ELIB ESTADO LIBERADO

ELIG ESTADO LIGANDO

ELOC ESTADO LOCAL

ELR ESTADO LOCAL/REMOTO

EMA ESTADO MANUAL/AUTOMÁTICO

EMED ESTADO MEDIÇÃO


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 248/ 271

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Identificação Descrição

EMEI ESTADO FUNCIONANDO PARA MEIO

EMNU ESTADO MANUTENÇÃO

EMSB ESTADO MEMORIZA SUBINDO

ENOR ESTADO NORTE

EPES ESTADO PESAGEM

ELES ESTADO LESTE

EAHO ESTADO ANTI HORÁRIO

ECIR ESTADO CURTO-CIRCUITO

EENE ESTADO ENERGIZADO

EHOR ESTADO HORÁRIO

EMAN ESTADO MANUAL

EMIN ESTADO MÍNIMO

EOES ESTADO OESTE

EREF ESTADO PRESENÇA DE REFERÊNCIA

ESIR ESTADO SIRENE

EREA ESTADO SOLICITA REARME

EREC ESTADO RECEBIDO

EREG ESTADO REGULAR

EREM ESTADO REMOTO

ESEL ESTADO SELECIONADO

ESUB ESTADO SUBINDO

ESUL ESTADO SUL


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 249/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

Tabela 71: Mnemônicos – Defeitos

Identificação Descrição

EABR ESTADO ABRINDO

DACP DEFEITO ACOPLAMENTO

DADV DEFEITO ADVERTÊNCIA

DALA DEFEITO ALARME PAINEL

DANA DEFEITO ANALOGICA

DAPE DEPEITO APERTO

DBAT DEFEITO BATERIA

DBLQ DEFEITO BLOQUEIO

DCMP DEFEITO PERDA DE CAMPO

DDEF DEFEITO PAINEL

DDEM DEFEITO DEMANDA

DDES DEFEITO DESALINHAMENTO

DDET DEFEITO DETECÇÃO DE METAIS

DDGU DEFEITO ÚLTIMO DEGRAU

DDIS DEFEITO NÃO DISPONÍVEL

DDSM DEFEITO DESALINHAMENTO MOTOR

DDSR DEFEITO DESALINHAMENTO RETORNO

DEME DEFEITO EMERGÊNCIA

DEST DEFEITO ESTÁGIO

DFAS DEFEITO FALTA DE FASE

DFRE DEFEITO FRENAGEM

DFUS DEFEITO FUSÍVEL QUEIMADO

DINJ DEFEITO INJEÇÃO

DLUB DEFEITO LUBRIFICAÇÃO

DMAN DEFEITO MANUTENÇÃO

DMAT DEFEITO MATERIAL


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Identificação Descrição

DMAX DEFEITO MÁXIMO

DDSJ DEFEITO DISJUNTOR

DACE DEFEITO ACELERAÇÃO

DDSB DEFEITO DESBALANCE DE CORRENTE

DDSV DEFEITO DESVIO

DENE DEFEITO DESENERGIZADO

DFAS DEFEITO PERDA DE FASE

DSEL DEFEITO SELEÇÃO

DVEN DEFEITO NA VENTILAÇÃO

DMED DEFEITO MEDIÇÃO

DMOD DEFEITO DE MODO

DMX DEFEITO MÁXIMO

DPAR DEFEITO DE PARTIDA

DPES DEFEITO PESO

DPOS DEFEITO DE POSIÇÃO

DPRO DEFEITO NÃO PRONTO

DRED DEFEITO REDUTOR

DREO DEFEITO REOSTATO

DRUP DEFEITO RUPTURA DE CORRENTE

DSBT DEFEITO SOBRETENSÃO

DSBV DEFEITO DE SOBREVELOCIDE

DSEN DEFEITO SENSOR

DSOB DEFEITO SOBRECARGA

DTAR DEFEITO TARA

DTEN DEFEITO FALTA DE TENSÃO

DTMX DEFEITO DE TEMPO MÁXIMO

DVEL DEFEITO VELOCIDADE


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 251/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

Tabela 72: Mnemônicos – Alarmes Instrumentação

Identificação Descrição

AAH GÁS ALTO

BAH CHAMA ALTA

BAL CHAMA BAIXA

DAH DENSIDADE ALTA

DAL DENSIDADE BAIXA

EAL TENSÃO BAIXA

FAH VAZÃO ALTA

FAL VAZÃO BAIXA

FALL VAZÃO MUITO BAIXA

IAH CORRENTE ALTA

IAHH CORRENTE MUITO ALTA

IAL CORRENTE BAIXA

JAH TORQUE ALTO

JAHA TORQUE ALTO PARA ABRIR

JAHF TORQUE ALTO PARA FECHAR

LAH NÍVEL ALTO

LAHH NÍVEL MUITO ALTO

LAL NÍVEL BAIXO

LALL NÍVEL MUITO BAIXO

PAH PRESSÃO ALTA

PAHH PRESSÃO MUITO ALTA

PAL PRESSÃO BAIXA

PALL PRESSÃO MUITO BAIXA

PDAH PRESSÃO DIFERENCIAL ALTA

SA0 VELOCIDADE ZERO


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 252/ 271

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Identificação Descrição

SAH VELOCIDADE ALTA

SAHH SOBREVELOCIDADE

SAL VELOCIDADE BAIXA

TAH TEMPERATURA ALTA

TAHH TEMPERATURA MUITO ALTA

TAL TEMPERATURA BAIXA

VAHH VIBRAÇÃO MUITO ALTA

WAH PESO ALTO

ZAHI POSIÇÃO INSERIDO

ZALR POSIÇÃO RECOLHIDO

Tabela 73: Mnemônicos – Eventos

Identificação Descrição

EACP ESTADO ACOPLADO

EFRT ESTADO FUNCIONANDO RETIFICADOR

EFUA ESTADO FUNCION ANDO AQUECEDOR

EFUV ESTADO FUNCIONANDO VIBRADOR

EMAT ESTADO PRESENÇA DE MATERIAL

EPMA ESTADO PRESENÇA MATERIAL

EPOS ESTADO POSICIONADO

ERES ESTADO RESERVA

ETRF ESTADO TRANSLAÇÃO FRENTE

ETRR ESTADO TRANSLAÇÃO RÉ

ETRS ESTADO TRANSLAÇÃO

ETST ESTADO POSIÇÃO TESTE

LA CHAVE NÍVEL

LAM NÍVEL MÉDIO


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 253/ 271

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Identificação Descrição

PA ALARME DE PRESSÃO

ZA POSIÇÃO ATUADA

ZA1 POSIÇÃO 1

ZA2 POSIÇÃO 2

ZAF CONFIRMA FREIO

ZAH POSIÇÃO ALTA

ZAHA POSIÇÃO ABERTO

ZAHD POSIÇÃO DIREITA

ZAHH POSIÇÃO MUITO ALTA

ZAHL POSIÇÃO LESTE

ZAHN POSIÇÃO NORTE

ZAL POSIÇÃO BAIXA

ZALE POSIÇÃO ESQUERDA

ZALF POSIÇÃO FECHADO

ZALO POSIÇÃO OESTE

ZALS POSIÇÃO SUL

ZALX FECHADO EXTERNO

ZAM POSIÇÃO MEIO

Tabela 74: Mnemônicos – Alarmes analógicos

Identificação Descrição

3H ALARME DE EXTRA ALTO

4H ALARME DE ULTRA ALTO

AH ALARME DE ALTO

AL ALARME DE BAIXO

DF DEFEITO

DV DESVIO MÁXIMO
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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 254/ 271

Número: OGS-PIMS-KA10806Classificação: USO INTERNO Rev.:14-29/03/2018

Identificação Descrição

FO FORÇADO

HH ALARME DE MUITO ALTO

LL ALARME DE MUITO BAIXO

ST SATURADO

Tabela 75: Mnemônicos – Bits internos

Identificação Descrição

APAS AVANÇA PASSO

FIM FIM

FIMN FIM NORTE

FIMR FIM REVERSÃO

FIMS FIM SUL

HFUN HABILITA FUNCIONANDO

LDSC LIMITE DESCER

LSUB LIMITE SUBIR

MLAL MEMORIZA NÍVEL BAIXO

PANT PERMISSÃO ANTERIOR

PDSC PERMISSÃO DESCER

PELO PERMISSÃO PARA LOCAL

PERL PERMISSÃO PARA LOCAL

PISC PISCA PISCA

PPAR PERMISSÃO PARA PARTIDA

PPD PRONTO PARA DESLIGAR

PPER PERMISSÃO PERMANENTE

PPPL PRONTO PARA PARTIR LOCAL

PPPR PRONTO PARA PARTIR REMOTO

PPS PERMISSÃO PARA SEGUINTE


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Identificação Descrição

PPS2 PERMISSÃO PARA SEGUINTE 2

PSUB PERMISSÃO PARA SUBIR

REVN REVERSÃO NORTE

REVS REVERSÃO SUL

SILO1 SELEÇÃO DO SILO 1

TR TRANSIÇÃO

VIAG SINALIZAÇÃO DE VIAGEM

XABR AUXILIAR ABRE

XAH AUXILIAR POSIÇÃO ALTA

XALI AUXILIAR ALIMENTAÇÃO

XALO AUXILIAR ABRE LOCAL

XAMO AUXILIAR. AMOSTRA

XAPR AUXILIAR APROVAÇÃO

XBLQ AUXILIAR BLOQUEIO

XBOM AUXILIAR BOM

XBUZ AUXILIAR BUZINA

XCMD AUXILIAR COMANDO

XDEF AUXILIAR DEFEITO

XDES AUXILIAR DESLIGA

XDIL AUXILIAR DIREITA LOCAL

XDIR AUXILIAR COMANDO DIREITA

XDLO AUXILIAR DESLIGA LOCAL

XDPO AUX DEFEITO DE POSIÇÃO

XDSL AUXILIAR DESLIGA

XELO AUXILIAR ESQUERDA LOCAL

XPER AUXILIAR DE PERMISSÃO

XAF AUXILIAR ABRE/FECHA


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Padronização do sistema PI – Guia do usuário 256/ 271

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Identificação Descrição

XALA AUXILIAR. ALARME

XEME AUXILIAR EMERGÊNCIA

XZAN AUXILIAR POSIÇÃO NORTE

XFEC AUXILIAR FECHA

XFIM AUXILIAR FIM

XFLO AUXILIAR FECHA LOCAL

XFNO AUXILIAR FUNCIONANDO NORTE

XFRE AUXILIAR FRENAGEM

XFSU AUXILIAR FUNCIONANDO SUL

XFUN AUXILIAR FUNCIONANDO

XHB AUXILIAR HABILITAÇÃO

XHH AUXILIAR MUITO ALTO

XINI AUXILIAR INÍCIO

XLD AUXILIAR LIGA/DESLIGA

XLDN AUXILIAR LIGA/DESLIGA NORTE

XLDS AUXILIAR LIGA/DESLIGA SUL

XLES AUXILIAR LESTE

XLIB AUXILIAR LIBERAÇÃO

XLIG AUXILIAR LIGA

XLLO AUXILIAR LIGA LOCAL

XMEI AUXILIAR MEIO

XMLO AUXILIAR MEIO LOCAL

XNAU AUXILIAR NORTE AUTOMÁTICO

XNLO AUXILIAR NORTE LOCAL

XNOR AUXILIAR NORTE

XOES AUXILIAR OESTE

XPAN AUXILIAR PERMISSÃO ANTERIOR


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Identificação Descrição

XPAU AUXILIAR PARA AUTOMÁTICO

XTR AUXILIAR TRANSIÇÃO

XPPP AUXILIAR PRONTO PARA PARTIR

XREA AUXILIAR REARME

XREC AUXILIAR DE RECEBIDO

XRLO REARME LOCAL

XRST AUXILIAR RESET

XRVN AUXILIAR REVERSÃO NORTE

XRVS AUXILIAR REVERSÃO SUL

XSAU AUXILIAR SUL AUTOMÁTICO

XSLO AUXILIAR SUL LOCAL

XSRE AUXILIAR SUL REMOTO

XSUB AUXILIAR SUBIR

XSUL AUXILIAR SUL

XTAR AUXILIAR DE TARA

XPES AUXILIAR PESAGEM

XVAZ AUXILIAR VAZANDO

XVER AUXILIAR VERTICAL

XZA AUXILIAR. POSIÇÃO (AMOSTRA. RECEBIDA)

XSEL AUXILIAR SELEÇÃO

XEXC AUXILIAR DE EXCLUSIVO

XFIN AUXILIAR FIM NORTE

XFIS AUXILIAR FIM SUL

XLR AUXILIAR LOCAL/REMOTO

XZAS AUXILIAR POSIÇÃO SUL

PMAN PERMISSÃO PARA MANUAL


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Tabela 76: Mnemônicos – Palavras internas 1

Identificação Descrição

RASC RASCUNHO

AF COMANDOS DE ABRE/FECHA

CONT CONTADOR

PONT PONTEIRO

REF REFERÊNCIA

VINI VALOR INICIAL

XPON AUXILIAR PONTEIRO

XPOS AUXILIAR POSIÇÃO

XVAR AUXILIAR DE VARIAÇÃO

Tabela 77: Mnemônicos – Palavras internas2

Identificação Descrição

C1 CONTADOR 1

AM AMOSTRA CALCULADA

AUX PALAVRA AUXILIAR

C2 CONTADOR 2

CORR FATOR DE CORREÇÃO

DIF DIFERENÇA

MAX MÁXIMO

NA NÚMERO DE AMOSTRAS

TMX TEMPO MÁXIMO

VA VALOR ANTERIOR

XLSR AUXILIAR TOTALIZADO MENOS SIGNIFICATIVO

XMSR AUXILIAR TOTALIZADO MAIS SIGNIFICATIVO

XRED AUXILIAR AJUSTE DE REDUÇÃO


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Identificação Descrição

XSP AUXILIAR SET-POINT

Tabela 78: Mnemônicos – Ajustes e Set Points

Identificação Descrição

C1 CONTADOR 1

A1 AJUSTE ALARME MUITO BAIXO

A2 AJUSTE DE ALARME BAIXO

A3 AJUSTE DO ALARME DE ALTO

A4 AJUSTE ALARME MUITO ALTO

A5 AJUSTE ALARME EXTRA ALTO

A6 AJUSTE ALARME ULTRA ALTO

AA ANO

AJ AJUSTE

BI BIAS

DD DIA

DS DENSIDADE

GD GANHO DERIVATIVO

GI GANHO INTEGRAL

GP GANHO PROPORCIONAL

HC AJUSTE MANUAL

HR HORA

HS HISTERESE DOS ALARMES

HS1 HISTERESE ALARME MUITO BAIXO

HS2 HISTERESE DO ALARME BAIXO

HS3 HISTERESE DO ALARME DE ALTO

HS4 HISTERESE DO ALARME MUITO ALTO


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Identificação Descrição

HS5 HISTERESE ALARME EXTRA ALTO

KK REFERÊNCIA TEMPO

MI MINUTO

MM MÊS

MN MÍNIMO

MO BANDA MORTA

MX MÁXIMO

NUM NÚMERO

PL PALAVRA

POS POSICIONA

RED AJUSTE DE REDUÇÃO

RP RAMPA DE SET-POINT

SD SAÍDA

SEL SELEÇÃO

SP SET-POINT

SPY SET-POINT CALCULADO

TP TEMPO DE AÇÃO

WK REFERÊNCIA PESO

Tabela 79: Mnemônicos – Totalizadores

Identificação Descrição

DVMN DESVIO PADRÃO MÍNIMO

DVMX DESVIO PADRÃO MÁXIMO

DVP DESVIO PADRÃO

INI INÍCIO (PILHA)

KY1 TEMPO DE FUNCIONAMENTO

LY1 PERCENTAGEM DO NÍVEL


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Identificação Descrição

WDY DIFERENÇA CALCULADA PESO

Tabela 80: Mnemônicos – Comandos automáticos

Identificação Descrição

AAUT ABRE AUTOMÁTICO

ABAU ABAIXA AUTOMÁTICO

AUAU AUMENTA AUTOMÁTICO

DAUT DESLIGA AUTOMÁTICO

FAUT FECHA AUTOMÁTICO

LAUT LIGA AUTOMÁTICO

LEAU LESTE AUTOMÁTICO

LVAU LEVANTA AUTOMÁTICO

MAUT MEIO AUTOMÁTICO

NAUT NORTE AUTOMÁTICO

OAUT OESTE AUTOMÁTICO

PAUT PARA AUTOMÁTICO

SUAU SUL AUTOMÁTICO

Tabela 81: Entradas discretas do campo para o PLC

Identificação Descrição

BABR BOTÃO ABRE LOCAL

BAVL BOTÃO AUMENTA VELOCIDADE LOCAL

BDLL BOTÃO DESLIGA LOCAL

BDVL BOTÃO DIMINUI VELOCIDADE LOCAL

BEML BOTÃO EMERGÊNCIA LOCAL

BFEC BOTÃO FECHA LOCAL


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Identificação Descrição

BLIL BOTÃO LIGA LOCAL

BLBL BOTÃO LIGA P/ BAIXO LOCAL

BLCL BOTÃO LIGA P/ CIMA LOCAL

BLDL BOTÃO LIGA P/ DIREITA LOCAL

BLEL BOTÃO LIGA P/ ESQUERDA LOCAL

BVIR BOTÃO PARA VIRAR

CREC COMANDO REARMA NO CCM

DEME DETETOR DE METAL

DESA* CHAVE DE DESALINHAMENTO

DFEL DEFEITO ELÉTRICO

DFGE DEFEITO GERAL

DFIN FALHA NO INVERSOR

DIRE ROTAÇÃO DIRETO/REVERSO

DISA DISJUNTOR ABERTO

DISF DISJUNTOR FECHADO

EMER* CHAVE DE EMERGÊNCIA

FSL_ CHAVE DE BAIXA VAZÃO

FTER FASE PARA TERRA

FUNB FUNCIONANDO PELO BY PASS

FUNC FUNCIONANDO

FUNE FUNCIONANDO PARA FRENTE OU PARA ESQUERDA

FUNA FUNCIONANDO PARA ABRIR

FUNF FUNCIONANDO PARA FECHAR

FUND FUNCIONANDO PARA DESCER OU PARA DIREITA

FUNS FUNCIONANDO PARA SUBIR

GDL_ GAVETA DESLIGADA

INVP INVERSOR PRONTO PARA OPERAR


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Identificação Descrição

LIBE LIVERAÇÃO DE PARTIDA

LSHH CHAVE DE NÍVEL MUITO ALTO

LSH_ CHAVE DE NÍVEL ALTO

LSL_ CHAVE DE NÍVEL BAIXO

LSLL CHAVE DE NÍVEL MUITO BAIXO

PSHH CHAVE DE PRESSÃO MUITO ALTA

PSH_ CHAVE DE PRESSÃO ALTA

PSL_ CHAVE DE PRESSÃO BAIXA

PSLL CHAVE DE PRESSÃO MUITO BAIXA

RASG DETETOR DE RASGO

REAR REARME OU SILENCIA ALARME

SCCL CONTAGEM DOS CICLOS LOCAL

SECA CHAVE SECCIONADORA AVERTA - CCM

SFUC SINAL FUSÍVEL NO CCM

SSH_ CHAVE DE VELOCIDADE ALTA

SSL_ CHAVE DE VELOCIDADE BAIXA

SVIL SINAL DE VIBRAÇÃO ALTA NO LOCAL

TRMC SOBRECARGA E SECCIONADORA (TÉRMICO ATUADO)

TSHH CHAVE DE TEMPERATURA MUITO ALTA

TSH_ CHAVE DE TEMPERATURA ALTA

TSL_ CHAVE DE TEMPERATURA BAIXA

WSHH SOBRECARGA DE MATERIAL (CHAVE DE PESO MUITO ALTO)

YSHH CHAVE DE TORQUE MUITO ALTO

YSH_ CHAVE DE TORQUE ALTO

YSL_ CHAVE DE TORQUE BAIXO

YSLL CHAVE DE TORQUE MUITO BAIXO

ZS1 CHAVE DE POSIÇÃO 1


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Identificação Descrição

ZS2_ CHAVE DE POSIÇÃO 2

ZS(N)_ CHAVE DE POSIÇÃO (N)

ZSA_ CHAVE DE POSIÇÃO A - VIRADO PARA O LADO A

ZSB_ CHAVE DE POSIÇÃO B - VIRADO PARA O LADO B

ZSC_ CHAVE DE POSIÇÃO NO CENTRO

ZSD_ CHAVE DE POSIÇÃO A DIREITA

ZSDD CHAVE DE POSIÇÃO MUITO A DIREITA

ZSE_ CHAVE DE POSIÇÃO A ESQUERDA

ZSEE CHAVE DE POSIÇÃO MUITO A ESQUERDA

ZSF_ CHAVE DE POSIÇÃO A FRENTE

ZSFF CHAVE DE POSIÇÃO MUITO A FRENTE

ZSH_ VÁLVULA ABERTA

ZSL_ VÁLVULA FECHADA

ZSHH CHAVE DE POSIÇÃO MUITO ALTA

ZSH_ CHAVE DE POSIÇÃO ALTA

ZSL_ CHAVE DE POSIÇÃO BAIXA

ZSLL CHAVE DE POSIÇÃO MUITO BAIXA

ZSRR CHAVE DE POSIÇÃO MUITO ATRÁS

ZSR_ CHAVE DE POSIÇÃO ATRÁS

Tabela 82: Saídas discretas do PLC para o campo

Identificação Descrição

ABRE ABRIR VÁLVULA MOTORIZADA

FECH FECHAR VÁLVULA MOTORIZADA

LG__ LIGAR EQUIPAMENTO

SIRE ACIONAR ALARME OU SIRENE NO CAMPO


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Tabela 83: Estados do PLC para supervisório

Identificação Descrição

_E ESTADO DE FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO

ZAA_ ESTADO NA POSIÇÃO A - VIRADO P/ O LADO A

ZAB_ ESTADO NA POSIÇÃO B - VIRADO P/ O LADO B

ZAC_ ESTADO NA POSIÇÃO NO CENTRO

ZAD_ ESTADO NA POSIÇÃO A DIREITA

ZADD ESTADO NA POSIÇÃO MUITO A DIREITA

ZAE_ ESTADO NA POSIÇÃO A ESQUERDA

ZAEE ESTADO NA POSIÇÃO MUITO A ESQUERDA

ZAF_ ESTADO DE POSIÇÃO A FRENTE

ZAFF ESTADO NA POSIÇÃO MUITO A FRENTE

ZAR_ ESTADO NA POSIÇÃO ATRÁS

ZARR ESTADO NA POSIÇÃO MUITO ATRÁS

ZA1_ ESTADO NA POSIÇÃO 1

ZA2_ ESTADO NA POSIÇÃO 2

ZA(N)_ ESTADO NA POSIÇÃO (N)

ZAH_ VÁLVULA ABERTA

ZAL_ VÁLVULA FECHADA

LILB LINHA LIBERADA (SELECIONADA) - LINHA DESBLOQUEADA

GPDL GRUPO DESLIGANDO

GPLG GRUPO LIGANDO


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Tabela 84: Estados do supervisório para PLC

Identificação Descrição

DLGP DESLIGA GRUPO

DLRM DESLIGA REMOTO

DLRT DESLIGA ROTA

LBBA LIBERA BASCULAMENTO (HABILITA / DESABILITA BASCULAMENTO)

LBLI LIBERA (SELECIONA) LINHA - DESBLOQUEIA LINHA

LGA_ LIGA PARA LADO A

LGB_ LIGA PARA LADO B

LGAB LIGA PARA ABRIR

LGDC LIGA PARA DESCER

LGFE LIGA PARA FECHAR

LGFR LIGA PARA FRENTE

LGGP LIGA GRUPO

LGRE LIGA PARA RÉ

LGRT LIGA ROTA

LGSB LIGA PARA SUBIR

RART REARME ROTA

RATO REARME TOTALIZADOR

Tabela 85: Alarmes do PLC para supervisório

Identificação Descrição

DLGP DESLIGA GRUPO

LAHH ALARME DE NIVEL MUITO ALTO

LAH_ ALARME DE NIVEL ALTO

LAL_ ALARME DE NIVEL BAIXO

LALL ALARME DE NIVEL MUITO BAIXO


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Identificação Descrição

PAHH ALARME DE PRESSÃO MUITO ALTA

PAH_ ALARME DE PRESSÃO ALTA

PAL_ ALARME DE PRESSÃO BAIXA

PALL ALARME DE PRESSÃO MUITO BAIXA

ZAHH ALARME DE POSIÇÃO MUITO ALTA

ZAH_ ALARME DE POSIÇÃO ALTA

ZAL_ ALARME DE POSIÇÃO BAIXA

ZALL ALARME DE POSIÇÃO MUITO BAIXA

SAH_ ALARME DE ALTA VELOCIDADE

SAL_ ALARME DE BAIXA VELOCIDADE

TAHH ALARME DE TEMPERATURA MUITO ALTA

TAH_ ALARME DE TEMPERATURA ALTA

TAL_ ALARME DE TEMPERATURA BAIXA

YAHH ALARME DE TORQUE MUITO ALTA

YAH_ ALARME DE TORQUE ALTA

YAL_ ALARME DE TORQUE BAIXA

YALL ALARME DE TORQUE MUITO BAIXA

IAH_ ALARME DE CORRENTE ALTA

JAH_ ALARME DE POTÊNCIA ALTA

JAL_ ALARME DE POTÊNCIA BAIXA

WAH_ ALARME DE PESO ALTO

WAL_ ALARME DE PESO BAIXO


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Tabela 86: Diagnóstico do PLC para supervisório

Identificação Descrição

COLC PROTEÇÃO COLAMENTO DE CONTATO

DF__ DEFEITO (FALHA)

DFFR DEFEITO NO SISTEMA DE FREIO

DFGE DEFEITO GERAL - RESUMO DE DEFEITOS

DFLG DEFEITO NA PARTIDA DO EQUIPAMENTO OU GRUPO

DFLI DEFEITO (FALHA) LIMPEZA

DFLU DEFEITO DE LUBRIFICAÇÃO

DFRT DEFEITO NA ROTA

DMET DETETOR DE METAL (SUCATA NA CORREIA)

LIEX LIMPEZA EXCESSIVA

LIIN LIMPEZA INSUFICIENTE

LVEX LUBRIFICAÇÃO EXCESSIVA

LUIN LUBRIFICAÇÃO INSUFICIENTE

RTNL ROTA NÃO LIGOU NO TEMPO

VNAB VÁLVULA NÃO ABRIU NO TEMPO

VNFE VÃLVULA NÃO FECHOU NO TEMPO


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19. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

19.1. CONSTRUÇÃO DO DOCUMENTO

O documento teve a participação:

- Abílio Lage – Complexo Itabira e Água Limpa

- Ana Paula Barcelos – Complexo Itabira e Água Limpa

- Ana Paula Campos – Complexo Mariana e Brucutu

- Carlos Dornelas – Complexo Mariana e Brucutu

- Eduardo Pereira Silva – Complexo Itabira e Água Limpa

- Edson Vieira –Complexo Mariana e Brucutu

- Geraldo Melo – Complexo Mariana e Brucutu

- Igor Garcia – Complexo Itabira e Água Limpa

- José Alberto Silveira – Complexo Mariana e Brucutu

- Juliana Procópio – Complexo Itabira e Água Limpa

- Luciane Moreira – Complexo Itabira e Água Limpa

- Paulo Coura – Complexo Itabira e Água Limpa

19.2. CONTRIBUIDORES NAS ATUALIZAÇÕES

As atualizações do documento tiveram a participação:

- Abílio Lage – Complexo Itabira e Água Limpa

- Ana Paula Barcelos – Complexo Itabira e Água Limpa

- Ana Paula Campos – Complexo Mariana e Brucutu

- Carlos Dornelas – Complexo Mariana e Brucutu

- Cristiano Ottoni – Complexo Mariana e Brucutu

- Christiane Palmiere - Complexo Itabira

- Denise Ribeiro – Complexo Itabira

- Diego Diniz – Complexo Mariana e Brucutu

- Dyonathan Duarte - Complexo Itabira

- Eduardo Pereira Silva – Complexo Mariana e Brucutu


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- Ednei Rocha – Complexo Itabira

- Edson Vieira – Complexo Minas Centrais

- Geraldo Melo – Complexo Mariana

- Gilberto Vieira – Complexo Itabira

- Igor Garcia – Complexo Itabira e Água Limpa

- Jefferson Isabel – Complexo Itabira e Água Limpa

- José Alberto Silveira – Complexo Mariana e Brucutu

- Juliana Procópio – Complexo Itabira e Água Limpa

- Krysthian Faria Martins – Complexo Itabira e Água Limpa

- Luciane Moreira – Complexo Itabira e Água Limpa

- Mário Sérgio – Complexo Itabira e Água Limpa

- Mariana Farina – Complexo Paraopeba

- Paulo Coura – Complexo Itabira e Água Limpa

- Paulo Henrique Vieira Soares - Complexo Itabira


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20. MODIFICAÇÕES NO DOCUMENTO

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