Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
38 PÁGINAS
FUTUROFISIOO
SUMÁRIO
SISTEMA GENITOURINÁRIO........................................................03
SISTEMA URINÁRIO......................................................................04
ASSOALHO PÉLVICO...................................................................05
NEUROFISIOLOGIA DA MICÇÃO.................................................07
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA...............................................10
PROLAPSO DE ÓRGÃOS PÉLVICOS..........................................14
GESTAÇÃO....................................................................................18
CÂNCER DE MAMA.......................................................................25
FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA.............................30
FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA........................................34
SISTEMA GENITOURINÁRIO
DEFINIÇÃO
O aparelho geniturinário, também conhecido como urogenital, indica a unidade
anatômica que é formada pelo sistema urinário, comum em ambos os sexos, mais os
órgãos genitais de cada um deles, esses sistemas têm funções diferentes, porém
anatomicamente suas relações são próximas. Muitas vezes são considerados juntos
porque têm uma origem embriológica comum, que é o mesoderma intermediário.
Ossos da pelve
Sistema urinário
Ovário
Processo de micção Tuba Uterina
Útero
Bexiga Colo do
Útero
Reto
Uretra
Vagina Ânus
Bexiga Reto
Uretra
Epidídimo
Glande Testículo
Escroto
SISTEMA URINÁRIO
DEFINIÇÃO
O sistema urinário é o conjunto de órgãos responsáveis pela produção e eliminação da
urina, a qual tem a função de filtrar o sangue que circula no organismo e filtrar suas
impurezas, as eliminando e expelindo pela urina.
Trato Urinário Superior: formado pelos rins que produzem a urina e ureteres que
tem como função transportar a urina dos rins para a bexiga.
Trato Urinário Inferior: é formada pela bexiga onde é armazenada a urina e a
uretra por onde a urina é eliminada.
Rim
Ureter
Bexiga
Uretra
ASSOALHO PÉLVICO
DEFINIÇÃO
O assoalho pélvico é um grupo de músculos, ligamentos e tecido conjuntivo que se
prende aos ossos pélvicos. Esses músculos e tecidos sustentam os órgãos pélvicos,
incluindo a bexiga, o útero e o reto. A fraqueza ou dano aos músculos do assoalho
pélvico pode levar a problemas como incontinência ou prolapso.
Camada Profunda
Músculo Piriforme
Músculo Coccígio
Músculo Pubococcígio
Músculo Iliococcígeo
Músculo Elevador do Ânus
Músculo Obturador Interno
Músculo Puborretal
Esfincter Anal Externo
Músculo Bulboesponjoso
Músculo Isquiocavernoso
PERÍNEO
É uma região situada entre a sínfise púbica e o cóccix.
Músculo Bulboesponjoso
Esfincter Isquiocavernoso
Músculo Músculo
Detrusor Detrusor
Relaxado
Urina Urina
Esfíncter
Esfíncter Urinario
contraído Urinário
INCONTINÊNCIA URINÁRIA
É a perda de urina involuntária
1. IU de Esforço: é quando provocada por algum esforço físico, por exemplo ao tossir,
espirrar, correr, pular... É mais frequente em mulheres na menopausa.
Normal Incontinência
Bexiga Bexiga
ESQUEMA - PERFECT
Após palpar toda a região vaginal, vamos avaliar a função dos MAP. Para isso, ainda
com o dedo inserido na vagina da paciente, solicite que ela aperte seu dedo com a
vagina o mais forte que ela conseguir, com o intuito de gerar uma contração
voluntária máxima.
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
AVALIAÇÃO FÍSICA COMPLEMENTAR
A avaliação da região adjacente aos MAP é de extrema importância. Então, inicie
sua avaliação pelo abdômen: observe a presença de cicatrizes que indiquem
histórico de cirurgias e palpe toda a extensão abdominal.
Observe a presença ou não de diástase de reto abdominal, comum em mulheres
que já engravidaram, e avalie também a presença de massas abdominais e
hérnias, e teste a força desses músculos.
Palpe os músculos adutores do quadril na busca de pontos de tensão.
Solicite que a paciente se deite de lado e avalie os músculos rotadores externos
do quadril quanto à presença de dor à palpação e força.
Palpe o glúteo médio e glúteo máximo na procura de pontos de dor e tensão e
repita a avaliação do outro lado.
PAD-TEST
É um método simples e eficaz que pode ser feito
É uma detecção da incontinência
por qualquer tipo de paciente, avaliando de
quando ela não aparece em
maneira confiável o grau de perda de urina, através exame clinico ou urodinâmico.
da sua quantificação.
Realização:
O teste tem duração de 1 hora, e quantifica a perda urinaria sob condições
padronizadas.
Inicia-se o teste sem a paciente urinar.
Pesa-se o absorvente na balança de precisão
A paciente deve ingerir 500ml de água em 15’ e manter-se sentada por 15‘
Após esse tempo:
Subir e descer escadas Obs: deve-se estimular
Sentar e levantar 10 vezes atividades que vão ocorrer
Tossir fortemente por 10 vezes perda de urina.
Correr no lugar por 1 minuto
Abaixar e pegar um objeto no chão por 5 vezes
lLavar a mão por agua corrente por 1 minuto
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
PAD-TEST
Avaliação: Ao final de 1 hora o protetor é Ou seja:
removido e pesado, máximo de 1,3g IU leve: 1,3 a 20 gramas
A verificação de diferentes pesos caracteriza-se IU moderada: 21 a 74 gramas
a perda de urina: IU grave: maior que 75 gramas
10 a 40% leve
40 a 70% moderada
70 a 100% grave
DIÁRIO MICCIONAL
Força Sensação de
Hora da Quantidade Volume Parou e
para esvaziamento Urgência Jato
Micção de líquido da urina
recomeçou
ingerido em ml urinar incompleto
PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS
DEFINIÇÃO
Os prolapsos de órgãos pélvicos (POP) consistem, tal como o nome indica, no
prolapso ("protusão") dos órgãos da cavidade pélvica: bexiga, uretra, útero, intestino
delgado, recto ou cúpula vaginal.
Esta patologia define-se pela deslocação inferior da posição dos órgãos, que
ocorre pela flacidez e fraqueza dos ligamentos, músculos, tendões, fascias e
outras estruturas pélvicas.
Os POP ocorrem com elevada frequência, em mulheres de todas as idades,
embora a prevalência é de 50% nas mulheres com idade entre 45 e 85 anos,
sendo. As taxas de prolapsos de graus ligeiro e moderado em cerca de 48% das
mulheres, com casos mais graves em cerca de 2% das mulheres.
FATORES DE RISCO
Gravidez
Obesidade
Partos
Envelhecimento
Menopausa
Atividades físicas de alto impacto
Anormalidades do tecido de sustentação pélvica: desnervação ou fraqueza na
musculatura dos MAP.
SINTOMAS
Sensação de arrastar um peso na vagina ou nas costas.
Sensação de bola no interior ou fora da vagina.
Sintomas urinários, tais como: jato lento, sensação de esvaziamento incompleto
da bexiga, frequência urinária ou micção imperiosa e incontinência urinaria aos
esforços.
Sintomas intestinais, tais como: dificuldade para movimenta-los apropriadamente
ou necessidade de pressionar a parede vaginal para evacuação completa.
Desconforto durante o ato sexual.
PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS
DEFINIÇÃO
Os prolapsos de órgãos pélvicos (POP) consistem, tal como o nome indica, no
prolapso ("protusão") dos órgãos da cavidade pélvica: bexiga, uretra, útero, intestino
delgado, recto ou cúpula vaginal.
Esta patologia define-se pela deslocação inferior da posição dos órgãos, que
ocorre pela flacidez e fraqueza dos ligamentos, músculos, tendões, fascias e
outras estruturas pélvicas.
Os POP ocorrem com elevada frequência, em mulheres de todas as idades,
embora a prevalência é de 50% nas mulheres com idade entre 45 e 85 anos,
sendo. As taxas de prolapsos de graus ligeiro e moderado em cerca de 48% das
mulheres, com casos mais graves em cerca de 2% das mulheres.
FATORES DE RISCO
Gravidez
Obesidade
Partos
Envelhecimento
Menopausa
Atividades físicas de alto impacto
Anormalidades do tecido de sustentação pélvica: desnervação ou fraqueza na
musculatura dos MAP.
SINTOMAS
Sensação de arrastar um peso na vagina ou nas costas.
Sensação de bola no interior ou fora da vagina.
Sintomas urinários, tais como: jato lento, sensação de esvaziamento incompleto
da bexiga, frequência urinária ou micção imperiosa e incontinência urinaria aos
esforços.
Sintomas intestinais, tais como: dificuldade para movimenta-los apropriadamente
ou necessidade de pressionar a parede vaginal para evacuação completa.
Desconforto durante o ato sexual.
PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS
CLASSIFICAÇÃO
Cistocele: prolapsos de parede vaginal anterior ou quando a bexiga desce em
direção a vagina.
Uretrocele: prolapso uretral
Prolapso Uterino: quando há descida do útero e/ou cúpula vaginal
Enterocele: quando há herniação do intestino sobre a parede vaginal posterior
Retocele: prolapso retal
Útero
Uretrocele
Reto
Útero
Intestino
Delgado
Bexiga
Bexiga Vagina
Enterocele
Parede
Vaginal
Canal Vaginal
Reto
Cistocele
PROLAPSO DOS ÓRGÃOS PÉLVICOS
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Consiste em avaliar o grau e o tipo de prolapsos
Inspeção: Observe se há algum abaulamento na entrada da vagina que não esteja
em conformidade com a anatomia normal. Caso observe alguma alteração ou
mesmo ausência de alterações, peça para a paciente realizar a manobra de
valsalva – que é a força realizada quando prendemos o ar e simulamos uma
expiração forçada, ou seja, a mesma força que fazemos para eliminar as fezes – e
observe se há a criação ou aumento de abaulamento na parte superior, média ou
inferior da vagina.
Estágio Descrição
0 Ausência de prolapso
O ponto de maior prolapso está localizado 1cm acima
I do hímen (-1cm)
PERÍODOS GESTACIONAIAS
As semanas gestacionais são
1° mês – 1 a 4 semanas
divididas em trimestres:
2° mês – 5 a 8 semanas
3° mês – 9 a 12 semanas Primeiro trimestre: 1ª até a 13ª semana
4° mês – 13 a 16 semanas Segundo trimestre: 14ª até a 27ª semanas
5° mês – 17 a 21 semanas Terceiro trimestre: 28ª até a 42ª semanas
6° mês – 22 a 26 semanas
7° mês – 27 a 30 semanas
8° mês – 31 a 35 semanas
9° mês – 36 a 40 semanas
Período Embrionário: da fecundação até o
final da 12ª semana
Período Fetal: da 13ª à 40ª semana
Nascimento Prematuro (pré termo):
abaixo de 37 semanas 1° trimestre 2° trimestre 3° trimestre
Nascimento a termo: da 37 à 42 semanas
Nascimento pós termo: a partir da 42ª
semana e 1 dia
REGRA DE NAEGELE
É o cálculo da data provável do parto:
conta 7 dias a mais, da data da última
menstruação, ou seja, conta menos três
meses ou mais 9 meses
Pulmão
Diafragma
Fígado
Estômago
Placenta
Líquido
amnniótico
Útero
Bexiga
Vagina
GESTAÇÃO
FASES DA GRAVIDEZ
Deslocamento do
Centro de Gravidade
Sobrecarga em
Músculos e
Ligamentos
Dor
Útero contraído
Anota essa dica: As mulheres nulíparas
(que nunca tiveram filhos) geralmente
apresentam mais dor no início do
primeiro estágio do trabalho de parto,
enquanto as multíparas (mulher que já
teve filhos) podem experimentar dor
mais intensa no final do primeiro
estágio e início do segundo, como
Placenta, membranas e
resultado da descida fetal
cordão umbilical expelido
CLIMATÉRIO
Período de transição entre a fase fértil e o período da vida reprodutiva, pode ser
determinado pelo estado fisiológico de baixa concentração progressiva de estrogênio,
resultando na interrupção definitiva dos ciclos menstruais.
Senilidade
ONCOGÊNESE
Oncogênese ou carcinogênese são os nomes dados ao processo de mutação das
células, passando por vários estágios até o resultado fnal ser um tumor
MASTECTOMIA
A mastectomia é um procedimento
cirúrgico para a remoção de uma ou
ambas as mamas, que, na maioria das
vezes, está indicada para pessoas
diagnosticadas com câncer, quando a
cirurgia conservadora (cirurgia que
deixa maior parte da mama) não pode
ser feita, ou para pacientes com alto
risco de desenvolver um segundo
câncer de mama.
CANCÊR DE MAMA
TIPOS DE MASTECTOMIA
Mastectomia simples: remoção de toda mama e em algumas situações os
linfonodos axilares também são retirados.
Mastectomia radical: remoção de toda mama, dos linfonodos axilares e os
músculos peitorais (parede torácica) que se encontram atrás da glândula
mamaria. Raramente é realizada.
Mastectomia radical modificada: combina a mastectomia simples com a
remoção dos linfonodos axilares.
Mastectomia dupla: retirada total das duas mamas. É considerada como uma
cirurgia preventiva para pacientes com alto risco de desenvolver novamente
câncer de mama.
Mastectomia poupadora da pele: a maior parte da pele da mama são
preservadas, porem o tecido mamário, mamilo e aréola são removidos.
Mastectomia poupadora do mamilo: É uma opção para mulheres que tem tumor
pequeno em estágio inicial próximo a parte externa da mama, sem sinais de
doença na pele ou perto do mamilo. A pele da mama e o mamilo são preservados.
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Linfedema e Edema: são complicações comuns no tratamento do câncer de
mama, como consequência da retirada dos gânglios linfáticos axilares,
comprometendo assim a atividade do sistema de drenagem linfática do membro
superior envolvido.
Seroma: ele é formado por extravasamento de plasma sanguíneo ou linfa sob a
pele, causado por traumas na região operada, como a secção de microvasos,
descolamento de pele e área esvaziada pela retirada de tecidos acometidos.
Deiscência da ferida operatória: trata-se da abertura espontânea das suturas
realizadas durante a cirurgia, ou seja, a ruptura dos pontos em que as bordas dos
tecidos que foram unidos se separam e surgem complicações.
Hematoma: pode ocorrer devido à necessidade de realizar incisões em regiões
amplamente vascularizadas para alcançar e remover a lesão cancerosa e sua
margem de segurança que mesmo após a amarração e cauterização dos vasos,
alguns deles podem romper, devido a algum esforço físico, hipertensão arterial e
até mesmo espontaneamente.
CANCÊR DE MAMA
COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
TIPOS DE MAMA
Queixa Principal:____________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
DOENÇAS ASSOCIADAS:______________________________________________
__________________________________________________________________
HISTÓRIA SOCIAL:
Atividade Física: ( ) Sim ( ) Não Frequência:_____________________
Qual tipo de atividade?_______________________________________________
Atividade Sexual: ( ) Sim ( ) Não Frequência: ______________________
Etilista: ( ) Sim ( ) Não Frequência: _____________________________
Tabagista: ( ) Sim ( ) Não Frequência: ____________ Quantos cigarros/dia:______
Se tabagista, tem tosse crônica? ( ) Sim ( ) Não
Outros:____________________________________________________________
__________________________________________________________________
TIPO DE PERDA:
( ) Gota ( ) Jato ( ) Gota + Jato
USO DE PROTETOR:
Tipo: ___________________________ Quantidade: D: __________ N:__________
Antecedentes ano-reta:
( ) constipação ( ) esforço defecatório ( ) esvaziamento incompleto
( ) laxativos ( ) diarreia ( )manobras defecatórias
História obstétrica:
Gestações: _______________ Partos: _______________ Abortos: _____________
Via de parto: Normal: ( ) Cesáreo: ( ) Foi necessário: Fórceps: ( ) Epsiotomia: ( )
Peso do RN: ____________________________________________
EXAMES COMPLEMENTARES
Sumário de urina:____________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Preventivo (Papanicolau):______________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Outros:____________________________________________________________
__________________________________________________________________
FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
EXAME URODINÂMICO:
PP: __________ Capacidade Vesical: _____________ Complacência: ___________
PD: ___________ Fluxo Máximo: __________________ Vol. Urinário: __________
Tempo: ____________________ Resíduo pós-Miccional: _____________________
Contração inibida: ______________________________
EXAME FÍSICO
FC: ________________ FR: ________________ PA: _____________mmHg
AVALIAÇÃO POSTURAL:______________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO GENITAL
Inspeção Vulvo Perineal e Anal:
( ) Cistocele ( ) Retocele ( ) Histerocele
Cicatriz: _______________________________________
Trofismo: ____________________________________
Tônus: _______________________________
PERFECT
P:______E:______R:_______F:______E:______C:______T:_______
Uso de musculatura acessória: ( ) Sim ( ) Não
Stop Test: ______________________ Pad- Test: Pesagem inicial: __________
Pesagem Final: __________
Reflexos
Anocutâneo: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) preservado
Bulbocavernoso: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) preservado
Da tosse: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) preservado
AVALIAÇÃO ANAL
PERFECT
P:______E:______R:_______F:______E:______C:______T:_______
Reflexos
Anulocutâneo: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) normal
Da tosse: ( ) arreflexia ( ) hipo ( ) hiper ( ) normal
FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Diagnóstico(s) fisioterapêutico(s):______________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Objetivo(s) fisioterapêutico(s):
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Anmnese
Queixa Principal:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Doenças Associadas:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Etilista: Sim ( ) Tabagista: Sim ( ) Atividade física: Sim ( )
Outros:____________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA
Doenças pregressas: _________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
EXAME FÍSICO
PA: ____________mmHg FC: ____________ FR:____________ T°:____________
Ausculta pulmonar:__________________________________________________
__________________________________________________________________
INSPEÇÃO E PALPAÇÃO
Aspecto da sutura ( ) Rubor ( )
Secreção Outros:____________________________________________________
PELE: Manchas ( ) Ressecada ( ) Cianose ( ) Hidratada ( )
Outros:____________________________________________________________
__________________________________________________________________
Obs:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA
EVA:____________________________
CICATRIZ:
Local______________________________________________________________
Classificação:
Nomotrófica ( ) Atrófica ( ) Hipertrófica ( ) Quelóide ( )
SENSIBILIDADE:
Dolorosa ( ) Térmica ( ) Pressão ( ) Tato ( ) Vibratória ( )
Local:_____________________________________________________________
__________________________________________________________________
Avaliação da Marcha:_________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
AVALIAÇÃO PNEUMOFUNCIONAL
Peck-Flow
Pimax
Pemax
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PÓS-
OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA
Diagnóstico(s) fisioterapêutico(s):______________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Objetivo(s) fisioterapêutico(s):
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
Reavaliação:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________