Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................4
2. OBJETIVOS.........................................................................................................................6
3. DETALHAMENTO DO PROJETO...7
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................................................19
5. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES..20
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................21
7. ANEXOS.............................................................................................................................22
2
1. INTRODUÇÃO
disponíveis, até o contato pessoal entre funcionários da UAN e os clientes, nos mais diversos
momentos. A análise da estrutura física e funcional de uma UAN é de fundamental importância
para que se possam determinar as ações a serem tomadas e, assim, evitar eventuais desperdícios e
problemas operacionais (MONTE, 2004).
Visto que a literatura apresenta pouca produção sobre a interferência da tecnologia no
planejamento físico de UANs, há a necessidade de fazer de forma mais freqüente estudos nessa
área.
4
1. OBJETIVOS
2. DETALHAMENTO DO PROJETO
Este trabalho foi classificado como projeto de maquete volumétrica de estudo (OLIVEIRA,
1999; CERVO e BERVIAN, 2002; JUNG, 2004; APPOLINÁRIO, 2006).
Inicialmente, foi desenvolvida uma revisão bibliográfica, para proporcionar aos acadêmicos
uma melhor compreensão do assunto escolhido. A seguir, passou-se para a elaboração da maquete,
que segundo Santos (2004), consiste em acoplar os elementos que se mostrarem importantes para
desenrolá-lo dos objetivos analisados. Esta etapa foi realizada pelos alunos, se baseando em uma
UAN universitária de Salvador, com o intuito de ilustrar de maneira lúdica e clara, sobre as
estruturas físicas de uma UAN institucional.
Para este estudo, a forma escolhida de coleta de dados e informações foi baseada em livros,
artigos, e na literatura, confeccionado a partir do referencial teórico realizado pelos alunos, e em
conjunto com a legislação disposta na Resolução-RDC N° 216, de 15 de setembro de 2004, cuja
especificava perfeitamente e que abordavam sobre as condições estruturais, de dimensionamento,
dos equipamentos, móveis e utensílios.
Nº de refeições – 1000
M² por pessoas – 0,60
Acréscimo: 5% médio popular
Área total:
1000 x 0,60 = 600,00 + 5% (28 m²) = 628 m²
Estocagem: 10%
628 = 100
62,8 m²
X = 10
Preparo: 17%
628 = 100
106,76 m²
X = 17
Higiene: 6%
628 = 100
37,68 m²
X=6
628 = 100
282,6 m²
X = 45
7
Administração: 12%
628 = 100
75,36 m²
X = 12
628 = 100
62,8 m²
X = 10
Dimensionamento de Equipamentos
Balcão de distribuição:
1mim para servir 5 refeições
2 horas para servir 1000 refeições
1 mim = 5 refeições
450 Refeições
90 = X
100/25 4 recipientes
Forno:
Carne – 14 kg em 30 mim 200
kg em 2 horas
14 kg = 30 mim
56 Kg
X = 120
1 câmara = 56 kg 3 câmaras
aproximadament e
X = 200
Necessário utilizar as três câmaras para que os 200 kg de carne estejam assados em 2 horas.
Melhor para evitar problemas visuais, mais econômica,não aquece o ambiente obtida através de
janelas com área de 10 a 15% da área do piso.
Utilizada para completar a iluminação natural, substituir a natural e para utilização em horários
noturnos e dias nublados Mais cara sua manutenção Pode aquecer o ambiente.
Incandescente:Boa fidelidade de cores; baixo rendimento luminoso; alto gasto de energia; vida
útil curta (2 000 a horas); muito sensível às vibrações; aquece muito o ambiente. Fluorescente
Comum Bom poder de iluminamento (2x mais que a incandescente); modelos com índice de
reprodução menor que 75 distorcem cores; vida útil longa (5 000 a horas).
Locais Lux / m²Watts / m²( fluoresc .Setores de Pré - Preparo; Setor de Cocção Setores de
Armazenagem,Setores de Higienização Setores de Distribuição Salão de Refeições Sanitários e
Vestiários1005Setores de Planejamento Circulação; Áreas Gerais.
• VENTILAÇÃO:
• TEMPERATURA:
Portas e Janelas: Superfícies lisas, sem falhas de revestimento,de fácil limpeza, ajustadas aos
batentes, e material não absorvente” .PORTAS Materiais Preferidos: inox (câmaras frias),
esquadrias em alumínio, vidros lisos, transparentes Permitir fechamento automático (mola,
sistema eletrônico): entradas e saídas, áreas de manipulação com temperatura controlada,
sanitários e vestiários JANELAS E OUTRAS ABERTURAS Materiais Preferidos: esquadrias
em alumínio, vidros lisos, transparentes;
“Piso, parede e teto devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável .Devem ser
mantidos íntegros, conservados ,livres de rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos,
infiltrações, bolores, descascamentos, entre outros e não devem transmitir contaminantes aos
alimentos”(RDC 216/2004).
Tetos e Reboco: Areia lavada + cal Base: selador acrílico pigmentado Acabamento: Tinta
acrílica (metalatex acrílico, anti -mofo, brilhante)Em caso de substituição/ manutenção da tinta:
(teto gorduroso, mofado): lixar bem, esperar secar completamente para que a base e tinta
possam ser aderidos).
Características Gerais Korodur c/ Polimento médio cerâmica com brilho, alta resistência polida,
alta resistência comum facilidade de limpeza muito fácil. Razoável impermeabilidade boa anti
derrapancia, durabilidade resistência à abrasão resistência a temperaturas baixas, resistência a
produtos de limpeza e resistência à pressão.
14
Objetivos: Atender necessidades da UAN: equipamentos duráveis, com boa relação custo-
benefício, fácil reposição de peças Produzir refeições em quantidades suficientes Proporcionar
uma variedade e qualidade adequada de preparaçõesFacilitar as operações de pré-preparo e
preparo em tempo hábil Reduzir os custos de produção das refeições Aumentar a produtividade
Tempo de vida útil Custos /Prazos para entrega Para aquisição: especificação o mais completa
possível.
Razões para reformas em UAN - Desgaste natural das instalações e equipamentos. Crescimento
desordenado do número de refeições: necessidade de aumentar e acrescentar espaços e
equipamentos, instalações mal planejadas, instalações mal conservadas,
equipamentos mal selecionados, sub dimensionados, utilizados
inadequadamente sem manutenção adequada.
• ASPECTOS IMPORTANTES:
transportadas ou vale refeição realização dos trabalhos em etapas (reforma e etapas): adaptação dos
cardápios verba insuficiente: planejar a reforma e colocá-la em prática por partes, prioridade para
locais mais problemáticos
17
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foi possível observar que uma estrutura bem organizada de uma UAN faz toda diferença para
o trabalhador, e para o (a) nutricionista que atua, pois aperfeiçoa o trabalho, além de reduzir riscos
de acidentes de trabalho, riscos de contaminação, além de ter uma ambiência que agrega todos os
critérios vigentes na literatura. Foi importante discutir sobre as áreas existentes na UAN, e sua
forma de planejamento para que traga satisfação, e não implique em futuros prejuízos.
4. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
5. REFERÊNCIAS BIBLIOFICAS
6. ANEXOS