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e Síndrome
dolorosa
miofascial
YARA SARDI, SILVIA FELIPE, BRUNA CARVALHO
Epidemiologia
A fibromialgia é bastante frequente, no Brasil está presente em
cerca de 2% a 3% das pessoas. Acomete mais as mulheres que
homens e costuma surgir entre os 30 a 55 anos, porém existem
casos em pessoas mais velhas e também em crianças e
adolescentes.
Etiologia
Não existe uma causa definida, porém existem vários mecanismos
que podem estar associados ao seu surgimento.
Fisiopatologia
Hipótese de envolvimento do SNC, através de um processamento
desordenado dos impulsos noceptivos.
Substâncias P
Serotonina
Níveis reduzidos de GH.
Sensibilização Central
Alodina e Hiperalgesia
Evitar a atividade física (medo de causar mais dor)
Quadro Clínico
• Dor (difusa, mal localizada de
moderada a forte.
• Fadiga, sensação de fraqueza.
• Distúrbios do sono.
• Transtorno de humor.
• Cefaléia.
• Esquecimento, falta de
concentração.
• Depressão.
Tratamento Clínico
Antidepressivos tricíclicos:
Diminuem a receptação de
serotonina e noradrenalina.
• Amitriptilina
• Ciclobenzaprina
Neuromoduladores:
• Gabapentina
• Pregabalina
Síndrome dolorosa miofascial
É uma das causas mais
comuns de dor
músculoesquelética. Acomete
músculos, tecido conectivo e
fáscias principalmente da
região cervical, cintura
escapular e lombar.
A síndrome dolorosa miofascial acomete cerca de 80%
dos pacientes com dor crônica e 93% daqueles com dor
de origem músculo esquelético.
Etiologia
- Movimentos repetitivos;
- Má posturas;
- Contraturas;
- Distensão muscular;
- Condicionamento físico inadequado;
Pontos gatilhos ativos:
Geram dor espontânea
(sem toque) distante do
local de origem, além de
fraqueza.
MARTÍNEZ, Manuel Lavín – Fibromial sem mistério. Editora MG. 1° edição. 2014.