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UNIDADE III - Dor em pacientes oncológicos:
Definição de dor
Fatores potencializadores da dor
Dor total
A dor em pacientes oncológicos
Classificação
Teorias da dor
Avaliação e tratamento
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DOR
3
DOR
4
FATORES POTENCIALIZADORES DA DOR
Fadiga
Depressão
Raiva
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DOR
Físico
Social
“Dor Mental
total”
Espiritual
Tracto Espinotalâmico
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FISIOPATOLOGIA DA DOR ONCOLÓGICA
BRADICININA
LESÃO
TECIDUAL
HISTAMINA
PROSTAGLANDINA
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A DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS
Prevalência da dor
Estágio inicial Estágio avançado
Estágio da doença
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A DOR EM PACIENTES ONCOLÓGICOS
18 milhões – dor oncológica:
Invasão tecidual
Metástase óssea
Síndromes paraneoplásicas
Iatrogenias pós-operatórias
Quimioterapia e radioterapia
Síndrome da imobilidade
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CLASSIFICAÇÃO DA DOR ONCOLÓGICA
Somática
Visceral
Neuropática
Por desaferenciação
Psicogênica
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DOR SOMÁTICA
Exacerbada com o movimento e aliviada pelo repouso
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DOR VISCERAL
Distensão das vísceras
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DOR NEUROPÁTICA
Lesão no sistema nervoso central ou periférico
Ardente ou penetrante
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SENSAÇÕES ANORMAIS NA DOR
NEUROPÁTICA
Disestesia: sensação anormal espontânea
Hiperestesia: sensibilidade exagerada à estimulação
Hiperalgesia: resposta exagerada a um estímulo normalmente
doloroso
Alodínea: dor causada por estímulo que normalmente não é
doloroso
Hiperpatia: resposta explosiva e freqüentemente prolongada a um
estímulo
Breakthroughpain: Dor episódica, incidental ou transitória após
controle basal da dor
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DOR POR DESAFERENCIAÇÃO
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DOR PSICOGÊNICA
Mais rara
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TEORIA DAS COMPORTAS
Melzack e Wall (1965)
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TEORIA FARMACOLÓGICA
• Hughes, 1975 descreveu substancias opiáceas na S. G. de
Rolando (área central de modulação da dor).
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AVALIAÇÃO DA DOR ONCOLÓGICA
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AVALIAÇÃO DA DOR ONCOLÓGICA
Causa do aparecimento
Contínua ou intermitente?
Em horários específicos?
Topografia
Aguda ou crônica?
Tipo da dor
EVA
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AVALIAÇÃO DA DOR ONCOLÓGICA
Escala visual analógica (EVA)
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AVALIAÇÃO DA DOR ONCOLÓGICA
EM CRIANÇAS
doença
DOR
Tratamento Procedimento
da neoplasia diagnóstico
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AVALIAÇÃO DA DOR ONCOLÓGICA
EM CRIANÇAS
Critérios de avaliação:
Acreditar na queixa da criança
Conhecer a história e característica da dor
Levantar os aspectos psicológicos e sociais
Realizar o exame físico e exames de investigação para
estabelecer a causa da dor
Tratar a causa primária
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RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS NO
COMBATE DA DOR
TENS
Crioterapia
Termoterapia superficial
Cinesioterapia
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TENS
Estimulação elétrica nervosa transcutânea
Analgesia por indução de corrente elétrica
Técnica não invasiva
Eletrodos superficiais e gel condutor
Teoria das Comportas e teoria Farmacológica
Uso seguro para pacientes oncológicos
Boa resposta em 70% até um ano
Manutenção da eficácia em 30% após 1 ano
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TENS
Convencional Comportas
Breve e intenso
Acupuntura Farmacológica
Brust
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TENS
TENS X Uso de morfina:
29 (Slölund BH et al, 1990; Sluka KA et al, 2000; Chandran P, Sluka KA, 2003)
MORFINA NO CÂNCER
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CUIDADOS
Não aplicar próximo a área cardíaca (seio carotídeo)
VASOCONSTRIÇÃO LOCAL
MEDIADORES
INFLAMATÓRIOS DOR
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CRIOTERAPIA
Mecanismos:
Efeito neurogênico
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CRIOTERAPIA
Contra-indicações:
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TERMOTERAPIA SUPERFICIAL
DOR
Relaxamento
muscular
DOR ESPASMO
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TERMOTERAPIA SUPERFICIAL
Colcocar figura de
fuso
neuromuscular
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TERMOTERAPIA SUPERFICIAL
Contra-indicações:
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CINESIOTERAPIA
DOR Coordenação
ADM
Retrações tendíneas
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SÍNDROME DA IMOBILIDADE
Estágio avançado:
Restrição no leito
Atrofia muscular generalizada
Caquexia
Trombose venosa profunda
Problemas respiratórios
Encurtamento muscular / deformidade articular
Posição antálgica
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CINESIOTERAPIA
• Síndrome da
PREVENÇÃO imobilidade no
leito
• Dor
• Força
TRATAMENTO • Trofismo
• Condicionamento físico
• Marcha
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ESPECIFICIDADES
ONCOLÓGICAS
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