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Neurofisiologia
Controle da Dor:
Dor: experiência sensorial e emocional desagradá vel, associada ou nã o a um dano
tecidual. anestesia impede neuró nios de
progredirem, inibe já na primeira.
Consideraçõ es Gerais: midríase, sudorese
intensa, palidez, tremedeira, insônia, Transmissã o: impulsivo conduzido até
aumento de tônus muscular, irritabilidade e a coluna
sensaçã o de mal estar. Lipotímia (pressã o
abaixar quando levanta rapidamente, assim Percepçã o:
como acontece na clínica por ansiedade). Modulaçã o: na medula espinhal, o
Classificaçõ es da dor: impulso é modulado antes de chegar a
níveis superiores do sistema nervoso
1. Localizaçã o anatômica: central.
- Temporais: Percepçã o da Dor:
dor aguda: funçã o adaptativa e - Químico, térmico e mecânico.
protetora, pois desencadeia reflexos
motores e reaçã o de fuga na tentativa Receptores: sensaçã o dolorosa-
de evitar o estimulo nocivo, está nociceptores.
presente na maior parte das patologias Nociceptores:
clínicas. Transmitidas por fibras do tipo
beta. Terminaçõ es nervosas livres;
Anestésico Local:
Mecanismo de ação: - Sã o fá rmacos que bloqueiam de forma
reversível da conduçã o nervosa, sem alterar
- Previne ou reduz o aumento de
nível de consciência.
permeabilidade de membranas excitá veis ao
só dio, despolarizaçã o celular. Histórico:
- Entra nos canais de só dio e nã o deixa o - América do sul
impulso propagar.
- 1860: Niemann
- Parte negativa do anestésico entra na
- 1880: Sigmond freud.
célula em maior quantidade.
- 1884: Koller
- Parte positiva bloqueia a entrada de
impulso nervoso entrando pouco na célula. - 1892-1940: Procaína.
Dissociação dos anestésicos locais: - 1948- lidocaína
- RNH (sal) = RN+H
- Mebivacaina: indicado para á reas Estrutura química:
inflamadas com ph á cido.
- Grupo lipofílico(aromático):
Definição:
- Necessá rio para ultrapassar a célula
- Cadeia intermediaria:
- Estabilidade química, locais de inativaçã o Atividade vasodilatadora: açã o afetada pela
e risco de reaçõ es alérgicas. poteência anestésicas e duraçã o. Remoçã o
rá pida das moléculas de anestésicos,
- Grupo hidrofílico (amina ou éster)
diminuindo a potencia anestésica e a
- Parte ionizá vel. Interage com a estruturas duraçã o da açã o.
celulares.
- Mais potente 4x mais do que a lidocaína e - Prilocaina 3% com felipressina 0,03 ui/ml
mepivacaína. (potência é diretamente
- Limitar o uso de vasoconstritor
relacionado com os canais de lipídeos).
simptominéticos.
- Relativa cardiotoxocidade (melhor usar
articaína).
- Contraindicado na pediatria.
- Início de açã o: 2 a 4 min.
- Metabolizado no fígado
- Excretado pelos rins.
- Tempo de duraçã o sem vasoconstritor:
Pulpar 90-180
Tecido mole 5 a 8hrs
- Dose má xima segura: 1,0mg(90mg)
Pacientes especiais:
Gestantes-
Lidocaína e prilocaína (categoria de risco
B).
- Bupivacaina (categoria C perigoso).
Crianças: