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EIXO 3

AULA 1- Transição demográfica e epidemiológica no Brasil

Processo de transição demográfica no Brasil inicia-se com a queda da


mortalidade na década de 1940, quando algumas causas de óbito mais facilmente
evitáveis em particular, as do grupo de doenças infecciosas e parasitárias - começam a
diminuir de modo acentuado.

O processo de transição demográfica no Brasil consolida-se, na década de 1960,


com o início da queda de fecundidade: em 1960, a taxa de fecundidade total era de 6,3
filhos por mulher; em 1980, era de 4.0; e chega, em 1990, a menos de três filhos por
mulher.

O crescimento da população brasileira tende a se equilibrar à medida que


diminuem as taxas de natalidade e de mortalidade, no período chamado de transição
demográfica.

População Economicamente Ativa do Brasil está em crescimento e se manterá


assim até por volta de 2025, segundo (CARVALHO e WONG, 2006). A Transição da
estrutura etária do Brasil oferece ao país uma janela de oportunidades, um dos principais
impactos decorrentes da chamada “transição demográfica” é o chamado “bônus
demográfico”, quando há um grande exército de mão de obra. O país não pode deixar
essa fase passar, sem tomar medidas que contribuam para melhorar o seu nível de
desenvolvimento social e econômico.
Segundo Pontes et. al (2008), conceitua-se transição demográfica, em termos
demográficos estritos, como a passagem (transitione) de um contexto populacional onde
prevalecem altos coeficientes de mortalidade e natalidade, para outro, onde esses
coeficientes alcançam valores muito reduzidos.

Ainda de acordo com os autores supracitados, esquematicamente o modelo da transição


demográfica postula que uma sociedade passa, em termos demográficos, por quatro
fases ou estágios, antes de derivar uma sociedade plenamente pós-industrial.

Fase ou Estágio 1:

• Típica das sociedades pré-industriais, caracteriza-se por coeficientes de natalidade e


mortalidade (principalmente a infantil) muito altos, gerando um crescimento
populacional

lento (“equilíbrio populacional”).

• Esta fase abrange a história da humanidade desde suas origens até aproximadamente
meados do século XVIII, quando ocorreu a Revolução Industrial e todas as
transformações dela decorrentes.

Fase ou Estágio 2:

• Fase intermediária, própria dos países em processo de industrialização.

• O coeficiente de mortalidade se reduz de forma importante, mas o coeficiente de


natalidade continua elevado, gerando um desequilíbrio traduzido pelo grande aumento
da população (“explosão populacional”).

Fase ou Estágio 3:

• O coeficiente de natalidade inicia uma importante redução, ao mesmo tempo em que o


coeficiente de mortalidade continua com uma tendência decrescente, iniciada no estágio
2.

• Por essa razão, o crescimento demográfico nesta terceira fase continua sendo
relativamente alto.

• O efeito mais importante é o envelhecimento populacional.

Fase ou Estágio 4:
• Esta última fase é típica das sociedades pós-industriais e se caracteriza por coeficientes
de mortalidade e natalidade reduzidos; consequentemente, o crescimento natural da
população volta a alcançar um estado de equilíbrio.

• É reconhecida também como uma fase da modernidade ou de pós-transição.

AULA 2-Determinantes sociais de saúde


A equidade adapta a regra a um caso específico, a fim de deixá-la mais justa. Ela é uma
forma de se aplicar o Direito, mas sendo o mais próximo possível do justo para as duas
partes

A camada distal (macro determinantes) condições socioeconômicas, culturais e


ambientais da sociedade. condições de vida e de trabalho (determinantes intermediários),
De acordo com a artigo 3º da lei Orgânica da saúde 8.080/90, os determinantes e
condicionantes são, entre outros, a alimentação, a moradia, o básico, o meio ambiente, o
trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos bens
e serviços.

Um dos objetivos do sus é a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e


determinantes de saúde.

Aula 3- História Natural da doença

Processo de transição demográfica no Brasil inicia-se com a queda da mortalidade na


década de 1940, quando algumas causas de óbito mais facilmente evitáveis em
particular, as do grupo de doenças infecciosas e parasitárias - começam a diminuir de
modo acentuado.

Ainda de acordo com o autor supracitado, o processo de transição demográfica no Brasil


consolida-se, na década de 1960, com o início da queda de fecundidade: em 1960, a taxa
de fecundidade total era de 6,3 filhos por mulher; em 1980, era de 4.0; e chega, em
1990, a menos de três filhos por mulher.

Aula- 4- SIS

Um de seus objetivos básicos do SIS é possibilitar a análise da situação de saúde no


nível local tomando como referencial microrregiões homogêneas e considerando,
necessariamente, as condições de vida da população na determinação do processo
saúde-doença.

O cadastramento permite a construção de um banco de dados para diagnóstico,


avaliação, planejamento e programação das ações de saúde, facilitando assim a
regulação da atenção à saúde.
o CNES é um cadastro que tem como público alvo os estabelecimentos Públicos de
Saúde, Rede Complementar e Prestadores do SUS, sejam pessoas físicas ou jurídicas.

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