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Lacey Smith conheceu seu príncipe encantado, iniciou o curso dos seus sonhos e estava passando
pela melhor fase de sua vida.
Aqueles momentos de dor e desequilíbrio haviam ficado para trás e tudo o que lhe restava era viver
como qualquer outra garota de sua idade.
No entanto, as coisas começam a se complicar quando ela percebe que o mundo cheio de glamour
no qual Thomas Ward está inserido, não é tão excitante assim. E é aí que começam suas dúvidas:
será que ela conseguirá lidar com o peso de namorar um homem tão poderoso?
Além disso, logo cedo ela descobre que a universidade não é para os fracos, que nem todas as
famílias querem o bem de seus pares, que o universo corporativo não é tão excitante assim e que
basta vacilar um pouco, para que problemas do passado voltem para te atormentar.
No segundo volume de WARD, Lacey e Tom terão que aprender a conviver com o ciúme,
armações e inimigos que farão de tudo para destruir esse conto de fadas.
AVISO
NOTA DA REVISORA
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CAPÍTULO 06
CAPÍTULO 07
CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 09
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 15
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
EPÍLOGO
CAPÍTULO BÔNUS
CONHEÇA A ESTÓRIA DE LOUISE E TONY
TRECHO DE LOUISE STONE
OUTRAS OBRAS DA AUTORA
FALE COM A AUTORA
Caras leitoras,
Os personagens deste livro são derivados do livro LOUISE STONE, A DEUSA DO AMOR ,
e embora haja menção a alguns personagens deste, o enredo de WARD é independente.
Caso ainda não tenha lido A DEUSA DO AMOR , e queira saber como esta estória
começou, o link do livro estará no final do livro.
Boa leitura,
Cleo Luz.
O texto a seguir foi revisado de acordo com as novas Regras Ortográficas, entretanto,
com o intuito de deixar a leitura mais leve e fluida, a autora usou de linguagem informal em
vários momentos, especialmente nos diálogos, para que estes se aproximassem da comunicação
oral cotidiana, por isso, é possível encontrar objetos que não estão em conformidade com a
Gramática Normativa.
Para fácil diferenciação do leitor, termos coloquiais, gírias, estrangeirismos, neologismos,
regionalismos, termos técnicos, destaques da autora, entre outros, foram grafados em itálico.
Abri as cortinas do meu quarto com um sorriso reluzente no rosto.
Nova York era incrivelmente linda o ano inteiro, mas naquela semana em
especial, eu estava achando a cidade maravilhosa.
Claro que esse meu estado de espírito devia estar apenas refletindo meu
interior, já que nunca estive tão feliz.
Meu namoro com Thomas estava incrível e o curso que escolhi me
surpreendeu de maneira muito positiva. Parecia que, pela primeira vez, minha
vida, sempre tão bagunçada, estava se encaixando e eu me encontrava no
lugar certo.
Quando as aulas iniciaram, eu pensei em deixar o estágio, porém,
mesmo tendo perdido um ano, concluí que lá na empresa aprenderia tanto
quanto em Columbia e decidi não pegar um número muito grande de créditos,
dessa forma, ficaria com tempo livre suficiente para continuar trabalhando.
Isso poderia aumentar meu tempo de universidade, mas me proporcionaria
conhecimento e experiência.
A princípio, Tom foi contra; ele achava que eu não conseguiria
conciliar as duas coisas, porém, ao perceber minha tristeza, acabou aceitando
e abrindo uma exceção para que eu estagiasse nas horas vagas, contanto que
esse tempo não fosse atrapalhar meus estudos.
Além disso, segundo ele, também seria uma forma de me ver todos os
dias e, nesses três meses, desde que iniciei o curso, estava dando muito certo.
Quanto ao nosso relacionamento, a empresa em peso já sabia. E
embora, tanto eu quanto Thomas, tentássemos ser discretos, sempre havia
uma fofoca ou outra, no entanto, resolvi não dar ouvidos a elas. Nós não
estávamos fazendo nada de errado, estávamos apenas apaixonados e não nos
desculparíamos por isso.
Naquele dia eu cheguei ao campus mais cedo e fui diretamente ao
prédio da Low Library[1] para resolver algumas pendências. Quando saí, notei
que alguns alunos já se aglomeravam na escadaria para esperar os integrantes
de suas tribos.
Estava me aproximando da Alma Mater[2] quando vi mais uma cena
bizarra protagonizada por Megan Wilson e seu séquito.
Tom achava engraçado quando eu falava que os filmes conseguiam
retratar quase que com exatidão o que acontecia nos colégios e universidades
e que em Columbia havia uma encarnação de Regina George[3].
Para aumentar o estereótipo, ela era alta e linda, com o corpo bem feito,
cabelos cor de avelã e olhos escuros como a noite, mas frios como uma pedra
de gelo.
Desde que minhas aulas começaram, eu tentava passar despercebida
entre aquelas pessoas, mas isso não me impedia de ver o quanto eram cruéis,
como acontecia naquele momento.
Para variar, ela e suas amigas fúteis estavam fazendo bullying com uma
garota que passava apressadamente diante delas.
Após as “Patricinhas de Beverly Hills” zombarem da menina, ela se foi,
quase tropeçando nas próprias pernas, o que fez todas elas caírem na
gargalhada.
Segui na mesma direção da garota e a encontrei sentada em um dos
bancos próximos à Avery Hall, bem fora do alcance daquelas idiotas.
— Oi, está tudo bem? — perguntei ao me aproximar.
— Está, sim, obrigada por perguntar, mas é melhor se afastar. Se elas te
virem comigo, será seu suicídio social.
Sorri e balancei a cabeça. Eu tinha passado por uma depressão terrível e
superado, não seriam algumas garotas mimadas que iriam me abalar.
— Meu nome é Lacey Smith e, sinceramente, não me importo com a
opinião delas.
A garota sorriu sem jeito e devolveu o cumprimento.
— Amanda Dohler, prazer.
Apertamos as mãos e, depois de me olhar dos pés à cabeça, ela
continuou:
— Você é linda, bem o tipo que Megan procura para se juntar a elas.
Sorri com aquele comentário.
— Obrigada pelo elogio, mas não tenho qualquer intenção de ser amiga
desse tipo de gente.
Enquanto seguíamos para o prédio de Matemática, descobri que
Amanda havia acabado de ser transferida e aquela era sua primeira semana.
Ela, assim como eu, estava no primeiro ano, motivo pelo qual teríamos
algumas das aulas do currículo comum juntas, como a de Cálculo, a primeira
de ambas naquele dia.
Alguns minutos depois de entrarmos na sala de aula, Megan entrou
acompanhada de uma de suas amigas. Por também estarem no primeiro ano,
elas fariam algumas dessas matérias comuns tanto comigo quanto com
Amanda e apenas saber disso já me fazia suspirar de desgosto.
Era possível ver o receio de alguns alunos conforme ela passava e,
como já havia acontecido outras vezes, me lançou um olhar avaliativo.
Percebi que avaliou minhas roupas, que certamente não eram de grife, e se
demorou em meu cabelo.
Tive vontade de revirar os olhos, mas logo o professor entrou, contudo,
antes que eu pudesse respirar aliviada, ela foi se sentar bem perto de mim,
algo que nunca havia acontecido.
Era só o que me faltava, pensei.
A aula começou e a partir daquele momento foquei no conteúdo que
estava sendo passado. Sonhei tanto com aquele curso que jamais perderia
meu tempo com outras coisas.
Eu estava orgulhosa de mim e do quanto estava me esforçando para dar
conta de tudo. Era trabalhoso e cansativo, mas a sensação de ter uma vida
cheia de compromissos e propósitos era maravilhosa e me fazia sentir útil.
Estava a caminho da minha segunda aula quando fui abordada por
Megan.
— Lacey, não é? — perguntou ela, com falsa simpatia.
— Sim, Lacey Smith.
Ela deu um sorrisinho ensaiado e continuou:
— Vi você sentada com a Amanda, mas eu e minhas amigas estamos
dispostas a relevar esse seu engano — disse ela, toda cheia de si.
Não podia acreditar que estava ouvindo aquilo. Mas ela não me
conhecia.
— Oh, mas não foi um engano, querida — falei, tão falsa quanto ela
—, achei Amanda incrível e ficarei super satisfeita se ela me quiser como
amiga. Agora, se me der licença, eu preciso ir — avisei e a deixei falando
sozinha.
Antes de virar no corredor, olhei por cima dos ombros e a vi me
fuzilando com o olhar.
Eu estava na universidade há poucos meses e já tinha arrumado uma
inimiga.
Que ótimo!
Tom,
Desculpe-me por sair assim, mas minha cabeça está
superbagunçada e estou precisando de um tempo para assimilar tudo o
que anda acontecendo. Acho que, para te fazer feliz, eu tenho que estar
bem. Por isso, não irei dormir com você na quarta-feira, não apenas por
achar que ambos precisamos pensar um pouco, mas porque terei
semana de provas e penso que, se nos virmos, vamos voltar à estaca
zero.
Fique bem,
Beijos, Lacey.
FIM
Olá, se gostar do livro, por favor, avalie na Amazon, é realmente importante para mim.
Obrigada, Cléo.
Aviso:
Ainda pode haver alguns erros no texto, que já estão sendo corrigidos. Então, peço que
deixem a opção de Atualização Automática — existente na sua página Dispositivos e
Conteúdo, no site da Amazon —, LIGADA, ou deem uma olhada lá de vez em quando,
para terem sempre a versão atualizada dos meus livros.
CONHEÇA A ESTÓRIA DE LOUISE E TONY
Após uma desilusão amorosa, Louise Stone se fechou para o amor e decidiu estudar com afinco
para entender o universo masculino e, assim, não cometer os mesmos erros do passado.
Todos esses anos de pesquisa foram úteis para sua estabilidade emocional e contribuíram para a
ascensão de sua carreira, tornando-a uma psicóloga renomada e constantemente presente nos talk
shows mais famosos dos Estados Unidos.
Aquela estava sendo a melhor fase de sua vida, pois havia, finalmente, conseguido o equilíbrio
entre vida pessoal e profissional, devido a isso, envolvimentos sentimentais não estavam em seus
planos.
Considerado por todos como um prodígio dos negócios, Tony Osborne era extremamente atraente
e quando não estava comandando o Grupo Osborne, os interesses desse CEO giravam em torno de
festas, mulheres e tudo de melhor que o dinheiro poderia pagar.
Na vida desse belíssimo libertino não havia lugar para relacionamentos sérios, a não ser que a
candidata fosse a aparentemente inacessível Srta. Stone, a mulher que vinha tirando seu sono nos
últimos tempos.
A Deusa do Amor é um delicioso romance que vai te ajudar a refletir sobre o universo que
envolve as relações amorosas de um jeito apaixonante e divertido.
– DISPONÍVEL NA AMAZON –
TRECHO DE LOUISE STONE
CAPÍTULO UM
Louise
— Essa blusa ficou linda em você — Beth elogiou quando saí da minha
sala para ir almoçar.
Minha secretária, Bethany Nixon, era uma loira linda e voluptuosa, que
possuía o sorriso mais genuíno que já tinha visto. Ela vivia em uma briga
eterna com a balança e aquilo a deixava bastante deprimida às vezes. Mas
estávamos trabalhando para que ela fizesse alguma coisa a respeito.
Em nossa primeira conversa, eu havia lhe dado duas opções: ou ela
mudava seus hábitos alimentares, que eram bem ruins na maioria das vezes,
além de se esforçar mais em suas atividades físicas ou começava a se aceitar
como era, sem sentir culpa por não conseguir atingir os padrões impostos,
especialmente, pela indústria da moda.
Nossas conversas se baseavam em fortalecer sua mente, porque
independentemente do que ela “escolhesse” para si, tudo dependia de querer.
No dia em que ela colocasse na cabeça que realmente precisava emagrecer,
eu tinha certeza de que conseguiria. O mesmo valia para o caso de ela
resolver parar de olhar seus quilos a mais como algo negativo e se aceitar.
Não adiantava eu ou qualquer pessoa falar, tudo tinha que partir dela. E eu
estaria ao seu lado para o que ela precisasse.
Nós havíamos nos conhecido em uma de minhas visitas às Indústrias
Stone e não senti qualquer receio ou remorso ao roubá-la para mim. Ela era
uma pessoa tão agradável, amorosa, competente e ágil, que, apesar do pouco
tempo em que trabalhávamos juntas, não conseguia imaginar minha vida sem
ela.
— Obrigada, Beth, quer almoçar comigo e com a Amy?
— Sabe que adoro almoçar com vocês, mas tenho horário marcado no
Think Pink. Preciso fazer as unhas, porque tenho um encontro no final de
semana.
Arregalei os olhos e sorri, genuinamente satisfeita.
— Mesmo, que maravilha, espero que dê tudo certo — desejei com
sinceridade e a abracei.
Devido à sua falta de aceitação, Beth tinha problemas em acreditar que,
mesmo estando alguns quilos acima do peso desejado, ela poderia despertar a
atenção dos homens. Graças a Deus, desde que começou a trabalhar comigo,
sua autoestima já havia melhorado bastante e aquilo me deixava imensamente
feliz.
— Bom, eu já vou indo, qualquer coisa, me ligue.
Eu e Amy ficamos de nos encontrar no Manhatta, o restaurante do
momento entre os empresários de Nova York. Ela adorava almoçar lá para
ficar secando os figurões da cidade. Já eu, convivi com tantos homens
daquele meio, que não sentia tanta graça naquela brincadeira, embora
adorasse um homem de terno.
A hostess me guiou pelo restaurante e reconheci muitos rostos
enquanto atravessava o salão. Passamos pelo pianista e paramos ao lado da
mesa, onde uma de minhas melhores amigas estava à minha espera.
Amy Mason era uma típica filhinha de papai criada para ser a
princesinha da casa; prova disso era o conjuntinho cor-de-rosa que ela vestia
naquele momento. Na verdade, o rosa sempre estava presente em alguma
peça ou acessório e quando digo sempre, é sempre mesmo.
Todo aquele estereótipo se completava com o cabelo loiro, bem tratado,
que já estava precisando de um corte, visto que ela sempre o deixava um
pouco acima dos ombros, altura que ele já passara há um bom tempo. Para
completar o visual, ela tinha lindos olhos castanhos com um toque
esverdeado que eu carinhosamente denominava como verde-musgo, para
desespero dela, e um sorriso doce, que encantava qualquer um.
— Amy, você de rosa, que surpresa!
Ela revirou os olhos e me abraçou.
— Sua vaca, eu te liguei a semana toda — reclamou quando nos
sentamos.
— Estou chegando em casa tão cansada do consultório e, mesmo lá,
tem tanta coisa para fazer, que nem sequer me lembro de retornar as ligações
— expliquei.
— Se meu pai tivesse tanto dinheiro quanto o seu, eu jamais iria
trabalhar — gracejou.
Amy não era a primeira pessoa a falar aquele tipo de coisa, mas o que
elas não entendiam, era que eu realmente amava o que fazia e que, embora
meu pai tivesse muito dinheiro, eu não conseguia me imaginar fazendo outra
coisa.
Minha mãe, por exemplo, podia ter tido uma vida de dondoca, após ter
se casado com papai, mas aquilo nunca aconteceu. Ela parou de trabalhar
apenas enquanto Romeo e eu éramos pequenos, mas assim que se sentiu
segura, voltou para as indústrias Stone. E, mesmo depois de ter saído de lá,
nunca parou, estava sempre cuidando da ONG da empresa e, sinceramente, às
vezes achava que ela trabalharia menos, se estivesse em seu emprego
anterior.
Eu não fora criada por pessoas fúteis e possuía uma personalidade
irrequieta, nunca conseguiria, simplesmente, ter uma vida estéril. Além disso,
já tinha sido bancada por tempo suficiente e achava importante conseguir me
virar sem ter que recorrer aos meus pais.
Claro que não seria hipócrita de dizer que não havia gostado de ter tudo
o que desejei, durante a vida toda. Mas em um belo dia, senti que aquilo não
bastava. Eu queria me sentir útil e minha profissão preenchia aquela lacuna.
— Você já faz isso, sua sonsa — falei rindo e ela gargalhou.
A família de Amy trabalhava no ramo da aviação há várias gerações.
Quando o pai dela se aposentou, seu irmão mais velho assumira os negócios,
já ela, continuou brincando de gastar dinheiro. Eu também já tinha passado
por aquela fase, então nunca a julgaria, cada pessoa sabia de si.
— E aí, alguma novidade?
— O de sempre: de casa para o trabalho e vice-versa — falei com uma
careta.
Nessa hora o garçom nos serviu o vinho branco gelado, que ela havia
solicitado antes de eu chegar e aproveitamos para fazer nossos pedidos.
— Está na hora de arrumar alguém — ela comentou.
— Acho que não. Em minha vida os homens estão divididos entre os
que estão mais interessados no meu nome do que em mim, os que só querem
me levar para a cama e se gabar depois e os que me odeiam por eu falar a
verdade sobre eles. A parcela que não se encaixa nesses três conceitos é tão
mínima, que não vou perder meu tempo procurando.
Ela gargalhou
— Fala sério, você é Louise Stone, a Deusa do amor, todos a desejam.
Tive que rir do comentário dela.
Eu sempre estive em destaque, por causa do nome de minha família,
mas como nunca gostei de me expor, passei minha juventude dispensando
convites para participar de qualquer programa, por mais sério que fosse.
Entretanto, quando meus estudos começaram a ser publicados e
comentados, vários programas enviaram convites, todos queriam saber um
pouco mais sobre minha área e apenas pela oportunidade de ajudar outras
pessoas foi que resolvi aceitar. Durante uma dessas entrevistas, em um talk
show, a apresentadora me chamou de Deusa do Amor e, desde então, todos os
jornais e revistas com foco em relacionamentos, além da mídia em geral,
começaram a me chamar assim.
E precisava confessar que adorava. Após minhas primeiras aparições
em rede nacional, a procura pelos meus serviços havia aumentado, mas
depois da disseminação do apelido, ela quase duplicou.
— E o Tony, continua na sua? — ela perguntou, curiosa.
— Continua, acho que ele só vai desistir quando eu ceder.
— Acho ele uma delícia — confessou.
Amy também era uma devoradora de homens, aliás, nós três éramos, o
problema era que ela se apaixonava por todos que passavam por sua cama.
— Pode ficar com ele, se quiser — desdenhei.
— Ainda acho que devia lhe dar uma chance, uma noite, só para ele
desencanar.
Tanto Amy quanto Cindy viviam me incentivando a ficar com Tony.
Confesso que cheguei a considerar a possibilidade, ele era um homem bem
interessante, com um senso de humor que eu apreciava bastante e esse era,
exatamente, o motivo porque eu mantinha distância e sempre desistia daquela
ideia.
Seria muito fácil ficar caída por um tipão como ele.
Cresci vendo minha mãe loucamente apaixonada pelo meu pai, eles
viviam em uma bolha e aquilo me fascinava de uma forma muito positiva.
Na minha pré-adolescência, eu ficava imaginando como seria o meu
futuro marido, se ele usaria ternos bonitos e aqueles perfumes com
fragrâncias deliciosas que meu pai deixava pelo ar.
Harvey Stone se tornou uma referência de homem para mim e,
querendo ou não, Tony Osborne era muito parecido com ele em vários
pontos, inclusive no quesito trocar de mulher como quem troca de roupa.
Minha mãe já havia falado algumas das coisas que passou com o meu
pai e eu morria de pena, ela mesmo admitia que fora boba e perdoou coisa
demais. O bom foi que teve sorte no final, pois viviam um ótimo casamento.
— Transar com os caras na universidade é uma coisa, mas dormir com
um homem que frequenta o mesmo círculo de cavalheiros que meu pai e
Romeo, é suicídio. Se eu transar com Tony, é capaz de sair na capa do Times
no dia seguinte.
Amy balançou a cabeça e deu risada.
— Não acho que Tony seja esse tipo de homem. Duas amigas ficaram
com ele esses tempos e nunca ninguém comentou a respeito.
Era bem típico de homens como ele ficar com um grupo inteiro de
amigas e depois passar por elas como se nada tivesse acontecido.
— Falando no diabo… — praticamente gemi quando vi o objeto de
nossa conversa parando em frente à hostess, exibindo a expressão imponente
que os empresários mais importantes de Nova York envergavam. Aquela era
a mesma fachada que meu pai ostentava quando entrava em algum lugar e
que Romeo estava começando a exibir também. Eles eram poderosos e
sabiam disso.
Desci o olhar por seu corpo, alto e forte na medida certa e tive que
admitir que o homem era um Deus. Sempre usava os cabelos, bastos e
escuros, levemente mais compridos do que os dos CEOs em geral, penteados
para trás. Volta e meia, me pegava pensando em como seria a sensação dos
meus dedos bagunçando aquela cabeleira toda. Mas a cereja do bolo era seu
olhar, que falava tudo, sem que seus lábios precisassem dizer uma palavra.
Outra coisa que eu gostava nele eram os sorrisos e trejeitos que aquela
boca, adornada por uma barba castanha e bem cuidada, apresentava.
Ele era muito charmoso, sem fazer qualquer esforço.
A seu lado estava uma ruiva muito bonita. Era alta, magra e usava um
vestido branco de seda. Os dois formavam um belo casal, embora eu
soubesse que ela deveria ser apenas mais um caso.
— Achei a garota muito magra e aquele vestido não a favoreceu, sem
contar que meu irmão saiu com ela na semana passada — Amy disse com
toda sinceridade que lhe era inerente.
— Tony não está muito preocupado com o que ela está vestindo, afinal,
o plano é tê-la sem roupa. — Nós duas rimos da minha piadinha de mau
gosto.
Naquela hora nossos almoços chegaram e acabei comentando o que ele
havia falado quando me convidou para jantar na sexta-feira.
— Eu estava aqui pensando numa coisa — disse Amy, antes de limpar
a boca com um guardanapo de linho. — Não acredito que o almoço com essa
sem sal, tenha acontecido de repente, o que significa que Tony já estava com
esse encontro marcado quando te convidou para jantar ontem.
— Homens — zombei e ambas rimos, levantando nossas taças para
fazer um brinde.
Eu nunca fui do tipo ciumenta, mas gostava de exclusividade,
principalmente quando a pessoa era tão conhecida quanto eu. Aquela área de
Nova York era frequentada por ricos e famosos, então, não era difícil
encontrar algum paparazzi esperando pela foto perfeita.
— Se eu fosse você, iria até lá para dar um oi — Amy instigou.
— Coitada da garota, ia morrer de ciúmes — falei para a minha amiga.
Eu odiava aquela espécie de competição que as mulheres tinham entre si.
— Ela é uma caça tesouros daquelas, ficou duas vezes com o meu
irmão e já estava pressionando para um namoro; se gostasse dele não estaria
almoçando com outro.
Vendo por aquele lado, Amy podia ter razão, mas algumas mulheres,
após romper um relacionamento, já emendavam em outro, por medo de
ficarem sozinhas. Se aquele fosse o caso da ruiva, gostaria de dizer a ela que
ficaria bem melhor sem Tony, pois aquele ali não iria sossegar tão cedo.
— Seu irmão não é nenhum santo — rebati e Amy revirou os olhos.
— Ele é louco por você, devia lhe dar uma chance.
Apesar de viver sob os holofotes da mídia e ser tão gato e disputado
quanto Tony e Romeo — que mesmo casado e indiferente a qualquer outra
mulher, que não fosse Julie, ainda estava na boca e pensamento de metade
das solteiras de Nova York —, Steve Mason não despertava meu apetite
sexual. Ele era gostoso, mas nunca me lançou aquele olhar predador que
Anthony Osborne luzia 24h por dia e aquilo me dizia que ele talvez sentisse
mais do que atração física por mim. Como sabia que nunca iria querer nada
sério com ele, era melhor nem começar.
— Já falamos sobre isso, Amy. Você me conhece e eu não quero que
haja um clima estranho depois; melhor deixar as coisas como estão.
Ela concordou e continuamos conversando enquanto terminávamos
nossa taça de vinho.
Assim que pagamos a conta e nos levantamos para ir embora, Tony
percebeu a nossa presença e seu rosto se iluminou com um belo sorriso.
Então, cheio de charme, pediu licença para a ruiva e caminhou,
elegantemente, até nós.
— Louise — disse pegando minha mão e a levando aos lábios, em um
gesto galante.
Minha pele se arrepiou com o toque de sua boca.
Em seguida fez o mesmo com Amy, que foi só sorrisos para ele.
— Que prazer revê-lo, fazia tanto tempo que não nos falávamos —
soltei, com sarcasmo e ele gargalhou, chamando a atenção de quem estava
por perto, inclusive da ruiva, que nos olhava com o canto dos olhos.
— Ah, Louise, Louise, você sempre me diverte — confessou, olhando-
me com carinho.
— Então acho que vou ficar mais séria, quem sabe assim, você pare de
me ligar.
Ele riu alto de novo, parecia realmente se divertir com minhas tiradas.
— E o nosso encontro de sexta? — ele perguntou, como se não tivesse
sido dispensado. Era mesmo um caçador.
— Acho que já está tendo um encontro agora — rebati e olhei para a
ruiva, que naquele momento exibia um bico enorme.
— É só uma amiga — justificou, sem dar muita importância. — E
então? — insistiu.
— Como eu te disse, vou sair com Amy e Cindy na sexta — falei,
dando de ombros.
Gentilmente, Amy segurou meu braço e me encarou.
— Oh, eu me esqueci de te falar. Cindy terá que jantar com os pais na
sexta, parece que é aniversário de alguém da família dela e eu terei de ir ver a
apresentação de balé da Hanna, então, você estará livre para jantar com Tony.
Abri a boca e arregalei os olhos quando entendi o que a vaca estava
fazendo.
— Bom, pelo visto, temos um encontro sexta à noite — disse ele, com
ar vitorioso no rosto e tive vontade de socar a minha amiga.
— Anthony… — minha contestação se perdeu quando ele pegou minha
mão e me olhou de um jeito sedutor.
— É só um jantar, Louise, prometo que irá se divertir. Sei que ficarei
frustrado, mas, pelo menos, daremos boas risadas.
Se tinha uma coisa que Tony sabia fazer, era me arrancar sorrisos e ali,
diante dele, foi difícil recusar o maldito convite.
— Eu escolho o lugar, vou com o meu carro e quero estar em casa
antes da meia-noite — falei, contrariada.
— Você manda; te ligo amanhã — falou e se despediu de nós.
Enquanto o via se afastar, ainda custava acreditar que, depois de meses
sem sair com ninguém e após ter rechaçado todos os seus convites, graças à
sonsa da minha amiga, eu teria um encontro com Anthony Osborne, o
libertino mor da cidade.
Que droga!
CAPÍTULO TRÊS
Tony
Passei aquele dia de muito bom humor e tudo graças à encantadora
Amy que, de forma astuta, armou para que eu, finalmente, tivesse um
encontro com a estonteante Louise Stone.
Por causa disso, mesmo sendo relativamente cedo para os meus
padrões, assim que a última reunião acabou, eu me levantei, pronto para
encerrar meu dia de trabalho. Sentia-me ansioso pela noite que teria, coisa
que não acontecia há muito tempo.
Pensar nisso fez um sorriso bobo surgir em meu rosto. Aquela mulher
era a personificação de um ser impossível, que despertava todas as minhas
células. Havia algo de fascinante e misterioso nela. Talvez fosse sua aura
confiante e independente, que me deixava completamente seduzido.
A meu ver, Louise era a materialização da intensa fantasia masculina
de uma mulher extremamente sexual, que oferecia prazeres e riscos
inimagináveis.
Desde o princípio dos tempos, os homens buscavam por aventuras,
adrenalina e riscos. Quantos homens poderosos e sensatos, não se
envolveram com amantes em momentos errados, apenas pela emoção que
aquela atitude irracional desencadearia.
Claro que as guerras, a travessia dos mares e o mundo político, supriam
bastante daquela necessidade, mas nada era mais atrativo que o sexo. Por
causa dele, muitos duelos infames e mortais aconteceram.
Nos dias atuais, não havia mais aquele tipo de desafio, o mundo
moderno havia facilitado tanto as coisas, que até aquela intensa emoção que
sentíamos na hora da conquista, deixou de existir.
Enquanto tomava banho para o meu encontro, tentei me lembrar da
última vez em que quisera seduzir uma mulher e não tinha conseguido.
Embora a rotatividade na minha cama fosse grande, meu foco estava sempre
na linda Louise Stone e abandonaria qualquer outra para ter o prazer de
passar algumas horas em sua companhia.
Não que eu estivesse apaixonado, mas os homens eram caçadores natos
e nosso jogo de gato e rato me excitava cada dia mais.
Quando estava precisando de uma dose de descontração, ligava para
seu escritório, pois sabia que seria garantia de boas risadas. Eu adorava cantá-
la, mesmo sabendo que com Louise minhas cantadas não funcionariam, ela
levava tudo na esportiva. Todas as mulheres com quem eu costumava sair,
sempre pareciam tão previsíveis quando comparadas àquela mulher, que
aquilo estava começando a me entediar.
Sua secretária tinha se tornado minha aliada e sempre que eu ligava
num horário em que ela estava atendendo, a simpática Bethany me mandava
uma mensagem avisando quando a consulta acabava.
Louise era uma psicóloga especializada em relacionamentos, que
prometia melhorar a confiança das mulheres e ajudá-las a superar a dor de um
término e recomeçar a vida da melhor forma e o mais rápido possível. Não
era difícil vê-la em Talk Shows ou dando entrevista para Oprah. Tanto que
ficou conhecida em Nova York como A Deusa do amor.
E o pior era que ela realmente sabia do que estava falando. Já tinha
visto muitas de suas entrevistas e por várias vezes, me identifiquei com os
homens que ela descrevia em seus exemplos, nada sutis. A Srta. Stone, havia
encontrado e enumerado nossos principais truques para chegar ao coração
feminino e muitos amigos reclamavam que as coisas em Nova York, já não
eram tão fáceis depois que A Deusa do Amor surgiu na cidade.
Não me importava que ela desvendasse nossos truques ou que
rechaçasse meus convites. Desde que a conheci, eu soube que as coisas
seriam assim, por outro lado, não cheguei onde estava desistindo na primeira
negativa que recebia.
Prova disso era que, após tantos meses cercando Louise, ali estava eu,
parado em frente ao edifício em que ela morava atualmente. Sentia-me tão
inquieto, que até saí do carro. Talvez o fato de ter demorado tanto para
conseguir aquele encontro, estivesse me deixando ansioso para que ela
aparecesse logo.
Já fazia dez minutos que estava aguardando, quando sua silhueta
passou pelas portas de vidro do prédio. Um vestido tom de ameixa flutuava
em volta de seu corpo enquanto seus brincos reluziam a cada passo que ela
dava. Seu perfume era incomparável e a forma como sorriu ao encarar meus
olhos, me deixou sem palavras.
Louise tinha o poder de me fazer parecer um moleque inexperiente,
mas aquilo só durou alguns segundos, pois logo me desencostei do carro e dei
alguns passos para encontrá-la.
— Encantadora como sempre — elogiei e a beijei no rosto, sentindo a
maciez de sua pele.
— O que falei sobre cantadas baratas? — ela brincou.
— Vai me perdoar se disser que pesquisei, exaustivamente, para
escolher o elogio que combinava com você?
Louise sorriu e balançou a cabeça.
— Vamos logo, quero terminar com isso o quanto antes — falou,
desdenhosa, como se estivesse contando os minutos para se livrar da minha
companhia.
Poderia ser idiotice, mas era exatamente aquele tipo de atitude que me
deixava interessado. Aquele distanciamento que impunha entre nós, deixava-
me levemente inseguro, fazendo-me questionar por que diabos meus encantos
não funcionavam com ela.
Louise colocava minha vaidade em jogo. Aquela tentação ambulante
me fazia querer sua aprovação, feito um louco à procura de água no deserto e,
mais do que isso, fazia-me querer provar, que ela não estava imune a mim.
Abri a porta do carro e nos acomodamos lado a lado. Ela parecia
extremamente confortável na minha presença, bem diferente do nervosismo
aparente que as outras mulheres exibiam nos primeiros encontros.
— Posso saber aonde vai me levar? — perguntou virando-se para mim.
— Fiz reservas no Per Se.
— Ótimo, estava mesmo curiosa para ir a esse restaurante —
comentou, com pouco caso, mesmo admitindo ser um lugar onde queria ir.
Eu apenas sorri e começamos a conversar sobre nossos chefs de
cozinha preferidos e assuntos gastronômicos, até chegarmos ao restaurante,
que ficava no 4º andar do Times Warner Center.
Fazia algum tempo que eu queria ir àquele restaurante e nada melhor
que realizar esse desejo ao lado da bela Louise Stone.
Louise
Rocco Milano é um ator de origem italiana que se tornou sensação em Hollywood. Fama, sucesso,
dinheiro e milhares de fãs enlouquecidas são uma rotina diária em sua vida. Após um ano intenso, ele
precisa de descanso e anonimato, por isso, decide passar suas férias numa pequena e pitoresca cidade
da Itália.
Cassie Holmes?
Bom, ela é apenas uma maluca que se considera a fã número um de Rocco. Após meses de
perseguição e uma boa dose de sorte, ela descobre exatamente onde ele estará e decide ir para lá.
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UM LORDE EM MINHA VIDA
(Lançamento 2020)
Laura Hunt divide seu tempo entre a universidade e o estágio em um dos escritórios de arquitetura
mais famosos de Londres, por esse motivo, relacionamentos não estão em seus planos.
Especialmente porque a seu ver, o amor é algo inventado por filósofos bobos que querem propagar
essa ideia pelo mundo.
No entanto, ela começa a mudar de opinião quando conhece Robert Collins, o novo cliente da
Hankle e West Arquitetura.
Robert é naturalmente charmoso, absolutamente lindo, além de ser um dos homens mais ricos da
Inglaterra; e de um dia para o outro, Laura se vê duvidando de todas as suas convicções, afinal, tudo
o que começa a sentir desde o dia em que o conhece, é forte demais e ela se recusa a aceitar que seja
apenas uma ilusão.
Resta saber se o viúvo sério e extremamente sexy, está disposto a investir no amor novamente.
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HARRY STONE – O PRESIDENTE
(CLÃ STONE 04 – Lançamento 2020)
Harry Stone cresceu em meio ao glamour, dinheiro, status e poder, coisas que sempre foram
comuns ao clã Stone, conhecido não apenas por gerir a maior fábrica de armas do mundo, mas
também pela beleza que transcendia as gerações. Entretanto, desde muito novo demonstrou um
interesse genuíno pela política. Diante disso, seus passos foram calculadamente guiados para que
um dia conseguisse realizar o grande sonho de se tornar Presidente dos Estados Unidos.
Tudo ia muito bem, até ele se dar conta de que não conseguiria chegar ao salão oval, sem ter uma
primeira dama ao seu lado.
Elizabeth Reagan é de uma família tradicional e completamente falida de Washington DC. Ela
cresceu sob o jugo de uma mãe opressora e viu a maior parte de sua vida passar de dentro dos
muros da velha mansão dos Reagan.
Quando ouviu o boato de que Harry Stone estaria à procura de uma esposa, Eleanor Reagan viu no
bilionário a salvação para sua ruína e ela faria de tudo para que um dos melhores partidos dos
Estados Unidos, se interessasse por sua filha.
Preparem-se, pois esse conto de fadas moderno irá aquecer nossos corações.
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ROMEO STONE – O HERDEIRO
(CLÃ STONE 02)
Julie Collins sempre foi muito racional e nunca se rendeu diante de um rosto bonito e um corpo musculoso,
até conhecer Romeo Stone, um playboy lindo e charmoso que está disposto a quebrar sua mais importante
regra só para tê-la em sua cama.
“Mudar para Nova York não era apenas uma promessa de vida independente, eu sentia uma grande necessidade de
descobrir outros mundos e sabores; sair da redoma de vidro onde passei os últimos anos e sentir o verdadeiro gosto
da liberdade.
Eu estava certa dos meus propósitos e bastante animada com a promessa de uma vida nova, mas o destino adora
zombar das pessoas e eis que surge Romeo Stone, a personificação de tudo que eu mais odiava em um homem.
Claro que eu não era imune à beleza dele, porém, um rostinho bonito nunca foi o suficiente para me manter
interessada. Sempre fui muito crítica e racional em relação aos homens e jamais ficaria com um tipo como ele. Pelo
menos até ser rejeitada.
Romeo fez meu ego inflamar, se tornou uma espécie de desafio e eu usaria todos os recursos que tivesse à mão, para
conquistar o homem mais cobiçado de Nova York.”
O segundo livro do Clã Stone, é um delicioso romance que você devorará em pequenas doses para que não acabe
tão cedo.
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HARVEY STONE - O CEO DOS MEUS SONHOS
(CLÃ STONE 01)
Alyssa Finger sempre teve como meta, estudar em Harvard e tornar-se uma executiva de sucesso. Por isso ela
nunca se importou com as zombarias que recebia devido às suas roupas largas e coloridas e aos enormes óculos
que adotou como uma espécie de escudo.
Mas um dia, literalmente, esbarra com o homem mais lindo que seus olhos já viram e se apaixona
instantaneamente. Sabendo que nunca será notada, ela se conforma em observá-lo de longe.
Agora, anos depois, ela trabalhará com o homem dos seus sonhos e após uma mudança radical, feita com a ajuda
de seu melhor amigo, Alyssa está pronta para tentar conquistar o coração do bilionário mais cobiçado de Nova
York.
Harvey Stone é o CEO das Indústrias Stone, um dos maiores conglomerados do mundo. Ele é implacável nos
negócios e desde que assumiu a liderança do grupo, praticamente triplicou seu faturamento.
Rodeado por belas mulheres e frequentando os melhores lugares que o dinheiro pode pagar, este sedutor
encontrará em sua nova assistente um grande desafio.
Totalmente seduzido, ele está a ponto de quebrar sua regra número um: jamais se envolver com uma de suas
funcionárias.
Esse é um romance sensual que te fará amar nossos protagonistas, mas também os odiar em vários momentos.
Descubra o porquê após ler o primeiro livro do Clã Stone.
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DICAS PARA ESCREVER ROMANCE
(Lançamento 2020)
Estas foram algumas das perguntas que recebi ao longo dos anos, tanto de minhas leitoras como de aspirantes a
escritoras.
Como não dava para responder todas que chegavam a mim forma individual, resolvi desenvolver este e-book,
especialmente para quem quer escrever romances e publicá-los na Amazon, mas acredito que as noções básicas
contidas aqui poderão ajudar na criação de qualquer gênero literário.
Espero muito que gostem, desejo que minha experiência sirva de incentivo para futuras escritoras e que minhas
dicas sejam de real ajuda na hora de compor suas estórias.
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GAROTA VIP
(Lançamento 2019)
Blake Sullivan, vem de uma família de políticos influentes. Sua expertise e magnetismo tornaram-no
mundialmente conhecido e o fizeram ganhar as últimas eleições para deputado, com uma vantagem assustadora,
despertando a fúria de seus inimigos e a inveja de seus concorrentes.
Blake será a próxima missão de Zara, uma das mais importantes de que já participou, e talvez, a última.
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O DIABO VESTE ARMANI
O DIABO VESTE ARMANI TEVE MAIS DE 3 MILHÕES DE LEITURAS NA INTERNET E CHEGA À AMAZON COM
NOVA VERSÃO, REVISÃO E CENAS EXTRAS.
Mia Banks sempre foi uma exímia jogadora de xadrez e embora sentisse simpatia pelo rei, era a rainha que a
deixava fascinada. Pelo menos até conhecer Rico Salvatore. Lindo, bem-sucedido e arrogante, aquele homem
sempre seria um rei, enquanto ela nunca passaria de um peão bobo e sem graça.
Mesmo achando difícil jogar de igual para igual, com um oponente que fazia seu mundo balançar com apenas um
olhar, ela passa a acreditar que sua inteligência é a principal arma para vencer aquele intenso jogo de sedução.
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Ainda adolescente, Julia Albernaz se apaixonou por Leonel Brandão, que além de sócio, também era o melhor
amigo de seu pai. Desde então, ela nunca poupou esforços para chamar a atenção de seu amor platônico.
Leonel, por sua vez, achava graça dessa paixonite de Julia, para ele, suas declarações não passavam de brincadeiras
de criança, sem qualquer fundamento.
Depois de muita desilusão, Julia decidiu estudar fora do Brasil, com a esperança de esquecê-lo. Infelizmente,
quando retorna para casa, após cinco anos, descobre que seus sentimentos por Leo não mudaram.
Entretanto, ela não é mais aquela adolescente boba, que vivia implorando por atenção. Julia se tornara uma mulher
madura e confiante, e agora sabia muito bem como lidar com o único homem que virava seu mundo de ponta
cabeça.
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O REI DOS DIAMANTES
(SÉRIE MILIONÁRIOS DE CHICAGO 01)
Andrew Petrov é um russo de temperamento difícil. Lindo, sério, irascível e inegavelmente misterioso, ele vive
para cuidar de seu império construído através da exploração e venda de pedras preciosas. No mundo corporativo é
temido e conhecido como O Rei dos Diamantes, mas intimamente, é um homem atormentado em busca de algo
que imagina nunca poder ter.
Leticia Garcia é uma jovem doce e inocente que foi entregue, contra a própria vontade, a um homem rude e
violento. Durante o dia, sem que ele saiba, Leticia aceita encomendas e cria os mais variados e deliciosos bolos de
Chicago. No entanto, se sente muito infeliz e mesmo não admitindo a si mesma, sonha com o dia em que aquele
homem cruel a libertará e ela finalmente poderá encontrar o amor.
E o que O Rei dos Diamantes tem a ver com uma jovem e sofrida dona de casa?
Venha descobrir nesse delicioso e moderno conto de fadas.
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A GRANDE VIRADA
(SÉRIE MILIONÁRIOS DE CHICAGO 02)
Durante muitos anos, Milena Soares achou que sua jornada na terra, era apenas uma forma de ser castigada por
erros cometidos em alguma vida passada. Ilegal nos Estados Unidos, ela trabalha em uma empresa que presta
serviços de limpeza para grandes corporações e condomínios de luxo.
É através desse trabalho que ela conhece Ross Mayaf, um homem rico e solitário, que tem como único parente, um
neto que não se preocupa nem em saber se o avô está vivo ou morto. Quando Ross fica doente e contrata Milena
como sua dama de companhia, ela vê a oportunidade de realizar o sonho de seu amigo idoso e trazer o neto de volta
para casa.
E a partir daí as coisas começam a mudar drasticamente. Zen Mayaf é o pecado em forma de homem e deixa uma
legião de mulheres apaixonadas por onde passa. É um libertino incorrigível e herdeiro de uma das maiores fortunas
dos Estados Unidos.
Mas nem tudo é um mar de rosas na vida desse garanhão indomável, seu tempo está se esgotando e para assumir o
império dos Mayaf, ele terá que subir ao altar. Milena está mais do que disposta a aceitar esse delicioso desafio, até
se ver frente a frente com uma ex que não medirá esforços para se tornar a nova senhora Mayaf.
[1]
Antiga biblioteca de Columbia que atualmente abriga a área administrativa do
campus.
[2]
Estátua da deusa Athena que simboliza conhecimento e justiça.
[3]
Uma das meninas más do filme Garotas Malvadas.
[4]
Como são chamados os ex-alunos que se tornam doadores depois de conseguir
seus primeiros milhões.
[5]
Recuo feito na parede para encaixar algum objeto.
[6]
Negócios.
[7]
Pronuncia-se “Leici”.