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1 CIPATR – Comissão Interna de

Prevenção de acidente no Trabalho


Rural

CIPATR
Comissão Interna de Prevenção de Acidente no Trabalho Rural

Treinamento para membros da CIPATR

AMERICA TREINAMENTOS - (49)99179-3293 Instrutor: Orélio Luiz Beal - (49) 99139-3965


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Rural

APRESENTAÇÃO

Este caderno, apresenta se como um importante material didático para apoio pedagógico, ele
apresenta o Curso Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural – CIPATR, o
que possibilita a organização de estudos focados no tema aqui apresentado.
O presente curso, foi estruturado a partir das necessidades das empresas em repassar aos seus
trabalhadores a melhor visão de educação para a prática de Segurança do Trabalho na Área Rural,
utilizando a CIPATR como uma fomentadora desta prática, atuando diretamente com os demais
trabalhadores, incentivando e demonstrando a importância ao senso comum de prevenção de
acidentes e doenças decorrentes do trabalho.
Desta forma, entendemos que a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador, passa
necessariamente pelo aprendizado e pela assimilação das fontes de informação que visão os
reconhecimentos dos riscos e sobretudo das atitudes para minimiza-los ou torna-los inexistentes.
Fora a questão legal, o incentivo da empresa para a formação e eleição de trabalhadores, que se
comprometem com a disseminação da ideia prevencionista, torna o ambiente de trabalho além de
mais seguro, mais agradável porque todos de uma forma ou de outra estão participando.
O curso Comissão Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho Rural, é definido pela Norma
Regulamentadora – NR-31, com carga horária de 20 horas e contempla todos os conteúdos
programáticos citados nesta NR-31 direcionada aos trabalhadores da Área Rural.
O Treinamento, portanto, vem de encontro as necessidades legais, de preocupação com o trabalho
e principalmente com o relacionamento desenvolvido a partir dele, da empresa com o trabalhador,
porque a dinâmica de apresentação levara o trabalhador a reconhecer o maior objetivo da empresa,
que além de ensinar, de desenvolver o aprendizado, é o de preservar a vida e a saúde de todos.

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1 - Rural
CIPATR
• COMISSÃO
• INTERNA de
• PREVENÇÃO de
• ACIDENTES do
• TRABALHO
•R URAL

1.1 - OBJETIVO
• Com a participação de todos, a CIPATR buscar sempre a PREVENÇÃO de Acidentes e
doenças decorrentes do trabalho, tornando compatível permanentemente o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

1.2 - Da ORGANIZAÇÃO
• A CIPATR é composta por empregados da empresa, formada por membros titulares e
suplentes, estes escolhidos da seguinte forma:
• Membros indicados pelo empregador e;
• Membros eleitos diretamente pelos trabalhadores, em escrutínio secreto.
• O mandato dos escolhidos será de 2 (dois) ano, com permissão para uma reeleição.
• Os candidatos votados não eleitos ficam relacionados por ordem de votação e poderão substituir
membros eleitos em caso de vacância;
• O COORDENADOR da CIPATR, no primeiro ano de mandato é escolhido pelo empregador,
para o segundo ano de mandato a escolha do Coordenador é feita pelos representantes dos
trabalhadores dentre os membros titulares.
• Não é exigido a figura de SECRETÁRIO na CIPATR, porém a empresa pode designar uma
pessoa mesmo não sendo membro para fazer o trabalho se secretaria.

31.5.10 A CIPATR terá por atribuição:


a) Acompanhar o processo de avaliação de riscos e a adoção de medidas de controle
desenvolvidos pelo empregador rural;
b) Realizar, periodicamente, verificação nos ambientes nos e condições de trabalho visando
à identificação de situações que possam trazer riscos para segurança e a saúde dos
trabalhadores;
c) Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva em segurança e saúde do
trabalho;
d) Colaborar no desenvolvimento e implementação da PGRTR;
e) Participar da análise das causas dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho e propor
medidas de solução para os problemas identificados.
f) promover, anualmente, em conjunto com o SESTR, onde houver, a Semana Interna de
Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - SIPATR, em dias e turnos definidos conforme
cronograma;
g) propor ao empregador a realização de cursos e treinamentos que julgar necessários para os
trabalhadores, visando à melhoria das condições de segurança e saúde no trabalho; e
h) elaborar o calendário bianual de suas reuniões ordinárias.
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O designado da CIPA é o agente de segurança do trabalho na empresa. Para tanto, deve estar
de olho no processo de trabalho, e no meio ambiente de trabalho, e comunicar qualquer situação
de risco imediatamente ao superior imediato e ou ao SESTR.

CABE AO EMPREGADOR RURAL


31.5.11 Cabe ao empregador rural ou equiparado:
a) proporcionar aos membros da CIPATR tempo suficiente e os meios necessários ao
desempenho de suas atribuições;
b) permitir a colaboração dos trabalhadores na gestão da CIPATR;
c) fornecer à CIPATR, quando requisitadas, as informações necessárias ao desempenho das
suas atribuições;
d) convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias da CIPATR; e
e) analisar as recomendações e determinar a adoção das medidas necessárias, mantendo a
CIPATR informada.

CABE AO EMPREGADO
31.5.12 Cabe aos trabalhadores indicar à CIPATR e ao SESTR, quando existentes, situações de
risco e apresentar sugestões para a melhoria das condições de trabalho.

31.5.13 Cabe ao coordenador da CIPATR as seguintes atribuições:


a) coordenar e supervisionar as atividades da CIPATR, zelando para que os objetivos
propostos sejam alcançados;
b) divulgar as decisões da CIPATR a todos os trabalhadores do estabelecimento; e

c) encaminhar ao empregador rural ou equiparado e ao SESTR, quando houver, as


decisões da CIPATR

PROCESSO ELEITORAL DA CIPATR


31.5.14 Compete ao empregador rural ou equiparado convocar eleições para escolha dos
representantes dos trabalhadores na CIPATR, no prazo mínimo de 60 dias antes do término do
mandato em curso;

31.5.14.4 O processo eleitoral deve observar as seguintes condições;


a) publicação e divulgação de edital de convocação da eleição e abertura de prazos para
inscrição de candidatos, em locais de fácil acesso e visualização, sendo facultada a
divulgação por meios eletrônicos;
b) inscrição e eleição individual, sendo que o período mínimo para inscrição é de 15 (quinze)
dias;
c) liberdade de inscrição para todos os trabalhadores do estabelecimento, independentemente
de setores ou locais de trabalho, com fornecimento de comprovante, salvo os casos de
afastamentos que impliquem a suspensão do contrato de trabalho, cuja duração prevista
impossibilite a participação na eleição, treinamento e posse como integrante da CIPATR;

d) garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição;

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e) publicação e divulgação de relação dos trabalhadores inscritos em locais de fácil acesso e
visualização, sendo facultada a divulgação por meios eletrônicos;
f) realização da eleição no prazo mínimo de 15 dias antes do término do mandato vigente da
CIPATR, quando houver;
g) realização de eleição em dia normal de trabalho, respeitados os horários de turnos, e em
horário que possibilite a participação da maioria dos empregados;
h) voto secreto;
i) apuração dos votos em horário normal de trabalho, com acompanhamento de
representantes do empregador rural ou equiparado e dos empregados, em número a ser
definido pela comissão eleitoral; e
j) organização da eleição por meio de processo que garanta tanto a segurança do sistema
como a confidencialidade e a precisão do registro dos votos.
31.5.14.10 A posse dos membros da CIPATR se dará no primeiro dia útil após o término do
mandato anterior.
31.5.14.10.1 Em caso de primeiro mandato, a posse deve ser realizada no prazo máximo de 45
(quarenta e cinco) dias após a eleição.
31.5.14.11 Assumirão a condição de membros eleitos os candidatos mais votados.
31.5.14.12 Em caso de empate, assumirá aquele que tiver maior tempo de serviço no
estabelecimento.

DO FUNCIONAMENTO
31.5.15 A CIPATR terá reuniões ordinárias bimestrais, em local apropriado e em horário normal
de expediente, obedecendo ao calendário bianual.
31.5.16 As reuniões da CIPATR terão as atas assinadas pelos presentes.
31.5.16.1 As atas devem ficar disponíveis a todos trabalhadores em meio físico ou eletrônico.
31.5.17 Em caso de acidente de trabalho grave ou fatal, a CIPATR se reunirá em caráter
extraordinário, no máximo, até cinco dias úteis após a ocorrência, com a presença do responsável
pelo setor em que ocorreu o acidente.
31.5.18 O membro da CIPATR perderá o mandato quando faltar a mais de quatro reuniões
ordinárias sem justificativa.
31.5.19 Quando o empregador rural ou equiparado contratar prestadores de serviço, a CIPATR da
empresa contratante deve, em conjunto com a contratada, definir mecanismos de integração e
participação de todos os trabalhadores em relação às decisões da referida comissão.
31.5.20 Os membros da CIPATR eleitos pelos empregados não podem sofrer despedida arbitrária,
entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou
financeiro.

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Rural NO TRABALHO
2 - HIGIÊNE

• Os resíduos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho,
segundo métodos e procedimentos adequados que não provoquem contaminação ao ambiente
e risco de acidentes.

3 - ERGONOMIA
• A ergonomia segundo a NR17, existe para adaptar o trabalho às necessidades das pessoas e
proporcionar o máximo de conforto, segurança e eficiência.
• As condições ergonômicas de trabalho também entram na NR 31. A norma indica, por
exemplo, que para as atividades realizadas em pé por período longo, devem existir pausas para
descanso. Ainda, todas as máquinas, equipamentos e mobiliários precisam proporcionar boas
condições de postura, movimentação e operação.
• O transporte manual de carga, por trabalhador, cujo peso seja suscetível de comprometer sua
saúde ou sua segurança, não deve ser admitido.

4 - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
• Máquinas e Equipamentos devem ser utilizados segundo as especificações técnicas do
fabricante, operadas por trabalhadores capacitas, qualificados ou habilitados para tais funções;
• As máquinas devem ter as proteções, os dispositivos e sistemas de segurança conforme
determina esta NR 31;
• É vedado o transporte de pessoas em máquinas autopropelidas e nos seus implementos.

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5 - AGROTOXICOS
• A NR 31 veda o uso de quaisquer agrotóxicos e produtos afins que não sejam devidamente
registrados em órgãos governamentais competentes. Além disso, fica proibida a manipulação
de agrotóxicos por menores de 18 anos, maiores de 60 anos e gestantes.
• A manipulação desses produtos deve se dar com todas as orientações e medidas de segurança.
É obrigatória uma capacitação com o mínimo de 20 horas de duração, de acordo com o
conteúdo determinado pela norma, para habilitar e capacitar a pessoa para a atividade.

6 - ACIDENTES DE TRABALHO
6.1 - CAUSAS DE ACIDENTE DE TRABALHO:
• Os acidentes ocorrem, basicamente por duas causas:

6.2 - ATOS INSEGUROS


• Quando ocorrem por ação de falha humana.

6.3 - CONDIÇÕES INSEGURAS


• Quando ocorre por condições inseguras do trabalho

6.4 - Definição legal de Acidente:


• Conforme prevê o art. 19 da Lei 8.213 /91, acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício
do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
• É importante observar que nos períodos destinados a refeição ou descanso, ou por ocasião da
satisfação de outras necessidades fisiológicas, no local do trabalho ou durante este, o
empregado é considerado no exercício do trabalho.
• Equiparam-se a ele também o acidente de trajeto.

7 - PERIGO e RISCO

7.1 - PERIGO, é:
• O perigo ou fonte de risco é um aspecto ou elemento material ou imaterial, situação ou
contexto do trabalho que, de forma isolada ou combinada, tem o potencial intrínseco de dar
origem a riscos à saúde e segurança no trabalho.

7.2 - RISCO, é:
• A possibilidade de uma consequência negativas ou danos para a saúde e integridade física ou
moral do trabalhador, relacionados ao trabalho. O nível de risco é determinado pela
combinação da severidade dos possíveis danos e da probabilidade ou chance de sua
ocorrência.

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7.3 - Quais são os RISCO


7.3.1 - RISCOS OCUPACIONAIS:
▪ São os riscos de acidentes aos quais os trabalhadores estão sujeitos em um
ambiente de trabalho;
▪ Uma das atribuições da CIPATR é a de identificar e relatar os riscos existentes nos locais e
processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses
setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.
▪ Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos para confirmação do registro.

O Ministério do Trabalho classifica os riscos ocupacionais em 5 tipos. De acordo com suas


características, são:
• Riscos físicos
• Químicos
• Biológicos
• Ergonômicos
• Acidentes

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7.4 - Identificando os RISCO

7.5 - RISCOS, Fatores de Influência

7.6 - Riscos FÍSICOS

RISCOS FÍSICOS CONSEQUENCIAS


Cansaço, irritação, dor de cabeça, perca audição,
Ruido problemas digestivos, infarto, etc.
Cansaço, irritação dores nos membros e coluna,
Vibrações artrites, lesões ósseas, etc.
Taquicardia, cansaço, intermação, choque térmico,
Calor fadiga térmica, hipertensão, etc.
Feridas, rachaduras e necroses na pele, agravamento
Frio doenças reumáticas, etc.
Queimaduras, lesões nos olhos, na pela e em outros
Radiação não-ionizante órgãos.
Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas
Radiação ionizante visuais, acidentes do trabalho
Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças
Umidade da pele, doenças circulatórias.
Ruptura do tímpano, liberação de nitrogênio nos
Pressões anormais tecidos e vasos sanguíneos e morte.

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7.7 - Riscos QUÍMICOS

7.8 - Riscos BIOLÓGICOS

7.9 - Riscos de ACIDENTES

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7.10 - RISCO, O QUE FAZER?

Considerando que o RISCO está presente em todos os locais, o que devemos fazer para
prevenir acidentes?
• Identificar quais são os riscos;
• Tomar iniciativas para eliminar ou minimizar ao máximo;
• Conscientizar todos os que vão se expor ao risco;
• Implantar medidas de proteção coletiva;
• Fomentar: CIPATR, Fontes de informação e educação, SIPAT, Brigadas de combate e;
• Investir na cultura de segurança;
• Fornecer e incentivar o uso do EPI;

8 - EPI – Equipamento de Proteção Individual


• Quando medidas de proteção coletivas forem técnicamente comprovadas inviáveis ou quando
não oferecerem completa proteção contra os riscos decorrentes do trabalho, devemos utilizar
os EPIs.
• Os EPIs, serão determinados conforme a atividade e o risco apresentado.

8.1 - OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI


• Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
• Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho;
• Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
• Tornar obrigatório o seu uso;
• Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
• Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.

8.2 - OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI

• Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;


• Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
• Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso.

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8.3 - EPI, utilização e tipos
Proteção da cabeça olhos e face:
• Capacete, Chapéu, Boné Árabe, Protetor Facial e, Óculos de Proteção.
Proteção Auditiva:
• Protetores auditivos – Tipo concha ou Plug.
Proteção das vias respiratórias:
• Respiradores – Definido conforme a exposição a agentes orgânicos ou químicos.
Proteção dos membros inferiores:
• Botas – Impermeáveis, com biqueira e solado reforçado;
• Perneiras – impermeáveis e ou resistentes a objetos cortantes;
Proteção dos membros Superiores:
• Luvas e Mangas de proteção.
Proteção Auditiva:
• Protetores auditivos – Tipo concha ou Plug.
Proteção do corpo inteiro:
• Para trabalhos que haja perigo de lesões provocadas por argentes de origem térmica, biológica,
mecânica, meteorológica e química:
• Aventais, jaquetas e capas, macacões, coletes ou faixa de sinalização e, roupas especiais para
atividades especificas.

Outros EPIs, conforme a atividade, como exemplo, para trabalho em altura, ou a determinação do MTE.
Todo EPI, deve ter obrigatoriamente a Certificação do Órgão Oficial, e ter a identificação do CA –
Certificado e Aprovação.

9 - DST e AIDS

9.1 - AIDS - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida:

• É o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico.


• É causada pelo vírus HIV.
• O vírus HIV ataca as células de defesa do nosso corpo, assim o organismo fica mais vulnerável
a diversas doenças, de um simples resfriado a infecções mais graves como tuberculose ou
câncer.
• O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno.

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9.2 - DICAS DE PREVENÇÃO:


Seguir dicas de saúde sobre o tema;
• Reduzir o número de parceiros sexuais;
• Usar preservativos;
• Não usar drogas;
• Para transfusão exigir sangue testado.

9.3 - RECOMENDAÇÕES

• Não ter pavor do doente, nem da doença, preocupando-se em demonstrar solidariedade e amor
ao doente.
• Encarar o fato, por mais difícil que possa ser com seriedade.
• Se necessário, procurar profissionais para apoio emocional (psicólogo).
• Cuidados, para evitar riscos desnecessários. Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais
para que o paciente encontre forças para lutar contra a AIDS.

10 - COMBATE A INCÊNDIOS

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10.1 - Tudo começa pela organização e Planejamento

10.2 - CLASSES DE INCENDIO

10.3 - CLASSE DO FOGO

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10.4 - INSPEÇÃO DE EXTINTORES

• Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser inspecionado no
mínimo 1 vez cada 6 mêses, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manômetros e se
os bicos e válvulas de alívio não estão entupidas;
• Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrostático e
número de identificação.

10.5 - LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES

• Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização;


• Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta
larga vermelha com bordas amarelas;
• Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo
ser obstruída de forma nenhuma;
• Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso;
• Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos
por pilhas de materiais.

10.6 - PAE - PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL

10.6.1 - Objetivos:

• Proporcionar aos colaboradores da empresa preparação para uma resposta rápida, eficiente e
segura em situações de emergência;
• Responder a uma emergência, priorizando a proteção efetiva da vida, a segurança e o bem estar
do público, dos colaboradores, a prevenção do meio ambiente, da reputação e da imagem da
empresa e de seus acionistas; protegendo as instalações até o restabelecimento seguro das
operações.
• Designar a equipe que administrará a emergência;
• Definir relação e responsabilidade da equipe de atendimento a emergências;
• Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma emergência;
• Documentar todos os recursos utilizados nas ações de controle e extinção da emergência;
• Cumprir a lei e normas vigentes.

11 - PRIMEIROS SOCORROS

• Primeiros Socorros são todas as medidas a serem tomadas de imediato, em caso de acidente,
onde a pessoa se feriu ou esta tendo alguma complicação fisica, para evitar agravamento do
estado de saúde ou lesão, até a chegada do do atendimento médico profissional.

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11.1 - AÇÕES DE SOCORRISTA:

• Isolar a área, evitando o acesso de curiosos.


• Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas,
colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor;
• Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou pés;
• Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;
• Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias,
• bombeiros, polícia se necessário;
• A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da pessoa socorrida.

11.2 - DESMAIOS:

• Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado


por grandes hemorragias. Como socorrer:
• Se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas;
• Se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez;
• Afrouxar as roupas;
• Erguer os membros inferiores.

11.2. 1 - IMPORTANTE.:

• Se a vítima não se recuperar de 2 a 3 minutos, Procurar assistência médica

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11.3 - PARADA CARDIORESPIRATÓRIA

11.3.1 - PARADA CARDIACA

• É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma
parada respiratória, ambas podem ocorrer simultaneamente.

11.3.2 - Parada Respiratória


• É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração excessiva de gases venenosos,
soterramento ou choque.

11.3.3 - RCP - Reanimação Cardio Pulmonar

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12 - Manobra de Heimlich
• É uma técnica de primeiros socorros, utilizada em casos de emergência provocada por um
pedaço de comida ou qualquer tipo de corpo estranho que fique obstruído nas vias
respiratórias, impedindo a pessoa de respirar.

12.1 - Em caso de adulto, como agir:

12.2 - Em caso de criança, como agir:

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13 - ENVENENAMENTO:
13.1 - SE A VÍTIMA ESTÁ CONSCIENTE

• Procure ajuda médica imediatamente;


• Não dê nada para beber (nem água nem leite) e não provoque vômito.
• Se for sobre a superficie da pela, elimine o material e lave a pele com água, guarde a embalagem
do produto tóxico.

13.2 - VÍTIMA INCONSCIENTE

• Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;


• Não dê nada para a vítima beber;
• Não induza o vômito.

14 - EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO CALOR

14.1 - Insolação:

• Pele quente, avermelhada e seca;


• Respiração acelerada;
• Fraqueza, tontura, enjoo e até perda de consciência.

14.2 - Desidratação:

• Suor abundante;
• Fraqueza;
• Dor de cabeça e tontura;
• Náusea e vômito;
• Cãibras

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15 - ENVENENAMENTO:

15.1 - SE A VÍTIMA ESTÁ CONSCIENTE

• Procure ajuda médica imediatamente;


• Não dê nada para beber (nem água nem leite) e não provoque vômito.
• Se for sobre a superficie da pela, elimine o material e lave a pele com água, guarde a embalagem
do produto tóxico.

15.2 - VÍTIMA INCONSCIENTE

• Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;


• Não dê nada para a vítima beber;
• Não induza o vômito.

16 - CÃIBRAS
• Cãibras no braço, perna e abdômen.

16.1 - O que fazer?

• Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;


• Esfrie a vítima com água fria;
• Verifique a respiração e o estado de choque

17 - INFARTO:

17.1 - Sintomas:

• Dor no peito;
• Dor no braço e formigamento no ombro e pescoço;
• Fraqueza, suor, náusea e respiração curta.

17.2 - O que fazer:

• Tranquilize a vítima e coloque-a em repouso imediato;


• Procure o socorro médico e prepara-se para realizar o RCP se necessário

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18 - DERRAME CEREBRAL
• Debilidade/paralisia na face, braço, perna ou em um lado do corpo;
• Dificuldade para falar, ver e andar;
• Dor de cabeça intensa;
• Perda de consciência.

18.1 - O que fazer:

• Verifique as vias aéreas e respiração;


• Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça mais elevados que o corpo;
• Não dê nada para comer e beber;
• Procure o atendimento médico urgentemente

19 - CHOQUES ELÉTRICOS

19.1 - O que fazer:

• Corte (DESLIGUE) a corrente elétrica imediatamente;


• Se a vítima ainda estiver conectada à corrente elétrica, use pano bem grosso, borracha, madeira
ou material não condutor de eletricidade para salvá-la da corrente;
• Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado parada cardiorrespiratória.
• Caso a vítima esteja com ausência de pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas
arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a respiração boca a boca,
alternadamente.

20 - PICADAS DE ANIMAIS PESONHETOS

20.1 - Cobras:

• Mantenha a parte atingida em posição mais elevada;


• Retire anéis e pulseiras;
• Limpe o local com água e sabão;
• Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro.

20.2 - O que não fazer:

• Não amarre a perna ou o braço acidentado;


• Não corte e/ou chupe o local da picada;
• Não dê álcool para beber.

20.3 - Aranha ou Escorpião:

• Coloque compressas quentes para aliviar a dor


• Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro.

20.4 - Abelha ou Insetos:

• Remova o ferrão;
• Cubra com uma compressa fria;
• Monitore a vítima, pois algumas pessoas possuem alergias.

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21 - ALERGIAS

21.1 - Sintomas:

• Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta;


• Erupção cutânea severa ou urticária;
• Inchaço da face, pescoço e língua;
• Tontura, náuseas e vômito.

21.2 - O que fazer:

• Procure a ajuda médica imediatamente;


• Mantenha a parte afetada abaixo do coração se possível;
• Monitore os sinais vitais.

22 - QUEIMADURAS

Quarto grau

22.1 - 1º GRAU

• Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa.

22.1.1 - Como socorrer:

• Resfriar o local com água corrente temperatura fria.

22.2 - 2º GRAU

• Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de coloração variável, edema, exsudação
e dor.

22.2.1 - Como socorrer:

• Esfriar o local com água corrente;


• Nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc.
• Nunca romper as bolhas.

22.3 - 3º GRAU

• Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre com pouca
ou nenhuma dor (aqui se incluem todas as queimaduras elétricas).

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22.3.1 - Como socorrer:
• Não usar água; Assistência médica é essencial; Levar imediatamente ao médico.

23 - HEMORRAGIAS
• Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias,
provocadas por cortes, tumores, úlceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas
(visíveis) que devem ser estancadas imediatamente e as internas (não visíveis), mas que podem
levar a vítima à morte. Manter a vítima deitada com a cabeça para o lado;
• Afrouxar suas roupas;
• Manter a vítima deitada com a cabeça para o lado;
• Manter a vítima agasalhada;
• Procurar assistência médica imediatamente.

24 - ENTORSE
• Forte torção no Local

24.1 - O que fazer:


• Coloque compressa de gelo (não coloque o gelo diretamente na pele).
• Imobilize a vítima;
• Procure ajuda especializada.

25 - LUXAÇÃO
• O osso de uma articulação sai do lugar
• Tratar como fratura.

26 - FRATURAS
• É um tipo de lesão onde ocorre a quebra de
• um osso.
• Existem 2 tipos de fraturas:
• Exposta ou aberta: quando há o rompimento da pele.
• Interna ou fechada: quando não há o
• rompimento da pele.
• Em ambos os casos, acontece dor intensa, deformação do local afetado, incapacidade de
movimento e inchaço.

Exposta
Fechada

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27 - TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
• O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu
quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados
necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado.
• Todas as técnicas de remoção e transporte de vítimas estão baseadas na estabilização de toda a
coluna vertebral da vítima durante todo o procedimento. Tem que ser verificado também a
situação de saúde da vítima. De acordo com este princípio o socorrista deverá empregar a
técnica adequada, pois em vítimas graves o tempo já é um fator determinante de sobrevida,
utilizando assim a técnica de remoção e imobilização mais rápida. Cada maneira é compatível
com o tipo de situação em que o acidentado se encontra e as circunstâncias gerais do acidente.
Antes de providenciar a remoção da vítima tem que controlar a hemorragia caso necessário.
Manter a respiração. Imobilizar todos os pontos suspeitos de fraturas. Evitar ou controlar o
estado de choque

27.1 - TRANSPORTE DE VÍTIMAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

• Em situações de risco iminente no local da emergência é necessário remover a vítima


rapidamente. A manobra a ser utilizada depende do peso da vítima, tipo de terreno,
equipamentos e número de socorristas.
• O transporte de emergência deve ser feito quando o local do acidente oferece perigo iminente
(Tráfego descontrolado), incêndio ou ameaça de fogo, possíveis explosões, desmoronamento
iminente, possíveis perigos elétricos, gases tóxicos e outros perigos similares, que fazem com
que o transporte do paciente seja necessário e urgente, para proteger a equipe de socorro e as
vítimas.
• Cuidados que precisam de reposicionamento - Às vezes você deverá transportar uma vítima
para uma superfície dura para fazer a RCP, ou mobilizá-la para ter acesso a uma grande
hemorragia.

27.2 - MÉTODOS DE TRANSPORTE DA VITIMA

27.2.1 - Transporte de Apoio ( Tipo Bombeiro )


• Este tipo de transporte é usado para as vítimas de vertigem, de desmaio, com ferimentos leves
ou pequenas perturbações que não os tornem inconscientes e que lhes permitam caminhar.

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27.2.2 - Transporte ao Colo:
• Usa-se este tipo de transporte em casos de envenenamento ou picada por animal peçonhento,
estando o acidentado consciente, ou em casos de fratura, exceto da coluna vertebral.

27.2.4 - Transporte nas Costas:


• O transporte nas costas é usado para remoção de pessoas envenenadas ou com entorses e
luxações dos membros inferiores, previamente imobilizados.

27.2.5 - Transporte de Arrasto em Lençol:


• Manobra de Retirada de Acidentado, com Suspeita de Fratura de Coluna, de um Veículo.
Seguram-se as pontas de uma das extremidades do lençol, cobertor ou lona, onde se encontra
apoiada a cabeça do acidentado, suspende-se um pouco e arrasta-se a pessoa para o local
desejado..

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27.2.6 - Transporte de Cadeira
• Vítima, da seguinte maneira: uma pessoa segura a parte da frente da cadeira, onde os pés se
juntam ao assento. O outro segura lateralmente os espaldares da cadeira pelo meio. A cadeira
fica inclinada para trás, pois a pessoa da frente coloca a borda do assento mais alto que a de
trás

27.2.7 - Transporte de Maca


• A maca é o melhor meio de transporte. Pode-se fazer uma boa maca abotoando-se duas camisas
ou um paletó em duas varas ou bastões, ou enrolando um cobertor dobrado em três, envolta de
tubos de ferro ou bastões. Pode-se ainda usar uma tábua larga e rígida ou mesmo uma porta.
Nos casos de fratura de coluna vertebral, deve-se tomar o cuidado de acolchoar as curvaturas
da coluna para que o próprio peso não lese a medula. Se a vítima estiver de bruços (decúbito
ventral), e apresentar vias aéreas permeáveis e sinais vitais presentes, deve ser transportada
nesta posição, com todo cuidado, pois colocá-la em outra posição pode agravar uma lesão na
coluna

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