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PRINCIPAIS CONCEITOS E ATRIBUIÇÕES DA METODOLOGIA 4DX

Caroline Santos Barbarotti1, Juliana Carneiro Martins Da Silva2, Marcos Vinicius Nunes
Palhares3, Rennan Da Hora Araujo4, Gilberto Francisco de Oliveira5
1
Engenharia de Produção, Faculdades Oswaldo Cruz, carol_barbarotti@hotmail.com
2
Engenharia de Produção, Faculdades Oswaldo Cruz, julianac_martins@outlook.com
3
Engenharia de Produção, Faculdades Oswaldo Cruz, marcosviniciusnp@yahoo.com.br
4
Engenharia de Produção, Faculdades Oswaldo Cruz, re-hora@hotmail.com
5
Engenharia de Produção, Faculdades Oswaldo Cruz, gilberto.oliveira@oswaldocruz.br

RESUMO
Organizações tendem a usar o planejamento estratégico como ferramenta
adaptativa ao mercado que vivencia constante mudança. Porém muitos líderes
encontram barreiras na execução deste planejamento. Nesta ótica, o presente trabalho
tem como objetivo a realização de uma revisão bibliográfica que ressalta a importância
da metodologia 4DX (4 disciplinas da execução), criada a partir da necessidade de um
método eficaz, focando em quatro disciplinas (foco no que é crucialmente importante,
atuar nas medidas de direção, manter um placar envolvente e criar uma cadência de
responsabilidade). Esta pesquisa objetiva compartilhar uma metodologia de gestão
pouco conhecida a fim de auxiliar no desafio dos gestores em atingir resultados
estratégicos de forma consistente ao focar na execução. O presente trabalho tem duas
principais contribuições: acadêmica, colaborando com detalhamento dessa metodologia
e a prática ao pesquisar um tema relativamente novo no mercado, expondo a aplicação
de suas disciplinas, assim como a necessidade e sua dificuldade de implementação. A
fim de obter resultados mais profundos acerca do tema, foram feitas análises de
diferentes artigos através da pesquisa descritiva. O estudo tem caráter essencialmente
qualitativo, com ênfase na observação, onde foi possível constatar que reúne diferentes
metodologias existentes divididas em disciplinas.

Palavras-chave: Disciplina. Execução. Foco. Medidas de direção.

1 INTRODUÇÃO
As organizações têm investido cada vez mais em planejamento, a fim de
definirem estratégias que ampliem seus negócios. Com isso, as metodologias mais
praticadas e disseminadas no mercado são voltadas para a estratégia e a mesma se torna
o foco da organização com a intenção de que ao olhar o planejamento, o resultado será
alcançado, porém existem diversos fatores que podem dificultar sua concretização.
Quando o assunto é estratégia, há dois principais motivos para que não tenha
êxito: ou errou na estratégia ou errou na execução. Uma vez definida a estratégia, ou
seja, uma vez decidido o que fazer, o maior desafio é fazer com que pessoas executem a
estratégia no nível de excelência necessário. Para diversos líderes, como fazer é
frequentemente a tarefa mais árdua e exaustiva de qualquer projeto e produção.
(COVEY; HULING; McCHESNEY e MORAES, 2013)
Em uma pesquisa realizada com 100 profissionais no Linkedin, 66 pessoas
estudam ou estudaram administração e pós-graduação em área correlata. Dentre elas,
82% afirmaram que têm interesse em utilizar uma metodologia focada em execução.
Porém quando perguntados a respeito do que é mais importante para o sucesso de uma
estratégia, apenas 24% responderam execução. Isso se deve ao fato de que grande parte
dos cursos de administração e MBA retratam mais sobre formulação e implementação
da estratégia, ou seja, a maioria dos administradores são treinados para planejar e não
para executar planos conforme afirmado por Hrebiniak (2006) em sua obra. Esse ponto
defendido por Hrebiniak, pôde ser observado no resultado da pesquisa, onde 79% dos
entrevistados afirmaram que aprenderam mais sobre planejamento quando comparado à
execução.
Sobre esse aspecto, o presente trabalho busca mostrar e discutir sobre a
metodologia 4DX (4 Disciplinas da Execução) e como ela apoia o líder na execução da
estratégia. Além de tratar-se de uma metodologia atual, preconiza um processo de
execução em todos os níveis hierárquicos, com metas e resultados a serem atingidos,
focando no que é realmente importante.
O objetivo deste artigo é apresentar a aplicabilidade, uso e extensão da
metodologia 4DX, ressaltando a importância das 4 disciplinas da execução para
melhoria dos resultados da empresa e compartilhar uma metodologia de gestão pouco
conhecida a fim de auxiliar no estudo e aplicação da mesma, partindo-se pela hipótese
de que a aplicação do 4DX trará resultados melhores para empresa, facilitando a
execução do planejamento estratégico.

2 DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO
À fim de obter resultados e respostas mais profundas acerca do tema abordado,
foram realizados estudos e análises de artigos científicos através da pesquisa descritiva.
O estudo tem caráter essencialmente qualitativo, com ênfase na observação e pesquisa
bibliográfica, que consiste em um método científico para busca de artigos de uma
determinada área da ciência, analisando grandes massas de dados e fontes de
informações, permitindo assim que outros possam usar esses resultados com maior
confiabilidade, focando apenas no tópico em que se deseja pesquisar (AMARAL;
CONFORTO e SILVA, 2011).
O processo de pesquisa foi dividido em 4 etapas:
 Etapa 1 - Pesquisa da Literatura: através de palavras chaves, tais como
disciplina, execução, foco, cadência, placar, medidas de direção e mudança
comportamental, são recolhidos diversos documentos e obras à fim de
enriquecer e embasar a tese defendida. Para tal, foram usadas plataformas de
pesquisa de artigos científicos, como por exemplo, o Google Academics.
 Etapa 2 - Análise de literatura: visa filtrar o material recolhido na etapa anterior
à fim de tornar a tese mais robusta e estruturada. A seleção das obras, artigos e
documentos foram feitas através da priorização de material, usando como
critério relevância da obra e palavras-chaves.
 Etapa 3 - Pesquisa de campo: fase onde é feito censo online a fim de mensurar o
conhecimento de uma amostra em torno do assunto. A amostra determinada
possui ensino superior completo em áreas de administração e/ou correlatas.
 Etapa 4 - Desenvolvimento textual: é documentado a pesquisa e relações feitas
pelo grupo. Aqui são respeitados os pré-requisitos de construção textual e
convém a estruturação do documento. Além disso, trata-se da expressão e
conclusão de toda pesquisa realizada.

A metodologia das 4 disciplinas da execução


A falha na execução da estratégia justifica a metodologia 4DX como Falconi
(2009) afirma, um dos principais motivos pelos quais as estratégias falham é a forma
que são executadas, “se existe um plano de ação e a meta não é batida, das duas uma, ou
as ações não foram executadas ou o plano está péssimo". (FALCONI, 2009, p.99)
A metodologia 4DX consiste de princípios básicos que sempre foram
conhecidos e praticados por líderes, praticantes e acadêmicos, porém utilizados de
maneiras distintas e não focadas na importância e na relevância da execução. A
metodologia coincide com outras metodologias previamente utilizadas, focando na parte
do processo que não está no domínio dos executivos atualmente.
Covey, Huling, McChesney e Moraes (2013) afirmaram que as 4 Disciplinas
da Execução (4DX), são uma fórmula repetível e comprovada que permite a execução
do planejamento em meio às atividades diárias. Como o próprio nome diz, a
metodologia se baseia em 4 disciplinas básicas:
 Disciplina 1: Foque no crucialmente importante
 Disciplina 2: Atue nas medidas de direção
 Disciplina 3: Mantenha um placar envolvente
 Disciplina 4: Crie uma cadência de responsabilidade
As disciplinas exigem um trabalho contínuo para serem implementadas, são
fáceis de entender e difíceis de aplicar, pois demandam um esforço de todos por um
tempo longo, além de muito comprometimento.
Ao iniciar a implementação de cada disciplina, poderá identificar que cada uma
já demonstrará alterações significativas no dia-a-dia e que farão toda diferença no
alcance das metas, se forem aplicadas de forma correta e ordenada.
Para Covey, Huling, McChesney e Moraes (2013), as disciplinas não são um
menu de escolhas, pois o verdadeiro poder das disciplinas está na forma como
funcionam em conjunto e na sequência, cada uma definindo um cenário para introdução
da próxima, caso alguma fique de fora, o resultado será muito menos eficaz.

Disciplina 1: Foque no crucialmente importante


A primeira disciplina tem por objetivo manter o foco no que realmente é
importante dentro da organização. Os líderes encontram muita dificuldade em restringir
o foco devido às prioridades cotidianas que acabam dissipando a atenção da equipe.
Para o 4DX as atividades diárias que mantem a empresa em funcionamento são
chamadas de redemoinho e apesar de serem essenciais para o funcionamento diário da
empresa, também tiram o foco das estratégias traçadas pelos líderes.
Focando em muitas metas, não é possível chegar em lugar nenhum, pois todas
serão sufocadas pelo redemoinho. “Praticar a disciplina 1 significa aumentar seu foco
em algumas metas muito importantes, de modo que você possa habilmente alcança-las
no meio do redemoinho do trabalho diário” (COVEY; HULING; MCCHESNEY e
MORAES, 2013, p.22).
Na metodologia 4DX, todas as metas são importantes, porém são consideradas
apenas uma ou duas crucialmente importantes, chamadas de MCIs (metas crucialmente
importantes), para onde nosso maior esforço será direcionado. O ideal é que a equipe
invista 80% do tempo tentando sustentar, aprimorar e melhorar o redemoinho, enquanto
investe os outros 20% em um único objetivo, a MCI. Deste modo a dimensão do
sucesso em relação à meta crucialmente importante está garantido.
Para Covey, Huling, McChesney e Moraes (2013), após a definição da MCI, é
possível implementar a disciplina 1 na organização, com 4 regras básicas que devem ser
seguidas para o sucesso de sua implementação:
1) “Nenhuma equipe se concentra em mais de duas MCIs ao mesmo tempo”
2) “Os jogos que você escolher têm de vencer a copa do mundo”: ao definir
as MCIs, o único objetivo deve ser atingir a MCI principal
3) “Líderes de nível mais alto podem vetar, mas não podem ditar”: as MCIs
devem ser definidas pelos líderes para suas respectivas equipes
4) “Todas as MCIs precisam ter uma linha de chegada expressa como de X
para Y até quando”: ou seja, devem ser mensuráveis e com prazo
Essas regras remetem muito ao conceito SMART de Peter Drucker para
definição de metas “onde cada letra desta palavra possui um significado que consegue
traduzir corretamente o que é e, principalmente, como deve ser uma meta para uma
organização empresarial”. (MARQUES, 2018, p.01)
Definindo as metas crucialmente importantes e restringindo o foco a elas, a
equipe se tornará cada vez mais engajada, as coisas começarão a acontecer e assim o
sucesso na execução da estratégia estará mais próximo e sólido.

Disciplina 2: Atue nas medidas de direção


Essa disciplina é baseada no princípio que algumas ações têm pesos diferentes,
ou seja, algumas ações têm impactos maiores quando o assunto é atingir algum objetivo.
Nessa disciplina há a aplicação de Pareto, também conhecido como o Princípio 80/20.
Independentemente da estratégia utilizada por uma companhia/pessoa, seu
progresso é baseado em duas espécies de medidas: direção e histórica. Lucro, satisfação
do cliente, número de reclamações são exemplos palpáveis de medidas históricas, fáceis
de medir, mas dificilmente possíveis de melhorar pois assim que seus resultados são
apresentados, sua performance já é passado, história (COVEY; HULING;
MCCHESNEY e MORAES, 2013, p.48).
Por exemplo, enquanto não se pode controlar quantas vezes um carro quebra na
estrada (uma medida histórica), é possível com certeza controlar quantas vezes o carro
recebe manutenção de rotina (uma medida de direção). (COVEY; HULING;
MCCHESNEY e MORAES, 2013, p.04)
O objetivo da segunda disciplina é mudar a linha de pensamento que assombra o
mundo corporativo e estratégico e trazer o foco de líderes às medidas de direção,
baseando-se no princípio de que todas as ações não são tratadas igualmente. (COVEY;
HULING; MCCHESNEY e MORAES, 2013, p.44).
Para a escolha das medidas de direção, deve-se selecionar atividades com
maior impacto no momento de atingir os objetivos: as atividades 80/20. “Uma grande
quantidade de atividade sempre será sem sentido, pobremente concebida, má
direcionada e executada aos desperdícios(...) uma pequena porção de atividade sempre
será terrivelmente efetiva(...)”. (KOCH, 1997, p. 94)
Ao fim, são os dados da medida de direção que fazem a diferença. Sem elas,
poderíamos tentar atingir uma meta apenas administrando medidas históricas, o que
raramente funciona.

Disciplina 3: Mantenha um placar envolvente


A terceira disciplina (mantenha um placar envolvente) diz que é necessário
manter um placar visível e obvio para todos os funcionários contendo informações de
dois indicadores, a medida histórica e a medida de direção (onde estão, e onde tem que
chegar).
Covey, Huling, McChesney e Moraes (2013) comparam a terceira disciplina
com um jogo: não se joga um jogo sem placar, do mesmo jeito que não se pode ter uma
empresa sem uma direção a ser seguida, todos devem saber a MCI e se estão ganhando
ou perdendo no mesmo segundo que olharem o placar.
Nesta disciplina a MCI deixa de ser apenas aos líderes e passa também a ser da
equipe a fim de engaja-los em busca de um objetivo em comum. A existência do placar
trabalha com o desejo inconsciente do indivíduo de querer vencer “porque é o sujeito
em seu ser que é convocado, com seus recursos, suas capacidades, mas também suas
motivações, desejos conscientes e inconscientes, fantasmas subjacentes a seu
engajamento no trabalho. ” (LHUILIER, 2013, p.484).
Quando se fala de engajamento vale destacar a metodologia chamada de
Administração Por Objetivos (APO), ou no termo em inglês “Management by
Objective” (MBO), pois ela tende a aumentar a participação de todos os funcionários
nas atividades, contemplando assim o engajamento.
O método usado na terceira disciplina vem sendo estudado em teorias de
engajamento organizacional, onde se busca trazer o melhor resultado de seus
funcionários a partir do desenvolvimento, engajamento e motivação da equipe.

Disciplina 4: Crie uma cadência de responsabilidades


A quarta disciplina da metodologia 4DX é o momento onde a execução
acontece. Diferentemente das primeiras disciplinas da metodologia, em que todo o
processo é estruturado, a quarta é onde tudo que foi planejado, entra em ação. “A
disciplina 4 é a disciplina da responsabilidade. Embora você tenha projetado um jogo
claro e eficaz, sem responsabilização consistente a equipe jamais dará o melhor de si no
jogo”. (COVEY et.al, 2013, p.169)
Essa disciplina é a diferença entre o sucesso e a falha, ela consiste basicamente
na criação das reuniões de MCI das quais irão manter uma responsabilidade adequada
para o time, ou seja, irão ajudar os funcionários a manterem as dedicações necessárias.
O controle estratégico e o alcance da MCI no prazo determinado são
possibilitados com as reuniões. Segundo Covey et al (2013), essas reuniões não podem
durar mais que 20 a 30 minutos e devem ser curtas para manter a cadência semanal de
responsabilidade. Um artigo de Aguiar et al (2017), promovido pela ENAP (Escola
Nacional de Administração Pública), compila inúmeras práticas de gestão estratégica
visando mostrar sua importância e adoção, afirmando a importância das reuniões
semanais onde favorece o fluxo de informações e a organização do trabalho.
Em passo com a relevância de reuniões curtas, pode se citar a metodologia
SCRUM, da qual é utilizada para desenvolvimento de sistemas informatizados e contém
uma sequência para execução de programações de um projeto. Tem como uma de suas
principais etapas, as reuniões diárias e curtas (daily SCRUM) para não perder o foco.
“Nessas reuniões, que são preferencialmente de curta duração (aproximadamente quinze
minutos), são discutidos pontos como: o que foi feito desde a última reunião e o que
precisa ser feito até a próxima”. (SOARES, 2004, p. 05)
A agenda que deve ser seguida no decorrer de uma reunião de MCI segue
basicamente três etapas, sendo que a primeira é se responsabilizar, a segunda é revisar o
placar, conforme a terceira disciplina criou, e por último se planejar para que na
próxima reunião traga os resultados esperados.

Barreiras para implementação


Apesar das grandes qualidades que referenciam a metodologia 4DX, assim
como outros processos, existem barreiras que dificultam no momento da implantação,
dentre as quais vale destacar, as dificuldades processuais e as dificuldades humanas.
Quando o assunto é processo, as principais barreiras que as 4 disciplinas
podem encontrar são falta de visão do processo de modo geral, falta de gerenciamento
do desempenho, falhas na definição do processo e falha na comunicação.
Já na parte de dificuldades envolvendo pessoas, podemos citar:
gestão/liderança ruim e a possibilidade de rendição ao redemoinho de atividades.
Além disso, um ponto que merece muita atenção na hora de implantar uma
nova metodologia, principalmente no caso do 4DX, é a resistência a mudança, pois as 4
disciplinas exigem mudança tanto em hábitos quanto em comportamento por parte dos
envolvidos no processo e essa resistência é um dos principais fatores que impossibilitam
essa transformação.
Kotter (2017) defende que o preço da mudança é inevitável. Toda vez que as
comunidades humanas são obrigadas a se ajustarem em novas condições de vida,
acabam enfrentando dor. Mas essa angustia e dor testemunhada no passado podem ser
evitadas se tratadas corretamente.
É crucial para o sucesso da implementação da metodologia 4DX que exista
investimento em comunicação, treinamento e acompanhamento da mudança
propriamente dita, evitando resistência e alcançando o sucesso na aplicação das
disciplinas.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Constatou-se com este trabalho que muitos gestores são propensos a centralizar
sua atenção no planejamento e esquecem de focar na execução. Além disso, foi
demonstrado que todas as 4 disciplinas estão ancoradas à ideias e princípios defendidos
por diversos autores. Porém existem dificuldades na aplicação do 4DX como uma
metodologia devido a fatores internos e externos, tais como resistência a mudança, falta
de gerenciamento do desempenho e falhas na definição do processo.
Em suma, diante dos argumentos apresentados ao longo da pesquisa, pode-se
afirmar que a metodologia 4DX têm valor para o gestor e sua equipe, dada a sua
adaptabilidade à diferentes contextos, além de oferecer um conjunto de boas práticas
para êxito na execução.

4 REFERÊNCIAS
AMARAL, Daniel Capaldo; CONFORTO , Edivandro Carlos; SILVA, Sérgio Luis. Roteiro para
revisão bibliográfica sistemática: aplicação no desenvolvimento de produtos e gerenciamento de
projetos. 8º Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de Produto, Porto Alegre, 12 set. 2011.

COVEY, Sean; HULING, Jim; MCCHESNEY, Chris e MORAES, Bill. As 4 disciplinas da execução. 1.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

FALCONI, Vicente. O verdadeiro poder. Nova Lima: INDG-Instituto de Desenvolvimento Gerencia,


2009.

HREBINIAK, Lawrence G. Fazendo a estratégia funcionar. Porto Alegre: Bookman, 2006.

AGUIAR, Carolina; CAMPOS, Marione; FERREIRA, Raiane; JANISSEK, Janice; MELLO, Tamilles.
Práticas inovadoras de gestão no contexto das universidades brasileiras: validação da escala para
medir seu grau de importância e adoção. Inovação no setor público, Brasília, 24 fev. 2017.

KOCH, Richard. The 80/20 Principle. [S. l.: s. n.], 1997.

KOTTER, John P. Liderando Mudanças. Rio de Janeiro: Alta Books, 2017.

LHUILIER , Dominique. Vocabulaire de Psychosociologia. [S. l.], 2013.

MARQUES, Jose R. 4 Exemplos de metas SMART e como aplicar o conceito na sua empresa. [S. l.],
17 ago. 2018.

SOARES, Michel. Metodologias Ágeis Extreme Programming e Scrum para o Desenvolvimento de


Software. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação, [S.l.], 2004.

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