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ª Geovana Soares
Como se vê, inú meras vezes a Literatura vai enriquecer uma obra, principalmente porque conversa
com tudo o que lhe é apresentado, causando emoçõ es no indivíduo que mantém contato com as
palavras, fazendo-o refletir sobre as condiçõ es de existência e as sentimentalidades pessoais.
Conceitualmente adaptaçã o cinematográ fica é quando se adapta uma histó ria literá ria para uma mídia
audiovisual, especificamente para o cinema. Para que isso seja possível é preciso transformar a
histó ria narrada, normalmente em prosa, em um roteiro para as telas. É possível, também, adaptar
uma obra para uma série de TV ou streaming.
Quando se escreve um livro há uma série de intençõ es do autor na hora da escolha das palavras e do
ritmo da escrita. Ao transpor isso para outra mídia (considerando o livro como um tipo de “meio de
comunicaçã o”) é preciso fazer uma série de adaptaçõ es que permitirã o que o argumento do livro nã o
se perca no formato fílmico.
A adaptaçã o de um livro nã o é, portanto, uma traduçã o no sentido corrente do termo, mas uma
“traduçã o intersemió tica”, pois implica traduzir um texto escrito em um texto audiovisual.
Em suma, adaptaçã o cinematográ fica é um tipo particular de “traduçã o” que se propõ e a colocar no
formato do cinema as intençõ es comunicativas da obra literá ria.