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Morte e luto durante o ciclo da vida:

Infância:
somente entre as idades de 5 a 7 anos a maioria das crianças entende que a morte é
irreversível, que uma pessoa, animais ou flor não. Voltarão a viver. Na mesma idade, as
crianças também percebem dois conceitos importantes sobre a morte: primeira que ela é
universal (todos as coisas vivas morrem); segunda que uma pessoa morta não é funcional
(todas as funções vitais terminam com a morte). Antes dessa faixa etária crianças achavam
que pais, professores e crianças não morrem e que uma pessoa inteligente são capazes de
viver para sempre.
Podemos ajudar as crianças a compreender a morte introduzindo conceitos em idade
precoce e estimulando a falar sobre o assunto. (Morte de um animal de estimação pode
oferecer uma oportunidade natural para isso).
A forma de manifestar pesar depende do desenvolvimento cognitivo e emocional das
crianças, as vezes expressam pesar com raiva, com atos inconscientes ou recusando-se a
admitir a morte, como se fingindo que uma pessoa está viva a fará viver. A perda é mais
difícil se a criança tem um relacionamento problemático com quem morreu, se a morte foi
inesperada (assassinado ou suicídio).
Os pais ou outros cuidadores podem ajudar as crianças a lidar com o luto estimulando-as a
entender que a morte é definitivas e que elas não causaram a morte por deus
comportamentos ou pensamentos. As crianças precisam ser tranquilizadas de que
continuação recebendo carinho e cuidados de adultos, encorajar a criança a falar sobre a
pessoa que morreu.

Adolescência:
A morte não é algo sobre o qual os adolescentes normalmente pesam muito. Muitos
adolescentes correm risco sem pensar. Pegam carona, dirigem de maneira imprudente e
experimentam drogas e sexo, muitas vezes, com trágicos resultados. Tudo pelo anseio e
descobrir e por expressar sua identidade., podem estar mais preocupados com como vivem
do que com quanto tempo viverão.
A principal causa de morte são os acidentes e a terceira e bastante preocupante é o suicídio
que afetam jovens de 5 a 24 anos. Esses jovens tendem a ter histórias de doenças
emocionais: depressão, abuso de drogas e álcool, comportamento anti-social ou agressivo.
Adolescentes suicidas tendem a ter má opinião sobre si mesmos, a se sentirem impotentes
e a terem fraco controle de impulsos e baixa tolerância à frustração e ao estresse. Esses
jovens costumam estar alienados de seus pais e não ter ninguém de fora das famílias
Programas devem identificar e tratar os jovens em maior risco de suicídio, inclusive aqueles
que já tenta
ram se suicidar, é importante combater os fatores de risco através de programas para
reduzir o abuso de substância e para fortalecer as famílias.

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