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Manual de Governança Corporativa

Conselho Deliberativo

Sylvia do Carmo C. Franceschini (Presidente) Guilherme Nacif de Faria


Evaristo Luciano Rosa Álvaro de Araújo
José Aparecido de Paula José Batista da Silva
José Júlio de Souza Antônio R. Charrão Rodrigues
Márcia Rogéria de Almeida Lamêgo Ely Rosa
Sebastião Carlos da Fonseca Antônio Teixeira Cordeiro

Conselho Fiscal
Moacir Albuquerque G. de Lima (Presidente) Fernando Diogo
Augusto César de Queiroz Aloísio de Castro Cardoso
Afonso Augusto Teixeira de Freitas C. Lima Mariluce Pires Vieira Soares
Antônio Joaquim Macabeu Nilton Alves Gonzaga

Diretoria Executiva
Luiz Sérgio Saraiva (Diretor Geral)
José Henrique de Oliveira (Diretor de Seguridade)
Constantino José Gouvêa Filho (Diretor Administrativo-Financeiro)

AGROS - Instituto UFV de Seguridade Social

Viçosa - MG
Av. Purdue, s/n - Campus UFV
Tel.: (31) 3899-3500

Belo Horizonte - MG
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Florestal - MG
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Manual de Governança Corporativa do AGROS
aprovado pelo Conselho Deliberativo em 28/06/2012 - Resolução nº 271/2012

Índice

1. Introdução...................................................................................................................... 02
2. Missão do AGROS........................................................................................................ 02
3. Objetivos........................................................................................................................ 02
4. Fundamentos.................................................................................................................. 02
5. Princípios....................................................................................................................... 03
6. Valores............................................................................................................................. 04
7. Compromissos............................................................................................................... 04
8. Arcabouço Legal............................................................................................................ 04
9. Órgãos Estatutários....................................................................................................... 05
9.1. Conselho Deliberativo................................................................................................ 05
9.2. Conselho Fiscal........................................................................................................... 06
9.3. Diretoria Executiva..................................................................................................... 06
10. Outros Agentes............................................................................................................. 07
10.1. Auditoria Independente e Atuarial......................................................................... 07
10.2. Comitês Técnicos....................................................................................................... 08
10.2.1. Comitê de Previdência........................................................................................... 08
10.2.2. Comitê de Assistência à Saúde.............................................................................. 09
10.2.3. Comitê de Investimentos .......................................................................... ............ 09
10.2.4. Comitê de Controles Internos .............................................................................. 10
1. INTRODUÇÃO
De modo geral, a Governança Corporativa é definida como sendo um sistema pelo qual
as instituições são geridas e monitoradas.
Na prática, as recentes experiências de Governança Corporativa se sustentam basica-
mente nos princípios da transparência, responsabilidade, prestação de contas e equidade,
além de modernizar a gestão dos recursos dos participantes, contando com a colaboração
e o compromisso de todos e necessitando da implementação de instrumentos para que a
instituição aconteça.
Faz-se necessário enfatizar que a Governança Corporativa se estrutura com vistas a ga-
rantir o equilíbrio atuarial entre os ativos e os passivos, promovendo o direcionamento dos
investimentos para ativos rentáveis e seguros que sejam compatíveis com as necessidades
de cada plano de benefícios.
Neste contexto, o manual de Governança Corporativa do AGROS – Instituto UFV de
Seguridade Social, ora revisado, é um documento com linguagem clara e objetiva, orien-
tador e de utilização permanente, onde estão explicitados principalmente princípios e va-
lores, missão e objetivos e agentes responsáveis pela gestão compartilhada e cotidiana do
Instituto.

2. MISSÃO DO AGROS
Promover segurança e bem-estar social dos participantes, por meio dos planos previden-
ciário e assistencial.

3. OBJETIVOS
a. Instituir e operar planos de benefícios de natureza previdenciária.
b. Prestar serviços de assistência à saúde com programas de natureza preventiva e
curativa.
c. Promover políticas que garantam a qualidade de vida dos participantes.
d. Gerir os recursos financeiros dos participantes buscando a rentabilidade necessária
para garantir o cumprimento dos benefícios dos planos.

4. FUNDAMENTOS
Fundamentado em sua missão, o AGROS usará toda a sua competência para agregar va-
lor e qualidade aos seus serviços, focando o bem-estar dos seus usuários. Assim, suas ações

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deverão ser pautadas nos seguintes fundamentos:
a. Humanizar o atendimento aos participantes buscando as melhores soluções para os
problemas apresentados, sem transigir os limites legais.
b. Incentivar o relacionamento entre os participantes e o Instituto, visando maior en-
volvimento dos mesmos na avaliação e no controle dos processos praticados.
c. Priorizar a comunicação prestando esclarecimentos e informações aos participan-
tes e ao público pertinente.
d. Estimular o trabalho integrado entre os componentes dos órgãos estatutários e os
funcionários do AGROS.
e. Promover a transparência administrativa por meio da apresentação de resultados,
prestação de contas e das ações empreendidas.
f. Incentivar o hábito de fiscalização e cobrança dos participantes para que haja me-
lhoria dos processos praticados pelo Instituto.
g. Rever periodicamente o estatuto, os regulamentos dos planos previdenciários e
assistenciais, o regimento interno e as normas, procurando atualizá-los com as neces-
sidades dos participantes, respeitada à legislação vigente.
h. Conduzir suas ações em conformidade com as normas e orientações emanadas dos
órgãos reguladores e fiscalizadores.
i. Atentar para as condições de segurança, rentabilidade, solvência e liquidez nas
aplicações dos recursos financeiros.

5. PRINCÍPIOS
A administração deverá observar os seguintes princípios na gestão do AGROS:
a. Obter, com eficiência, resultados de qualidade nos programas, projetos e negócios.
b. Tratar com dignidade e impessoalidade os participantes e dependentes, visando
sempre ao melhor atendimento das suas necessidades, respeitando os direitos previs-
tos nos regulamentos dos planos previdenciários e assistenciais.
c. Trabalhar na melhoria das relações e das ações dos funcionários visando ao cum-
primento da missão do Instituto.
d. Manter reservas técnicas suficientes e garantidoras dos benefícios concedidos.
e. Relacionar-se efetivamente com os demais fundos de pensão objetivando colabo-

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rar com o desenvolvimento, a melhoria e a estabilidade do sistema de previdência
complementar.

6. VALORES
As ações do AGROS deverão estar pautadas nos seguintes valores:
Humanização: com ênfase no relacionamento, diálogo e respeito aos participantes.
Transparência: atitudes e informações claras e objetivas que permitam maior conheci-
mento do Instituto e criem um clima de confiança junto aos participantes.
Ética/Profissionalismo: defesa intransigente dos objetivos do Instituto e direitos dos
participantes.
Responsabilidade: envolvimento de todos nas ações conduzidas com qualidade pelo
AGROS.

7. COMPROMISSOS
Os compromissos do Instituto para com os participantes estão previstos nos regulamen-
tos dos planos previdenciários e assistenciais, que requerem gestão eficiente dos ativos,
visando ao alcance das metas atuariais.
Em especial, a Patrocinadora UFV deverá conhecer as políticas administrativas do
AGROS, podendo sugerir medidas que beneficiem os participantes, bem como consultar o
Instituto sobre os possíveis impactos das políticas de previdência e de saúde que venham
a ser adotadas.
Tendo em vista que as atitudes institucionais afetam diretamente a vida dos participan-
tes, o AGROS deverá agir com prudência e ética na aplicação dos recursos financeiros, de
modo que garantam o compromisso com os planos oferecidos.

8. ARCABOUÇO LEGAL
As ações do AGROS deverão estar em consonância com os seguintes documentos:
• Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988.
• Lei Complementar 108, de 29 de maio de 2001.
• Lei Complementar 109, de 29 de maio de 2001.
• Lei 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil).
• Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Sociedades Anônimas).

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• Lei 9.656, de 4 de junho de 1998 (Planos de Saúde).
• Lei 9.961, de 28 janeiro de 2000 (Cria a Agência Nacional de Saúde Suplementar).
• Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).
• Lei 10.850, de 25 de março de 2004 (Atribui Competências à ANS).
• Lei 12.154, de 23 de dezembro de 2009 (cria a PREVIC).
• Decreto 4.942, de 30 de dezembro de 2003 (Responsabilidade por Infração à Le-
gislação).
• Medida Provisória 209, de 26 de agosto de 2004 (Tributação dos Planos dos Bene-
fícios Previdenciários).
• Resoluções, portarias, instruções e atos normativos baixados pela Superintendência
Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) e pelo Conselho Nacional de Pre-
vidência Complementar (CNPC), vinculados ao Ministério da Previdência Social,
pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil, pelo Ministério do
Planejamento Orçamento e Gestão, pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacio-
nal de Saúde Suplementar.
• Estatuto.
• Regulamentos dos Planos de Benefícios Previdenciários e Assistenciais e respecti-
vos convênios com os patrocinadores.
• Regimento Interno.
• Regulamento de Código de Ética e Conduta.

9. ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS
9.1. Conselho Deliberativo
a. Órgão superior da estrutura organizacional, responsável pela definição das políti-
cas gerais da administração e dos planos previdenciários e assistenciais administra-
dos pelo AGROS.
b. A composição do Conselho Deliberativo deverá observar as determinações norma-
tivas vigentes, emanadas dos órgãos reguladores e fiscalizadores.
c. Os membros do Conselho Deliberativo deverão agir em conformidade com os
preceitos éticos e legais.
d. Os deveres dos membros do Conselho Deliberativo, tanto dos representantes dos

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participantes quanto dos representantes da patrocinadora são iguais.
e. Os relatórios e as prestações de contas da Diretoria Executiva deverão ser aprova-
dos pelo Conselho Deliberativo, pautados pela transparência e posteriormente dispo-
nibilizados em linguagem acessível aos participantes e patrocinadores.
f. A contratação de Auditor Independente e Atuário deverá ser aprovada pelo Con-
selho Deliberativo, levando-se em conta critérios técnicos e credibilidade no meio
profissional.
g. Para maior transparência das decisões do Conselho Deliberativo, seus atos devem
ser divulgados, independentemente da exigência legal ou estatutária.
h. Na homologação das indicações da patrocinadora para a composição da Diretoria
Executiva, o Conselho Deliberativo deverá fundamentar suas análises em critérios de
excelência administrativa e gerencial.

9.2. Conselho Fiscal


a. Órgão responsável pelo controle e fiscalização internos, das atividades financeira
e contábil do AGROS, deverá zelar pela sua gestão econômico-financeira, apurar
possíveis irregularidades e sugerir medidas saneadoras, em conformidade com a le-
gislação vigente e as normas internas do Instituto.
b. A composição do Conselho Fiscal deverá observar as determinações normativas
vigentes, emanadas dos órgãos reguladores e fiscalizadores.
c. O Conselho Fiscal, sempre que necessário, deverá solicitar ao Auditor Indepen-
dente as informações que julgar relevantes ao desempenho de suas funções.
9.3. Diretoria Executiva
a. Órgão responsável pela administração do AGROS, cabendo-lhe executar as políti-
cas e diretrizes aprovadas pelo Conselho Deliberativo, elaborar as normas gerais ne-
cessárias ao seu funcionamento e monitorar as atividades exercidas pelas respectivas
unidades administrativas.
b. A Diretoria Executiva é responsável pelo cumprimento do cronograma das ativida-
des em atendimento às exigências legais, normativas, estatutárias e regulamentares.
c. As atividades da Diretoria Executiva deverão pautar-se nos princípios éticos, de
segurança, equilíbrio atuarial, rentabilidade, liquidez e solvência.
d. Ao implementar a Política de Investimentos, a Diretoria Executiva deverá certi-
ficar-se de que os recursos financeiros do Instituto serão aplicados para possibilitar

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os maiores retornos econômicos, de forma a atender aos compromissos com os par-
ticipantes.
A Diretoria Executiva deverá:
a. Avaliar periodicamente o equilíbrio atuarial dos planos previdenciários e assisten-
ciais.
b. Aprovar a seleção dos prestadores de serviços, de acordo com os critérios de qua-
lidade e de custo, bem como decidir sobre sua substituição a partir da análise de
desempenho realizada pelos setores envolvidos.
c. Prestar informações consideradas de real interesse para os participantes, patrocina-
dores, órgãos fiscalizadores e demais agentes.
d. Divulgar aos participantes, patrocinadores e órgãos fiscalizadores as demonstra-
ções contábeis, balanços anuais e os pareceres dos Auditores Independentes e do
Atuário, nos prazos previstos em lei.
e. Realizar, pelo menos uma vez por ano, reunião com os participantes para apresen-
tação de resultados e atividades realizadas.
f. Disponibilizar as informações solicitadas pelos Conselhos, Deliberativo e Fiscal,
em tempo hábil.
g. Encaminhar a prestação anual de contas e outros documentos aos demais Órgãos
Estatutários e ao Auditor Independente.
h. Encaminhar ao Conselho Deliberativo as propostas acompanhadas da documenta-
ção e das informações que auxiliem na tomada de decisão.
i. Registrar em atas as decisões e disponibilizá-las, posteriormente, aos Conselhos
Deliberativo e Fiscal.
j. Manter um canal de comunicação permanente com os participantes, patrocinadores
e entidades a eles relacionados, com o objetivo de prestar esclarecimentos em ques-
tões de seus interesses.
10. OUTROS AGENTES
10.1. Auditoria Independente e Assessoria Atuarial
a. A Auditoria Independente é responsável pela revisão dos planos financeiros e da
documentação contábil do Instituto, verificando a adequação às normas legais e esta-
tutárias e à Política de Investimentos.
b. A Assessoria Atuarial é o órgão técnico especializado responsável pelos estudos,
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avaliações e orientações dos planos previdenciários e assistenciais.
c. Os órgãos de Auditoria Independente e de Assessoria Atuarial deverão ser sele-
cionados pela Diretoria Executiva e aprovados pelo Conselho Deliberativo segundo
critérios de excelência profissional.
d. A Auditoria Independente e a Assessoria Atuarial deverão ser contratadas, prefe-
rencialmente, por período de 12 (doze) meses, renovável anualmente, desde que não
ultrapasse cinco anos.
e. O Auditor Independente e o Atuário deverão entregar ao Instituto documento
formal, objeto do trabalho contratado, explicitando seu parecer sobre a gestão do
AGROS.
f. O Auditor Independente e o Atuário poderão ser convocados a participar de reuni-
ões dos Conselhos Deliberativo ou Fiscal para prestarem esclarecimentos pertinentes
à atuação do Instituto.
g. As recomendações feitas pela Auditoria Independente ou pela Assessoria Atuarial
deverão ser repassadas aos Conselhos Deliberativo e Fiscal.

10.2. Comitês Técnicos


a. Os Comitês Técnicos, designados pela Diretoria Executiva, serão responsáveis
pelas atividades que lhes forem conferidas.
b. Cada Comitê Técnico reunir-se-á mensalmente, podendo ocorrer reuniões extraor-
dinárias, quando necessárias, por convocação de seus membros, cujas decisões serão
registradas em atas e apresentadas à Diretoria Executiva.

10.2.1. Comitê de Previdência


a. Ao Comitê de Previdência compete a supervisão, acompanhamento, fiscalização e
orientação dos planos previdenciários.
b. O Comitê será presidido pelo Diretor de Seguridade, tendo como membros o Ge-
rente de Previdência e mais três funcionários indicados pela Diretoria Executiva,
ouvidas as gerências de previdência, contabilidade e operações financeiras.
c. O mandato dos membros indicados do Comitê de Previdência será de três anos e a
indicação por meio de rodízio.
d. As decisões serão tomadas por maioria simples de votos dos presentes, observado
o quorum mínimo de três membros na instalação das reuniões.

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e. O Comitê de Previdência deverá submeter, semestralmente, o relatório econômico-
-financeiro dos planos previdenciários ao monitoramento e à avaliação da Diretoria
Executiva e do Conselho Deliberativo.
f. Os membros do Comitê de Previdência serão incentivados a participar de treina-
mentos e reuniões da respectiva área para se atualizarem sobre as matérias pertinen-
tes à gestão dos planos previdenciários.

10.2.2. Comitê de Assistência à Saúde


a. Ao Comitê de Assistência à Saúde compete a supervisão, o acompanhamento, a
fiscalização e a orientação dos planos assistenciais.
b. O Comitê de Assistência à Saúde será presidido pelo Diretor de Seguridade, tendo
como membros o Gerente de Assistência à Saúde e mais três funcionários indicados
pela Diretoria Executiva, dentre as gerências de assistência à saúde, contabilidade e
operações financeiras.
c. O mandato dos membros indicados do Comitê de Assistência à Saúde será de três
anos e a indicação por meio de rodízio.
d. As decisões serão tomadas por maioria simples de votos dos presentes, observado
o quorum mínimo de três membros na instalação das reuniões.
e. O Comitê de Assistência à Saúde deverá submeter semestralmente o fluxo de caixa
dos planos assistenciais ao monitoramento e à avaliação da Diretoria Executiva e do
Conselho Deliberativo.
f. Os membros do Comitê de Assistência à Saúde serão incentivados a participar de
treinamentos e reuniões da respectiva área para se atualizarem sobre as matérias per-
tinentes à gestão dos planos assistenciais.

10.2.3. Comitê de Investimentos


a. Ao Comitê de Investimentos compete analisar, avaliar e aprovar os ativos finan-
ceiros do AGROS, conforme a legislação emanada dos órgãos reguladores e fiscali-
zadores.
b. O Comitê de Investimentos será presidido pelo Diretor Administrativo-Financeiro,
tendo como membros o Gerente de Operações Financeiras, o Gerente Administrati-
vo, o Assessor de Controles Internos e mais três funcionários da Gerência de Ope-
rações Financeiras indicados pela Diretoria Executiva, ouvida a Gerência de Opera-
ções Financeiras, além de um membro do Conselho Deliberativo e um do Conselho

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Fiscal, indicados pelos respectivos Conselhos, com direito a voz.
c. O mandato dos membros indicados do Comitê de Investimentos será de três anos.
d. O Comitê de Investimentos poderá se reunir com o quorum mínimo de 4 (quatro)
membros com direito de voto, presidido pelo Diretor Administrativo-Financeiro, sen-
do que as decisões poderão ser tomadas por maioria simples de votos dos presentes.
e. Os membros do Comitê de Investimentos serão incentivados a participar de trei-
namentos e reuniões da área financeira para se inteirarem das oportunidades e riscos
de investimentos.

10.2.4. Comitê de Controles Internos


a. Ao Comitê de Controles Internos compete o adequado e permanente monitoramen-
to de risco do Instituto.
b. O Comitê será presidido pelo Diretor Geral, tendo como membros o Assessor de
Controles Internos e um funcionário de cada uma das Gerências existentes, indicado
pela Diretoria Executiva, ouvida a gerência.
c. O mandato dos membros indicados do Comitê de Controles Internos será de três
anos, por meio de rodízio.
d. As decisões serão tomadas por maioria simples de votos dos presentes, observado
o quorum mínimo de cinco membros na instalação das reuniões, com as presenças do
Presidente e do Assessor de Controles Internos.
e. O Comitê de Controles Internos deverá submeter, semestralmente, o relatório de
atividades ao monitoramento e à avaliação da Diretoria Executiva, do Conselho De-
liberativo e do Conselho Fiscal.
f. Os membros do Comitê de Controles Internos serão incentivados a participar de
treinamentos e reuniões da respectiva área para se atualizarem sobre as matérias per-
tinentes a controles internos e gestão de risco.

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AGROS: previdência, saúde e qualidade de vida no presente e no futuro!
Viçosa, julho/2012

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