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VISUAL
DE
SOLDA
A inspeção por meio do ensaio visual é uma das mais antigas atividades nos setores industriais, e é o
primeiro ensaio não destrutivo aplicado em qualquer tipo de peça ou componente, estando associado
a outros ensaios de materiais.
Utilizando uma avançada tecnologia, hoje a inspeção visual é um importante recurso na verificação
de alterações dimensionais, padrão de acabamento superficial e na observação de descontinuidades
superficiais visuais em materiais e produtos em geral, tais como trincas, corrosão, deformação,
alinhamento, cavidades, porosidade, montagem de sistemas mecânicos é muitos outros.
A inspeção de peças ou componentes que não permitam o acesso direto interno para sua verificação
(dentro de blocos de motores, turbinas, bombas, tubulações, etc.), utilizando-se de fibras óticas
conectadas a espelhos ou micro-câmeras de TV com alta resolução, alem de sistemas de iluminação,
fazendo a imagem aparecer em oculares ou em um monitor de TV. São soluções simples e eficientes,
conhecidas como técnica de inspeção visual remota.
Não existe processo industrial em que a inspeção visual não esteja presente. Simplicidade de
realização e baixo custo operacional são as características deste método, mas que mesmo assim
requer uma técnica apurada, obedece a sólidos requisitos básicos que devem ser conhecidos e
corretamente aplicados.
O exame visual direto pode ser realizado de forma usual, quando o acesso visual ao material em
exame, é suficiente para que avista localize a uma distancia que, de acordo com alguns códigos e
normas, não deve ser maior que 610 mm, com relação a um ponto da superfície a ser examinada,
dispondo de um ângulo não inferior a 30º, em relação a mesma superfície (figura 1), Podem ser
usados espelhos para melhorar o ângulo visual, bem como outros dispositivos auxiliares, tais como
lentes de aumento. E requerida uma iluminação (natural ou luz branca artificial) para componentes,
partes especificas ou seções de equipamentos. A mínima intensidade de luz na superfície/lado em
exame deve, também de acordo com algumas normas nacionais e internacionais, ser de 1000 lux.
30º 30º
Ponto de Exame
Figura 1
A fonte de luz, a técnica usada e a verificação da intensidade de luz requerida no momento do exame visual
são informações que devem ser documentadas e mantidas em arquivo.
Algumas literaturas determinam que a luz proveniente de uma fonte artificial (Ex: uma lanterna) seja
posicionada em ângulo que pode variar entre 5º a 45º em relação à superfície a ser inspecionada, conforme
ilustra a figura 2, de modo a facilitar a detecção de descontinuidades visuais. Entretanto, é importante
manter a luz refletida fora da direção dos olhos do inspetor, de modo a evitar o ofuscamento e a conseqüente
perda de sensibilidade no ensaio
Fonte de Luz
Linha de visão
do inspetor
Luz Refletida
5 a 45º
Trinca aberta à
superfície
Figura 2
Recomenda-se que o pessoal que executa o ensaio comprove a visão de perto anualmente para
assegurar, com ou sem lentes corretivas, a acuidade visual de modo que seja capaz de
visualizar as letras J-1 do padrão Jaeger ou outros testes equivalentes de visão próxima.
O exame visual translúcido é uma suplementação do exame visual direto. O método de exame
visual translúcido utiliza o auxílio da iluminação artificial que pode ser incluído um
iluminador que produza luz direcional. O iluminador deve fornecer luz cuja intensidade seja
suficiente para iluminar e dispersar a luz, suavemente, pela área ou região em exame.
A iluminação ambiental deve ser disposta de forma a evitar brilhos ou reflexos da superfície
em exame, e deve ter intensidade inferior à iluminação aplicada sobre a área ou região em
exame. A fonte de luz artificial deve ter intensidade suficiente para possibilitar a detecção de
qualquer variação de espessuras em laminados translúcidos como, por exemplo, o vidro.
Auxiliares visuais
Lupas
As lupas são normalmente utilizadas para se aumentar o poder de resolução no ensaio visual
de superfícies críticas. Lentes que aumentam de 1,5 a 10 vezes (1,5X a 10X) são disponíveis
comercialmente. Na medida que se aumenta o poder de magnificação, diminui-se a distância
de trabalho e o campo de visão.
A lupa, também denominada microscópio simples, é constituída de uma única lente esférica
convergente.
Quanto maior for o aumento desejado, menor deve ser sua distância focal. A lente só se
comportar como lupa quando o objeto estiver colocado numa distância inferior à sua distância
focal.
Apesar dessa ampliação, a lupa não serve para a observação de objetos muito pequenos, pois
nesses casos se faz necessário um aumento muito grande.
Quando não for possível executar um ensaio visual dentro dos limites de visualização estabelecidos
(distância 600 mm e ângulo de 30º) poderá ser utilizado um espelho.
O espelho é um dos instrumentos auxiliares mais comuns, pois permite a inspeção interna de tubos,
orifícios e superfícies internas ou atrás de outros objetos. Além disso, são extremamente fáceis de
serem utilizados.
Os seguintes pontos devem ser considerados quando espelhos são utilizados durante a
inspeção:
a) a iluminação da área deve ser mantida durante todo o tempo da inspeção visual;
b) lanternas ou outras fontes de luz pequenas podem ser usadas para proverem iluminação
adequada. Entretanto, uma iluminação direta muito intensa gerada pela fonte de luz tende
a causar sombra e ofuscamento devido à claridade excessiva refletida.
A distância ideal para inspeção direta olho-objeto deve ser a mesma da distância olho-espelho objeto.
Quando usamos um espelho, o ângulo de inspeção à superfície inspecionada deve ser
adequado para que não ocorram erros de interpretação das indicações.
Endoscopia Industrial
A endoscopia envolve essencialmente a inspeção visual remota, dentro de uma cavidade através de
um boroscópio. Se o espaço a ser inspecionado possui um acesso sem curvas ou ângulos, os
boroscópios rígidos que utilizam sistema de lentes em forma de bastão.
Um sistema básico consiste de Boroscópio, Cabo Condutor de Luz e Fonte de Luz. A luz, que
é necessária para iluminar a região a ser inspecionada, é conduzida até a extremidade do
boroscópio, desde a fonte de luz, através de um cabo condutor de luz.
Recomenda-se a utilização de uma fonte de luz fria evitando o aumento da temperatura. Assim
inspeções podem ser realizadas onde o aumento da temperatura poderia causar alguma
desvantagem ou onde há risco de explosões.
Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos? As unidades de
medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano (figura 1), que eram
referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser verificada por
qualquer pessoa. Foi assim que surgiram medidas padrão como a polegada, o palmo, o pé, a
jarda, a braça e o passo.
A Braça
A braça é a distância que há entre os extremos do maior dedo da mão esquerda e direita, com
os braços esticados.
A Polegada
O Palmo
O Pé
O Passo
A jarda corresponde à distância entre o nariz e a extremidade do polegar com o braço esticado.
Algumas dessas medidas padrão continuam sendo empregadas até hoje. Veja os seus
correspondentes em centímetros:
Trena
Em geral, a fita está acoplada a um estojo ou suporte dotado de um mecanismo que permite
recolher a fita de modo manual ou automático. Tal mecanismo, por sua vez, pode ou não ser
dotado de trava.
Graduação da trena
A trena graduada é construída de aço, tendo sua graduação situada na extremidade esquerda. É
fabricada em diversos comprimentos: 2 m., 3 m., 5 m., 10 m., 20 m., 30 m. e etc.
As trenas de pequeno comprimento podem apresentar, em sua extremidade, um gancho que permite
medições com um único operador, isto é, sem a necessidade de um elemento auxiliar.
As de maior comprimento podem apresentar um elo em sua extremidade.
Algumas trenas possuem o zero um pouco deslocado de sua extremidade. Nestes casos devemos
cuidar para que o ponto zero coincida com a extremidade da peça que se quer medir.
A trena graduada apresenta-se em vários tipos como, por exemplo, modelos de trena convexa ou
plana. A convexidade destina-se adotar a trena de maior rigidez, de modo a permitir medidas na
vertical, de baixo para cima.
1 - A trena deve ser de aço; trenas de fibra não devem ser utilizadas.
2 - Ter graduação uniforme.
3 - Apresentar traços bem finos e salientes.
Representações da Polegada
0 1”
Intervalo referente a 1”
0 ½” 1”
0 ¼” ½” ¾” 1”
0 ¼” ½” ¾” 1”
1/8” 3/8” 5/8” 7/8”
1/16” 3/16” 5/16” 7/16” 9/16” 11/16” 13/16” 15/16”
0 ¼” ½” ¾” 1”
1/8” 3/8” 5/8” 7/8”
1/16” 3/16” 5/16” 7/16” 9/16” 11/16” 13/16” 15/16”
1/32” 3/32”5/32” 7/32” 9/32” 11/32”13/32”15/32”17/32 19/32”21/32 23/32 25/32 27/32”29/32 31/32”
Paquímetro
O paquímetro é usado quando a quantidade de peças que se quer medir é pequena. Os instrumentos
mais utilizados apresentam uma resolução de 0,05 mm, 0,02 mm, 1/128" ou .001". Geralmente é
construído de aço inoxidável e suas graduações referem-se a 20° C.
Resolução (mm)
Impulsor
Nônio ou Vernier
(milímetro)
Goniômetro
A técnica da medição não visa somente descobrir o valor de trajetos, de distâncias ou de diâmetros,
mas se ocupa também com a medição de ângulos.
O goniômetro é um instrumento que serve para medir ou verificar ângulos. Em soldagem é utilizado
para verificar ângulos de chanfros.
Para usos comuns em casos de medidas angulares que não exijam extremo rigor, o instrumento
indicado é o goniômetro simples (transferidor de grau). As figura abaixo mostra um tipo de
goniômetro simples, assim como a figura “A” dá um exemplo de medição de ângulos.Em todo tipo
de goniômetro, o ângulo reto (90°) apresenta 90 divisões de 1°.
Medição de ângulo
Gabaritos são dispositivos fabricados pelo usuário para verificar a conformidade do serviço com as
normas de projeto, quando os instrumentos convencionais não atendem às necessidades. São muitas
vezes fabricados em Eucatex ou similar para serem leves e fáceis de manusear. São freqüentemente
utilizados para verificações de embicamentos em chapas de vasos e tanques, alinhamentos de
tubulação, etc.
Os gabaritos devem ser utilizados antes da soldagem para verificarmos o ajuste das peças, e após a
soldagem para verificarmos se as contrações da solda não introduziram deformações além das
permitidas pelas normas e códigos.
Vantagens
• Dão bons resultados, desde que fabricados corretamente.
• É um processo bastante rápido de verificação.
Desvantagens
• Só devem ser utilizados em verificações repetitivas.
• Devem ser fabricados com grande precisão.
São instrumentos semelhantes a calibres "passa -não passa". Podem ser fabricados pelo
usuário e se destinam a simplificar verificações nos chanfros e soldas.
Um exemplo deste instrumento é o verificador de reforço de solda. Como esta verificação com
os instrumentos convencionais é difícil, torna-se viável a utilização do verificador. Se
conhecermos a dimensão do reforço máximo de uma solda o instrumento deve ser conforme
mostrado na figura abaixo, e ser fabricado de aço, latão, alumínio ou outro metal.
Para verificação da abertura da raiz devemos, preferencialmente, utilizar peças cilíndricas com o
diâmetro da abertura.
Para os chanfros podemos utilizar uma espécie de gabarito do chanfro que verifica o ângulo, a
abertura da raiz e a altura da face da raiz do chanfro ao mesmo tempo(ver figuras abaixo). Como este
instrumento é plano deve-se cuidar para que fique perpendicular ao chanfro e às peças a serem
soldadas.
Gabarito Gabarito
Gabarito
Os fundidos são feitos vertendo metal líquido em um molde e estão sujeitos a várias
descontinuidades inerentes do processo.
As descontinuidades visuais que podem estar presentes nestas peças fundidas estão descritas a
seguir:
Há uma gama muito ampla de processos de conformação utilizados pela indústria mecânica.
Os produtos que apresentam configuração simples são facilmente inspecionados sem a
necessidade de utilização de aparelhos para visualização.
As descontinuidades mais comuns e facilmente detectadas pelo inspetor de ensaio visual são
trincas e dobras ou esfolhamentos. Algumas descontinuidades internas como porosidade,
inclusões e dupla-laminação podem ficar expostas à superfície após o processo de
conformação com prensas, decapagem ou usinagem. Até o simples corte da extremidade de
um produto pode expor uma descontinuidade. Portanto, é extremamente importante que a cada
processo ou etapa de fabricação de um produto conformado seja feita a inspeção visual.
Dobra
Terminologia de Soldagem
Em soldagem no que se refere à terminologia, é difícil a desvinculação dos termos técnicos da língua
inglesa. Estes, sempre que possível, serão mencionados entre parêntesis para permitir um perfeito
entendimento da matéria.
Os termos relacionados a seguir são apenas alguns dos mais usuais. Os termos técnicos em língua
inglesa e suas definições são encontrados numa abordagem mais completa na norma AWS A 3.0.
As designações abreviadas dos processos de soldagem mais usuais segundo a norma AWS A3.0,
encontram-se na Tabela 1, conforme abaixo.
Garganta Efetiva
Falta de Penetração
Garganta Teórica
(C) Solda em ângulo com falta de penetração
Garganta real e
Garganta Efetiva
Abertura de Raiz
Garganta Teórica
(D) Junta de ângulo em T com abertura da raiz
Perna e Dimensão
Perna e Dimensão
Penetração incompleta
(B)
Penetração da junta
Penetração da raiz Dimensão da solda
Penetração incompleta
(C) (D)
Penetração da junta
Dimensão da solda
Penetração da junta em chanfro
Dimensão da solda em chanfro
Dimensão da
Penetração incompleta solda em ângulo
Penetração de raiz
Penetração incompleta
Penetração da raiz
(E)
Esta a operação é realizada pela combustão localizada e contínua devido à ação de um jato de
oxigênio de elevada pureza, agindo sobre um ponto previamente aquecido por chama
oxicombustível.
Dentre os gases combustíveis que podem ser utilizados para ignição e manutenção da chama
de aquecimento temos o acetileno (largamente utilizado na indústria), o propano, GLP (gás
liquefeito de petróleo), gás nafta, hidrogênio e gás natural.
Pela espessura da chapa a ser cortada é possível determinar o bico (responsável pela saída de
gases sem turbulência), o diâmetro do orifício, a pressão dos gases e a velocidade de corte
adequados. Estas são variáveis importantes para obtenção de uma boa qualidade da superfície
cortada.
(A) (B)
(C) (D)
Terminologia de descontinuidade
Antes de abordarmos sobre descontinuidades, é conveniente que sejam definidas as três palavras
seguintes:
Abertura de arco: Imperfeição local na superfície do metal de base, caracterizada por uma ligeira
adição ou perda de metal, resultante da abertura do arco elétrico (Figura 1).
Ângulo excessivo de reforço: Ângulo excessivo entre o plano da superfície do metal de base
e o plano tangente ao reforço de solda, traçado a partir da margem da solda (Figura 2).
Figura 4 – Concavidade
Figura 9 – Desalinhamento
Figura 10 - Embicamento
Figura 14 – Mordedura
Perfuração: furo na solda (Figura 17a) ou penetração excessiva localizada (Figura 17b)
resultante da perfuração do banho de fusão durante a soldagem.
Furo
Figura 17 - Perfuração
Porosidade: conjunto de poros internos à solda ou superficiais (Figura 19), podendo ser:
• Porosidade agrupada: conjunto de poros agrupados (Figura 20).
• Porosidade alinhada: conjunto de poros dispostos em linha, segundo uma direção paralela ao
eixo longitudinal da solda (Figura 21).
• Porosidade vermiforme: conjunto de poros alongados ou em forma de espinha de peixe
situados na zona fundida (Figura 22).
Figura 25 – Sobreposição
Solda em ângulo assimétrica: solda em ângulo, cujas pernas são significativamente desiguais
em desacordo com a configuração de projeto (Figura 26).
Trinca: descontinuidade bidimensional produzida pela ruptura local do material.
Trinca irradiante: conjunto de trincas que partem de um mesmo ponto podendo estar
localizada:
(a) na zona fundida (Figura 29a);
(b) na zona afetada termicamente (Figura 29b);
(c) no metal de base (Figura 29c).
Trinca na raiz: trinca que se inicia na raiz da solda, podendo estar localizada:
(a) na zona fundida (Figura 32a);
(b) na zona afetada termicamente (Figura 32b).
Trinca sob cordão: trinca localizada na zona afetada termicamente não se estendendo à
superfície da peça (Figura 34).
Simbologia de Soldagem
Utilizam-se os símbolos para economizar espaço e trabalho nos desenhos dos projetos e, ao
mesmo tempo, fornecer tantas informações quanto se poderiam encontrar em longos
parágrafos; além disso, os símbolos tornam a interpretação do desenho mais rápida e fácil.
Os símbolos de soldagem podem ser classificados em dois grandes grupos: os símbolos
básicos e os suplementares. A norma AWS considera um terceiro grupo, o dos símbolos
típicos, que reúne todos os símbolos necessários à situação de soldagem, bem como as
dimensões e especificações de materiais.
Onde:
A - Ângulo do chanfro, incluindo o ângulo de escariação para solda de tampão.
(E) -Garganta efetiva.
F -Símbolo de acabamento
L -Comprimento da solda
(N) -Número de soldas por pontos ou de solda por projeção
P -Espaçamento entre centros de soldas descontínuas
R -Abertura da raiz; altura do enchimento para soldas de tampão e de fenda
S -Profundidade de preparação; dimensão ou resistência para certas soldas
T -Especificação, processo ou outra referência
1 -Cauda do símbolo. Pode ser omitida quando não se usar nenhuma referência
2 -Símbolo básico de solda ou referência de detalhe de solda a ser consultado
3 -Linha de referência
4 -Seta ligando a linha de referência ao lado indicado da junta
5 -Os elementos constantes desta área, permanecem inalterados mesmo nos casos em que a
cauda e a seta do símbolo são invertidas.
Figura 2
Lado oposto
Lado oposto
Lado da seta
Lado oposto
Figura 3
Figura 4 Figura 5
Figura 6
A linha de seta parte de uma das extremidades da linha de referência e indica a região a ser
soldada. O local exato da soldagem é especificado pelo posicionamento do símbolo, acima ou
abaixo da linha de referência. Cabe ao desenhista do projeto decidir a localização adequada, de
acordo com o espaço e a estética do desenho (Figura 7).
Figura 7
Figura 8
Figura 9 Figura 10
Símbolo
Solda desejada
Símbolo
Solda desejada
Solda desejada
Símbolo
Figura 11
Figura 12
Símbolo
Solda desejada
Figura 13
Os símbolos utilizados para representar os ensaios não destrutivos são semelhantes aos de
soldagem (Figura 14). Existem os símbolos básicos, como a linha de referência, linha de seta e
cauda. Os símbolos suplementares são os algarismos indicativos da quantidade de ensaios, as
siglas representativas de cada tipo de ensaio, o local onde o ensaio deve ser executado e o
comprimento da secção a ser examinada.
Figura 14