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14.1.1 Generalidades
Para aqueles que implementarem este Documento, convém reportar este
indicador em conformidade com os seguintes requisitos.
NOTA 1- Recreação é um aspecto importante da vida da cidade, contribuindo
para a saúde dos cidadãos e para a vitalidade da cidade. À recreação é um serviço
que muitas cidades comecem por meio de um departamento de parques e recreação
ou de escritórios relacionados.
NOTA 2- Este indicador reflete a área de ação “Ambiente de vida e trabalho”,
conforme definida na ABNT NBR ISO 37101. Ele pode permitir uma avaliação da
contribuição para o propósito de “Coesão social” da cidade, conforme definidos na
ABNT NBR ISO 37101.
NBR 37120
19 – TRANSPORTE
19.3.1 Generalidades
Para aqueles que implementarem este Documento, convém reportar este
indicador em conformidade com os seguintes requisitos.
NOTA 1- O modo de transporte utilizado para ir ao trabalho é um Índicador-
chave de políticas de transporte, congestionamento de tráfego, forma urbana e uso
de energia. Cidades com menor taxa de utilização de Automóveis privados tendem a
ser mais favoráveis ao transporte público, e são geograficamente mais compactas.
Uma menor utilização de transporte individual motorizado (SOV — Single Occupancy
Vehícies) está cada vez mais relacionada com menor consumo de energia e menos
emissões de produtos químicos que produzem fumaça.
NOTA 2- Este indicador reflete a área de ação “Mobilidade”, conforme definida
na ABNT NBR ISO 37101. Ele pode permitir uma avaliação da contribuição para os
propósitos de “Preservação e melhoria do meio ambiente”, “Uso responsável de
recursos” e “Bem-estar da cidade, conforme definidos na ABNT NBR ISO 37101.
19.4.1 Generalidades
Para aqueles que implementarem este Documento, convém reportar este
indicador em conformidade com os seguintes requisitos.
NOTA 1- Um sistema de transporte que é propício ao uso da bicicleta pode
colher muitos benefícios em termos de redução de congestionamentos e melhoria da
qualidade de vida. Compensações econômicas, tanto para o indivíduo quanto para a
sociedade, também são obtidas por meio de redução de despesas com saúde e
redução da dependência da propriedade de automóveis (e os custos decorrentes com
seguro, manutenção e combustível). Ciclo faixas também exigem menores
investimentos em infraestrutura do que outros tipos de infraestrutura para transporte.
Andar de bicicleta tem um menor impacto ambiental. Este indicador fornece às cidades
uma medida útil de um sistema diversificado de transporte.
NOTA 2- Este indicador reflete as áreas de ação “Mobilidade” e “Infraestruturas
da comunidade”, conforme definidas na ABNT NBR ISO 37101. Ele pode permitir uma
avaliação da contribuição para os propósitos de “Preservação e melhoria do meio
ambiente”, “Uso responsável de recursos" e Bem-estar” da cidade, conforme definidos
na ABNT NBR ISO 37101.
NBR 37122
19 – TRANSPORTE
19.4.1 Geral
Para aqueles que implementarem este Documento, convém reportar este
indicador em conformidade com os seguintes requisitos.
NOTA 1- O compartilhamento de bicicletas ou um esquema de
compartilhamento de bicicletas é um serviço no qual bicicletas são disponibilizadas
para uso compartilhado para indivíduos em curto prazo. Geralmente, os indivíduos
podem pegar emprestado e devolver a bicicleta em locais diferentes. O
compartilhamento de bicicletas promove maiores taxas de uso de bicicletas nas
cidades, reduzindo as barreiras tradicionais aos passageiros, incluindo custos, roubo
de bicicletas e reparos. O compartilhamento de bicicletas fornece uma alterativa aos
modos de transporte tradicionais, como transporte público ou automóveis particulares.
Este indicador fornece aos municípios uma medida da disponibilidade de
bicicletas no sistema de compartilhamento de bicicletas.
NOTA 2- Este indicador reflete as áreas de ação “Infraestruturas da
comunidade” e “Mobilidade”, conforme definidas na ABNT NBR ISO 37101. Ele pode
permitir uma avaliação da contribuição para os propósitos de “Coesão social”,
“Atratividade” e “Bem-estar” da cidade, conforme definidos na ABNT NBR ISO 37101.
4.6.12 MOBILIDADE
4 – TIPOLOGIA DE REVESTIMENTOS
6 Requisitos
6.1 Considerações
Os locais revestidos com pavimentos permeáveis devem permitir a percolação
de 100 % de água precipitada incidente sobre esta área, bem como 100 % da
precipitação incindente sobre as áreas de contribuição consideradas no projeto, desde
que cumpridas as especificações desta Norma.
As áreas pavimentadas permeáveis devem ter toda a sua superfície (área
permeável + área de contribuição) considerada como 100% permeável.
6.2 Requisitos gerais de projeto
O projeto de um pavimento permeável deve considerar o tipo de uso e o local
de implantação, sendo que a definição dos materiais e espessuras das camadas a
serem executadas deve atender concomitantemente aos dimensionamentos
mecânico e hidráulico.
O dimensionamento mecânico do pavimento deve utilizar métodos
reconhecidos e apropriados a cada tipo de revestimento, considerando-se a condição
de saturação do solo, no caso de escolha dos sistemas de infiltração total ou parcial.
O dimensionamento hidráulico pode ser realizado com base no Anexo B ou outro
método de dimensionamento compatível.
No dimensionamento da camada de revestimento, o projeto deve atender no
mínimo os valores especificados na Tabela 8, cabendo ao projetista avaliar se estes
valores são suficientes para atender as condições de abrasão e suporte de carga,
apropriados ao tipo de tráfego previstos em projeto.
Indicador 5.3: Estabelecer uma tabela de preços acessível de forma que seja mais
atrativo utilizar os equipamentos da Rota Universitária a outros meios de transporte.
Título: O uso correto do capital cultural para uma melhor implementação
das atividades recreativas nas cidades.
Generalidades:
Tavares et al. (2009) relata que a temática sobre a gestão do lazer, ainda carece de
trabalhos direcionados as informações e conhecimentos sobre este campo de
estudos.
É concernente à concepção de lazer dos agentes públicos, partindo do entendimento
de que o lazer na sociedade contemporânea comporta vários entendimentos, em
razão da recente incorporação do termo ao vocabulário comum (MARCELLINO,
2002).
Portanto, compreender as concepções acerca do lazer, pelos gestores públicos
municipais é fundamental, enquanto parâmetro para compreender as políticas
públicas municipais neste setor, se coloca como forma de explicitar o capital cultural
no seu estado.
Muitos gestores desconhecem inúmeras questões relativas aos estudos na área do
lazer que vão desde a amplitude de sua conceituação até a diversidade de conteúdos
que fazem parte do lazer e que deveriam ser explorados no momento do planejamento
e implementação de políticas públicas. Assim a concepção mais representativa sobre
o lazer, apresentada está associada ao conteúdo físico e esportivo.
Este entendimento reducionista dos gestores sobre o lazer consubstancialmente torna
as ações restritas, pois como os mesmos não conhecem todos os conteúdos ou até
mesmo os que não têm conhecimento sobre o assunto, não possuem dimensão e
amplitude das possibilidades, logo, não investem neste segmento como política
pública.
Tarefa educativa:
Apontamos a necessidade de investimento em capital cultural, seja ele incorporado,
objetivado ou institucionalizado, específico do lazer, já que, ele é relevante na atuação
dos gestores para que possam ter conhecimentos das possibilidades de planejar e
organizar as melhores estratégias de ação, implantar políticas públicas neste
segmento, e para avançar na questão da interdisciplinaridade do lazer. Além disso, é
determinante no controle da eficiência das políticas públicas no setor e da capacidade
de promover o desenvolvimento humano e social.
Fonte de dados:
MENEGALDO, Pedro Henrique I.; BASEI, Andréia Paula; BENDRATH, Eduard Angelo
A IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE LAZER E SUAS RELAÇÕES
COM O CAPITAL CULTURAL DOS GESTORES MUNICIPAIS. 2017. 24 f. Artigo.
Universidade Estadual de Maringá, Campus Regional do Vale do Ivaí (UEM/CRV),
Ivaiporã – PR – Brasil.