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Codigos e Simbolos de Biosseguranca e Medidas de Precaucao
Codigos e Simbolos de Biosseguranca e Medidas de Precaucao
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
BIOSSEGURANÇA
Códigos e Símbolos de Biossegurança e Medidas de Precaução
Sumário
Fernanda Barboza
1. Introdução...................................................................................................................................... 3
2. Medidas de Precaução. . .............................................................................................................. 3
2.1. Precaução Padrão..................................................................................................................... 4
2.2. Precaução por Contato. . .........................................................................................................21
2.3. Precaução por Gotículas....................................................................................................... 24
2.4. Precaução por Aerossol........................................................................................................ 25
2.5. Medida de Precaução COVID-19.. .........................................................................................40
3. Símbolos de Biossegurança.................................................................................................... 41
Resumo..............................................................................................................................................51
Questões Comentadas em Aula.................................................................................................. 59
Gabarito............................................................................................................................................ 74
Referências Bibliográficas. . ......................................................................................................... 75
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1. Introdução
Olá, amigo(a), que bom que você está de volta. Vamos seguindo comigo na trajetória rumo
à aprovação. Continue firme e motivado, que você irá conseguir. Peça a Deus força para perma-
necer com foco e determinação.
Hoje iremos continuar dentro da temática de biossegurança e abordaremos as medidas de
precauções, que são cobradas com alta frequência nas provas, e os símbolos de biosseguran-
ça, cobrados com frequência menor.
Para análise desse conteúdo, utilizaremos como referência as publicações da ANVISA e a
NR 26 que aborda a sinalização de segurança e outros materiais.
2. Medidas de Precaução
Segundo a ANVISA, o objetivo básico de um sistema de precauções é a prevenção da trans-
missão de um microrganismo de um paciente para outro, ou para um profissional da saúde.
Esta prevenção abrange medidas referentes à transmissão dos agentes envolvidos.
Em 1996, o Centers for Disease Control and Prevention publicou o sistema de precauções
e isolamentos, o qual contempla três tipos de precauções:
Segundo a ANVISA, as precauções padrão devem ser usadas para TODOS OS PACIENTES
independente da suspeita ou não de infecção.
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Inclui ações de higienização das mãos, uso de luvas, máscaras, óculos de proteção, aven-
tal, processamento de artigos hospitalares, limpeza e desinfecção de ambientes, ensacar se-
paradamente roupas sujas de sangue ou secreções e manuseio de material perfuro cortante.
001. (CESGRANRIO/2014) A lavagem das mãos, uso de luvas, avental, equipamentos de cui-
dados com os pacientes, entre outras medidas utilizadas para diminuir os riscos de transmis-
são de microrganismos nos hospitais, são denominadas medidas
a) padrão
b) de precaução
c) de segurança
d) de prevenção
e) de promoção
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A higienização das mãos foi tema da questão discursiva do TRT 10ª Região e é recorrente em
todas as provas objetivas.
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Segundo a ANVISA, a flora residente possui agentes de baixa virulência como estafilococos,
corinebactérias e micrococos, pouco associados às infecções veiculadas pelas mãos. É difícil
de ser removida com a higienização das mãos, uma vez que coloniza as camadas mais inter-
nas da pele.
Ainda segundo a ANVISA, a flora transitória coloniza a camada mais superficial da pele, o que
permite sua remoção mecânica pela higienização das mãos com água e sabão, sendo elimina-
da com mais facilidade quando se utiliza uma solução antisséptica. É representada, tipicamen-
te, pelas bactérias Gram-negativas, como enterobactérias (p. ex., Escherichia coli), bactérias
não fermentadoras (p. ex., Pseudomonas aeruginosa), além de fungos e vírus.
Letra e.
A higienização das mãos pode ser realizada por meio de quatro técnicas.
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Uso de antissépticos
Muito cuidado para não confundir a higienização com antisséptico com a higienização
pré-operatória (cirúrgica). Nesse caso a higienização dura o mesmo tempo da higienização
simples de 40 a 60 segundos. A diferença é que se usam produtos antissépticos associados a
degermante (clorexidina ou iodo).
A higienização das mãos com antissépticos é indicada:
• Nos casos de precaução de contato recomendados para pacientes portadores de mi-
crorganismos multirresistentes;
• Nos casos de surtos.
Degermação da Pele
A antissepsia cirúrgica ou degermação das mãos é realizada sempre antes de procedimen-
tos cirúrgicos ou de procedimentos invasivos. Como por exemplo:
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Obs.: IMPORTANTE
Use luvas somente quando indicado.
Utilize-as antes de entrar em contato com sangue, líquidos corporais, membrana
mucosa, pele não intacta e outros materiais potencialmente infectantes.
Troque de luvas sempre que entrar em contato com outro paciente.
Troque também durante o contato com o paciente se for mudar de um sítio corporal
contaminado para outro, limpo, ou quando esta estiver danificada.
Nunca toque desnecessariamente superfícies e materiais (tais como telefones, maça-
netas, portas) quando estiver com luvas.
Essa temática é muito cobrada pela nossa banca FCC, vamos ver como caiu na prova e
dessa forma aprofundar essa temática:
Está dentro da precaução padrão a higienização das mãos independente do diagnóstico do pa-
ciente. E, ao entrar em contato com resíduo biológico, ou seja, as mãos estarem visivelmente
sujas, é necessária a higienização com água e sabão.
Letra d.
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No processo de higienização das mãos, não é indicado o uso de secadores elétricos, uma vez que
raramente o tempo necessário para a secagem é obedecido, além de haver dificuldade no seu acio-
namento. Eles podem, ainda, carrear microrganismos. O acionamento manual de certos modelos de
aparelho também pode permitir a recontaminação das mãos.
c) Errado. Costumo falar e repetir: onde tem número tem questão. Decore! Higienização sim-
ples: 40 a 60 segundos.
d) Errado. Vamos entender as recomendações para uso do papel toalha pela ANVISA:
Ressalta-se, ainda, que o papel toalha utilizado para a secagem das mãos deve ser suave, composto
com 100% de fibras celulósicas, sem fragrância, impureza ou furos, não liberar partículas e possuir
boa propriedade de secagem.
O uso coletivo de toalhas de tecido é contraindicado, pois estas permanecem úmidas, favorecendo
a proliferação bacteriana.
e) Errado. A limpeza é semanal; vamos às recomendações da ANVISA para o dispensa-
dor de sabão?
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Letra b.
A higienização das mãos apresenta as seguintes finalidades: remoção de sujidade, suor, oleosida-
de, pelos, células descamativas e microbiota da pele, interrompendo a transmissão de infecções
veiculadas ao contato; prevenção e redução das infecções causadas pelas transmissões cruzadas.
e) Errado. A proteção não é contra o material esterilizado (livre de patógenos).
Letra c.
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006. (FCC/2009) As medidas profiláticas adotadas para evitar a disseminação dos micro-or-
ganismos causadores de infecções, no local de trabalho, estão relacionadas à
a) técnica séptica e lavagem das mãos.
b) ambiente arejado e lavagem das mãos.
c) proibição do fumo e troca periódica da caixa d’agua.
d) dedetização e limpeza ambiental.
e) uso de ar condicionado e controle do estado de saúde das pessoas.
007. (FCC/2012) A higienização das mãos é fundamental para evitar as infecções relaciona-
das à assistência à saúde porque
a) a microbiota transitória que coloniza a camada mais profunda da pele sobrevive por longo
período de tempo e é passível de remoção com antisséptico alcoólico.
b) a presença de solução de continuidade na pele dos profissionais transmite bacilos, de forma
direta ou indireta ao cliente, ocasionando as infecções virais.
c) os micro-organismos residentes nas camadas mais profundas da pele são removidos me-
diante fricção mecânica com antisséptico à base de ácidos graxos essenciais.
d) a microbiota residente ou transitória é constante entre indivíduos, não tem o percentual va-
riado nas 24 horas e necessita ser removida por meio de fricção.
e) as mãos, na transmissão de micro-organismos multirresistentes, constituem a principal via
entre um paciente colonizado e outro não colonizado.
a) Errado. A microbiota transitória não sobrevive por muito tempo. Observe como a ANVISA
relatou esse aspecto:
A microbiota transitória, que coloniza a camada superficial da pele, sobrevive por curto período de
tempo e é passível de remoção pela higienização simples das mãos, com água e sabonete, por meio
de fricção mecânica. É frequentemente adquirida por profissionais de saúde durante contato direto
com o paciente (colonizados ou infectados), ambiente, superfícies próximas ao paciente, produtos
e equipamentos contaminados.
b) Errado. Erro básico, os bacilos são bactérias e não vírus.
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c) Errado. Os ácidos graxos essenciais são produtos usados para tratamento de ferida e não
são antissépticos. Os produtos antissépticos usados na higienização das mãos são: álcoois,
clorexidina, compostos de iodo e iodóforos.
d) Errado. A microbiota transitória é de curta duração e se modifica ao longo das 24 horas,
sendo removida com a higienização das mãos, por exemplo.
Letra e.
008. (FCC/2012) Segundo a ANVISA, os produtos utilizados na higienização das mãos têm
ações distintas.
I – Sabonetes líquidos removem a microbiota transitória da pele e esse nível de descontamina-
ção é suficiente para a maioria das atividades práticas nos serviços de saúde.
II – Soluções alcoólicas com concentrações entre 60 a 80% são mais efetivas e as de concen-
trações mais altas são menos potentes, pois as proteínas não se desnaturam com facilidade
na ausência de água.
III – Soluções à base de clorexidina apresentam modificação da atividade antimicrobiana na
presença de matéria orgânica e têm efeito residual nulo.
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
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010. (FCC/TRT 15ª REGIÃO/2015) A higienização das mãos é a medida individual mais sim-
ples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas a assistên-
cia à saúde. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, dependendo do objeti-
vo ao qual se destina, a técnica de higienização das mãos pode ser dividida em:
I – Higienização simples das mãos.
II – Higienização antisséptica das mãos.
III – Fricção de antisséptico nas mãos.
IV – Antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório das mãos.
V – Biodesinfecção das mãos.
Está correto o que consta APENAS em
a) I, II, III e IV.
b) I, III e V.
c) II, IV e V.
d) II, III e V.
e) I e IV.
Não existe a biodesinfecção das mãos. Relembre comigo as quatro técnicas de higieniza-
ção das mãos:
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Letra a.
011. (FCC/2014) A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida
primária, mas muito importante no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde.
De acordo com as boas práticas de higienização das mãos, quanto aos equipamentos e insu-
mos necessários, os profissionais dos serviços de saúde devem considerar:
I – A validade do sabonete ou antisséptico, quando fracionado e mantido fora da embalagem
original, é de 24 meses.
II – Quando a limpeza e a desinfecção do recipiente para sabão líquido tiver sido realizada em
um período inferior a 7 dias, o conteúdo pode ser completado antes do término do produto.
III – Para os sabões líquidos não utilizados em recipientes descartáveis, deve-se manter os
registros dos responsáveis pela execução, data de manipulação, envase e validade da solução
fracionada.
Está correto o que se afirma em
a) I, II e III.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I e III, apenas.
e)II, apenas.
Item I. Errado. A ANVISA não aborda o tempo com relação à validade desse produto fraciona-
do, mas comenta esse assunto de forma subjetiva. Vamos às observações da ANVISA:
Para evitar a contaminação do sabão líquido e do produto antisséptico, manter as seguintes reco-
mendações:
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A validade do produto, quando mantida na embalagem original, é definida pelo fabricante e deve
constar no rótulo.
A validade do produto fora da embalagem do fabricante ou fracionado deve ser validada, ou seja,
deve ser menor que aquela definida pelo fabricante, pois o produto já foi manipulado; essa validade
pode ser monitorada, por exemplo, por testes de pH, a concentração da solução e a presença de
matéria orgânica.
Item II. Errado. O produto deve ser esvaziado antes da troca do sabão. Observe essa informa-
ção no Manual da ANVISA:
No caso de os recipientes de sabão líquido e antisséptico não serem descartáveis, deve-se proceder
à limpeza destes com água e sabão, desprezando o produto residual e secagem, seguida de desin-
fecção com álcool etílico a 70%, no mínimo uma vez por semana, conforme estabelecido pela CCIH.
O conteúdo do recipiente não deve ser completado antes do término do produto, devido ao risco
de contaminação.
Letra b.
012. (FCC/2016) A higienização das mãos deve ser do conhecimento de todos os profissio-
nais de enfermagem. Com base nessa afirmação, o Técnico de Enfermagem deve saber que
a) o uso de água, sabão e saneante é indicado quando as mãos estão contaminadas com san-
gue e outros fluidos corporais.
b) o procedimento requer o uso de água, sabão e saneante quando as mãos estão visivel-
mente sujas.
c) uma das finalidades é a prevenção e redução das infecções causadas pelas transmis-
sões cruzadas.
d) o uso de luvas de procedimento dispensa a necessidade da higienização das mãos, antes
de iniciar o preparo da medicação.
e) o uso de preparação alcoólica substitui a utilização da água e sabão quando as mãos esti-
verem visivelmente sujas.
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013. (FUNCAB/2013) A higiene das mãos é um termo geral. Quando o profissional de saúde
higieniza as mãos com água e sabonete associado a agente antisséptico, tal procedimento é
considerado pela Anvisa como:
a) higiene simples das mãos.
b) fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica.
c) higiene séptica das mãos.
d) esterilização das mãos.
e) higiene antisséptica das mãos.
a) Errado. A higiene simples é realizada com água e sabão, e não com antisséptico.
b) Errado. O uso de gel alcoólico é chamado de higienização das mãos com álcool. Ele é efe-
tivo nas concentrações entre 60 a 80%. É importante destacar que, quando o produto está
acima de 80%, ele não consegue penetrar nas bactérias pela falta de água e perde a ação de
higienização.
c) Errado. O termo “séptico” representa presença de sujidade e microrganismos.
d) Errado. Não existe o termo “esterilização das mãos”, existe apenas “degermação”, que seria,
nesse caso, a técnica cirúrgica. Quando usamos o termo “esterilização”, estamos nos referindo
a processamento de materiais.
Letra e.
Voltando às técnicas usadas na precaução padrão, teremos o uso dos EPIs (luvas, aven-
tais e máscaras) além do uso da caixa de perfurocortante para deposição de materiais que
podem ocasionar acidentes.
Vamos detalhar alguns aspectos cobrados pelas bancas em relação ao uso de EPI?
Uso de luvas
Para discorrer sobre esse EPI, utilizaremos o Manual da ANVISA “Segurança do Paciente –
Higienização das Mãos”.
As recomendações quanto ao uso de luvas por profissionais de saúde são:
• Use luvas somente quando indicado;
• Utilize-as para proteção individual, nos casos de contato com sangue e líquidos corpo-
rais e ao contato com mucosas e pele não íntegra de todos os pacientes;
• Utilize-as para redução da possibilidade de microrganismos das mãos do profissional
contaminar o campo operatório (luvas cirúrgicas);
• Utilize-as para redução da possibilidade de transmissão de microrganismo de um pa-
ciente para outro nas situações de precaução de contato;
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Fonte: ANVISA
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O uso das luvas é necessário para evitar contato com secreções e fluidos biológicos. Lembre-
-se de que os agentes físicos são temperatura, pressão e vibração, o que não são evitados com
o uso das luvas. Eliminar o risco de acidentes com perfurocortantes não é papel da luva.
Letra a.
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Letra d.
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Esse tópico será detalhado na aula de Central de Materiais Esterilizados (CME) e a aná-
lise da RDC 15/2012 da ANVISA.
Ambiente: seguir os procedimentos de rotina para adequada limpeza e descontamina-
ção das superfícies ambientais.
Roupas: ensacar as roupas usadas e contaminadas com material biológico (sangue,
líquidos orgânicos e excreções), de forma a prevenir exposição.
Material perfurocortante: manusear com cuidado os materiais perfurocortantes, pro-
ceder o descarte adequado em recipientes rígidos e resistentes à perfuração. Seguir
adequadamente as orientações para montagem e preenchimento destes recipientes,
não ultrapassando o limite indicado.
. Quarto privativo: indicado conforme orientação da CCIH – nos casos em que o pacien-
te não tem controle das eliminações de fezes ou urina.
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Obs.: Aqui temos um comentário importante! As luvas não podem ficar dentro do quarto do
paciente com precaução de contato, pois haveria contaminação desse equipamento
de proteção.
Avental: usar avental limpo ao entrar no quarto durante o atendimento ao paciente e retirá-
-lo antes de deixar o quarto.
Equipamentos de cuidado ao paciente: estetoscópio, esfignomanômetro e termômetro de-
vem ser de uso individual. Caso não seja possível, devem ser limpos e desinfetados com álco-
ol a 70%, entre pacientes.
Ambiente: itens com os quais o paciente teve contato e superfícies ambientais devem ser
submetidos à desinfecção com álcool a 70% (ou produto compatível com a natureza da super-
fície) a cada plantão.
Visitas: restritas e reduzidas.
Transporte do paciente: limitado. O profissional que transportar o paciente deve usar as
precauções padrão e realizar desinfecção das superfícies após o uso do paciente. Manter as
secreções contidas sempre que necessário.
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b) Errado. Onde tem número tem questão. Decore que a distância entre os leitos é de 1 metro.
c). Errado. Olha a pegadinha do CESPE.
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Transporte do paciente: limitado. O profissional que transportar o paciente deve usar as pre-
cauções padrão e realizar desinfecção das superfícies após o uso do paciente. Manter as se-
creções contidas sempre que necessário.
d) Errado. Estetoscópio, esfigmomanômetro e termômetro devem ser de uso individual. Caso
não seja possível, devem ser limpos e desinfetados com álcool a 70%, entre pacientes.
e) Errado. Detalhe sutil. A infecção não precisa ser comprovada, basta ter a suspeita.
Obs.: Precaução por contato: Infecção (ou suspeita de infecção) ou colonização por bac-
térias multirresistentes ou microrganismos epidemiologicamente importantes (como
rotavírus, vírus sincicial respiratório, herpes simples localizado, diarreia aguda, furun-
culose, infecção de ferida operatória, escabiose, pediculose), passíveis de transmissão
por contato direto.
Letra a.
Agora vamos analisar as precauções respiratórias que se dividem em precaução por gotí-
culas, que são partículas maiores que 5 micras e o aerossol que são partículas menores que
5 micras. Esses tópicos são muito importantes para nossa prova e veremos como isso foi
cobrado pela FCC.
Pacientes portadores ou com infecção por microrganismos transmissíveis por gotículas, que po-
dem ser gerados por tosse, espirro, conversação. Exemplos: parotidite (caxumba), coqueluche, difte-
ria, rubéola, meningite por meningococos, síndrome aguda respiratória grave (pneumonia asiática).
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Máscara: deve ser utilizada quando a proximidade com o paciente for menor de um metro.
Transporte de paciente: limitado, mas, quando necessário, utilizar máscara cirúrgica para
o paciente.
Visitas: restritas e orientadas.
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Nos casos de herpes zoster (em pacientes imunodeprimidos) e varicela: associar pre-
cauções de contato com precauções para aerossóis.
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019. (FCC/TRT 23ª REGIÃO/2016) Durante uma visita domiciliar com objetivo de realizar
coleta de exame de sangue, os familiares do paciente solicitam ao Técnico de Enfermagem
orientações sobre medidas preventivas contra o Botulismo. Dentre as ações de educação em
saúde, o Técnico de Enfermagem deve ressaltar
a) informações sobre como eliminar os criadouros dos mosquitos do gênero Flavivirus, princi-
pais transmissores do Botulismo e da Febre Amarela Urbana
b) que ações de educação em saúde são atribuições privativas do profissional enfermeiro e,
por este motivo, não poderá orientá-los.
c) orientações sobre o preparo, conservação e consumo adequado dos alimentos associados
a risco de adoecimento.
d) que se trata de uma doença cuja extinção foi confirmada no Brasil desde a década de 1990,
portanto não há necessidade de adotarem medidas preventivas.
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e) que é transmitida por contato direto de gotículas de saliva e as pessoas devem evitar am-
bientes fechados e com pouca ventilação, principalmente no inverno.
O botulismo é uma doença de transmissão por alimentos contaminados. É causada por uma
toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum.
Letra c.
A Doença pelo Vírus Ebola (DVE) é causada por vírus da família Filoviridae, gênero Ebolavirus.
Vamos conhecer as medidas de precaução para o vírus ebola com base no site do Ministé-
rio da Saúde?
Os profissionais envolvidos na atenção a pacientes suspeitos de infecção pelo vírus Ebola devem
ser orientados a seguirem as medidas de precaução. Diante disso, devem ser instituídas medidas de
PRECAUÇÃO PADRÃO, DE CONTATO E PARA GOTÍCULAS na assistência a todos os casos suspeitos
de infecção pelo vírus Ebola nos serviços de saúde.
É importante destacar que a adoção das medidas de precaução deve estar sempre associada com
outras medidas preventivas, tais como:
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Evitar tocar superfícies com as luvas ou outros EPIs contaminados ou com mãos contaminadas. As
superfícies envolvem aquelas próximas ao paciente (ex. mobiliário e equipamentos) e aquelas fora
do ambiente próximo ao paciente, porém relacionadas ao cuidado com o paciente (ex. maçaneta,
interruptor de luz, chave, caneta, entre outros);
Não circular dentro do hospital usando os EPIs; estes devem ser imediatamente removidos ao sair
do quarto de isolamento;
Recomenda-se restringir o número de pessoas que entram no quarto de isolamento, definindo-se,
inclusive, uma equipe exclusiva para o atendimento daqueles com suspeita de infecção pelo vírus
Ebola;
O acesso ao quarto de isolamento deve ser controlado, mantendo-se o registro do nome de todas
as pessoas que nele tenham ingressado, pelo menos uma vez (não é necessário registrar entradas
sucessivas);
Eliminar ou restringir o uso de itens compartilhados por pacientes e também utilizados pelos profis-
sionais de saúde como canetas, pranchetas e telefones;
Realizar a limpeza e desinfecção das superfícies e ambientes utilizados pelo paciente, estabelecen-
do profissional responsável, procedimentos, frequência e fluxo para tais procedimentos;
Realizar a limpeza e desinfecção ou esterilização de equipamentos e produtos para saúde que te-
nham sido utilizados na assistência ao paciente (e que, porventura, não sejam de uso exclusivo no
quarto de isolamento), estabelecendo profissional responsável, procedimentos, frequência e fluxo
para tais procedimentos;
Todos os utensílios utilizados para alimentação do paciente devem ser descartáveis;
Estabelecer fluxos e horários pré-definidos para a coleta de resíduos e roupa suja, estabelecendo
profissional responsável, procedimentos, frequência e fluxo para tais procedimentos.
Letra e.
022. (FCC/2014) Na assistência a pacientes suspeitos de infecção pelo vírus ebola, de acordo
com a Nota Técnica no 02/2014 − GGTES/ANVISA, o Enfermeiro deve saber que
a) os EPIs devem ser colocados antes da entrada no quarto de isolamento e devem ser remo-
vidos imediatamente após a saída do quarto.
b) as medidas de precaução a serem instituídas são as de padrão, contato e de incubação.
c) a transmissão do vírus ebola ocorre antes e após o aparecimento dos sintomas, e durante 4
a 7 dias após o desaparecimento do quadro clínico.
d) o quarto de isolamento deve acomodar, no máximo, dois pacientes e deve conter banheiro
e porta fechada.
e) o vírus ebola pode ser facilmente eliminado por saneantes à base de álcool e cloro.
Vamos utilizar a referida nota técnica para discorrer sobre os erros das alternativas.
a) Errado. Os EPIs devem ser colocados imediatamente antes da entrada no quarto de isola-
mento e devem ser removidos imediatamente antes da saída do quarto. A remoção dos EPIs
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deve ser bastante criteriosa para evitar a contaminação de mucosas, pele e roupas dos profis-
sionais de saúde.
b) Errado. PRECAUÇÃO PADRÃO, DE CONTATO E PARA GOTÍCULAS
c) Errado. A transmissão do vírus Ebola ocorre após o aparecimento dos sintomas e se dá por
meio do contato com sangue, tecidos ou fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo
cadáveres) ou do contato com superfícies e objetos contaminados.
d) Errado. Recomenda-se restringir o número de pessoas que entram no quarto de isolamento,
definindo-se, inclusive, uma equipe exclusiva para o atendimento daqueles com suspeita de
infecção pelo vírus Ebola.
Letra e.
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devem ser aplicadas às doenças transmissíveis que envolvem o contato direto pele a pele, por
meio de fômites ou objetos de uso comum.
As medidas de precaução de contato incluem:
a) higienizar as mãos após o contato com o paciente e usar luvas e máscara N-95 em toda a
manipulação realizada com este paciente.
b) higienizar as mãos antes e após o contato com o paciente e usar luvas e avental em toda a
manipulação realizada com este paciente.
c) higienizar as mãos após o contato com o paciente e usar luvas e avental estéril em toda a
manipulação realizada com este paciente.
d) higienizar as mãos antes do contato com o paciente e usar máscara cirúrgica e avental em
toda a manipulação realizada com este paciente.
e) higienizar as mãos antes do contato com o paciente e usar avental, máscara cirúrgica e
óculos em toda a manipulação realizada com este paciente.
025. (CETRO/2013) Sobre as medidas de precaução que devem ser tomadas no contato com
pacientes que apresentam quadro clínico de tuberculose, assinale a alternativa incorreta.
a) A equipe de saúde deve fazer uso de máscara N95 ao entrar no quarto de isolamento.
b) O paciente não precisa fazer uso de máscara cirúrgica ao sair do quarto, pois a equipe de
saúde e os acompanhantes estarão protegidos.
c) Os visitantes e acompanhantes devem usar máscara cirúrgica quando entrarem em contato
com o paciente.
d) O paciente deve ser mantido em quarto de isolamento com aviso de precaução contra
aerossóis.
Em caso de tuberculose, a medida de precaução por aerossol será adotada. E inclui o uso de
máscara cirúrgica pelo paciente ao sair do quarto.
Letra b.
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028. (FCC/TRT 24ª/2011) Para minimizar a exposição ao agente etiológico de algumas do-
enças transmissíveis, diversas medidas de biossegurança podem ser recomendadas, como a
a) troca mensal de soluções antissépticas das almotolias.
b) administração de imunobiológicos.
c) utilização de fluxo laminar na preparação de terapia antineoplásica.
d) limpeza concorrente semanal.
e) aquisição de laparoscópio descartável para realização de cirurgia.
Letra b.
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a) Errado. Segundo a RDC 306, os medicamentos são resíduos químicos e em estado líquido
devem ser acondicionados em recipientes constituídos de material compatível com o líquido
armazenado, resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante.
pois) Errado. O sarampo é de contaminação por aerossol devendo ser utilizado a máscara N95.
Questão que caberia recurso.
Letra a.
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Item IV. Errado. Olha a informação acima sendo cobrada novamente. Não existe vacina contra
a hepatite C.
Letra c.
033. (FCC/TRT 13/2014) De acordo com MS (2013), dentre as medidas de controle da trans-
missão da tuberculose, encontram-se as medidas de proteção individual, que consistem no
uso correto de máscaras adequadas, por profissionais de saúde, em situações e ambientes
de maior risco. Nesta situação, para a proteção efetiva dos profissionais da saúde, o tipo de
máscara indicada e uma das recomendações para a mesma constam em
a) Tipo de máscara - Máscara cirúrgica / Recomendação - Troca a cada duas horas.
b) Tipo de máscara - PFF2 ou N95 /Recomendação - Necessidade de treinamento especial
para o uso.
c) Tipo de máscara - N95 ou máscara cirúrgica / Recomendação - Identificação por meio do
nome do profissional escrito a caneta na própria máscara.
d) Tipo de máscara - PFF2 ou N95 /Recomendação - Armazenar em sacos plásticos para con-
servação, se íntegras após o uso.
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a) Errado. Não é descartável, mas sim semidescartável, podendo ser utilizado pelo mesmo
profissional durante o plantão.
b) Errado. Esta máscara possui 95% de eficiência de filtração de partículas maiores que 0,3µm
e seu uso é indicado visando à proteção contra doenças por transmissão aérea (ex. tuberculo-
se, varicela, sarampo e SARG).
c) Errado. A colocação é antes de entrar no quarto.
Letra d.
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c) É o melhor produto com ação antimicrobiana disponível para uso nos serviços de saúde.
d) O tempo gasto na higienização das mãos não influencia na quantidade de micro-organis-
mos removidos por essa prática.
037. (FCC/ALMS/2016) Imediatamente após o contato direto com sangue nas mãos, durante
punção venosa em paciente sem histórico de doença infecciosa, feita inadvertidamente sem
luvas, cabe ao profissional de saúde
a) aplicar nas mãos preparação alcóolica gel a 70% por 10 segundos.
b) friccionar nas mãos solução gel antisséptica à base de clorexidina por 5 segundos.
c) fazer antissepsia das mãos com solução gel de Triclosan a 5%.
d) aplicar nas mãos solução à base de PVPI e aguardar a ação por 5 minutos.
e) higienizar as mãos com água e sabão.
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c) II e IV.
d) III e IV.
e) II, III e IV.
No paciente com Influenza deve ser adotada a precaução por gotícula e padrão. Nos procedi-
mentos invasivos da via aérea, usar máscara N95.
Item II. Errado. A transmissão da Influenza (H1N1) é por gotículas e não aerossol, mas durante
procedimentos invasivos da via aérea pode ser liberado aerossol e, por isso, nesse caso se usa
máscara N95.
Item III. O uso de luvas não substitui a lavagem das mãos.
Observe o Manual de Vigilância em Saúde 2016 do Ministério da Saúde com relação às medi-
das de precaução contra o influenza (H1N1):
Precauções padrão
A implementação das precauções padrão constitui a principal medida de prevenção da transmissão
entre pacientes e profissionais de saúde e deve ser adotada no cuidado de todos os pacientes, inde-
pendentemente dos fatores de risco ou doença de base. Compreendem:
higienização das mãos antes e após contato com o paciente;
uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI (avental e luvas, no contato com sangue e secre-
ções);
uso de óculos e máscara se houver risco de respingos;
descarte adequado de resíduos, segundo o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos
de serviços de saúde da Anvisa.
Precauções para gotículas
Além das precauções padrão, devem ser implantadas as precauções para gotículas, que serão utili-
zadas para pacientes com suspeita ou confirmação de infecção por influenza.
Recomenda-se:
uso de máscara cirúrgica ao entrar no quarto, com permanência a menos de 1 metro do paciente –
descartá-la após a saída do quarto;
higienização das mãos antes e depois de cada contato com o paciente (água e sabão ou álcool gel);
uso de máscara cirúrgica no paciente durante transporte;
limitar procedimentos indutores de aerossóis (intubação, sucção, nebulização);
uso de dispositivos de sucção fechados.
manter paciente, preferencialmente, em quarto privativo;
quando em enfermaria, respeitar a distância mínima de 1m entre os leitos durante o tratamento com
oseltamivir.
Situações com geração de aerossóis
No caso de procedimentos que gerem aerossóis com partículas <5µm, que podem ficar suspensas
no ar por longos períodos (intubação, sucção, nebulização), recomenda-se:
uso de EPI – avental e luvas, óculos e máscara (respirador) tipo N95, N99, PFF2 ou PFF3, pelo pro-
fissional de saúde, durante o procedimento de assistência ao paciente;
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manter o paciente preferencialmente em quarto privativo;
uso de máscara cirúrgica no paciente durante transporte.
Limpeza e desinfecção de superfícies
Remoção de sujidades com água e sabão ou detergente.
Limpeza com solução de hipoclorito de sódio em pisos e superfícies dos banheiros.
Fricção de outras superfícies e objetos com álcool 70%.
Uso de EPI adequado.
Fazer descarte adequado de resíduos, segundo o regulamento técnico para o gerenciamento de
resíduos de serviços de saúde da Anvisa.
Letra d.
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Atenção aos casos de procedimentos que gerem aerossol! Na sua prova pode vir um caso
contando sobre a realização de procedimento com aerossol e perguntar quais EPIs devem
ser usados.
Quando ocorreM procedimentos que geram aerossóis com Covid-19 em unidades de saú-
de, esses aerossóis podem conter o vírus, que poderão ser inalados por outras pessoas que
não estejam utilizando equipamento de proteção individual (EPI) apropriado. Por exemplo, in-
tubação, aspiração, nebulização, uso de ventilação não invasiva, broncoscopia, dentre outros.
Finalizamos os principais aspectos dentro da temática de biossegurança que incluem as
medidas de precaução. Iremos agora conhecer os principais símbolos dentro dessa temática.
3. Símbolos de Biossegurança
Os símbolos de segurança estão descritos na NBR-7500 da ABNT.
Os símbolos de risco em biossegurança são pictogramas (imagens) representativas que
são utilizados em rótulos, informações de produtos químicos ou em placas nos ambientes de
saúde. Eles servem para lembrar ao profissional o risco do manuseio ou exposição a um pro-
duto químico, elemento físico (radiação) ou agentes biológicos.
Vamos ser bem objetivos com relação às imagens dos símbolos e sua representação por
meio de uma tabela resumo e depois abordaremos questões para que você verifique como
isso é cobrado em provas.
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Símbolo Significado
Inflamável
Esse tipo de produto não deve ficar em local
abafado ou próximo ao calor e chamas.
Material infectante
Cor preta e fundo branco
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Símbolo Significado
Material Corrosivo
Irritante
Tóxico
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Símbolo Significado
Radiação a laser
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Vamos praticar?
039. (FCC/TER-PR/2012) A representação por meio de símbolos das classes de resíduos, por
ser de fácil reconhecimento, tem por objetivo a segurança dos trabalhadores.
Questão bem tranquila. O símbolo que representa substância infectante é o mais cobrado nas
provas de enfermagem por todas as bancas.
Vamos conhecer os símbolos das demais alternativas?
Produtos radioativos:
Fonte:http://montal.com.br/ultimas-noticias/item/64-procedimentos-para-retirada-de-pararaios-radioativos-co-
mo-enviar-o-pararaios-para-o-cnen.html
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Material reciclado:
Fonte: http://croove.com.br/crie/o-verdadeiro-significado-do-simbolo-da-reciclagem/
Extintor de incêndios
Fonte: http://www.minasextintores.com.br/product_category/produtos/page/12/
Letra e.
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Símbolo de frágil
Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAUq0AG/simbolos-cores-seguranca-laboratorio
Letra d.
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043. (UFJF/2017) Os símbolos (ou pictogramas) em rótulos ou na forma de placas são orien-
tações eficientes em relação aos riscos que se colocam aos procedimentos e manuseios de
equipamentos, amostras e reagentes inerentes ao trabalho técnico farmacêutico. Assim como
também pretendem chamar a atenção para as normas de segurança e para as precauções que
devem ser tomadas
Os símbolos de I a V representados na figura abaixo são utilizados para expressar, res-
pectivamente:
a) Lavar as mãos, Não entre, Obrigatório uso de jaleco, Resíduo reciclável, Água corrente.
b) Produto corrosivo, Produto tóxico, Obrigatório uso de jaleco, Resíduo infectante, Obrigatório
lavar as mãos.
c) Produto corrosivo, Não entre, Guarda de roupas, Resíduo infectante, Obrigatório lavar as mãos.
d) Lavar as mãos, Produto tóxico, Guarda de roupas, Resíduo infectante, Água corrente.
e) Produto tóxico, Não entre, Obrigatório uso de jaleco, Resíduo reciclável, Água corrente.
Letra b.
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044. (IBFC/2016) Assinale a alternativa que contém a definição associada ao símbolo de se-
gurança abaixo:
a) Altamente inflamável
b) Comburente
c) Inflamável
d) Explosivo
Letra c.
Finalizamos nossa terceira aula sobre o tema de biossegurança. Graças a Deus estamos
caminhando rumo a vitória. Qualquer dúvida estou no fórum do Gran Cursos Online.
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RESUMO
Medidas de Precaução
Tipos de Precaução
Precaução Padrão
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Principais Símbolos
Significado
de Biossegurança
Inflamável
Esse tipo de produto não deve ficar em local
abafado ou próximo ao calor e chamas.
Material infectante
Cor preta e fundo branco
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Códigos e Símbolos de Biossegurança e Medidas de Precaução
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Principais Símbolos
Significado
de Biossegurança
Material Corrosivo
Irritante
Tóxico
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Principais Símbolos
Significado
de Biossegurança
Radiação a laser
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004. (FCC/TRT 9/2010) Uma das recomendações constante no Manual de Segurança do Pa-
ciente – Higienização das Mãos, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), é
a) utilizar o secador elétrico, para a secagem das mãos, devido à possibilidade menor de o
aparelho carregar microorganismo em relação a outros métodos de secagem.
b) prover um lavatório externo servindo a, no máximo, duas enfermarias ou quatro quartos.
c) proceder à técnica de higienização simples das mãos por um período de tempo entre 15 a
20 segundos.
d) usar, para a secagem das mãos, papel toalha composto por 85% de fibras celulósicas, sem
fragrância e livre de impurezas ou furos.
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e) desinfetar com álcool etílico a 70%, no mínimo duas vezes ao dia, os recipientes não descar-
táveis de sabão líquido.
006. (FCC/2009) As medidas profiláticas adotadas para evitar a disseminação dos micro-or-
ganismos causadores de infecções, no local de trabalho, estão relacionadas à
a) técnica séptica e lavagem das mãos.
b) ambiente arejado e lavagem das mãos.
c) proibição do fumo e troca periódica da caixa d’agua.
d) dedetização e limpeza ambiental.
e) uso de ar condicionado e controle do estado de saúde das pessoas.
007. (FCC/2012) A higienização das mãos é fundamental para evitar as infecções relaciona-
das à assistência à saúde porque
a) a microbiota transitória que coloniza a camada mais profunda da pele sobrevive por longo
período de tempo e é passível de remoção com antisséptico alcoólico.
b) a presença de solução de continuidade na pele dos profissionais transmite bacilos, de forma
direta ou indireta ao cliente, ocasionando as infecções virais.
c) os micro-organismos residentes nas camadas mais profundas da pele são removidos me-
diante fricção mecânica com antisséptico à base de ácidos graxos essenciais.
d) a microbiota residente ou transitória é constante entre indivíduos, não tem o percentual va-
riado nas 24 horas e necessita ser removida por meio de fricção.
e) as mãos, na transmissão de micro-organismos multirresistentes, constituem a principal via
entre um paciente colonizado e outro não colonizado.
008. (FCC/2012) Segundo a ANVISA, os produtos utilizados na higienização das mãos têm
ações distintas.
I – Sabonetes líquidos removem a microbiota transitória da pele e esse nível de descontamina-
ção é suficiente para a maioria das atividades práticas nos serviços de saúde.
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II – Soluções alcoólicas com concentrações entre 60 a 80% são mais efetivas e as de concen-
trações mais altas são menos potentes, pois as proteínas não se desnaturam com facilidade
na ausência de água.
III – Soluções à base de clorexidina apresentam modificação da atividade antimicrobiana na
presença de matéria orgânica e têm efeito residual nulo.
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
010. (FCC/TRT 15/2015) A higienização das mãos é a medida individual mais simples e me-
nos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas a assistência à saúde.
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, dependendo do objetivo ao qual se
destina, a técnica de higienização das mãos pode ser dividida em:
I – Higienização simples das mãos.
II – Higienização antisséptica das mãos.
III – Fricção de antisséptico nas mãos.
IV – Antissepsia cirúrgica ou preparo pré-operatório das mãos.
V – Biodesinfecção das mãos.
Está correto o que consta APENAS em
a) I, II, III e IV.
b) I, III e V.
c) II, IV e V.
d) II, III e V.
e) I e IV.
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011. (FCC/2014) A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida
primária, mas muito importante no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde.
De acordo com as boas práticas de higienização das mãos, quanto aos equipamentos e insu-
mos necessários, os profissionais dos serviços de saúde devem considerar:
I – A validade do sabonete ou antisséptico, quando fracionado e mantido fora da embalagem
original, é de 24 meses.
II – Quando a limpeza e a desinfecção do recipiente para sabão líquido tiver sido realizada em
um período inferior a 7 dias, o conteúdo pode ser completado antes do término do produto.
III – Para os sabões líquidos não utilizados em recipientes descartáveis, deve-se manter os
registros dos responsáveis pela execução, data de manipulação, envase e validade da solução
fracionada.
Está correto o que se afirma em
a) I, II e III.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I e III, apenas.
e) II, apenas.
012. (FCC/2016) A higienização das mãos deve ser do conhecimento de todos os profissio-
nais de enfermagem. Com base nessa afirmação, o Técnico de Enfermagem deve saber que
a) o uso de água, sabão e saneante é indicado quando as mãos estão contaminadas com san-
gue e outros fluidos corporais.
b) o procedimento requer o uso de água, sabão e saneante quando as mãos estão visivel-
mente sujas.
c) uma das finalidades é a prevenção e redução das infecções causadas pelas transmis-
sões cruzadas.
d) o uso de luvas de procedimento dispensa a necessidade da higienização das mãos, antes
de iniciar o preparo da medicação.
e) o uso de preparação alcoólica substitui a utilização da água e sabão quando as mãos esti-
verem visivelmente sujas.
013. (FUNCAB/2013) A higiene das mãos é um termo geral. Quando o profissional de saúde
higieniza as mãos com água e sabonete associado a agente antisséptico, tal procedimento é
considerado pela Anvisa como:
a) higiene simples das mãos.
b) fricção antisséptica das mãos com preparação alcoólica.
c) higiene séptica das mãos.
d) esterilização das mãos.
e) higiene antisséptica das mãos.
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016. (CESPE 2013) A propósito das medidas a serem adotadas na precaução específica de
contato, assinale a opção correta.
a) Luvas e avental, de uso obrigatório em toda manipulação do paciente, de cateteres e sondas,
e de outras superfícies próximas ao leito, devem ser retirados logo após o uso, devendo o pro-
fissional, em seguida, realizar a higienização das mãos.
b) Em quarto não privativo, a distância mínima entre dois leitos deve ser de dois metros, inde-
pendentemente da patologia dos pacientes.
c) No transporte do paciente, o profissional deve manter as medidas específicas de precaução
de contato e realizar a desinfecção da superfície tão logo o paciente deixe de utilizá-la.
d) Equipamentos como termômetros e estetoscópios podem ser utilizados em mais de um
paciente internado, desde que sejam higienizados antes e após o uso.
e) Esse tipo de medida é indicado em caso de infecção comprovada ou colonização por bacté-
rias multirresistentes ou por microrganismos epidemiologicamente importantes, passíveis de
transmissão por contato.
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018. (FCC TRT 20ª REGIÃO 2016) De acordo com a ANVISA, em atendimento de pacientes
que apresentam doenças transmissíveis, o tipo de precaução baseado no modo de transmis-
são e os equipamentos a serem utilizados pelo profissional de saúde, estão, respectivamente,
descritos em:
Doença transmissível = caxumba
Precaução = aerossóis
Equipamento de proteção individual = máscara N95
b) Doença transmissível = rubéola
Precaução = gotículas
Equipamento de proteção individual = máscara cirúrgica
c) doença transmissível = zika
Precaução = contato
Equipamento de proteção individual = avental
d) Doença transmissível = tuberculose
Precaução = padrão
Equipamento de proteção individual = máscara cirúrgica
e) Doença transmissível = febre amarela
Precaução = contato
Equipamento de proteção individual = avental
019. (FCC/TRT 23ª REGIÃO/2016) Durante uma visita domiciliar com objetivo de realizar
coleta de exame de sangue, os familiares do paciente solicitam ao Técnico de Enfermagem
orientações sobre medidas preventivas contra o Botulismo. Dentre as ações de educação em
saúde o Técnico de Enfermagem deve ressaltar
a) informações sobre como eliminar os criadouros dos mosquitos do gênero Flavivirus, princi-
pais transmissores do Botulismo e da Febre Amarela Urbana
b) que ações de educação em saúde são atribuições privativas do profissional enfermeiro e,
por este motivo, não poderá orientá-los.
c) orientações sobre o preparo, conservação e consumo adequado dos alimentos associados
a risco de adoecimento.
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d) que se trata de uma doença cuja extinção foi confirmada no Brasil desde a década de 1990,
portanto não há necessidade de adotarem medidas preventivas.
e) que é transmitida por contato direto de gotículas de saliva e as pessoas devem evitar am-
bientes fechados e com pouca ventilação, principalmente no inverno.
022. (FCC/2014) Na assistência a pacientes suspeitos de infecção pelo vírus ebola, de acordo
com a Nota Técnica no 02/2014 − GGTES/ANVISA, o Enfermeiro deve saber que
a) os EPIs devem ser colocados antes da entrada no quarto de isolamento e devem ser remo-
vidos imediatamente após a saída do quarto.
b) as medidas de precaução a serem instituídas são as de padrão, contato e de incubação.
c) a transmissão do vírus ebola ocorre antes e após o aparecimento dos sintomas, e durante 4
a 7 dias após o desaparecimento do quadro clínico.
d) o quarto de isolamento deve acomodar, no máximo, dois pacientes e deve conter banheiro
e porta fechada.
e) o vírus ebola pode ser facilmente eliminado por saneantes à base de álcool e cloro.
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( ) Varicela
( ) Meningite viral
( ) Impetigo
( ) Rubéola
Assinale a opção que indica a sequência correta, de cima para baixo.
a) 1 – 2 – 3 – 4
b) 3 – 4 – 1 – 2
c) 4 – 3 – 2 – 1
d) 2 – 1 – 4 – 3
e) 1 – 4 – 3 – 2
025. (CETRO/2013) Sobre as medidas de precaução que devem ser tomadas no contato com
pacientes que apresentam quadro clínico de tuberculose, assinale a alternativa incorreta.
a) A equipe de saúde deve fazer uso de máscara N95 ao entrar no quarto de isolamento.
b) O paciente não precisa fazer uso de máscara cirúrgica ao sair do quarto, pois a equipe de
saúde e os acompanhantes estarão protegidos.
c) Os visitantes e acompanhantes devem usar máscara cirúrgica quando entrarem em contato
com o paciente.
d)O paciente deve ser mantido em quarto de isolamento com aviso de precaução contra
aerossóis.
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026. (AOCP /2015) Assinale a alternativa com as medidas de precaução recomendadas para
as seguintes doenças, respectivamente: Escabiose, Doença Meningocócica, Difteria, Shiguelo-
se e Parotidite Infecciosa.
a) Contato, Aerossóis, Contato, Contato, Gotículas.
b) Contato, Gotículas, Gotículas, Contato, Gotículas.
c) Gotículas, Gotículas, Gotículas, Contato, Contato.
d) Contato, Gotículas, Aerossóis, Contato, Gotículas.
e) Contato, Gotículas, Gotículas, Contato, Aerossóis.
028. (FCC/TRT 24ª/2011) Para minimizar a exposição ao agente etiológico de algumas do-
enças transmissíveis, diversas medidas de biossegurança podem ser recomendadas, como a
a) troca mensal de soluções antissépticas das almotolias.
b) administração de imunobiológicos.
c) utilização de fluxo laminar na preparação de terapia antineoplásica.
d) limpeza concorrente semanal.
e) aquisição de laparoscópio descartável para realização de cirurgia.
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030. (FCC/TRF 2/2012) De acordo com as normas e princípios da biossegurança, um dos atos
que infringe esses preceitos refere-se a
a) desprezar resíduo de medicamento líquido na pia do posto de serviço antes de descartar o
recipiente em lixo apropriado.
b) usar máscara cirúrgica nos cuidados aos portadores de sarampo.
c) manter isolamento do portador de caxumba por até 9 dias após o início da tumefação.
d) utilizar luvas estéreis na passagem de sonda vesical.
e) efetuar a segregação de resíduos dos serviços de saúde na fonte geradora.
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033. (FCC/TRT 13/2014) De acordo com MS (2013), dentre as medidas de controle da trans-
missão da tuberculose, encontram-se as medidas de proteção individual, que consistem no
uso correto de máscaras adequadas, por profissionais de saúde, em situações e ambientes
de maior risco. Nesta situação, para a proteção efetiva dos profissionais da saúde, o tipo de
máscara indicada e uma das recomendações para a mesma constam em
a) Tipo de máscara - Máscara cirúrgica / Recomendação - Troca a cada duas horas.
b) Tipo de máscara - PFF2 ou N95 /Recomendação - Necessidade de treinamento especial
para o uso.
c) Tipo de máscara - N95 ou máscara cirúrgica / Recomendação - Identificação por meio do
nome do profissional escrito a caneta na própria máscara.
d) Tipo de máscara - PFF2 ou N95 /Recomendação - Armazenar em sacos plásticos para con-
servação, se íntegras após o uso.
e) Tipo de máscara - Máscara cirúrgica dupla / Recomendação -Armazenar, após o uso, em
invólucros emborrachados, envoltos em envelopes plásticos.
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e de micro-organismos das mãos pela ação mecânica. Sobre o uso dos sabonetes, assinale a
afirmativa correta
a) Ocasionalmente podem se contaminar por micro-organismos.
b) Tem efeito residual, ou seja, efeito prolongado contra os micro-organismos.
c) É o melhor produto com ação antimicrobiana disponível para uso nos serviços de saúde.
d) O tempo gasto na higienização das mãos não influencia na quantidade de micro-organis-
mos removidos por essa prática.
037. (FCC/ALMS/2016) Imediatamente após o contato direto com sangue nas mãos, durante
punção venosa em paciente sem histórico de doença infecciosa, feita inadvertidamente sem
luvas, cabe ao profissional de saúde
a) aplicar nas mãos preparação alcóolica gel a 70% por 10 segundos.
b) friccionar nas mãos solução gel antisséptica à base de clorexidina por 5 segundos.
c) fazer antissepsia das mãos com solução gel de Triclosan a 5%.
d) aplicar nas mãos solução à base de PVPI e aguardar a ação por 5 minutos.
e) higienizar as mãos com água e sabão.
039. (FCC/TREPR/2012) A representação por meio de símbolos das classes de resíduos, por
ser de fácil reconhecimento, tem por objetivo a segurança dos trabalhadores.
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043. (UFJF/ 2017) Os símbolos (ou pictogramas) em rótulos ou na forma de placas são orien-
tações eficientes em relação aos riscos que se colocam aos procedimentos e manuseios de
equipamentos, amostras e reagentes inerentes ao trabalho técnico farmacêutico. Assim como
também, pretendem chamar a atenção para as normas de segurança e para as precauções que
devem ser tomadas
Os símbolos de I a V representados na figura abaixo são utilizados para expressar, res-
pectivamente:
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a) Lavar as mãos, Não entre, Obrigatório uso de jaleco, Resíduo reciclável, Água corrente.
b) Produto corrosivo, Produto tóxico, Obrigatório uso de jaleco, Resíduo infectante, Obrigatório
lavar as mãos.
c) Produto corrosivo, Não entre, Guarda de roupas, Resíduo infectante, Obrigatório lavar as mãos.
d) Lavar as mãos, Produto tóxico, Guarda de roupas, Resíduo infectante, Água corrente.
e) Produto tóxico, Não entre, Obrigatório uso de jaleco, Resíduo reciclável, Água corrente.
044. (IBFC/2016) Assinale a alternativa que contém a definição associada ao símbolo de se-
gurança abaixo:
a) Altamente inflamável
b) Comburente
c) Inflamável
d) Explosivo
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GABARITO
1. a 37. e
2. e 38. d
3. d 39. e
4. b 40. d
5. c 41. d
6. b 42. b
7. e 43. b
8. b 44. c
9. a
10. a
11. b
12. c
13. e
14. a
15. d
16. a
17. b
18. b
19. c
20. b
21. e
22. e
23. b
24. b
25. b
26. b
27. b
28. b
29. e
30. a
31. d
32. c
33. b
34. d
35. d
36. a
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde/
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2007. Disponível em: http://www.
anvisa.gov.br/hotsite/higienizacao_maos/manual_integra.pdf
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente Higienização das mãos.
Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf
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Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia e pós-graduada em Saúde Pública e
Vigilância Sanitária. Atualmente é servidora do Tribunal Superior do Trabalho, no cargo de Analista
Judiciário – Especialidade Enfermagem. É professora e coach em concursos. Trabalhou 8 anos como
enfermeira do Hospital Sarah. Foi nomeada nos seguintes concursos: 1º lugar no Ministério da Justiça;
2º lugar no Hemocentro – DF; 1º lugar para Fiscal Sanitário da prefeitura de Salvador; 2º lugar no Superior
Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do estado da
Bahia e na SES-DF. Na área administrativa, foi nomeada para o CNJ, MPU, TRF 1ª região e INSS (2º lugar),
dentre outras aprovações.
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