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TABELAS DE CONTINGÊNCIAS
VALOR PREDITIVO NEGATIVO (VPN)
QUANTO MENOR A PREVALÊNCIA de uma doença em uma população, MAIOR será o VPN naquela
população e MAIOR A PROBABILIDADE DE UM RESULTADO NEGATIVO SIGNIFICAR QUE INDIVÍDUO É
SAUDÁVEL.
TESTE
C D TOTAL NEGATIVO
NEGATIVO
SENSIBILIDADE (S)
É dada em porcentagem.
VALOR PREDITIVO Negativo (VPn) Eficiência (Ef) Prevalência (P)
Avalia a capacidade de um resultado do teste ser positivo numa população doente.
100% significa que TODOS os doentes darão resultado POSITIVO no teste.
Não terei NENHUM FALSO NEGATIVO (pessoas DOENTES com resultado do teste NEGATIVO).
Como calcular:
Que nome se dá aos sabidamente doentes com resultado negativo? FALSO NEGATIVO
QUANDO PRIORIZAR S ou E?
Testes Mais SENSÍVEIS Testes mais ESPECÍFICOS
● Triagem ● Confirmação
Como calcular:
Não-Doentes com resultado negativo/ total de não-doentes
Que nome se dá aos sabidamente não-doentes com resultado positivo? FALSO POSITIVO
Diagnóstico Diferencial de Hiv e Doenças Oportunistas
HIV – VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA
• Família: Retroviridae
• Gênero: Lentivirus (devido ao curso lento da infecção)
ONDE PESQUISAR?
- Saliva (PESQUISA DE ANTICORPOS)
- Sangue (pesquisa de antígenos e anticorpos)
IMUNOENSAIOS
• TESTES RÁPIDOS (FLUÍDO ORAL OU SANGUE)
• SOROLOGIAS
• ELISA
• Western/imunoblot (complementar)
• Contagem de células LTCD4 – citometria de fluxo
• Contagem de cópias virais circulantes – PCR quantitativo
FASE AGUDA
Assintomática ou sub-clínica: febre, calafrios, artralgia, mialgia, mal-estar, letargia, anorexia, nausea, diarréia, faringite, eritema,
PERÍODOS DE DETECÇÃO
leucopenia, monocitoserelativa, trombocitopenia Antes da Soroconversão:
• Detecção de RNA HIV: 7-10 dias (qPCR)
• Detecção de antígeno p24: 15-17 dias (ELISA – 4ª geração)
FASE CRÔNICA OU LATENTE
Portador assintomático Após Soroconversão:
Perda gradativa de LT CD4 • Teste Inicial/Triagem:
Duranção: Em torno de 10 anos • Detecção de anticorpos IgM: 22 dias (ELISA – 3ª ou 4ª geração)
• Detecção de anticorpos IgG: 30 dias (ELISA – 3ª ou 4ª geração)
AIDS • Teste confirmatório: 30 dias (Western Blot, Imunoblot)
Infecção sintomática - Desenvolvimento da AIDS
Infecções oportunista → LT CD4 menor 200 cel/mm
Candidíase oral e esofágica, criptococose, toxoplasmose e herpes zoster
TRANSMISSÃO • O diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV é realizado com pelo menos
SEXUAL; SANGUÍNEA (transfusão e compartilhamento de drogas injetáveis);
VERTICAL (mãe para filho); • O primeiro para Triagem com máxima Sensibilidade
OCUPACIONAL (materiais perfurocortantes).
• O segundo Confirmatório com máxima Especificidade
PREP: tenofovir +
entricitabina (inibidores da
transcriptase reversa)
Imunoensaio marcado
Aplicações:
• Doenças infecciosa
• Detectar alergias
• Doenças autoimunes
Características:
• O teste é feito em placas de microtitulação, que indica presença/ausência e quantifica os antígenos ou anticorpos na amostra
• Ensaio imunoenzimático
• Produto final (cor) surge por ação de enzima que converte. o substrato incolor em um produto colorido
• Nos ELISAs do tipo INDIRETO e DIRETO a ATIVIDADE ENZIMÁTICA (cor) é proporcional à concentração de Ag ou Ac na amostra
• No ELISA do tipo COMPETIÇÃO a cor é inversamente proporcional [Ag] ou [Ac]
direto → Antígeno
• Antígeno do capsídeo (p24)
ELISA
indireto → Anticorpos
• IgM/IgG contra proteínas virais
DIAGNÓSTICO rápido
TESTES RÁPIDOS:
— Resultado em 30 minutos
— Presencial
— Amostra: saliva, sangue, soro/plasma
— S> 99,5% e E> 99%
— Janela 1-3 meses
— Uso restrito: Situações em que o diagnósticos é essencial para a conduta imediata (parturientes, acidente ocupacional,
mutirões).
— Regiões sem infraestrutura laboratorial ou difícil acesso
western blot/imunblot
Consiste em um ensaio imunoenzimatico (marcado);
entre 200 e 500 células/mm3 : estágio caracterizado por surgimento de sinais e sintomas menores
entre 50 e 200 células/mm3 : estágio com alta probabilidade de surgimento de doenças oportunistas
MONITORAMENTO HIV
Contagem CD4/CD8
• Função: monitorar a antiretroviral. eficácia do tratamento
• Periodicidade: Em média 3x / ano
• Metodologia: Citometria de Fluxo
• Diferenciação das populações de linfócitos T através da identificação de moléculas expressas na superfície (CD), com uso
de anticorpos monoclonais conjugados a fluorocromo.
Responsáveis pela localização da seqüência alvo (Ex. DNA, RNA). CITOMETRIA DE FLUXO (Imunofluorescência)
Imunoensaio marcado
Oligonucleotídeos espécie específica (primers) com 20-24 bases.
Técnica que permite a detecção de antígenos em células/beads ou anticorpos do sangue, a partir de uma marcação com
anticorpos conjugados a uma molécula fluorescente (fluorocromos).
O pareamento dos “primers” com a sequência alvo se faz pelo estabelecimento de pontes de hidrogênio, segundo o pareamento
convencional descrito por Watson e Crick:
Diagnóstico Diferencial de Hiv e Doenças Oportunistas
CAUSAS DE MENINGITE
TRANSMISSÃO DA TUBERCULOSE
TRANSMISSÃO: Partículas infectantes - pacientes com TB ativa (inflamação crônica e disseminação para novos hospedeiros);
• Contato direto (perdigoto, saliva)
• Inalação de aerossol (tosse, espirro, fala)
• Perdigoto no ar: Suspenso or horas - alto contágio - 1-10 bacilos, suficientes para infeção)
• Bacilos inalados: Fagocitados por macrófagos alveolares
CONTÁGIO
Um indivíduo bacilífero de uma comunidade pode infectar entre 10-15 pessoas num ano. Convivência aumenta a
possibilidade de infecção.
• Não há transmissão por roupas, lençóis, copos e outros objetos, pois os bacilos dificilmente se dispersão em aerossóis.
*Somente pessoas doentes com tuberculose pulmonar e laringea transmitem a doença.
RESPOSTA IMUNOLÓGICA
1. Bacilos alcançando os pulmões
2. Resposta inflamatórias inespecífica e ineficiente;
3. Macrófagos derivados dos monócitos do sangue se acumulam no foco inflamatório
4. Alguns macrófagos fundem-se entre si, dando origem às células gigantes. Em torno deste acúmulos de células, há
linfócitos e fibroblastos.
5. Arranjo nodular de macrofgos, modificador, linfócitos e fibroblastos, granuloma.
6. Com o aparecimento do fenômeno da hipersensibilidade - de 10 à 14 dias - ocorre uma forma peculiar de necrose no
centro do granuloma, chamada de necrose caseosa.
A formação de granulomas (após implantação) é uma das principais características clínicas da tuberculose
• Formação devido Presença de fagócitos, bacilos, células do parênquima pulmonar: Necrose sólida (caseosa) = REFÚGIO DE
BACILOS
Formas evolutivas:
a) cavernas pulmonares
b) tuberculose pleural
c) tuberculose miliar
d) intestinal
Exposição ao M. tuberculosis
→ Estabelecimento da infecção e geração da resposta imune do hospedeiro para controlar o bacilo, forçando um estado de
quiescencia
Diminuição do metabolismo bacteriano - não erradica a infecção.
DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE
CLÍNICO
• Contato com pessoas com TB (Infecção - Baciliferos).
• Sintomas e sinais sugestivos:
a) tosse seca ou produtiva por 3. semanas ou mais
b) febre vespertina
c) sudorese noturna
d) dor de cabeça
• História de tratamento anterior para TB
• Presença fatores de risco: Pessoas que vivem com HIV - PVHIV - câncer, elitismo
Diagnóstico Diferencial de Hiv e Doenças Oportunistas
Radiologia Convencional
ROTEIRO
1. Radiografia simples
2. Exame contrastados
3. Mamografia
4. Radioscopia
RADIOGRAFIA
▸ Raios X ▸ Placa fotossensível
Radiação ionizante
Densidades RadiogrÁFICAS
Derrame pleural
▸ Inicial: velamento do seio costofrênico
▸ Sinal do menisco ou Parábola de Damoiseau
▸ Pode ter líquido nas fissuras
▸ Se grande, pode causar atelectasia / deslocar o mediastino
Ar Metal
Preto Branco
Absorve poucos raios X Absorve todos os raios X
Aparência branca opaca
Cálcio
Branco Líquido / Partes moles
Material mais denso do corpo, absorve a maior parte da Cinza claro
radiação Líquidos e partes moles possuem a mesma densidade
Gordura
Cinza
Um pouco mais escuro que os tecidos moles
Hidropneumotórax
▸ Sinais de pneumotórax
▸ + nível hidroaéreo
A presença tanto de volumes anormais de líquido no espaço pleural (derrame ou hidrotórax) quanto de ar no espaço pleural
(pneumotórax) é chamada de hidropneumotórax
Radiologia Convencional
Atelectasia
▸ Colapso ou perda de volume de tecido pulmonar
▸ Nos exames radiológicos: opacificação + sinais de perda de volume:
▸ Deslocamento de fissuras, deslocamento das estruturas hilares / mediastinais em direção ao lado do colapso
▸ Estreitamento dos espaços intercostais ipsilaterais
▸ Elevação do hemidiafragma ipsilateral
Pneumoperitônio
▸ Gás entre o diafragma e os órgãos inferiores a ele
▸ Gás dos dois lados da parede intestinal (sinal de Rigler)
Hiperinsuflação
▸ + de 10 arcos costais visíveis acima do diafragma
▸ Aumento da transparência pulmonar
▸ Diminuição do leito vascular
▸ Aplanamento do diafragma
▸ Aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax
▸ Coração em gota
▸ Aumento dos espaços intercostais
▸ Bolhas parenquimatosas
Tuberculose
▸ Consolidação, nódulos e/ou massas ± cavitação
▸ Lobos superiores e/ou segmentos superiores do lobo inferior
Níveis hidroaéreos em alças intestinais
Edema pulmonar
▸
▸
Opacidades perihilares,
Linhas subpleurais (de Kerley), Formações gasosas atípicas - aerobilia — pneumobília
▸ Espessamento peribrônquico,
▸ Espessamento septal
▸ Consolidação,
▸ Aspecto em asa de morcego (hilos)
▸ Cardiomegalia, derrame pleural
Radiologia Convencional
Contraste Iodado
➭ Contraste hidrossolúvel a base de iodo
Contrastados
▸ Seriografia EED
Massa abdominal ou pélvica ▸
▸
Enema opaco com duplo contraste
Urografia excretora
▸ Uretrocistografia
▸ Histerossalpingografia
▸ Mielografia
▸ Arteriografia - Flebografia - Linfografia
▸ Fistulografia
calcificações e cálculos
Alterações básicas
Mamografia ▸ Calibre / estreitamento
▸ Falha de enchimento (lesão intraluminal / vegetante)
▸ Imagens de adição
**Ultrassonografia