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CONCEITO DE SAÚDE ROTINAS DE EXAME

 SCREENING (é necessário, específico)


Saúde é um estado de completo bem estar FISICO,
 TODOS EXAMES (quem pede é oq não sabe
MENTAL e SOCIAL, não mera ausência de doença ou
oq está fazendo)
invalidez
 Exames são complementares

DOENÇA (sofrimemento) -Exames é uma indústria

 Somáticas (apendicite, machucou) -Perguntar pra q o paciente quer o exame


 Psíquicas (na mente) -Exame não serve para diagnóstico, serve para
 Sintomáticas confirmar uma hipótese
 Assintomáticas (ex câncer de próstata)
RECURSOS TECNOLÓGICOS
Sentir-se doente é condição subjetiva de cada
indivíduo (cada um sente uma intensidade de dor)  Industria forte
 Consulta virtual
SAÚDE É RESULTANTE  Dr. Google (saber lidar com essas info)
 Métodos diagnósticos (nunca indicar oq vc
Depende do: não vai usar)
 Indivíduo (tem mais imunidade)
 Comunidade
ESPECIALIZAÇÃO
 Ambiente  Cuidado na formação (não se especializar na
 Agente (vírus, bactéria, droga, poluição) facul)
 Velocidade de crescimento no conhecimento
-Equilíbrio entre tudo isso gera a HOMEOSTASE
MEDICINA DE GRUPO (INTEGRAÇÃO)
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
 Equipes multidisciplinares (somos um time)
EVOLUÇÃO CLÍNICA DA DOENÇA
SOCIALIZAÇÃO
 Conhecimento da sua sequencia
 Conhecimento de seus aspectos  Maior acesso ( as pessoas precisam ter prazer
 Conhecimento prognóstico de trabalhar com a gnt)

Assim decide a INTERVENÇÃO

EVOLUÇÃO DA DOENÇA DEFINIÇOES


FASE PRÉ-PATOGÊNICA (prevenções para não adquirir a SINTOMA
doença)
 Subjetivo anormal
 Condiçoes (prevenção)  Não se ve (dor de cabeça)
 Prevenção primária
 Coletivo SINAL
FASE PATOLÓGICA (doença)  Objetivo
 Inspeção, ausculta, palpação
 Quebra do equilíbrio
 Prevenções secundárias (evitar evoluir) (ex
SINDROME
isolamento quando já esta com covid)
 Conjunto (sintomas + Sinais) (oq o paciente
falou e oq eu observei)

DIAGNÓTICO
PRÁTICAS MÉDICAS
 Ato de discernir (tudo aquilo q me levou a  Não seja seguro de si (“eu sei de tudo”)
achar q era uma pneumonia, por ex )  Não diagnostique duas doenças
 Busca de confirmação da doença simultaneamente no paciente (não separar
 Preocupação do médico todas as doenças, um problema gera o outro)
 Não hesite em rever seu diagnótico de
PROGNÓSTICO tempos em tempos
(como a doença vai evoluir, como ela vai se *diagnótico mal feito, leva a prognósticos mal feitos,
comportar, “o prognótico está favorável...” quando gerando no paciente um sofrimento desne*
vai falar para família) (parecer do médico, baseado no
diagnóstico do doente, prováveis consequências de SEMIOLOGIA MÉDICA
uma doença)

 Prever a evolução RELAÇÃO MEDICO-PACIENTE


 Gravidade
 Preocupação do paciente  Não é uma relação de amizade, ela é comercial!
 Vida/ validez/ cura
PREMISSAS
DIAGNÓSTICO  Parte fundamental da prática médica (um
 Clinico (só conversando com o paciente eu já depende do outro)
sei doq se trata)  Exame clinico é base do bom relac
 Sindrômico (tenho uma ideia do grupo de  Compreender aspectos psicológicos
doenças q causam aquele problema)  Ultrapassa o âmbito biológico
 Anatomico  Efeito Terapêuticco
 Funcional (um órgão q não está funcionando)
 Etiológico (sei qual é o agente q ta agindo)
ASPECTOS PSICODINÂMICOS
 Histopatologico  Caract das doenças
 Anato-patologico  Caract do doente
 Radiologico  Tempo de relação médico-paciente (demora)
 Diferencial (ou é isso ou é isso, para isso eu
faço isso, para isso eu faço isso) (isso torna o DOENÇA CURTA DURAÇÃO, SEM GRAV: superficial
melhor médico) (gripe, p/ ex. Vc não vai ter tanto contato com o
paciente, pq ele é passageiro ali)
RACIOCINIO ADEQUADOS DEPENDEM DE:
DOENÇA CURTA DURAÇÃO, GRAVE: + profunda
 Conhecimento da técnica (infarto p/ ex, se paciente vir a obito vc teve uma boa
 Olho clinico (obsrvar o paciente) relação com o paciente, e com a família)
 Experiencias anteriores
DOENÇA LONGA, PACIENTE TERMINAL: MATURIDADE
 Conhecimentos inconscientes (impressão)
EMOCIONAL (temos q ter um envolvimentos, porém
 Conhecimento técnico (conhecimento
com limites)
humano, jeitos de falar com um médico é
diferente com uma pessoas mais simples) TIPOS DE RELACIONAMENTO
PRINCÍPIOS DE HUNTIGTON MÉDICO ATIVO/ PACIENTE PASSIVO

 Não seja demasiadamente sagaz (paciente  Aceita conduta sem compreende-la


falou febre, AHH COVID)  Médico seguro- paciente tranquilo
 Não tenha pressa (diagnostico com pressa,  Urgência
induz ao erro)
MEDICO DIRIGINDO/ PACIENTE COLABORANDO
 Não tenha predilecções (não escolha as
doenças, tentar descobrir qual o paciente  Médico define a conduta
tem)  Paciente entende e concorda com ela
 Não diagnostique rarides (doenças raras)
 Não tenha um rótulo (ex: entra um paciente
gay, ai vc já pensa q é DST)
MEDICO ATIVO/ PACIENTE ATIVO RESISTÊNCIA
 Medico define a hipótese e opina sobre conduta  Fenomenos psicológicos que atrapalham a relação
 Paciente opina sobre opções médico- paciente
 Troca de idéias  Ex: preconceito de raça, esquece horários, não
 Paciente com responsabilidade no tratamento toma medicação, não acredita no diagnóstico
MEDICO PASSIVO *por isso, sempre tentar levar a um ambiente mais
 Não demonstra confiança confortável*
 Não participa da entrevista
TIPOS DE MÉDICOS
 Paciente inseguro
 Segurança
QUAL É O CERTO?
 Confiança
 Depende de quem ta na nossa frente, da família..  Serenidade (se é mais brincalhão.. )
 É o equilíbrio de tudo isso  Postura
 Respeito
CONHECIMENTOS FREUDIANOS  Humano
 Controle pessoal (religioso, político, filosófico)
TRANSFERENCIA
 Exame físico apropriado (local e posição)
 Fenomenos afetivos que paciente transfere para a
relação médico-paciente (carinho, dedicação,
raiva vinda do paciente) ESTERIÓTIPOS (EXAGEROS):
 Transferência de experiências já vividas (do
paciente) PATERNALISTA (acha q é seu pai)
 Recepção/ tempo- interferem  Protetor
*não depende de nós, não temos controle  Paciente vira criança
 Paciente não participa da decisão
2 TIPOS  Certo X errado (opinião)
 + agradável- encontra o que procurava (paciente  Decisões pessoais (erro)
gosta) *acha q o conceito dele serve para as outras pessoas,
 - desagradável (paciente não gosta) eles que tomam as decisões
CONTRA-TRANSFERENCIA AGRESSIVO
 Médico- paciente  Nervoso
 Dosar o afeto (excesso pode ser perigoso)  Paciente bode-expiatório
*esse depende de nós  Mau atendimento
 Geralmente problemas familiares e pessoais
*tem médicos q não entendem seu papel, e acabam  Grosseiro
se aproveitando da vulnerabilidade da pessoas
(sexualmente) *mt disso tem a ver com sobrecarga

2 TIPOS *acha q o paciente tem culpa

 + (paciente “amigo”) *não entende q a vida pessoal não tem nada ver com
 - (rotular paciente, cansa do paciente) os pacientes

**Um não anula o outro*** INSEGURO

 Informações fracas
 Pouco conhecimento
 Paciente não confia

*não deixe o paciente inseguro ir embora, até q ele


fique seguro, se não ele fica resistente
 Conhecimento da complexidade humana

FRUSTRADO
HUMANIZAÇÃO NA MEDICINA
 Inicio- faculdade (primeiro ano toda linda,no
quinto ta toda horrorosa, reclamando) Tem alguma pessoa que vc conhece que não é um ser
 Sonho X realidade humano?
 Faz X quer fazer Onde está a humanização?
 Perda de familiares (pq o medico pensa “poxa não
pude ajudar” ) O q vc entende por humanização?
 Pessimista e agressivo Como não ser humano em um atendimento médico?
 FRIEZA na relação
(não escutar, não dar atenção, não respeitar, não
ESPECIALISTA entender a dor do outro)
 Sem visão adequada do todo  Respeito
 Dar doença aos pacientes  Diálogo
 Importante saber interpretar os sintomas  Compreensão
*se erra mais diagnósticos dentro dos especialistas,  Interesse
doq nos médicos gerais* (pq o paciente chega e vc já  Limites
inventa qual doença ele ta)  Ética
 Multidisciplinaridade
SEM VOCAÇÃO  Def de saúde (não é só o bem estar físico, mas
... (ta la pq quer dinheiro, não gosta doq faz) tudo aquilo que envolve a vida do paciente)
 A proximidade importa (diminui a resistência)
ROTULADOR
QUAL A IMPORTÂNCIA?
 Rótulos de diagnóstico
 Doenças prontas  Base da relação médico- paciente
 Doentes prontos  Mercantilismo da medicina
 Começa a acreditar nos seus diagnósticos  Sociedade igualitária
 Pouco conhecimento científico  Equidade (dar mais a quem precisa mais, e menos
 Ótimo no relacionamento para quem precisa menos)
 As doenças mudam o comportamento das
*típico de medico de postinho pessoas (elas ficam agressivas, te tratam mal...)
PESSIMISTA
QUAIS OS IMPASSES ATUAIS?
 Aumento de angústia do paciente
 Sobrecarga de trabalho
OTIMISTA  Queda da renda
 Escassez de recursos (te impede de agir como vc
 Necessário ser comedido
queria)
 Sente-se como o herói
 Aumento do volume de trabalho
 Não prevê imprevistos
 Aumento da exposição médica (faz com que
 Exagero prognóstico
queiramos manter os pacientes afastados)
AUTORITÁRIO  Família (família do paciente as vezes atrapalha)
 Expectativa da profissão
 Impositor
 Saber e não ter
 Sente-se ofendido por perguntas
 Esgotamento físico mental (síndrome de burnout,
 Paciente não participa da decisão
cabeça não da mais conta de controlar)
 Geralmente pouco conhecimento
 Cobrança social

QUAL O IDEIAL?

 Equilíbrio
QUEM TEM DIREITO A HUMANIZAÇÃO?
 Médico e paciente.  Medo de adoecer
 Também temos o direito, trabalhar em lugar  Campanhas (ve campanhas e já fica doente)
adequado, se as pessoas não humanizam a gente,  Cuidado com oq falar (pq as vezes ele não tem
dificilmente vamos humanizar os outros doença nenhuma)

COMO FAZER? HIPOCONDRÍACO


 Fazer pelo outro o que espera que façam por vc  Sugestionável
 Doar  Sintomas diferentes e sem melhora
 Escutar  Continua queixoso
 Atender
 Interessar *Geralmente precisa de um psiquiatra
 Respeitar
 Dar direito (paciente tem direito de não ser DEPRIMIDO
examinado, achar soluções pra isso)  Desinteresse por si mesmo
 Isolado
SENTIMENTOS
 Mal informante (ter calma e demonstrar interesse
Entender os sentimentos do paciente, dependendo de pq eles não falam direito)
como o paciente reage, vamos agir de um jeito  Dificil conquistar confiança

NEGATIVOS HOSTÍL
 Tristeza  Á vista ou velada (tudo ta difícil na vida/ ele não ta
 Medo feliz e não fala mas fica irritado)
 Hostilidade  Doenças incuráveis e estigmatizados (paciente
 Frustação culpam o medico por não ter cura)
 Raiva  Operações mal sucedidas (faz uma cirurgia e não
 Desespero da certo é frustrante pro praciente)
 Culpa  Psiquiátricos (principalmente os que tem
 Ciúmes dependência química)
POSITIVOS
INIBÍDO OU TÍMIDO
 Felicidade
 Humor  Comunicação difícil (ele tem interesse em passar a
 Alegria informação mas tem dificuldade)
 Amor  Demonstrar interesse
 Gratidão
 Esperança
PSICÓTICO
 Alucinação
PACIENTE  Delírios
 Desagregação de pensamentos
 A doença modifica a personalidade da pessoa
(esquizofrênico, difícil de comunicar pq não
ANSIOSO entendemos as vezes oq ta acontecendo, as vezes é
impossível entrevistar)
 A ansiedade contagia
 Inquieto, voz embargada, mãos frias
 Dificil controlar entrevista
 Manejo lento
 Ouvir bastante
 Difícil conquistar confiança (pensa na catástrofe) ESTADO GRAVE
*Geralmente os usuários de droga são mt ansiosos  Irritado

SUGESTIONÁVEL
 Dados são mais rápidos/exames físicos são  Discussão prognóstica em separado (não discutir
mais rápidos (pouco tempo de contato, na frente do paciente)
envolve mais vc e a família pq ele não ta em  Evitar termos:
condições de se comunicar com vc)  Maligna
 Ansioso  Fechado
 Precisamos ter mt firmeza, principalmente  Incurável
para família  AIDS

TERMINAL *LEMBRAR SEMPRE DOS PRINCÍPIOS DE HUNTIGTON

 Doença incurável em fase avançada sem recursos


médicos capazes de reverter
 Fases Kubler-Ross ANAMNESE
 Negação (paciente nega o diagnóstico)
 Raiva (fica revoltado quando tem crtza da COMUNICAÇÃO: Temos que ser o melhor mensageiro,
doença) com a mensagem mais simples que eu possa
 Negociação transmitir e preciso que as pessoas estejam aptas para
 Integração (começa a se integrar/conexão ouvir
com a equipe)
 Tecnica de como obter informações do paciente
 Aceitação (entende e aceita a doença
 Diferente de conversar
tranquilo)
 Núcleo da relação médico-paciente
*nem todo mundo passa por todas as fases, as vezes  Trazer os acontecimentos prévios
vão a óbito
CONDUÇÃO
*temos que entender a fase que ele está pra tomar
cuidado com o que falar LIVRE
POUCA INTELIGÊNCIA  Paciente fala livremente
 Pouca interferência do medico
 Usar Linguagem fácil (simplificar oq falamos pq as  Psicanalista
vezes ele não entende)
 Cuidado no que falar (não falar em excesso, *Psiquiatras usam mt isso
somente oq ele precisa saber)
DIRIGIDA
SURDO MUDO  Cuidado com ideias pré-concebidas
 Mais objetiva
*Geralmente vem com um intérprete, mas devemos
 Nós direcionamos a conversa, com perguntas
focar no paciente, ele tem q se sentir acolhido

*Isolamento social do surdo é muito grande, por isso IMPORTANTE


devemos mudar isso
 Primeiro contato é a melhor oportunidade de
*se o paciente não vem com intérprete, escrever fundamentar a relação médico-paciente
 Reconhecer a condição humana do paciente
 Perspicácia e Tato: importante para obter dados
de doenças íntimas ou estigmatizastes
 Não sugestionar o paciente
 Tempo de anamnese (não existe um tempo
delimitado, nem ideal)
 Não transferir responsabilidade para o paciente
DISCUSSÃO A BEIRA DO LEITO (colocar a culpa nele por algo)
 Exames complementares não corrigem falhas na
(na frente do paciente)
anamnese (exame é complementar, serve para
 Cuidado (palavras tem poder) aproximar ou afastar uma suspeita que vc tem)
 Interesse
 Pressa é o principal defeito da técnica (terminar  História mórbida familiar
ou chegar rápido em alguma conclusão)  Hábitos de vida
 Condições sócio econômicas
SEMIOTÉCNICA  Revisão de aparelhos e sistemas

 O que o Sr. está sentindo? (recepção) (sempre IDENTIFICAÇÃO


tentar desvincular aquilo como uma consulta
médica, puxar um papo aleatório, para quebrar o *é feito pq há um grupo específico para cada doença,
gelo e ele se sentir mais confortável) geralmente
 Tipo de paciente  Nome
 O paciente não sabe correlacionar os fatos (ele
 Não utilizar o número de leito ou diagnóstico
conta a história da forma que ele entendeu). O
 A pessoa se sente importante
médico deve saber.
 Idade
 Sintoma ou sinal GUIA
 Faixas etárias (cada uma tem um grupo de
 Pode não ser a queixa do paciente
doenças)
 Pode não ser o mais antigo
 Sexo
 Pode não ser o mais grave
 Doenças específicas (masculino e feminino)
*Por ex: paciente se queixa de febre, vc já direciona a  É o biológico, gene X e Y
conversa com base naquilo. (e pensa em doenças que  No prontuário: “Sexo masculino, opção:
tem aquele sintoma) homossexual” (pq isso pode desencadear
outras coisas)
 Sequência dos fatos muda o que vamos pensar.  Cor (raça)
História tem um começo meio e fim, tentar  Branco/ pardo/ preta (raça negra)
organizar isso.
 Existe a cor que vemos e a que ele se
 Quando começou?
identifica
 Datas? Época?
 Por ex: quanto mais branco, maior a chance
 Doenças longas confunde o paciente de ter câncer de pele, câncer de mama é mais
 Relacionar com eventos (tentar vincular com frequente nos brancos, câncer de próstata é
datas comemorativas ou fatos que mais frequente na raça negra, por isso
aconteceram na vida dele) perguntamos
 Evolução dos sintomas  Estado civil
 Piora X melhora  Aspectos legais (ajuda a conduzir a anamnese)
 Localização  Profissão
 Tipo..  Atual e anterior (existem doenças laborais,
atividades profissionais, até as passadas pq
ESQUEMA PARA ANÁLISE DE SINTOMA GUIA
ele pode ter desenvolvido um problema e
 Início agora que esta manifestando)
 Duração  Local de trabalho
 Características do sintoma  Atual e anterior
 Evolução  Naturalidade
 Relações com outras queixas  Onde nasceu (cada região tem um leque de
 Situação do sintoma no momento doenças)
 Procedência
 Onde mora
 Por exemplo, ao atender a um paciente que
mora em Goiânia (GO), mas que
anteriormente residiu em Belém (PA), devese
ELEMENTOS DA ANAMNESE
registrar esta última localidade como a
 Identificação procedência.
 Queixa principal  Religião
 História mórbida atual
 História mórbida pregressa QUEIXA PRINCIPAL
 Motivo da consulta  Operações (cirurgia)
 Não aceitar diagnósticos (não é pra pessoa chegar  Data
com diagnóstico pronto, a pessoa tem q contar,  Tipo
pq se não acaba a anamnese) (se ele chegar  Consequencias
falando que ta com cefaleia, vc pergunta, e não  Onde
anota aquilo)  Trauma (quebrar a perna, bateu o olho, coluna)
 Anotar as palavras do paciente (ex: dor de cabeça,
e não cefaleia) *como aconteceu, quando...
 Permite anotar o tempo (dor de cabeça a 15 dias)
HISTÓRIA MÓRBIDA FAMILIAR
HISTÓRIA DA DOENÇA (mórbida) ATUAL  Vivos (mãe e pai)
 Determine o sintoma guia (teve febre. Quando  Comorbidades
começou, ainda ta etc..)  Desde quando
 Tempo ou época de início  Óbito (se é falecido, é importante saber doq)
 Descubra sintomas relacionados  Familiares (irmãos/ primos...)
 História com começo/ meio/ fim.  Direcionados (relacionada com as hipóteses)
 Perguntas sistêmicas
HISTÓRIA MÓRBIDA PREGRESSA  Enxaqueca
 Diabetes
 Não é tão rígida
 Tuberculose
 Baseado em hipóteses questionamentos
 HAS
 Pediátrico X Idoso
 Cancer
 Fisiológico e patológico
 Alergia
*não vai perguntar de alzheirmer para uma criança,  Varizes
precisa direcionar as perguntas  Coletitiase
 Hematológicas (hemofilia/ anemia)
FISIOLÓGICO
*existem doenças genéticas que pulam gerações
 Gestação
(câncer de mama)
 Tempo/ radiação/ traumas
 Nascimento *adotados é um problema, mas pergunta tbm, pq
 Dentição comportamental pode levar a doenças
 Desenvolvimento motor
 Engatinhar/ andar/ manejo de objeto HABITOS DE VIDA
 Fala ALIMENTAÇÃO
 Desenvolvimento físico
 Controle do esfíncter  Historico familiar
 Escola  Qualidade
 Puberdade  Gordura
 Menarca  Verduras e frutas
 Sexualidade  Carboidratos
 Proteínas
*entender algumas fases da vida da pessoa
*se o paciente tem ou não alimentação saudável

ATIVIDADE FÍSICA
PATOLÓGICO
 Sedentarismo
 Doenças sofridas
 Atividade física moderada
 Infancia
 Atividade física intensa
 Adulto  Atividade física ocasional
 Idoso
 Alergias VÍCIOS
 Habilidade em conseguir a informação  Calafrios
 Tabagismo (*Saber oq fuma, oq bebe, quanto  Pruirido (coceira)
fuma, com qual frequência, já tentou parar?)  Alterações de revestimento cutâneo
 Drogas ilícitas (*Tem q saber o ambiente em que  Alterações do desenvolvimenot físico
estamos pra perguntar)
 Alcool CABEÇA E PESCOÇO
 Abstinência  Dor
 Ocasional moderada / grande volume  Alterações dos cabelos e pelos
 Frequente moderada  Alterações do pescoço
 Diária peq/ embriagues/ exagero  Olhos
*dificilmente a gnt tem as informações na primeira  Dor e cefaleia
consulta  Sensação de corpo estranho
 Queimadura ou ardência
*vicio em medicamento tbm incluso  Lacrimejamento
SONO  Sensação de olhos secos
 Diminuição ou perda da visão
*Tem impacto grande da qualidade de vida  Diplopia
*Corpo funciona por um ciclo, precisa ter uma rotina  Fotofobia
de sono  Nistagmo
 Escotomas
*Muitas doenças são causadas pelas insônias  Secreção
 Xantopia/ cloropsia
CONDIÇÃO SÓCIO ECONÔMICA
*Qual o trabalho dos nossos pacientes, nível social q
OUVIDO
ele ta  Dor
*preciso adequar o tratamento a condição da pessoa  Otorragia
 Acuidade auditiva
*Saber onde mora, o ambiente  Zumbidos
 Vertigem (objetiva/ subjetiva
*se tem animais morando com a pessoa

*onde a pessoa convive NARIZ


 Dor
REVISÃO DE APARELHOS E  Espirro
SISTEMAS  Rinorreia (escorrendo)
 Epistaxe (sangramento nasal)
 Complemento da HAD  Diminuição do olfato (hiposmia/ anosmia)
 Sintoma correlacionado  Cacosmia (sensação de persistência do cheiro)
 Descobrir comorbidades e possíveis causas da QP  Voz anasalada

SISTEMATIZAÇÃO
CAVIDADE ORAL E ANEXOS
SINTOMAS GERAIS  Sialose (salivando)
 Febre  Halitose (mau hálito)
 Astenia (perda da força muscular)  Dor
 Peso/ estatura  Disfagia (dificuldade para engolir)
 Sudorese  Tosse
 Pigarro  Polaciúria (frequência q vai no banheiro)
 Alterações na voz (disfonia/ afonia)  Cor
 Rouquidão  hematuria
 Massas ou nódulos  Porfinuria
 Coluria (diferença na coloração)
TÓRAX  Edema
 Dor (ventilatório dependência: respira doi)  Urina com mal cheiro
 Alteração na forma  Priapismo
 Pectus escavatum  Hemospermia
 Pectus carinatum (deformação no tórax)  Corrimento uretral
 Tonel  Disfunção sexual
 Dispneia (falta de ar)  Feminino
 Mamas  ciclo menstrual
 Dor  menarca
 Nodulos  disturbios menstruais
 Secreção papilar- descarga papilar  Polimenorreia
 Tosse  Oligomenorreia
 Expectoração  Aamenorreia
 Hemoptise (tosse com sangue)  Hipermenorreia
 Vomica (tosse associada a vomito)  Dismenorreia
 Cheira  Menorreia
 Cornagem  Corrimento vaginal
 Soluço
 Eructação (arroto) SISTEMA HEMATOLINFOPOIETICO
 Coração  Hemorragia
 Palpitação  petequias
 Sincope (desmaio)  Equimose (só a mancha na pele, não tem
alteração na anatomia)
ABDOME  hematoma
 Dor  gengivorragia
 Alteração de volume  Adenomegalias
 Dispepsia  Febre- tipo e características
 Pirose ( queimação)  Esplenomegalia (baço)
 Diarreia  Hepatomegalia (fígado)
 Esteatorreia (Distenção abdominal)
 Flatulencia OSTEOMUSVULAR (membros)
 Icterícia (quando ficamos amarelos)  Dor
 Rigidez pos repouso
SISTEMA GENITOURINARIO  Deformidades ósseas
 Dor  Crepitação articular
 Alterações miccionais  Limitação dos movimentos
 incontinencia  Fraqueza muscular
 hesitação (dificuldade de inicia o jato)  Atrofia muscular (musc perdeu as fibras)
 jato  Espasmos musculares
 Alterações de volume e ritmo
 Oliguria
VASCULAR
 anuria  Arterial
 poliuria (aumento do volume)  alterção da cor da pele
 Disúria (ardência) o palidez/ cianose/ rubor
 nocturia (acorda a noite para urinar)  Veias
 Urgência
SISTEMA NERVOSO  Lesão tecidual
 Substancias: prostaglandinas ou Bradicinas (Lesão
 Vertigem celular causa liberação de mediadores
 Convulsão inflamatórios comobradicinina, prostaglandina)
 Ausência  Receptores
 Amnesia  Medula
 Distúrbios visuais  2 tipos de fibra
 ambliopia  Mielinicas A delta
 amaurose  Amielinicas C
 Distúrbios de marcha  Centros cerebrais sensitivos e emotivos
 Distúrbios esfincterianos
 Distúrbios de sono TIPOS DE DOR
 Funções cerebrais superiores
 disfonia DOR TRANSITÓRIA
 Disartria  Agulha no dedo
 disgrafia
 Afasia DOR AGUDA
*não tem regra, cada um tem seu modo de fazer  lesão tecidual + angústia (menos tempo)
(começar de fio de cabelo até o pé, fica mais fácil)
DOR CRÔNICA
*serve para complementar a historia e auxilia o
 persiste após recuperação do tecido- geralmente
diganostico para buscar patologias que deixamos
com alteração emocional junto, pouca melhora
passar
com medicação simples (ex: fibromialgia)

DOR CUTÂNEA OU SUPERFICIAL

DEFINIÇÃO  Estimulos na superfície corporal


 Traumas, calor, frio, substâncias..
 É uma desagradável experiência sensorial e  Sentida no local exato da lesão
emocional associada a uma lesão tecidual já  Qualidade da dor própria do agente causador
existente ou potencial ou relatada como se uma  Dor somática
lesão existisse
 Sintomas mais comuns DOR PROFUNDA
 Aspectos sensitivos, cognitivos e afetivos  É sentida nos musculos, tendoes, articulações
 Dor somática
MECANISMO DE DEFESA
*não tem tanta precisão de onde ta correndo tem
 Surge antes de uma lesão mais grave ideia da topografia
 Afastamento do agente agressor (mão no fogo, a
gnt tenta tirar) DOR VISCERAL
 Aprender a evitar agravos  Visceras
 Impoe limites a movimento (por exemplo quando  Distenção, tração, inflamação, isquemia,
mancamos, para não forçar mais a lesão) contração espasmótica
 Qualidade depende do órgão
 Coração = aperto

AUSENCIA DE DOR  Localização


 Dificuldades de evitar ou agravar lesões  embrionária
 Pacientes morrem precocemente por lesões
DOR REFERIDA
multiplas ou complicações
 Quando uma viscera se projeta na superfície
MECANISMO DA DOR corporal
 Dor visceral que projeta-se na superfície  Intensa
 Cérebro interpreta como superficial  Muito intensa
 Ex infarto miocárdio
*importante para saber a evolução
DOR IRRADIADA
DURAÇÃO
 Relacionado com a irritação direta de um nervo
 Tempo (desde quando)
sensitivo
 Horas, minutos, dias
 Território correspondente ao nervo
 Relacionar com datas (paciente se perde)
 Ciático
*toda dor piora a noite pq nosso nível de cortisol
(dor q ta um determinado lugar e desce para outro)
abaixa
CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS DA DOR EVOLUÇÃO
 Localização
 Como a dor vem se comportando
 Irradiação
 Aumentando/ diminuindo
 Caráter ou qualidade (característica)
 Mudança de característica?
 Intensidade
 Duração RELAÇÕES COM AS FUNÇÕES
 Evolução
 Tem associação com a localização (tipo dor que
 Relação com as funções orgânicas
aparece quando eu sento, corro, ando, faço xixi)
 Fatores desencadeantes
 Fatores atenuantes FATORES AGRAVANTES
 Manifestações concomitantes
 Situações ou condições que pioram a dor (pessoa
LOCALIZAÇÃO q ta com enxaqueca e a luz é um fator agravante,
piora quando olha)
 Geralmente o paciente aponta o local
 Informações secundárias dos gestos (em garra, FATORES ATENUANTES
pulsátil)
 Situações ou condições que melhoram a dor
*a maneira como o paciente aponta (gestos) a dor (atenuam, aliviam, melhoram a dor)
pode trazer informação sobre aquela dor
SINTOMAS CONCOMITANTES
IRRADIAÇÃO
 Nauseas
 Para onde vai a dor?  Vomitos (ta doendo tanto que vomita)
 Paciente geralmente aponta ou desenha o trajeto  Diarreia
 Palidez cutânea
CARÁTER
 Sudorese
 Queimação- calor  Disúria
 Pontada- pleura
*tudo que esta associado ao episódio de dor
 Pulsátil
 Cólica- torcedura (toda viscera oca dói como
cólica)
 Surda- continua, intensidade restrita
 Continua
SINDROMES DOLOROSAS
 Constritiva- aperto
 Provocada  Ex: Dor do membro fantasma (paciente que
sofreu amputação ainda sente dor no órgão)
INTENSIDADE
*conjunto de sinais e sintomas que forma aquela
 Variável- individual
característica
 Cada paciente classifica a sua
 Leve ANAMNESE
 Moderada
*sequencia fixa:  Cabeça? Olhos? Audição?.....
 Do cabelo ao dedão do pé
IDENTIFICAÇÃO: é importante para poder identificar
qual as patologias mais comuns daquele grupo
(epidemiologia)

QUEIXA PRINCIPAL: introdução da conversa (qual o


motivo de vc ter vindo me ver?)

 anota com as palavras do paciente


 não aceitar diagnósticos
 tempo (dor de cabeça a 3 dias)

HMA: Oq está acontecendo com o paciente, sintomas


os quais o paciente veio se queixar (tudo que
aprendemos na dor)

*a sequencia dos eventos é importante

*ordem que eu quiser:

HMP:

 doenças mais frequentes dependendo da região


em que ele está, etc.
 Doenças que o paciente já teve
 Histórico de Procedimentos (quando, aonde foi
feito
 Alergias (medicamentos principalmente)
 Fisiologico (quando começou andar...)
 Se tem pressão alta. Perguntar oq vc toma? Se ta
controlado?

HMF:

 Parte genética (historia de alguma patologia)


 Se são vivos: tem alguma patologia?
 Se faleceu: doq?
 Patologia de convívio

HABITOS DE VIDA

 Atividade física (pontuar)


 Alimentação
 Tabaco (pontuar)
 Álcool
 Sono

CONDIÇÃO SOCIO- ECONOMICA

 Não necessariamente o dinheiro, mas a meneira


como o paciente vive
 Animais

REVISÃO DE APARELHOS E SISTEMAS

 Corrigir possíveis falhas na nossa anamnese


 Conhece o paciente como um todo
 Cabelo ta caindo?

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