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ESTABELECER U M A

BOA
COM UNICA Ç Ã O
COM N OSSO
PACIENT E
HABILIDADE DE
COMUNICAÇÃO

n ic a ç ã o
A c o m u
u m a d a s
s e r
p od e e
cau s a s d
ta l id a d e
im o r
morb a o s
c io n a d a
re l a
m e n t o s ?
me d i c a
• Aspectos relacionados com a incidência de
erros relacionados a medicação em hospitais
o mais difícil de se resolver é a
comunicação.
• Interfere diretamente como:
– A letra do médico
– A transcrição destas prescrições
– Comunicação verbal que ocorre entre os
profissionais.
• Interferindo a transmissão correta da
informação, na omissão de informações e na
má compreensão.
Empatia
X
Simpatia
FORMAS DE COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL

“O que você faz grita tão
alto que eu não consigo te
ouvir”
Isa Minatel
COMUNICAÇÃO VISUAL

PRIMEIRO CONTATO COM


O PACIENTE
COMUNICAÇÃO VISUAL
OLHA PARA BAIXO = NÃO OLHAR DIRETAMENTE =
INSEGURANÇA MENOSPREZO
OLHAR DIRETAMENTE =
RESPEITO, CONFIANÇA

ATENÇÃO = EMPATIA
KINÉSIA
ESTUDO DA LINGUAGEM (GESTOS E MOVIMENTOS) QUE
COMPLEMENTA A LINGUAGEM VERBAL
KINÉSIA
O FARMACÊUTICO DEVE
ESTAR SEMPRE ATENTO A:

• Olhar o paciente
• Suas expressões faciais
• Suas posturas e Gestos

O FARMACÊUTICO DEVE AVALIAR A COERÊNCIA DA


FALA COM OS GESTOS E AS EXPRESSÕES FACIAIS
PROXEMIA

ESTUDO DA
DISTÂNCIA
NECESSÁRIA PARA
MANTER A BOA
CONVIVÊNCIA EM
DIFERENTES
SITUAÇÕES
PROXEMIA
• Instrumental
• Afetivo
• Terapêutico
COMUNICAÇÃO VERBAL

FALA ESCUTA ESCRITA


• Falar muito baixo
• Falar muito alto
TOM DE VOZ ADEQUADO E
CLAREZA AO FALAR

• Falar sempre com calma e


confirmar entendimento
• Não usar frases truncadas
• Usar termos adequados ao
nível de compreensão do
paciente
TERMOS ADEQUADOS AO NÍVEL
DE COMPREENSÃO DO PACIENTE
• Tome o medicamento de
estômago vazio
• Lembre-se de...

• Exemplo:
– NÃO se esqueça de usar o
creme antes de dormir
– NÃO tome o medicamento
junto com as refeições
“ESCUTAR É ESSENCIAL, MAS COMO PARECE
PASSIVO, É FREQUENTEMENTE
SUBESTIMADO. APRENDER A ESCUTAR É
MAIS DIFÍCIL DO QUE APRENDER A FAZER
BOAS PERGUNTAS”

OUVIR

• Entender, perceber, os sons


pela audição

ESCUTAR

• Ouvir com atenção


TODO O PROCESSO SE
INICIA NA ESCUTA
O AMBIENTE VOCÊ

• Evitar plateia • Entender a real necessidade do


• Remover obstáculos físicos paciente.
• Não interromper o paciente
• Livrar-se de distrações
• Demonstrar que você está
• Expressões faciais adequadas
interessado (Sinais com cabeça,
humhum
• Ficar próximo sem ser invasivo
• Fale um pouquinho sobre você
COMUNICAÇÃO ESCRITA
DOCUMENTAR A MINHA
PRÁTICA
PRONTUÁRIO

• Informação escrita
diminui a possibilidade
de erros na utilização dos
medicamentos
• Considerar história
farmacoterapêutica do
paciente
ELABORAR ALERTAS E
MATERIAIS EDUCATIVOS
USA LINGUAGEM QUE FACILITE O
ENTENDIMENTO
ALETAS DE MATERIAIS
ELABORAR FOLDERS
ELABORAR REVISTAS E
FOLDERS
ELABORAÇÃO DE CARTAS
AOS MÉDICO
ELABORAR PICTOGRAMA
CONFIRMAR O
ENTENDIMENTO DO PACIENTE
SEMIOLOGIA
FARMACÊUTICA

P R O F E S S O R A N AT Á L I A B E L O
O QUE É
SAÚDE X
DOENÇA?
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Menti.com
CONCEITOS DE SAÚDE E
DOENÇA

• Saúde:
 OMS – “Estado de completo bem
estar físico, mental e social, e não
apenas a ausência de doença ou
enfermidade.”

• Estados de Adaptação:
 Habilidade do corpo em se adaptar física e
psicologicamente aos estresses que ocorrem tanto na
saúde como na doença
OUTRA DEFINIÇÃO
“Saúde é resultado da
interação de fatores relativos
ao indivíduo e ã comunidade
(resistência, condições de
trabalho, estilo de vida), ao
ambiente (dimensões
(dimensões ecológicas e
sociais) e ao agente (físico,
químico e biológico).”
CONCEITOS DE SAÚDE E
DOENÇA

• Doença:

 Qualquer desvio ou interrupção da estrutura


ou função normal de uma parte, órgão ou
sistema do corpo, que se manifesta por um
conjunto característico de sinais ou sintomas
• Doença:

 Doença é resultado da ação de uma agressão


que leva a uma alteração não compensada da
homeostase
O QUE SÃO
SINAIS E
SINTOMAS?
DIFERENÇA ENTRE SINAIS E
SINTOMAS

• Qualquer manifestação que possa ser


percebida pelos sentidos do observador ou
Sinais detectada por equipamentos.
• (Edema, Manchas, Arritmia, Odor...)

• Manifestação subjetiva, depende do


relato do paciente para que o
Sintomas observador tome conhecimento. Não
é possível detectar por
equipamentos.
• (Dor, Sensação de sede, Prurido...)
• Semiologia:

 Estudo dos métodos de exame clínico,


pesquisa os sinais e sintomas e os interpreta,
reunindo, dessa forma, os elementos
necessários para construir o diagnóstico e
presumir a evolução da enfermidade
Semiologia:
✓ Sinal Patognomônico

Indicador
Phatos gnomon da
Doença
Semiologia:
✓ Sinal Prodrômico

Pródomo ico Mensageiro


Semiologia:

Síndrome
• Conjunto de sinais e sintomas típicos que ocorrem
associadamente e que podem ser determinadas por
diferentes causas.
• Ex: Síndrome Nefrótica
Semiologia:
✓ Diagnóstico:

Através do
Dia gnosis conhecimento
Semiologia:

PROGNÓSTICO
• É a predição da provável evolução e do desfecho
de uma moléstia, lesão ou anomalia de
desenvolvimento em um paciente, baseada no
conhecimento geral de tais condições, bem como
em dados específicos e no juízo clínico de cada
caso particular
Semiologia:

PROGNÓSTICO
A realização do prognóstico depende do
conhecimento da história natural da doença e
da possibilidade de modificá-la por qualquer
tipo de intervenção terapêutica
Semiologia:

PROGNÓSTICO
Está sempre associado ao tratamento, e além do tipo
da doença, depende de outros fatores:

• Dado anatômico e funcional: localização,


dificuldade de acesso
• Efetividade de recursos terapêuticos disponíveis:
medicação pode ou não curar
AS ETAPAS DA METODOLOGIA
CLÍNICA SÃO:

• Identificação do paciente
• Queixa principal/Duração
• História atual da doença
• História medicamentosa
• História médica individual e familiar
• Hipótese diagnóstica
• Exames Complementares
• Considerações terapêuticas
• Encaminhamento ao médico
Semiologia
Propedêutica
clínica

Sinais e Quadro Hipóteses


Semiotécnica
sintomas clínico diagnósticas

Tratamento
Exames Diagnóstico
complementares Prognóstico
final
Proservação
CONSULTA FARMACÊUTICA

Ato demandado pelo


paciente ou pela equipe de
saúde no qual o
farmacêutico busca
prevenir e resolver
problemas ligados à saúde
e à farmacoterapia em um
processo de colaboração e
interação direta com o
paciente.
SEMIOLOGIA
FARMACÊUTICA

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