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Técnica Vocal de Canto Lírico


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segunda-feira, 29 de julho de 2013

A melhor Técnica Vocal de Canto Lírico e Popular! Aprenda a cantar!

"Com a Voz no Foco"


A voz é o som básico produzido pela laringe, através da vibração das pregas vocais. As
pregas vocais só vibram ao dizermos as vogais.
Os principais órgãos do aparelho fonador são: sinus, palato duro, palato mole, maxilar, língua,
laringe e pregas vocais. (As pregas vocais estão situadas dentro da laringe).
Os principais órgãos do aparelho respiratório são: boca, fossas nasais, traquéia e pulmão. Auxiliam
o aparelho respiratório durante a inspiração e expiração do ar: as costelas inferiores, o músculo do
diafragma (abaixo do pulmão) e a pélvis (abaixo do diafragma).

• Conceitos de respiração intercostal, "apoio" e "coluna" de ar e exercícios:

1 - Respiração intercostal, profunda:


Inspirar (respirar) com nariz e boca.
Enquanto os pulmões são preenchidos de ar, precisamos senti-los
expandir entre as costelas inferiores que se abrem e também na região
lombar (parte carnosa aos lados da espinha dorsal; nas costas).
Tenha cuidado com a respiração excessiva, produto da pressão sub-
glótica; ou seja, ao ocupar de ar toda garganta, temos a sensação de
asfixia e estrangulamento. Isto impede a livre vibração das pregas vocais.
2 - "Apoio" diafragmático e "coluna" de ar:
O diafragma é um músculo abaixo do pulmão que,
contraído, pressiona-o para cima fazendo acelerar a saída de ar,
auxiliando na livre vibração das pregas vocais.
Para favorecer a "coluna" de ar
deve-se contrair a região pélvica à
região abdominal na altura
do estômago (veja o primeiro gráfico da
pg. 1), contraindo e encolhendo essa
região durante a expiração.

3 - Exercício de Controle da "coluna" de ar (Ssss): Com


a respiração intercostal profunda e a sensação de "apoio", procure controlar a expiração (Ssss), sem
oscilar a saída de ar, mantendo sempre o mesmo fluxo até acabar.
Procure alcançar o tempo de 1'30'' durante a exalação.
(Intercalar os exercícios de expiração prolongada com a respiração purificadora; ou seja, expirar
profundamente e exalar todo o ar).
(Com a respiração intercostal e o "apoio", o fluxo de ar contínuo e firme faz com que as pregas
vocais vibrem durante o canto com maior velocidade e soltura, evitando as fadigas e tensões
musculares do pescoço durante a emissão canora em todos os registros da voz).
Os exercícios de controle da "coluna" de ar, vibrações (trrrã, brrrã) e ressonância (boca- chiusa), não
podem dissociar-se da postura técnica utilizada durante o canto, pois, obviamente é em função de
bem cantar que os fazemos.
(Grande parte do segredo do canto está no domínio do mecanismo da respiração intercostal e do
"apoio" diafragmático durante a expiração).

4 - Expiração em staccato: numa única respiração, fazer 10 contrações abdominais (enérgicas,


curtas e rápidas) produzindo o ruído de "Ts".
Repetir o exercício cinco vezes, intercalando com uma rápida respiração bucal, num rápido bocejo.
(O exercício serve para adquirir velocidade ao cantar e resistência abdominal).

• Ressonância: Função do palato mole e exercício com boca-chiusa:

O palato mole quando arqueado em extremo, toca nos sinus ou ressonadores, (ponto de impostação
da voz). Ao cantar desta forma, a vibração da voz é emitida no ponto "focal". Além do mais, na
posição de arqueamento do palato, a laringe abaixa e dá maior soltura para as pregas vocais vibrarem.
Boca-Chiusa (boca fechada e espaçada na região do palato mole): Através da consoante "R" de
forma expirada, sente-se o ar passar pelo palato mole.
Com o palato mole arqueado em extremo dizer: "RÃ". A vogal (Ã) deve ser impostada com
a firmeza necessária para ser obtido o melhor "brilho" possível nos ressonadores. Ao longo da emissão,
faça movimentos alternados de arqueamento do palato mole na vertical, como num bocejo e, na
horizontal, procure obter maior amplitude sem perder o "brilho".
No arqueamento do palato mole ter o cuidado de não deixar a voz engolar; ou, ao alternar com o
bocejo, não deixar a voz recuar para a nuca.
(Boca-Chiusa é o principal exercício para acordar a voz, colocá-la no "foco", obter "brilho" e
maciez ao cantar. Ao obter o "brilho" desejado, cante as vogais neste mesmo ponto "focal". A voz, em
pouco tempo, estará aquecida para cantar).

Memento:
Precisa-se dominar a sincronia (junção) do "apoio" enganchado no palato mole
arqueado enquanto a voz é projetada com firmeza nos ressonadores.
Nesta sincronia, será possível manter o "brilho" da voz com soltura e leveza em toda a
sua extensão, não ocasionando sensação de desconforto e tensão muscular nas pregas
vocais e no pescoço.
Com boa técnica, torna-se possível alcançar os registros mais agudos e cantar
durante longas horas, sem causar fadiga vocal.

(Postura física e vigor são indispensáveis para cantar com perfeição).

• Emissão das vogais:


A vibração das pregas vocais só ocorre ao dizer as vogais. As consoantes sem as vogais só produzem
sons rumorosos.
As principais vogais para o desenvolvimento pleno do canto são: I; U; Ã. Entre as
cinco vogais, as extremo-opostas são: I; e, U.
Durante o canto, tenha cuidado com a vogal "É", se estiver com o acento agudo. Sua emissão deve
rumar para o "Ê" (francês), evitando que o timbre caia do ponto "focal" (ressonadores) para a
garganta.

Articulação das vogais (fotos) e posicionamento da língua (gráficos) durante o canto:

Observe a postura dos lábios; em especial o lábio inferior, estendido para fora; e o maxilar articulado
na vertical; distendidamente.

Obs.: Quanto à dicção, a pronúncia das palavras precisa ser articulada de forma clara e
firme, e não "emboladamente".
O coro precisa cantar em uníssono (único som) em matéria de: Afinação, tempo rítmico, timbre,
articulação e dinâmica (expressão).

Timbre: No registro grave, as vogais devem ser emitidas com timbre "aberto", "claro". Ter o Cuidado de
não desarmar o arco do palato mole, para não perder o "brilho" da voz.
Na extensão vocal, o timbre no registro grave é "brilhante-aberto"; no registro agudo, "brilhante-
coberto".
No registro agudo, aos iniciantes é mais garantido cantar mezzo forte (meio forte) até dominar a
técnica vocal e cantar a mezza voce (meia voz). No registro agudo, as vogais precisam ser protegidas
com a "voz de cobertura"; cantando com amplitude.

A emissão das vogais nas "regiões de passagem", ou seja, do


registro médio para o agudo deve ser da seguinte forma:
Gradativamente a vogal "A" ruma para "Ã"; as vogais "I" e
"E" rumam para "I" e "Ê" (francês); a vogal "Ó" ruma para
"Ô" fechado; a vogal "U" se faz arqueando o palato mole em
extremo. (Na vogal "U", ter cuidado para não "engolar" ou,
"entubar" a voz).

Fôrma durante a emissão:

Grave - médio - agudo


(Á) (A) (Ã)
(E) (Ê)
(Í) (Ü) - alemão, ou, (I) francês
(Ó) (O) (Ô)
(U) (Ú) - o palato mole é extremamente arqueado e a voz é projetada para fora, conforme o "triângulo
vocálico" apresentado abaixo.

Pontos de articulação e emissão das vogais; "Triângulo vocálico":


Como vimos anteriormente (pg.3), a língua tem a sua posição
própria em cada vogal e, segue o curso do "Triângulo Vocálico".
Durante a emissão, as vogais devem estar projetadas no ponto da
vogal (I) do triângulo, acima dos dentes incisivos superiores, no
palato.

Para obter "brilho" nas vogais (I) e (U):

O "brilho" da vogal (U) se obtém através da vogal "Ô", conduzindo


o arco do palato mole para a fôrma da vogal "U"; com o palato
extremamente arqueado, dizer ou cantar "NHOÚ" e "RÔUU" (o
R é expirado, como a pronuncia do J - jota - em espanhol; a boca e o palato mole
buscam a posição vertical.
(para os de fala espana, o NH é o mesmo que Ñ)

O "brilho" da vogal (I) se obtém dizendo "NHÊÍ". Procure "espremer" gradativamente a vogal "Ê"
conduzindo-a para a vogal "Í". O meio da língua, quase que toca no "céu" da boca (palato duro),
auxiliando no arqueamento do palato mole. A boca e o palato mole se posicionam na horizontal.
(Veja o gráfico da pg.3)
Para obter maior soltura na emissão da vogal "I", sem perder o "brilho" e penetração, diga "NHÊÍ"
espremido, e conduza a articulação para "RÊÍ" (o R é expirado).

Funções das principais vogais durante o vocalize:

Vogal (I): "Desentuba" a voz, trazendo-a para fora, conferindo "brilho" e penetração às demais
vogais. Nos exercícios de vocalize, a vogal "I" geralmente antecede as vogais. Ex: IÃ, IÊ, IÔ, IU. (As
vogais I e U são as mais importantes no vocalize).
Vogal (U): Libera e confere "arredondamento" as vogais, e auxilia na extensão da voz, devido o
arqueamento em extremo do palato mole, proporcionar o abaixamento da laringe, fazendo com que as
pregas vocais vibrem com maior soltura e elasticidade.
(A vogal U é a mais importante para o aquecimento vocal. Porém, para encontrar o ponto de brilho e
cantá-la com soltura, exige-se muito cuidado no vocalize).
Vogal (Ã): Confere amplitude, grandeza e maciez às demais vogais.

Para alcançar "arredondamento", boa fôrma e harmonia, entre a emissão das vogais,
exercite-as, alternando-as da seguinte forma: (I-Ú, U-Ó, I-Ê-A), (U-Ô-Ó-A-E-I), etc. (Você
perceberá que a vogal I acompanhada de U, adquire a forma arredondada do I francês; quando
a vogal I é acompanhada de A, tem uma emissão mais aberta).

• Expressão: Preceitos de "Mezza Voce" e "Vibrato":


Para cantar no registro médio-agudo a "meia-voz" (mezza voce), ou seja, menor volume sem perder o
"brilho", precisa haver maior pressão de ar e inteiro domínio do "apoio", enganchado no palato mole
arqueado durante o canto. A intensidade dessa ação sincrônica aumenta gradativamente na medida em
que a voz ascende para o registro agudo.
No registro médio-agudo não é necessário grande abertura bucal. O "brilho" da voz é assegurado
sobretudo pelo palato mole arqueado.

Vibrato: Grande parte da expressão canora também está no vibrato.


Embora o vibrato não seja utilizado em todas as ocasiões, conseguir produzi-lo é sinal certo de que
grande parte da técnica vocal está sendo dominada.
Sabemos que o palato mole, quando arqueado em extremo, toca nos ressonadores projetando a voz
no ponto "focal". Nesta posição de arqueamento do palato mole, a laringe abaixa e, dá maior soltura
às pregas vocais para vibrarem.
Para produzir o vibrato é necessário cantar com a fôrma de bocejo, procurando um timbre com
máxima amplitude. Garanta o posicionamento baixo da laringe ao arquear o palato mole, segurando-a
com os dedos. Então, cante intervalos de meios tons num jogo de tensão e distensão do palato mole
arqueado, projete a voz com firmeza nos ressonadores e tente produzir o vibrato; cante com a voz de
"cobertura" as vogais: Ã; Ê; I (francês); Ô; U. (A oscilação do vibrato, nunca ultrapassa o meio-
tom.)

• Consoantes que auxiliam na impostação da voz


Durante os exercícios de vocalize, as principais consoantes para antecederem as vogais e auxiliarem
na impostação da voz são: NH ou Ñ, GÜ, R ou J: jota espano; M; N e B.
Com a consoante R expirada, sentimos o ar passar pelo palato mole e a região pélvica, juntamente com o
diafragma mover. No vocalize, o "R" expirado quando precedido às vogais, é a principal consoante
para obter soltura e maciez ao cantar.

EXERCÍCIOS DE VOCALIZE:

Fazer o vocalize em legato e glissando, ligando os intervalos das notas; como por ex.:
o som de sirene (observar o curso da voz em seus registros, conforme o gráfico da pg. 4); e staccato, em intervalos
de terças, quintas, etc., com: NHAÃ, NHEI, NHOÔ, NHUÚ,
RÊÍ, RÔUÚ.

Para adquirir velocidade e volume: cante acentuando com firmeza as notas e o músculo abdominal
atuar nota por nota; tenha o cuidado em não fazer portamento durante o canto, ou seja, sem ligar duas
notas separadas por um intervalo pequeno ou grande. A consoante R expirada, antecedendo as vogais,
ajuda a passar pelas notas com velocidade.
Cante também em staccato de forma enérgica e curta a vogal I (francês) e a vogal Ã, enfatizando as
notas com firmeza e beleza; ao longo do exercício, aumente a velocidade.

ATENÇÃO: Todo o início de aquecimento deve partir do registro médio-grave ao médio- agudo.
Após alguns minutos de intervalo ou repouso vocal, será possível, ao retomar os exercícios de
vocalize, alcançar as notas agudas com maior segurança.

Duas vezes ao dia, durante 15', fazer os seguintes exercícios:

• Exercício físico:
1 - Alongamento: pescoço, ombros, peito, braços, quadril, pernas; girando e esticando;
aquecendo sem cansar.

2 - Cinco seqüências de cinco abdominais intercaladas com uma respiração profunda.


(O exercício serve para fortalecer o diafragma, aquecer o corpo e aumentar a resistência física).

• Aquecimento vocal:
Vibração da língua (trrrã), em atitude de bocejo, glissando do registro médio para o grave e
vice-versa. (Não exceder a 2 minutos).
(O Exercício serve para "acordar" a voz, remover secreções e distender as pregas vocais).

Vibração dos lábios (brrrã), glissando em todos os registros da voz.


(O exercício causa sensação de formigamento nos ressonadores, devido à intensa circulação sanguínea
que é causada nessa região. Serve para dar extensão à voz e colocá-la no ponto "focal". Inclusive, o
exercício sana disfonias, rouquidão, etc).
(Intercalar os exercícios de vocalize com o exercício de vibração labial (brrrã), sempre que for
necessário).

Sanando as dificuldades que podem surgir durante o canto:

1 - Se a voz estiver "engolada" ou "entubada", provavelmente é porque a língua está relaxada e pesando sobre as
pregas vocais. * Estender (esticar) a língua ao máximo durante 10 segundos. (se o fizer em público ou em aula,
faça uma concha com as mãos sobre a boca para escondê-la; mostrá-la é deselegante). Desta forma ficará bem
posicionada.

2 - Afonia e rouquidão por demasiado esforço devido à má utilização da voz, em longas conversas no telefone e
gritarias, gera tensões nas pregas vocais e rouquidão. * Faça o exercício de vibração labial (brrrã) e bocca
chiusa, somente nos registros médio e grave, procurando o ponto de "brilho" da voz. Manter o silêncio, tomar
água, melaço e manteiga ao longo do dia.

3 - Irritação ou Infecção nas pregas vocais provenientes de resfriados; secura na garganta, devido ao clima seco e
poluído; mau uso da voz: Fazer gargarejo com meia colherinha de bicarbonato de sódio diluído em 100 ml de
água, ou com a espuma do creme dental; fazê-lo sempre após as refeições, nos dias em que a infecção
permanecer. Mantenha as pregas vocais sempre protegidas com melaço, mel ou balinhas de qualquer
sabor (quando sorver açucar não deixe de fazer higiene bucal, pois a fermentação do açúcar produz cáries).

4 - Reníte alérgica devido ao ar poluído por pó, mofo, fumaça, etc. - A obstrução das fossas nasais prejudica a
boa emissão canora. Há diversos antialérgicos que sanam a renite, ex.: Budecort - spray, mas, não deixe de
consultar um médico otorrinolaringologista.

Boa Dieta:
Não deixe de tomar 2 litros de água por dia. (Mantém as pregas vocais e os ressonadores úmidos e livres de
secreções).
Chocolate, doce de leite, suco de laranja, carnes gordurosas: Aconselha-se não consumir antes de cantar, pois
produzem secreções (pigarro), que incomodam durante o canto.
Refrigerante: Evite, absolutamente, pois, além de aumentar a sede, desidratam e prejudicam as pregas vocais.
Frutas em geral, como maçã, banana e abacate, hidratam as pregas vocais, protegendo-as. Sempre, antes de cantar,
mantega e mel é o melhor para a voz.

Texto: Paulo Eduardo Roque Cardoso - peduardo100@gmail.com


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Postado por O Noticiário às 06:43

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