Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2.Média ou vascular
É a camada mais externa
Composta pelas:
Maria Eduarda Camossi LII 2
3.Nervosa: retina
E 4 meios refringentes:
Epitélio pigmentar: origem diencéfalo, bem Estímulos luminosos passam por eles até chegarem na
justapostas para não extravasar sangue, cel retina
fotorreceptoras (cones e bastonetes) tem seu
1.Câmara anterior
metabolismo pelo epitélio
Espaço entre a parte posterior da córnea e a parte
anterior da íris e cristalino; preenchida pelo humor
aquoso
Maria Eduarda Camossi LII 5
Músculos extraoculares:
2.Câmara posterior
3.Cristalino
Composição glicoproteica
Camada aquosa:
É a mais espessa
Aparelho lacrimal:
Funções da lágrima:
Camada mucoide:
Maria Eduarda Camossi LII 7
Refração em oftalmo:
Emetropia:
Comprimento axial= 22 a 35 mm
Mucosa: cel caliciformes da conjuntiva, gland Manz,
Córnea= 44 D (maior índice de refração/ desvio)
criptas de Henle
Cristalino= 18 D
Aquosa: gland lacrimais (principal e acessória)
Total= 68 D
Lipídica: gland Meibomius e Zeiss
Ponto próximo (PP)= 25 cm
Ametropias
Acomodação visual= desde PP até o infinito
Refração: fenômeno óptico que ocorre quando um
feixe de luz, incidindo obliquamente sob determinada Ponto remoto (PR)
superfície, muda de direção quando passa de um meio
Celular no mínimo a 25cm, força os músculos retos
transparente para outro transparente, que apresenta
veloc da luz diferente do primeiro
Índice de refração:
• N=V1/V2
• N vácuo= 1
Ametropia:
• N ar= 1.00032
Erro de refração
Índice absoluto de refração de uma substância: vácuo
Medida desproporcional do olho
Maria Eduarda Camossi LII 8
Tipos: 1.Miopia
Comprimento do globo ocular aumentado (miopia) ou Visão ruim de longe e boa de perto
diminuído (hipermetropia)
35% da pop ocidental
2.De curvatura (córnea e cristalino)
Fatores de risco: hereditariedade, stress visual
Curvamento anormal das superfícies refringentes da excessivo e prolongamento para a visão de perto
córnea/ cristalino, muito curva (miopia) ou muito plana
Diagnóstico na infância e adolescência
(hipermetropia)
Apertar o olho
3.De índice (perda de transparência de algum meio)
Se início no adulto: pode estar relacionado a diabetes
Índice anormal de refração dos meios (córnea, humor
descompensada (alto índice glicêmico fere cristalino)
aquoso ou cristalino, e humor vítreo), elevado e baixo
ou catarata
(miopia) ou baixo e elevado (hipermetropia, ex afacia)
Uso excessivo de aparelhos eletrônicos
4.Posicionamento anormal do cristalino (subluxação e
luxação) Olho alongado ou córnea muito curva/alongada (sua
córnea pode já ser muito elástica, se ficar coçando ela
Para frente (miopia) ou para trás (hipermetropia)
alonga de vez)
Sintomas:
Pode ser latente ou manifesta: corrigida ou não pela Miópico composto (menos miopia e mais
acomodação astigmatismo)
Enxerga mal de longe também, mas como tem boa • Visão borrada
acomodação parece que está bom • Astenopia
• Fadiga
Presente na maioria das crianças quando nascem
• Dores de cabeça
Predisposto ao glaucoma de ângulo estreito e
estrabismo convergente
Correção:
• Lente convergente
Tratamentos:
• Lentes de contato
• Cirurgia refrativa (não é tão eficaz, tem que • Óculos com lentes cilíndricas
provocar uma curva na córnea, mas na maioria • Lentes de contato rígidas gás permeáveis ou
das pessoas a córnea retorna na sua posição acrílicas
anterior/normal) • Cirurgia: LASIK ou LASIK personalizada (até 4 D)
• Outras causas: calázio, TU (correção da causa)
3.Astigmatismo
Presbiopia
Alteração de curvatura: córnea e cristalino
Não faz parte das ametropias
Raios de luz paralelos são convergidos para vários focos
Pacientes acima dos 40 anos: 93%
Visão ruim para perto e longe (não vê nem mal nem
bem) Perda de acomodação: que é a capacidade do olho de
fiscalizar na retina imagens de objetos situados a
Pode estar associado ou não à miopia, hipermetropia
diferentes distâncias
ou presbiopia
Perda da elasticidade do cristalino
Classificação:
Perda da função do musculo ciliar
Em relação a estrutura ocular: corneal ou lenticular
(cristalino)
Critérios de contraindicação para cirurgia refrativa Entre grau 4 e 5: movimento de mãos (vê se a mão
mexe)
Ametropia total acima de 12D
PL: percepção de luz (pessoa acompanha a
Hipermetropia acima de 5D luz/lanterna)
Astigmatismo acima de 6D Para fazer a cirurgia de catarata, o paciente precisa ter
Ceratocone diagnosticado ou suspeito pela topografia percepção de luz e diferenciar luz azul e amarela
Gravidez e lactação
Fovéola x fóvea
Outras estruturas:
• Veias corticosas
• Nervos ciliares
• Ora serrata: serrinha na borda
Nervo óptico
Retina neurossensorial
Vasinhos amarelos laterais: por onde sai o sangue que Se desenvolve a partir da parede interna do cálice
chega na retina optico (diencéfalo, origem neuro ectodérmica)
Camadas da retina:
1. Camada de fotorreceptores
2. Membrana limitante externa
Mácula: visão fina 3. Camada nuclear externa
4. Camada plexiforme externa
Classificação anatômica x biomicroscópica
5. Camada nuclear interna
6. Camada plexiforme interna
7. Camada de cel ganglionares
8. Camada de fibras nervosas
9. Membrana limitante interna
Fóvea x mácula
2)composta por plexos juncionais das cel de Muller; A coroide nutre EPR até a porção externa da camada
encontra-se entre os segmentos internos e externos nuclear interna
dos fotorreceptores
Funções:
• Função secretora
• Cicatrização
Membrana de Brunch
Patogenia
Diabético tem que ser examinado anualmente pelo • Tempo de evolução do diabetes
oftalmo • Controle metabólico
Maria Eduarda Camossi LII 14
Diagnóstico
• IRMAS
Feito através do exame de fundo de olho com
oftalmoscópico indireto (principalmente) e direto
(excepcionalmente)
• Micro aneurismas
• Neovasos
2) RDNP leve
• Exsudatos duros
Múltiplos microaneurismas em ambos os olhos e
hemorragias intrarretinianas leves em menos de 4
quadrantes
3) RDNP moderada
6) RDP • Isquemia
• IRMAS
• Neovasos
Edema macular
Age de 3 formas:
Exames complementares
• Micro aneurismas
• Hemorragias • Anti-VEGF
Maria Eduarda Camossi LII 16
1.Pálpebras:
Infecções e inflamações
• Blefarites
Tumores
Pode se infectar por bactérias Se não houve resposta em 5 dias: colete material com
swab para bacterioscopia e antibiograma
• Externo: face externa da pálpebra
• Interno: face interna da pálpebra Se suspeita de Clamídia (tracoma: folicular
• Marginal: na extremidade livre mucopurulenta com pannus epitelial): Tetraciclina 1%
pom. oft. 4x/dia + tetraciclina VO 250 mg 4x/dia + trat.
Tratamento: dos parceiros
1.Conservador: 2.Viral:
• Regressão espontânea em 60% Início abrupto: lacrimejamento, fotofobia, dor ocular,
• Compressas mornas com massagem vigorosa gânglio satélite
• Colírio ou pomada de esteroide e AB 4x/d
Hipertrofia folicular, hiperemia, pseudo-membrana,
• Injeção de esteroides hemorragia sub conjuntival
Crianças: conservador Febre faringoconjuntival: adenovírus tipo 3 (alta
contaminação)
2.Cirurgia e curetagem:
Ceratoconjuntivite epidêmica: AV tipo 8- ceratite
• Se falhar a terapêutica ou episódios punctiforme e após 10 d, opacidades subepiteliais até
recorrentes 2a
Maria Eduarda Camossi LII 18
1.Bacteriana: Tratamento:
Aspecto supurativo, denso, amarelo-esbranquiçado, Prega de conjuntiva e tecido fibrovasular que invade a
de evolução rápida córnea
Maria Eduarda Camossi LII 19
Tratamento: Estrabismos
Ceratite
Teste de Shirmer
Tratamento:
• Refração
Maria Eduarda Camossi LII 20
3.Heteroforia:
->Esotropia: convergente
Ou endotropia
Para avaliação de cada músculo deveremos proceder a
Parética: congênita e adquirida
observação das versões e ducções. As versões são
avaliadas com os dois olhos abertos e as ducções com Não parética: acomodativa e não
cada olho em separado
Congênita: diagnóstico aos 3m, ângulo desvio >30D,
O músculo oblíquo superior, em ducção (olhar para tratamento até 1,5 anos
dentro), tem função de deprimir (abaixar) os olhos e
por isso é chamado músculo de leitura. O reto superior
vai ter sua ação elevadora máxima em abdução (olhar
para fora). O oblíquo inferior eleva os olhos em ducção
e o reto inferior abaixa, em abdução. Resumindo, os
oblíquos agem na posição aduzida dos olhos e os retos
verticais na posição abduzida. Os retos horizontais,
naturalmente, são os mais fáceis de pesquisar, o reto
lateral abduz, e o medial aduz os olhos
Acomodativa: alta hipermetropia, diagnóstico aos 2,5
Estrabismos: anos, desvio >pp, tendência a ambliopia
1.Ortoforia:
2.Pseudo-estrabismo:
->Exotropia: divergente
Epicanto
Intermitente: comum quando fixa à distância, AV nl,
após 4 anos
Maria Eduarda Camossi LII 21
Tratamento:
• Correção refrativa
• Manipulação da acomodação
• Prismas
• Cirurgia
Deslocamento de retina
Estrabismos paralíticos:
Incidência
Paralisia do III nervo (oculomotor):
0,3% da pop
• Inerva todos (exceto dois)
• Trauma, tumor ou aneurisma Ocorre em 1/10 mil por ano
• Ptose, olho para baixo e para fora 1 a 3% dos submetidos a catarata
• Midríase
5 a 10% de quem já teve no olho contralateral
Paralisia do IV nervo (troclear):
Oftalmoscopia indireta x direta
• Inerva oblíquo superior
• Inclinação da cabeça para o ombro oposto
Posição de cabeça
Inspeção, cover-test
Definição
• Rotura retiniana
• Tração vítreo retiniana
• Exsudação metabólica (melanoma de coróide)
• Falência metabólica do EPR
Tipos
• Primário ou regmatogênico
• Tracional
• Combinado ou misto
• Serosos ou secundários
Sintomas:
Adesividade vitreoretiniana
Deslocamento tracional
Patogenia:
Diabetes
Fatores de risco:
• Alta miopia
Deslocamento seroso
• Cirurgia de catarata
• Histórico familiar Retina intacta
• Traumatismos: um soco muda o formato do
Acúmulo de líquido por alterações do EPR ou coróide
globo ocular
• Doenças sistêmicas como Marfan, Ehlers- Ocasionados principalmente por doenças inflamatórias
danlos ou tumorais
Maria Eduarda Camossi LII 24
• Vitrectomia
Vogt koyanagi Harada
Depois que descola a retina o laser não funciona, Degeneração macular relacionado à idade
energia para onde tem melanina (igual pelo preto) Definição:
Quanto mais rápido ocorrer a cirurgia com sucesso Presença de drusas e/ou alterações do EPR (atrofia
anatômico maior será a recuperação visual e/ou hipertrofia) em pacientes com idade superior a 50
Tratamento: anos e acuidade visual inferior a 20-30
Injetamos uma bolha de gás dentro do olho -> a bolha Principal causa de cegueira legal em pessoas acima dos
expulsa o líquido sub-retiniano-> a bolha mantém a 50 anos
Maria Eduarda Camossi LII 25
Epidemiologia:
17% dos caucasianos contra 2,5% dos negros acima dos São branco-amareladas, elevadas e se apresentam em
80 anos (formas moderadas a graves) quantidade e tamanho variados
Fatores de risco associados: Tipos:
• Idade 1.Duras
• Genética (brancos com íris clara)
• Tabagismo • Lesões amareladas
• Exposição excessiva a luz solar • Puntiformes
• Obesidade (maior ingestão de lipídeos) • Bordos bem delimitados
• HAS • Geralmente no polo posterior
Drusas:
2.Moles
• Lesões branco-amareladas
• Bordos mal definidos
• Maiores que as drusas duras
• Associadas a maior risco de perda visual
3.Mistas
4.Calcificadas
Classificação:
Exames complementares:
• Angiofluoresceinografia retiniana
• Indocianina verde
2. DMRI hemorrágica ou exsudativa: • OCT
Crescimento de fora para dentro (acumula mais células Traumática: lesões oculares (perfurante ou não)
dentro-> desequilíbrio-> opacidade)
Secundária:
Água e proteínas
• Doenças sistêmicas (diabetes)
Comprometimento da elasticidade • Doenças oculares (glaucoma, uveíte)
• Medicamentos (colírio ou via oral)
Maria Eduarda Camossi LII 28
Principal causa de cegueira irreversível no Brasil e no • Exame da máquina com luz no olho
mundo
Exame do nervo óptico:
Prevalência global em cerca de 2%
• Oftalmoscópio direto ou indireto
Doença assintomática, crônica, hereditária, bilateral e
Retinógrafos
assimétrica
Fatores de risco:
Diagnóstico:
2. Secundário
Tratamento cirúrgico:
• Iridotomia laser
• Iridectomia cirúrgica
• Trabeculoplastia lase
• Trabeculectomia
• Pigmentar • Implante de válvula
• Síndrome de esfoliação
• Facolítico
• Facomórfico
• Por uveíte
• Traumatismo
• Neovascular
• Induzido por esteroides
Fisiopatologia:
Tratamento clínico:
Mióticos