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GUSTAVO HENRIQUE
LARISSA DE LIMA BRAZ
IZABELLY PRISCILA S. SANTOS
MARCO ANTÔNIO
MATHEUS FERNANDES SANTOS ALVES
VITÓRIA LUÍSA CUNHA ALVARENGA
RAFAEL ALENCAR
GOIANÉSIA – GO
2024
FACULDADE EVANGÉLICA DE GOIANÉSIA – FACEG
GUSTAVO HENRIQUE
LARISSA DE LIMA BRAZ
IZABELLY PRISCILA S. SANTOS
MARCO ANTÔNIO
MATHEUS FERNANDES SANTOS ALVES
VITÓRIA LUÍSA CUNHA ALVARENGA
RAFAEL ALENCAR
GOIANÉSIA – GO
2024
SÍNTESE
Temos um homem que começará a lecionar em uma faculdade. Há muitas
dúvidas sobre sua chegada e seus métodos. Ele é um indivíduo que se vê em uma
situação desesperadora, apesar de possuir uma excelente reputação como filósofo,
palestrante e professor. Suas aulas transcorrem sem entusiasmo, sem paixão, sem
vigor. Ele questiona constantemente sua própria existência e seus desejos, assim
como seu futuro. Isso o leva a conhecer Jill, uma aluna que admira profundamente
seu trabalho e seus escritos. Ele fica igualmente impressionado com os trabalhos
realizados pela aluna, especialmente quando esta o questiona e discorda dele,
apresentando argumentos coerentes.
Apesar de ter um lado sombrio, tendo já lutado e feito boas ações para o
mundo, ele desistiu de viver e só deseja morrer. Ele carrega o trauma da morte de
um amigo e o trauma de uma mulher que o abandonou. Sempre foi alvo de rumores,
buscava refúgio em relações sexuais, mas abandonou esse comportamento quando
percebeu que o orgasmo não aliviava sua angústia. Além disso, ele é alcoólatra,
bebendo constantemente na faculdade, em casa, na rua, em qualquer lugar. A partir
desse momento, Jill se encanta por ele, e ele se abre totalmente para ela. Jill
declara que gosta de estar perto de problemas e que há muito fantasiava sobre sua
vida com ele, desejando tudo e muito mais com seu professor. Ele, sem dúvida
alguma, a rejeita inicialmente. Ele pronuncia palavras interessantes, afirmando que
não suporta mais a dor e o desespero.
No entanto, o filme mostra uma cena em um restaurante, na qual o
protagonista escuta uma conversa de uma mulher que menciona que perderá a
guarda dos filhos devido a um juiz corrupto que é amigo do advogado do pai. A partir
desse momento, uma "renovação de vida" ocorre, conferindo um propósito à sua
existência. Ele então começa a considerar como matar o juiz e realizar um
assassinato perfeito, e, a partir disso, passa a viver novamente, encontrando sentido
em sua vida e em sua história. Ele não deseja mais morrer, agora deseja viver. "Se
querem que ele morra, que façam valer". Sua vida começa a ter sentido a partir
desse momento. Ele chega até mesmo a ter ataques de ansiedade.
A partir disso, ele começa a discutir sobre o juiz, pesquisar e monitorar sua
vida de perto. A partir de então, sua vida muda completamente, ele fica feliz, alegre,
com vontade de viver intensamente, viajar, lecionar, voltar a escrever livros, recitar
poesias. Então, ele inicia um caso com a professora que o assediava. A vontade de
viver é comparada à vontade de matar o juiz. Ele também começa um
relacionamento com Jill após esse renascimento. Jill, obcecada por ele, apaixonada
e totalmente cega. Cada ação, passo, é meticulosamente elaborado e assim seu
plano perfeito é colocado em prática. Ele rouba a chave do laboratório da bolsa da
professora com quem tem o caso. Começa a estudar seu alvo e a satisfação que
sentirá quando o mundo estiver livre daquele juiz corrupto. Então, ele coloca cianeto
no suco do juiz no parque. Ele tem a sensação de "missão cumprida". Sem sentir
culpa, ele celebra e vai com Jill para um restaurante jantar e comemorar a morte do
juiz por "ataque cardíaco". Além disso, ele tem pensamentos de insuficiência.
Diante disso, seu relacionamento com a aluna se intensifica, culminando em
uma relação sexual. A partir desse momento, começam as teorias sobre como o juiz
foi morto, quando a autopsia revela envenenamento e não ataque cardíaco. Então,
eles criam teorias em um jantar. Na faculdade, todos têm teorias, e a professora com
quem ele tem um caso suspeita que ele matou o juiz. Uma amiga conta a teoria para
Jill, que fica perplexa e não consegue acreditar devido ao amor que sente, mas ela
começa a desconfiar, ficando perturbada com a situação.
Então, Jill vai questionar a professora sobre a teoria para entender os pontos
de vista dela, e ela conta tudo que sabe. Ela compartilha a história com Jill, que fica
surpresa ao saber que a chave do laboratório sumiu. Ela começa a se perguntar e
questionar sobre a verdade. Então, ela decide investigá-lo e vai até sua casa, onde
encontra escritos e uma filosofia sobre "a banalidade do mal". Ela começa a juntar
as peças do quebra-cabeça e descobre que ele tinha uma chave do laboratório,
decidindo confrontá-lo. Ele confessa tudo para ela, explicando como cometeu o
crime. "Esse mundo não é um lugar melhor sem ele?" Ela percebe como estava
cega. "Meu mundo se transformou, eu de repente encontrei uma razão para viver."
"Coisa moralmente válida". Ele sempre pensou e achou que estava certo com sua
atitude e que fez algo de bom. Um inocente está sendo condenado pelo crime que
ele cometeu, e Jill questiona o que ele fará a partir disso. Ela lhe dá o prazo até
segunda-feira para ele se entregar à polícia.
A questão moral de ver alguém assumindo a culpa o perturba, mas mesmo
assim ele não se importa, pois deseja viver e não ser preso. Ele então elabora um
plano para fugir com a professora com quem tem um caso e decide matar Jill para
ela não entregá-lo. Ele cria várias hipóteses, pois a morte dela tem que parecer um
acidente. Então, ele manipula o elevador do prédio onde ela tem aula de piano. Ele
tenta conversar com ela para enganá-la e empurrá-la no buraco do elevador, mas
entra em uma "luta" com ela e acaba pisando na lanterna que ele mesmo deu de
presente para ela, caindo no buraco do elevador e morrendo. O filme termina com
ela refletindo sobre as lições aprendidas e o sofrimento vivenciado, mas enfatizando
que o tempo a curou e ofereceu ensinamentos que nenhum livro poderia
proporcionar.
LOGOTERAPIA
o O protagonista se torna um alcoólatra, buscando refúgio em sua própria filosofia
sombria e desesperançoso da vida.
o Ele concebe a ideia de cometer um assassinato perfeito como uma forma de
encontrar propósito e sentido em sua existência.
o A partir desse momento, ele se engaja totalmente na execução desse plano,
encontrando satisfação e realização na ação.
o Ele justifica suas ações sob a crença de que "quando certas pessoas morrem, o
mundo fica melhor", refletindo sua visão de que suas ações têm um propósito maior.
o Esse novo propósito revitaliza sua vida, levando-o a retomar atividades que havia
abandonado, como escrever poesia e livros.
o No entanto, esse processo ocorre em meio a seus traumas não resolvidos e à busca
por uma saída da angústia, encontrando na ideia de matar uma forma de alívio para
sua própria dor e uma tentativa de contribuir para uma sociedade melhor.
Platão achava que o amor era uma doença mental; pois é, ele estava certo, uma
doença se não for percebida com antecedência, é capaz de acabar com sua
mente.