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Conceito por meio do qual Freud irá problematizar a dimensão da força de alguma
coisa que recai sobre o ser humano e o leva a alguma ação
A pulsão e seus instintos
São pressões internas que atuam em um campo muito mais vasto do que o das
atividades sexuais em si
Objeto: é aquilo por meio do qual a pulsão pode atingir sua meta.
Pulsão ≠ Instinto
A pulsão e seus instintos
“Força constante” que nos faz ser o que somos
Diante de uma estimulação variável, diante de um estímulo que não fosse constante,
poderíamos lidar com este estímulo nos aproximando ou se afastando
(Ex.: Em uma luz intensa posso fechar os olhos, diminuir a luz)
Pulsão – por estar habitado por uma força constante, é o tipo de resposta, o que cada
uma faz com está força que é algo complexo, posto em cena de uma maneira
diferente em relação um estímulo variável
As grandes pulsões: das espécies ao indivíduo
Pulsões de vida: são também designadas pelo termo “eros”, abrangendo tanto as
pulsões sexuais propriamente ditas quanto as pulsões de autopreservação
Pulsões de morte: tendem para a redução completa das tensões, isto é, tendem a
reconduzir o ser vivo para a estabilidade do estado inorgânico.
A pulsão e seus instintos
O indivíduo está o tempo todo atravessado por algo que o tempo todo está nos
instigando invariavelmente
Sexualidade pulsional
A sexualidade é algo que tem a ver com algo que não tem resposta fácil
Relações amorosas – é muito comum que os pacientes digam que seus parceiros
estaria um pouco perto demais ou um pouco longe demais do que eles gostariam
que fosse
Satisfação ≠ Prazer
_______. A pulsão e seus destinos (1915). In: Obras psicológicas de Sigmund Freud.
Rio de Janeiro: Imago, 2004, V1.