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UL. Formosa
Programação do curso:
1.3 Distâncias entre aviários: No mesmo núcleo = dobro da largura dos aviários.
BIOSSEGURIDADE
2 Introdução do material genético na granja: Fazer quarentena (2 semanas)
antes de introduzir novos animais na granja.
BIOSSEGURIDADE
3 Controle de entrada de pessoas na granja: É necessário restringir e monitorar
visitas, Principalmente pessoas que tiveram contato com outros plantéis.
BIOSSEGURIDADE
4 Manejo sanitário: criação de lotes com idade única no mesmo núcleo.
Limpar bebedouros, retirar aves mortas e machucadas constantemente.
BIOSSEGURIDADE
4.1 Limpeza e desinfecção das instalações: Após a saída do lote, Vazio sanitário
de, no mínimo, 15 dias.
VAZIO SANITÁRIO
1. Pulverizar
2. Vassoura de fogo
3. Caiar
VAZIO SANITÁRIO
VAZIO SANITÁRIO
VAZIO SANITÁRIO
VAZIO SANITÁRIO
VAZIO SANITÁRIO
PRODUTOS PARA DESINFECÇÃO.
Calda de Cal extinta:
PRODUTO QUANTIDADE
Água 25 Litros
Cal Extinta 20 kg
Creolina 200 ml
Creolina:
PRODUTO QUANTIDADE
Água 09 Litros
Creolina 01 Litro
4.2 Destino das aves mortas: Incinerar (queimar) e enterrar em fossa séptica de
concreto ou utilizar na compostagem.
BIOSSEGURIDADE
Tratamento:
Vacina na água
Asa
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
Caipira de Postura ou reprodução:
IDADE TIPO DE VACINA VIA DE APLICAÇÃO
7 dias Newcastle HB1 + Bronquite H52 + Gumboro Ocular ou água
25 dias Bouba Forte Membrana da asa
35 dias Newcastle La Sota + Bronquite H52 + Água
Gumboro
50 dias Coriza Infecciosa Injetável na coxa
70 dias Newcastle La Sota + Bronquite H52 + Água
Gumboro
100 dias Encefalomielite Água
120 dias Coriza Oleosa Injetável no peito
135 dias Newcastle + Bronquite Injetável no peito
Preparo da Vacina
Lavagem do Bebedouro
Água de Bebida
1 hora em
Jejum
Água de Bebida
DILUIÇÃO
Idade ml/ave
1ª/2ª semana 10 ml
3ª/4ª semana 15 ml
5ª/6ª semana 30 ml
Ave Adulta 50 ml
Distribuição
Água de Bebida
Ingestão de Água
(vacina)
VACINAÇÃO DILUIÇÃO
Idade ml/ave
1ª/2ª semana 10 ml
3ª/4ª semana 15 ml
5ª/6ª semana 30 ml
Água de Bebida
Ave Adulta 50 ml
PREPARO DA VACINA
Nasal
Vacina Vida Contra Newcastle HB1
BIO-VET S.A. - New Vacin HB 1
Sintomas:
Diarréia branca e aquosa, queda no consumo de alimento e
água; aves apáticas dormem com o bico encostado no chão e não
se incomodam ao serem tocadas
Prevenção :
• Vacinação e programa de higiene
Tratamento :
• Eliminação dos animais doentes
Vacina Vida Contra Bouba Suave
Vac. Bouba Suave
Sintomas:
Forma cutânea – Erupções (nódulos verrugosos) na crista,
barbelas e região ocular.
Forma diftérica – Lesões no trato respiratório superior com
descarga nasal.
Mortalidade: Baixa
Prevenção: Vacinação entre 18 e 21 dias de idade
Tratamento: Eliminação dos doentes
BOUBA AVIÁRIA
Vacina Vida Contra Marek
Mark Gumbor C
IDADE DE VACINAÇÃO:
- Aves de Corte: Uma única vacinação entre 10 e 14 dias.
-Aves de postura: 1ª dose: 10 a 14 dias, administrar vacina contendo amostra
de vírus vírus Massachusetts (H-120) 2ª dose: 16 semanas.
Bronquite Infecciosa
Agente etiológico: Vírus
Sintomas:
• Tosse, corrimento nasal e olhos úmidos
Poedeiras – queda do consumo e da produção (ovos de casca fina)
Mortalidade :
• Aprox. 60 % dos animais jovens e poucos adultos
Prevenção e Tratamento :
• Vacinação aos 25 dias e Eliminação dos animais doentes
Vacina Vida Contra Micoplasmose
Myco-Galli MG70
Sintomas:
• Descarga nasal, sons traquéicos, tosse, diminuição do
consumo de ração e queda na produção
Prevenção :
• Vacinação, desinfecção e vazio sanitário
Tratamento :
• Eliminação dos doentes
CORIZA AVIÁRIA
Agente etiológico: Haemophilus gallinarum
Sintomas:
• Fase inicial – corrimento nasal, tristeza, perda de apetite,
diarréia, emagrecimento, queda na postura
• Segunda fase - Catarro espesso, inchaço na região dos olhos,
com formação de massa amarelada
Prevenção :
• Vacinação, desinfecção e vazio sanitário
Indicação: Vacina inativada contra a Coriza Infecciosa das aves – cepas 221 e H-18
Prevenção :
• Controle sanitário dos incubatórios
Tratamento :
• Quimioterápticos (Furazolidona) na ração
Doenças Respiratórias - Sintomas
Semelhantes
Micoplasmose Coriza
Bronquite Infecciosa
Encefalomielite Aviária
CAUSA: A EA é causada por um picornavírus, eles estão entre os menores vírus
conhecidos.
VACINAS: Vacina congelada: (cepa 1010) vacinação a partir da 10 semana de
idade via água.
Vacina liofilizada: (cepa 67) vacina conjugada com bouba pode ser
feita a partir da 8º semana de idade via membrana da asa.
Controle:
Biossegurança
Antibioticoterapia = Sulfas ou Neomicina
Vacinas vivas e inativadas (baixa eficiência)
Vacina contra Cólera e Tifo das Aves
HERTAPE & CALIER
- MODO DE USAR Aplicar 0,5 mL por via intramuscular, no músculo do peito, com
agulha 10 x 10 ou 10 x 8. Trocar a agulha a cada 500 aves.
A idade ideal para vacinação das aves é 6 a 8 semanas,
SALMONELOSE
Coccidiose ou Eimeriose
Sintomas:
• diarréia sanguinolenta, aves arrepiadas, asas caídas,
sonolência, apatia, palidez e perda de peso
Prevenção :
• Higienização do ambiente
• Uso de coccidiostático na ração
Tratamento :
• Medicamentos (Sulfas ou nitrofuranos) na água
Vacina Vida Contra Coccidiose
BIO COCCIVET R
Sintomas:
• inflamação no umbigo, mau cheiro, decomposição dos órgãos
internos e peritonite
Prevenção :
• Higienização do ambiente
• Fumigação nas chocadeiras com formol (40%)
Tratamento :
• Antibiótico na água nas primeiras 72 horas de vida
Ainda existem varias doença que afetam as galinhas:
Artrite.
Botulismo.
Colibacilose.
Cólera.
Coriza.
Enterites.
Micoplasmoses (M.G. e M.S.).
Onfalite.
Salmoneloses.
c) - Causadas por protozoários e
fungos.
Coccidiose.
Aspergilose.
Moniliase.
Micotoxicose.
d) – Parasitas:
Externos:
Piolhos.
Ácaros.
Internos:
Vermes chatos.
Vermes redondos.
Obs: Comentar sobre os riscos de se receber visitantes na granja, deve haver quarentena
para egresso de animais.
Dificuldade de se diagnosticar doenças em galinhas (sintomatologia muito parecida),
necessidade de exame laboratorial para identificação correta da doença.
Influenza aviária H5N1 e suína H1N1
•Os Vírus são sempre do tipo (A, B e C), os tipos B e C contaminam apenas
humanos, os do tipo A contamina humanos e animais.
•Em 1997, a cepa H5N1(Aviária) infectou seres humanos. Em 2003 ocorreu mais
100 casos em quatro países asiáticos (Camboja, Indonésia, Tailândia e Vietnã). Só
que o H5N1, não é transmitido de maneira eficiente entre humanos.
•A pandemia de 2009, “gripe suína” H1N1 foi um surto global cujos primeiros
casos ocorreram no México. O vírus foi identificado como uma nova cepa do já
conhecido Influenza A subtipo H1N1.
Influenza aviária H5N1 e suína H1N1
•O vírus H5N1 aviário é uma cepa com potencial pandêmico, podendo se adaptar
como uma cepa contagiosa entre os humanos.
• Felizmente até hoje, o H5N1 não passou facilmente de pássaros para humanos e
não se espalha de maneira sustentável entre as pessoas.
• Se o H5N1 evoluir para uma forma tão contagiosa entre humanos como foi com o
H1N1, uma pandemia pode começar. O mesmo ocorre com a Influenza Eqüina
H7N2 que ainda não ocorreu em humanos.
• Uma vez que surja um vírus plenamente contagioso (1º do animal para o homem
e também de humano para humano), sua propagação mundial é inevitável.