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Introdução

O presente projecto de pesquisa apresenta a indignação e opiniões sobre estratégias a adoptar


para ultrapassar os casos de desmatamento florestal motivado pelo aumento da população nas
zonas sub-urbanas e vilas, que nos últimos anos vem se registando com maior freqüência. No
caso desta pesquisa, coloca a vila de Luenha, Sede do distrito de Changara como o epicentro
desta investigação pelo facto de recorrentes desmatamentos florestais motivados pelo aumento
da população e a corrida pelo Êxodo rural em busca de melhores condições de vida e provisões
para o auto-sustento.

A pesquisa reveste se de grande importância porque pode contribuir para que se encontre o
equilíbrio entre o aumento da população e a prática correcta no que concerne ás diversas formas
de uso racional dos recursos naturais para o sustento das famílias e a exploração dos mesmos de
forma sustentável e por mais tempo.

O presente projecto de pesquisa está organizada em introdução, problema, justificativa da


escolha do tema, objectivos, hipóteses, fundamentação teórica, métodos de pesquisa, e o estudo
de alguns documentos.

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Problematização

Na percepção científica de Gil (1999, p. 49), “problema é qualquer questão não solvida e que é
objecto de discussão, em qualquer domínio do conhecimento”.

A localidade possui grandes potencialidades em recursos florestais, mas estes vem já há algum
tempo sofrendo excessiva e desregrada exploração, dado ao crescente nível de populações que
saem das zonas de origem e se instalam na sede da vila a procura de melhores condições de vida.
Este êxodo rural tem contribuído para a crescente destruição da floresta e seus recursos como
forma de procura de sustento para as famílias.

Face a esta situação levantou se a seguinte questão:

Como minimizar o problema da crescente e progressivo desmatamento florestal motivado pelo


aumento da população na sede distrital de Changara, localidade de Luenha.

Justificativa da escolha do tema.

A natureza por si é bastante rica em recursos. Estes são desde sempre a base ou o alicerce para a
existência e desenvolvimento da vida do homem na terra, entretanto, existe igualmente entre
estes uma luta, visto que o crescente aumento da população e a corrida pela busca de formas de
sustento da família, aliada a falta de emprego, para a sua sobrevivência, reflectindo directamente
na forma mais simples que é a produção de carvão vegetal tem sido a saída para estas
populações. O Homem pouco se preocupou com a sustentabilidade dos mesmos, mas utiliza os
ignorando o facto destes serem recursos esgotáveis.

Portanto, com o crescimento demográfico e consequente pressão sobre a procura e utilização dos
recursos naturais e avanços tecnológicos, o Homem tem estado em luta constante com a
natureza, e tem resultado num risco eminente nos desequilíbrios ecológicos, econômicos e
sociais para a actual geração e as vindouras.

Estes desequilíbrios resultam do aumento da população, das mudanças climáticas, falta se


emprego, baixo nível de escolaridade, desertificação, perda da diversidade biológica e
esgotamento dos recursos naturais. O autor refere que para inverter esta situação a nível das
comunidades devem ser planificados e implementados programas de desenvolvimento
comunitário sustentáveis, tendo em vista uma vasta e elevada produção sustentável, segurança
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alimentar, estabilidade social, equidade e participação da população no processo geral de
desenvolvimento.

Os recursos florestais desempenham um papel muito importante para o homem, pois é na floresta
que este obtem produtos como combustíveis, material de construção, plantas medicinais,
animais, frutas e outros para a satisfação das múltiplas necessidades do Homem, e contribui para
o desenvolvimento econômico social e ecológico nacional. E porque a maior parte da população
do distrito vive nas zonas rurais, os recursos naturais se revelam de grande valor para a vida das
comunidades locais pois tem neles sua principal e directa fonte de sobrevivência.

Hipóteses

São suposições colocadas como respostas plausíveis e provisórias para o problema de pesquisa.

Barreto e Honorato (1999), considera “hipóteses como uma espectativa de resultados a serem
encontrados ao longo da pesquisa, é a categoria ainda não completamente comprovada ou
opiniões vagas, oriundas do censo comum que ainda não passaram crivo de exercício cientifico”

As hipóteses irão orientar a planificação dos procedimentos metodológicos necessários a


execução da sua pesquisa. O processo de pesquisa estará voltado para a procura de evidências
que comprovem, sustentem ou refutem a afirmação feita na hipótese. Segundo Lakatos e
Marconi “as hipóteses definem até aonde você pretende chegar e, por isso, serão as directrizes de
todo o processo de investigação”. A hipótese é sempre uma afirmação, uma possível resposta ao
problema proposto.

Para a pesquisa em causa levantou se as seguintes hipóteses

1. Acredita se que com a divulgação da informação das praticas participativas que permitam
a realização de boas acções para com o meio ambiente seja a solução do problema em
estudo.
2. É provável que a prática de alguns negócios com a observância das regras de exploração
dos recursos florestais poderá minimizar o problema.
3. Talvez a escolarização das famílias ou comunidades, doptando lhes de conhecimentos
sobre os efeitos negativos resultantes da pratica da devastação florestal seja a solução do
problema.

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Objectivos.

1. Geral:

Discutir medidas para maior envolvimento comunitário na gestão sustentável dos seus próprios
recursos florestais, visando minimizar o problema da devastação florestal no distrito de changara.

2. Específicos:

Identificar os factores que levam quase a maioria dos homens a optar pelo fabrico de carvão
vegetal como fonte de renda para as suas famílias.

3. Propor as formas correctas de utilização e exploração dos recursos florestais por parte da
comunidade local.

Metodologia de Pesquisa

Metodo Bibliográfico
Consiste na leitura de várias obras ou literaturas que se debruçam sobre o tema. Pelo que citando
Gil, (2002) diz que a consulta bibliográfica consiste no seguinte: esta é desenvolvida com base
em material já elaborado, constituído principalmente por livros ou obras literárias, artigos
científicos e outros. Mais adiante o autor frisa ainda que, a principal vantagem da pesquisa
bibliográfica reside no facto de permitir ao investigador a cobertura de uma vasta gama de
fenómenos muito mais amplos, do que aquela que poderia pesquisar directamente (Gil, 2002:44).
Deste modo far-se-á a busca e leitura, analise e selecção de obras que se referenciem ao tema em
estudo, permitindo assim a aquisição de informações teóricas e dados que tornarão possível a
realização desta pesquisa.

Inquérito

Segundo FERRAO (2008:101) refere que o questionário é uma técnica eficiente de colecta de
dados, pois economiza tempo e viagem, através dele, obtém-se grande número de dados, abrange
extensas áreas geográficas, envolve poucas pessoas, possibilita respostas precisas, com maior
liberdade e sigilo de resposta, uma vez que é realizado sem a presença do pesquisador e também
tem-se mais tempo para responder.

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Entrevista
E um procedimento metodológico utilizado na investigação social para a colecta de dados ou
para ajudar no diagnóstico ou tratamento de um problema social, (Lakato e Marconi, 2002), ela
permite o diálogo directo entre o entrevistador e o entrevistado, a partir da fonte oral ou escrita.
A técnica de questionário consistirá na elaboração de questões a serem destribuidos e
respondidos pelos questionados, estes encontram se no universo amostral desta pesquisa.

Outro método de abordagem que irá ajudar na elaboração deste trabalho de pesquisa é o dedutivo
que vai permitir uma analise geral dos impactos e medidas adoptadas noutras regiões aplicando
estas para a mitigação do problema em causa no distrito de Changara.

Recolha e consulta documental

Consistirá na recolha, selecção, leitura e analise de toda informação colhida sobre os aspectos
ligados ao tema. Este método permitirá um estudo e analise do problema da devastação florestal.

Trabalho de campo, este método consistirá em percorrer algumas áreas da floresta e observar a
situação da devastação.

Segundo Bell (1997 p:141), “a Observação é particularmente útil o que permite descobrir se as
pessoas fazem o que dizem ou se comportam da forma como afirmam”.

Inquéritos a comunidade local

A comunidade local será inquirida para falar das formas de utilização das florestas, do que
considera ser a importância destas na sua vida, do seu papel na gestão sustentável deste recurso.

Comparativo geográfico

Segundo Shizzotti(2000, p:78), “a abordagem qualitativa parte do fundamento de que há uma


relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, uma interdependência viva entre o sujeito e o
objecto, um vinculo indissociável entre o mundo objectivo e a subjectividade do sujeito’.

O sujeito abordador é parte integrante do processo do conhecimento, interpreta os fenômenos


atribuindo os um significado; o objecto não e um dado neutro, esta possuído de significado e
relações que os sujeitos concretos criam em suas acções.

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Fundamentação teórica

Devastamento é uma palavra derivada de devastar. Devastar é o mesmo que assolar, arruinar,
destruir. Ou por outra Devastamento é a acção ou efeito de destruir, devastar ou arruinar uso sem
racionalização.

Floresta é uma área com alta densidade de arvores. As florestas são vitais para a vida do ser
humano, devido a muitos factores principalmente de ordem climática. Estas são o ecossistema
terrestre dominante da terra e são distribuídas ao redor do mundo. As florestas são áreas que
possuem uma alta densidade de arvores, em que as copas se tocam formado uma espécie de teto
verde. Elas são fundamentais para a vida do ser humano

Desmatamento – segundo Garrido e Costa (1996, p:100), “ é um fenômeno que corresponde ao


abate de espécies da flora motivada pelas actividades desenvolvidas pelo Homem convista a
obtenção das mesmas para fins como construção de suas habitações, comercialização,
combustível lenhoso, produção de artigos como carteiras, bancos entre outros”.

De acordo com Freitas (2010,p:3), “desmatamento é o processo de destruição das florestas


através da acção do Homem. Ocorre, geralmente, para a exploração de madeira, abertura de áreas
para a agricultura ou pastagem de gado”.

Vegetação – segundo Appiu (200,p:119), “ é conjunto de plantas nativas de uma área qualquer
que nela crescem naturalmente”.

Devastamento florestal é também conhecida por desflorestarão ou desflorestamento. Este acto


consiste na retirada total ou parcial das arvores, floresta e demais vegetações de uma
determinada região. Este é um dos mais graves problemas ambientais da actualidade, pois além
de devastar as florestas e os recursos naturais compromete o equilíbrio do planeta em seus
diversos elementos, incluindo os ecossistemas, afectando gravemente também a economia e a
sociedade do mundo e de Moçambique em particular.

É importante salientar que o processo de desflorestamento ocorre a milhares de anos. Em


algumas regiões do mundo, as florestas foram totalmente destruídas, desflorestamento esse de
origem multifactorial, que vai desde o corte de arvores e para o comércio de madeira, ao
pastoreiro excessivo, incêndios e arroteamentos para fins agrícolas.

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De acordo com Condesso (2001,p:50), “ desmatamento da natureza e das florestas é muito
significativo, e se se mantiver contante poderá aumentar exponenciamente com o aumento da
população, o que levara as florestas principais reservatórias da biodiversidade a desaparecerem
totalmente em menos de 50 anos.

Causas do desmatamento

O desmatamento e resultado directo do conjunto de actividades humanas desenvolvidas ao longo


de décadas, esse processo ocorre impulssionado essencialmete pela produção industrial, alem do
crescimeto populacional, factores que ocorrem a nivel global.

A expancao desses factores colocam em risco especialmente as florestas para se ter uma ideia do
tamanho do impacto provocado pelas actividades, sobre tudo econômicas somente nos últimos
300 anos o Homem já dessiminou pelos menos 50% de todas as florestas de toda a terra.

Segundo Geist e Lambaim citados por ARGOLA (2004, p:102), referem que as causas da
destruição em Africa estão ligados as causas directas e indirectas, considerando directas a
expansão agrícola, exploração de lenhae extração de madeiras.

Consequências do devastamento florestal

A destruição das florestas é um assunto que desperta a atenção e preocupação de varias


entidades ligadas a ela e também das sociedades, que hoje encara este facto como um mal que
deve ser estancado, pois os prejuízos da utilização insustentável deste recurso que provoca a sua
destruição são sentidos desde níveis mais próximos ate ao global.

O desmatamento e altamente prejudicial ao funcionamento dos ecossistemas. Pois , ao eliminar


uma floresta promove se uma serie de conseqüências como:

1. Destruição da bio-diversidade;
2. Erosão e empobrecimento dos solos;
3. Diminuição dos índices pluviométricos;
4. Elevação das temperaturas;
5. Desertificação.

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A primeira conseqüência do desmatamento é a destruição da biodiversidade, como resultado da
diminuição ou muitas vezes, da extinção de espécies vegetais e animais. As florestas tropicais
tem uma enorme biodiversidade e um valor incalculável para as futuras gerações. Muitas
espécies que podem ser achados para a cura de doenças, usadas na alimentação ou como novas
matérias primas, são totalmente desconhecidas do homem urbano-industrial e corre o risco de
serem destruídas antes mesmo de serem conhecidas e estudadas.

Um efeito muito sério, local e regional, do desmatamento é o agravamento dos processos


erosivos. A erosão e um fenômeno natural, que é absorvido pelos ecossistemas sem nenhum tipo
de desequilíbrio. Em uma floresta, as arvores servem de anteparo para as gotas das chuvas, que
escorrem pelos seus troncos, infiltrando se no sub-solo. Alem de diminuir a velocidade de
escoamento superficial, as arvores evitam o impacto directo das chuvas como no solo e suas
raízes ajudam a retê-lo evitando a sua desagregação.

A retirada da cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chuvas.

Importância das florestas

A floresta como cobertura vegetal fornece madeira ou produtos vegetais, alberga a fauna e
exerce o efeito directo ou indirecto sobre o solo, clima ou regime hídrico. Independentemente da
sua finalidade, por seu turno, ela tem grande importância na vida das comunidades locais que
podem ser consideradas beneficiárias directos, também assume grande papel na economia e vida
social das pessoas e instituições financeiras.

A floresta desempenha um importante e vital papel na vida dos Homens e das comunidades
rurais, e a participação da comunidade na gestão dos seus recursos revela se de grande utilidade e
relevância.

De acordo com Brower (1996, p:225), “esta desempenha um papel vital e importante na
produção agrícola ao restabelecer a fertilidade de solos degradados pelo sistema de agricultura
itinerante e de pousio, estas consideradas as mais importantes e predominantes em
Moçambique”.

Deste modo, a existência de floretas em determinadas ares facilita este restabelecimento dos
solos caso as florestas estejam a ser destruídas e vastas áreas desmatadas o solo enfrenta

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problemas para o seu restabelecimento e consequentemente a redução do volume da população
agrícola.

Esta situação começa a ser real onde os camponeses começam a enfrentar alguns problemas
relacionado com a qualidades dos solos principalmente nas ares desmatadas destacando também
o espaço onde foi usado como local para a produção do carvão.

Portanto, fica claro que a floresta reveste se de uma grande utilidade nos seus mais diversos
âmbitos: econômico, social, ecológico, cultural e mais. Em Moçambique o sector florestal
contribui bastante na economia nacional, este sector também participa dando emprego as
populações o que cria condições para o combate a pobreza absoluta, principal objectivo do
governo.

Estratégias de Mitigação do devastamento florestal

A nível global os recursos naturais tem estado sobre grande pressão na sua exploração o que tem
resultado em desequilíbrios ecológicos, econômicos e sociais. Para promover a gestão
sustentável destes recursos é ecessario dar responsabilidade pela gestão dos recursos naturais
aqueles que estão perto do recurso (a comunidade), e por isso tem maior incentivo para o gerir
bem e assim produzir resultados positivos.

Tratando das formas de gestão dos recursos naturais (estatal e comunitária) MACUACUA,
(2001, p:96) defende que com a co-gestão (a gestão racional dos recursos naturais) para se tornar
efectiva requer a quem do envolvimento das comunidades locais, suporte legal políticas publicas
especificas, mecanismos de resolução de conflitos e apoio técnico cientifico. Refere também que
co-gestao pode ser vista como uma estratégia flexível através da qual, numa base de parcerias, as
comunidades e as instituições governamentais compartilham responsabilidade pela conservação
e uso sustentável dos recursos naturais.

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Envolvimento da comunidade local na gestão dos recursos florestais

Comunidade local é grupo caracterizado pela existência de laços de união entre seus membros, e
caracterizdos pela forte dependência de todos em relação ao mesmo pedaço de território em que
vivem resultando em ligações de parentesco entre famílias vizinhas, existindo nelas consciência
de que todos são beneficentes das mesmas terras e recursos naturais.

A lei de floresta e fauna bravia (lei 10/99) define comunidade local como um agrupamento de
famílias ou indivíduos, vivendo numa determinada área de nível de localidade ou inferior que
visa salvaguardar interesses comuns através da protecção da área habitacional, agrícolas
cultivadas ou em pousio florestais, sítios de interesses cultural, fontes de água, ares de caca e de
extensão.

(MACUACUA, 2001) defende que as comunidades têm pleno direito de participar na gestão dos
seus recursos e de participar na elaboração do plano de maneio. O maneio comunitário dos
recursos naturais é uma abordagem de gestão de terra e recursos naturais, relevante e com
potencial para criar soluções á alguns problemas encontrados nas terras comunitárias, onde a
maioria da gente vive com os recursos naturais e dependem deles.

Na gestão participativa e direitos da comunidade, os sectores de floresta e fauna bravia definem o


conceito de gestão participativa tendo como pressuposto o utilizador, quem quer que ele seja, não
pode limitar se a usar os recursos florestais ou faunísticos mas a colaborar na protecção, e na
própria gestão destes recursos. Em principio todo e qualquer individuo deve se considerar
participante na gestão dos recursos, pois directa ou indirectamente os usa e é responsabilidade de
cada um usar de forma sustentável para garantir que as gerações futuras possam se beneficia dos
mesmos.

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Cronograma das actividades do presente projecto de pesquisa

Período de execução
Actividades Maio e Junho Julho Agosto Setembro
Elaboração do projecto
de pesquisa X
Pesquisas bibliográficas X
Entrevistas ás
comunidades X
Analise das informações X
Redação do trabalho X

Orçamento

Orde Material Custo multiplicado Custo total


m
1 Flash 4GB 1 x 1000mt 1000mt
2 Impressão e encadernação do projecto 13pp x 5mt +100mt 170mt
3 1 Resma de papel A4 1 x 250mt 150mt
4 3 Esferográficas 3 x 10mt 30mt
5 Internet -------------------- 1000mt
6 Viagens ás comunidades 3 x 200mt 600mt

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Bibliografias

Jemuce, Luísa Luís, Noções de Geografia Económica, UCM-CED, Beira, sd

ARGOLA F. G., Causas de mudanças de cobertura florestal no corredor da Beira, Tese de


licenciatura, Maputo, 2004.

BROWER, Roland e FALCAO, Mario, Comunidades e concessões florestais: Um contributo


(apresentado na 2 conferencia nacional sobre o maneio comunitário dos recursos naturais),
Maputo, 2001.

Vesentini, J. William (2008). Sociedade e Espaço. Geografia Geral e do Brasil. Pag. 250-51

http://www.sogeografia.com.br/Conteudos/GeografiaHumana/Populacao/populacao6.php,
acessedo a 08 de Abril de 2023

MICOA, CDS, O fogo é um bom ajudante, mas também perigoso: experiências resultantes da
gestão das queimadas, Maputo, 2007.

MACUACUA, Adriano, co-gestão: Uma nova abordagem na gestão dos recursos naturais,
INEA, (apresentado na 2ª conferencia nacional sobre o maneio comunitário dos recursos
aturais) Maputo, 2001.

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