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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS


DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
CURSO DE ZOOTECNIA

LAYS OLIVEIRA DA SILVA

ATIVIDADES REALIZADAS NO SETOR DE AVICULTURA


DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

FORTALEZA
2022
LAYS OLIVEIRA DA SILVA

ATIVIDADES REALIZADAS NO SETOR DE AVICULTURA


DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

Relatório apresentado à Coordenação do


Curso de Zootecnia da Universidade
Federal do Ceará, como parte das
exigências para aprovação na disciplina de
Estágio Curricular Supervisionado II.

Orientador: Prof. Dr. Ednardo Rodrigues


Freitas.

FORTALEZA
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 2

2 LOCAL E PERÍODO 3

2.1 Infraestrutura 3

2.2 Atividades com as aves 4

2.2.1 Codorna 4

2.2.2 Rhode Island Red 6

2.2.3 Poedeiras híbridas 7

2.2.4 Plymouth Rock Barrada 8

3 ATIVIDADES REALIZADAS 9

3.2 Controle zootécnico 10

3.3 Manejos alimentar 11

3.3 Manejo dos ovos 11

3.4 Manejo sanitário 13

3.5 Outras atividades 13

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 14

REFERÊNCIAS 15
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1 INTRODUÇÃO

A avicultura brasileira inicialmente era voltada apenas para à subsistência


com a comercialização dos excedentes e sendo praticada por produtores familiares
em diversas regiões do país. Os primeiros animais pertenciam a linhagens “caipiras”,
possuindo um aspecto mais rústico. A criação de aves, junto com a produção de leite,
ovos, carne bovina e suína eram as atividades que geravam renda nas propriedades
(ZEN et. al, 2014).
Segundo o IBGE (2019) devido ao contexto internacional da pandemia
causada pelo Covid-19 a pecuária nacional foi afetada positivamente, sendo o Brasil
o terceiro maior exportador de carne de frango durante esse ano. A produção de ovos
também sofreu um aumento significativo de 4,2% superior à observada em 2018, o
que resultou em um rendimento de R$ 15,1 bilhões para a economia brasileira.
Outra atividade que visa a produção de aves e está em constante
crescimento no país é a coturnicultura. De acordo com Pastore (2012), a codorna foi
introduzida no Brasil em 1959 por imigrantes italianos e japoneses que tinham
interesse pelo seu canto. Já no ano de 1963 o consumo e a procura por ovos de
codorna aumentou bastante devido a canção popular “Ovo de codorna” interpretada
por Luiz Gonzaga, que mencionava as vantagens sobre o vigor masculino ao se
consumir o ovo, sendo comprovado cientificamente que se tratava apenas de um mito.
Durante a pandemia a coturnicultura nacional também passou por um
aumento tanto na produção de codornas como de ovos, sendo estes 3,4% e 5,9%
respectivamente. A Região Sudeste liderou com 63,5% das aves e 67,3% dos ovos
produzidos no país, mas o destaque foi para o estado do Espírito Santo que
apresentou um aumento de 10,0% em aves e 14,9% em ovos. Devido aos
investimentos esse estado foi capaz de superar São Paulo em produção de ovos no
ano de 2019, sendo o município de Santa Maria de Jetibá seu principal produtor (IBGE
2019).
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2 LOCAL E PERÍODO

O estágio curricular obrigatório II foi realizado no Setor de Avicultura da


Universidade Federal do Ceará, no campus do Pici na cidade de Fortaleza, durante o
período de 12 de setembro a 07 de outubro de 2022 nos turnos manhã e tarde
divididos em três dias na semana.

2.1 Infraestrutura

O setor de avicultura pertence ao Departamento de Zootecnia do Centro de


Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará e tem como responsável o Prof.
Dr. Ednardo Rodrigues Freitas. O aviário possui um incubatório (Figura 1) e galpões
que são equipados com cortinas, ventiladores, boxes e gaiolas, utilizados para a
criação de: frangos de corte, poedeiras comerciais e codornas.

Figura 1 – Vista frontal e lateral do incubatório no Setor de Avicultura

FONTE: Própria (2022).

O setor possui ainda três salas sendo estas: a sala do professor


responsável, a sala onde se localizam o quadro de chaves dos galpões e outras
instalações do aviário e a sala destinada aos alunos (Figura 2) que auxiliam nas
pesquisas sobre: Avaliação de aditivos na alimentação para aves, Avaliação de
alimentos para aves e Exigências nutricionais das aves.
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A figura 2 mostra a localização das salas.

Figura 2 – Vista frontal das salas.

FONTE: Própria (2022).

2.2 Atividades com as aves

Durante o estágio as atividades de manejo foram realizadas com as


codornas da linhagem Fujikura e UFC Melhorada do setor, mas o aviário possui ainda,
poedeiras de linhagens comerciais de ovos brancos e vermelhos e aves reprodutoras
das raças Rhode Island Red, Plymouth Rock Barrada.

2.2.1 Codorna

De acordo com Botelho (2007) as codornas são nativas do continente


europeu, chegando ao Japão somente no início do século 20 que a partir de vários
cruzamentos deu a origem à subespécie Coturnix Coturnix japonica que é conhecida
como codorna japonesa ou doméstica. Em 1910 se iniciou a criação das codornas no
Brasil através dos imigrantes japoneses e chineses que levaram as aves para o nosso
território.
Estas aves pertencem a família das Galináceas e a ordem das Faisánidas,
com a subfamília dos perdicinae e são do gênero Coturnix, tendo uma ampla
variedade de espécies das quais a Coturnix Cortunix é a mais difundida, sendo
conhecida como codorna selvagem ou europeia. O que diferencia a codorna europeia
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da codorna japonesa é o seu peso na fase adulta, que é de 170 gramas e 150 gramas
respectivamente (GEROMEL, s.d.).
A figura 3 mostra um dos exemplares de codorna do setor.

Figura 3 – Codorna.

FONTE: Própria (2022).

Durante o estágio foi perceptível o quanto essas aves são ótimas para a
produção animal por serem de ciclo reprodutivo curto, fácil manejo e possuírem
características que possibilitam a sexagem após 14 dias de idade, quando a fêmea
possui pintinhas em seu peito que não estão presentes no macho (Figura 4). A
linhagem desenvolvida na Universidade Federal do Ceará possui aves maiores e mais
pesadas em relação as aves da linhagem Fujikura, que foi desenvolvida na granja de
mesmo nome.
A figura 4 mostra a diferença de plumagem entre o macho e fêmea.

Figura 4 – Macho e fêmea respectivamente.

FONTE: Google Imagens.


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2.2.2 Rhode Island Red

A Rhode Island Red é uma raça de porte médio, americana e desenvolvida


no Estado de Rhode Island. Suas principais características são: a plumagem
vermelho-escura brilhante e as extremidades das penas da cauda preta, em alguns
casos. Os dedos e os tarsos são amarelos, o bico, as barbelas, a crista e a face
possuem tonalidade avermelhada (TEIXEIRA..., s.d.).
Segundo a mesma autora, as galinhas dessa raça possuem dupla aptidão,
sendo excelentes poedeiras e produtoras de carne. Essas aves podem ter uma
produção de 260 ovos/aves/ano dependendo das condições da criação, mas no
sistema ao ar livre não conseguem ultrapassar a média de 160 a 200 ovos. A
variedade mais conhecida é de crista rosada e serrilhada.
Esta autora afirma ainda, que a Rhode Island Red tem sido muito usada
para cruzamentos com o intuito de produzir pintinhos híbridos que são autossexáveis
pela cor, pois com um dia de idade o macho possui uma mancha mais clara nas asas,
a qual é ausente nas fêmeas. Essa raça também é muito utilizada em cruzamentos
com a Plymouth Rock Barrada visando a produção de excelentes poedeiras de ovos
com casca marrom.
A Figura 5 mostra um exemplar macho e a Figura 6 mostra a criação dessa
raça, ambos pertencentes ao setor de avicultura.

Figura 5 – Galo Rhode Island Red.

FONTE: Própria (2022).


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Figura 6– Aves Rhode Island Red.

FONTE: Própria (2022).

2.2.3 Poedeiras híbridas

O aviário possui 81 poedeiras brancas e 35 poedeiras negras híbridas que


foram utilizadas para as aulas práticas na disciplina de Avicultura durante o semestre
2022.1. As aves se encontram em um galpão dividido ao meio e este ambiente
contém bebedouros pendulares, comedouros tubulares, além de baldes com
ração e uma ninheira de três andares.
As práticas realizadas foram a de contagem das poedeiras e pesagem.
Além disso, o procedimento de debicagem também foi feito, onde foi realizado o
corte parcial do bico de uma poedeira negra e a cauterização das suas pontas
superior e inferior. Esse processo é importante para evitar a bicagem agressiva
entre as aves, melhorar o desempenho produtivo e a conversão alimentar.
Os dados coletados das aves foram usados para calcular a uniformidade
das poedeiras negras e brancas, além do peso corporal médio de cada lote. O
monitoramento da uniformidade é uma prática de manejo indispensável, pois ele é
um excelente indicador da produtividade do lote e do seu bem estar.
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As figuras 7 e 8 mostram as aves brancas e pretas.

Figura 7 – Poedeiras brancas.

FONTE: Lyara Marques (2022).

Figura 8 – Poedeiras negras.

FONTE: Lyara Marques (2022).

2.2.4 Plymouth Rock Barrada

A raça Plymouth Rock possui origem nos Estados unidos, aparecendo pela
primeira vez em 1849. Há controvérsias sobre os cruzamentos que geraram essa ave,
que ficou desaparecida por décadas, sendo vista novamente apenas em 1869. Foi
reconhecida como linhagem formalmente em 1874 e possui muitas variedades, sendo
a barrada, a mais famosa (Galinha..., 2022).
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Conhecida carinhosamente como “carijó” a Plymouth Rock Barrada


segundo Figueiredo et. al. (2003), possui aptidão dupla, servindo tanto para a
produção de carne quanto para a produção de ovos. Suas penas possuem barras
brancas, o que dá uma aparência acinzentada a ave e seus ovos apresentam
coloração marrom.
O mesmo autor relata que devido ao gene barrado ser ligado ao sexo
através da quantidade de melanina, existem diferenças na cor da plumagem entre os
sexos. As fêmeas possuem manchas brancas menores e menos irregulares em sua
cabeça e geralmente são mais escuras que os machos.
A Figura 9 mostra essa raça no setor de Avicultura.

Figura 9 – Plymouth Rock Barrada.

FONTE: Própria (2022).

3 ATIVIDADES REALIZADAS

As atribuições do estágio se basearam no manejo de codornas de dois


experimentos diferentes, das linhagens Fujikura e UFC Melhorada, sendo um destes
relacionado a restrição alimentar e os seus efeitos nos fatores produtivos e
reprodutivos dessas aves. O acompanhamento dos animais e tratamentos utilizados
não foi feito desde o início, pois no período do estágio ambos os experimentos
estavam próximos de serem finalizados.
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3.2 Controle zootécnico

O controle zootécnico das aves foi feito através de etiquetas penduradas


em frente as gaiolas e boxes, que serviam para identificar o tipo de tratamento e a
repetição de cada parcela. Os baldes que possuíam a ração usada para alimentar as
codornas também foram separados e etiquetados de acordo com o tratamento de
cada parcela correspondente.
Em um dos experimentos cada parcela era composta por um conjunto de
quatro gaiolas e cada gaiola possuía um macho e três fêmeas, já no outro experimento
cada parcela era composta por cinco boxes e cada box continha doze aves.

As figuras 10 e 11 mostram as codornas usadas nos dois experimentos.

Figura 10 – Codornas em gaiolas.

FONTE: Própria (2022).

Figura 11 – Codornas em boxes.

FONTE: Própria (2022).


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3.3 Manejos alimentar

A ração foi fornecida duas vezes ao dia para as codornas nas gaiolas no
comedouro tipo calha durante os períodos manhã e tarde, não sendo necessário o
fornecimento de água, pois cada gaiola era equipada com um bebedouro tipo nipple.
Para as codornas que estavam nos boxes foi fornecida ração no comedouro pendular
nos mesmos períodos citados anteriormente e água duas vezes ao dia no bebedouro
tipo copo.

3.3 Manejo dos ovos

Outra atividade feita duas vezes por dia foi a coleta dos ovos das aves que
estavam nas gaiolas e a sua avaliação feita visualmente, de forma que estes foram
separados conforme os seguintes parâmetros: bicado, quebrado, casca mole e
deformado. O formato irregular foi a ocorrência mais visualizada nos ovos, sendo difícil
a padronização dos mesmos, pois as codornas estavam no final do seu ciclo produtivo.
A tabela 1 mostra as ocorrências nos ovos das parcelas dos tratamentos 1
e 2 no dia 12 de setembro de 2022.

Tabela 1 – Irregularidades visualizadas nos ovos coletados das codornas


submetidas aos tratamentos 1 e 2 no dia 12 de setembro.
Casca Mole Quebrado Deformado Bicado
T1R1 1
T1R2 1 3
T1R3 1
T1R4 1
T1R5 1
T2R1
T2R2 3
T2R3 1
T2R4 1
T2R5
Total 1 1 10 1
FONTE: Dados do trabalho (2022).
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Além dessa avaliação, os ovos foram quebrados quinzenalmente para que


fosse medida a altura do albúmen com um micrômetro, o peso e a cor da sua gema
dentre seis cores com a ajuda do sensor Digital Yolk Fan, que possui um aplicativo
que conecta o aparelho ao smartphone.
A figura 12 mostra o processo de quebra dos ovos.

Figura 12 – Quebra dos ovos.

FONTE: Própria (2022).

A figura 13 mostra a balança e o DSM Yolk fan usados para determinar o


peso e a cor da gema.

Figura 13 – Processo de Determinação da cor da gema.

FONTE: Própria (2022).


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Na última semana do estágio foi a realizada uma ovoscopia com ajuda da


lanterna de um smartphone para verificar e descartar os ovos com rachaduras
profundas.
A Figura 14 mostra como foi feita a ovoscopia.

Figura – 14 Procedimento de ovoscopia.

FONTE: Própria (2022).

Após o descarte, os ovos sem rachaduras profundas foram identificados


com caneta permanente de acordo com a parcela de codornas a qual pertenciam e
posteriormente foram colocados em badejas e levados a incubadora durante 14 dias.

3.4 Manejo sanitário

Durante todos os dias os bebedouros tipo copo foram lavados no período


da manhã usando detergente neutro e uma esponja. Ao final do experimento todos os
baldes contendo ração foram lavados, colocados ao sol para secagem e
armazenados, o galpão foi varrido e organizado.

3.5 Outras atividades

Ao final do experimento das codornas que estavam nos boxes foi realizado
o abate desses animais no período da manhã e tarde, sendo escolhido um macho e
uma fêmea de cada box. As aves foram pesadas em jejum e após o abate foram
depenadas manualmente, além disso, foi pesado a sua carcaça e os cortes do peito
e da coxa junto a sobrecoxa.
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O peso do gordura abdominal e do fígado também foi avaliado. No final do


experimento em que as codornas estavam em gaiolas foi feita a pesagem da ração
que estava nos baldes e 120 machos foram separados para o abate.
Foi realizada também a pesagem e a secagem, utilizando uma estufa, de
192 amostras de excretas de frangos de corte congeladas que foram enviadas de São
Paulo ao setor de Avicultura para que fossem feitas análises laboratoriais.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante o período do estágio o conhecimento teórico adquirido


anteriormente na disciplina de Avicultura foi complementado com as práticas feitas
com as aves e novas atividades foram desenvolvidas. Os aprendizados obtidos são
fundamentais para a carreira do zootecnista, visto que a avaliação de qualidade dos
ovos é crucial para a indústria avícola principalmente na coturnicultura que é um ramo
em crescimento dentro da avicultura.
A criação de aves é uma atividade importante e que se encontra em
constante expansão em nosso país, logo as experiências adquiridas no estágio são
indispensáveis para o profissional de Zootecnia.
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REFERÊNCIAS

BOTELHO, R. De carne macia, codorna foi trazida ao Brasil por orientais. Folha de
São Paulo, São Paulo, out. 2007. Disponível em:
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1810200704.htm#:~:text=Nativas%20d
a%20Europa%2C%20as%20codornas,e%208%20milh%C3%B5es%20de%20aves.
Acesso em: 10 out. 2022.

FIGUEIREDO, E. A. P. et al. Raças e Linhagens de Galinhas para Criações


Comerciais e Alternativas no Brasil. Comunicado Técnico – Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Santa Catarina, 2003.

Galinha Plymouth Rock. Disponível em: https://www.peritoanimal.com.br/galos-e-


galinhas/galinha-plymouth-rock.html. Acesso em: 10 out. 2022.

GEROMEL, N. Como criar codornas. Apostila – Associação Paulista de


Coturnicultura, Mogi das Cruzes, São Paulo. Disponível em:
https://www.bibliotecaagptea.org.br/zootecnia/avicultura/livros/COMO%20CRIAR%2
0CODORNAS.pdf. Acesso em: 10 out. 2022.

NASCIMENTO, A. C. F. et al. Impactos da pandemia da Covid-19 na avicultura do


Brasil. Revista Eletrônica Nutri Time, Viçosa, v.19, n.3, p.9094-9104, mai/jun,
2022. Disponível em: https://nutritime.com.br/wp-content/uploads/2022/05/Artigo-
558.pdf. Acesso em: 10 out. 2022.

PASTORE, S. M; OLIVEIRA, W. P; MUNIZ, J. C. L. Panorama da coturnicultura


no Brasil. Revista Eletrônica Nutri Time, Artigo 180, v.9, n.6, p.2041-2049,
nov/dez, 2012. Disponível em:
https://nutritime.com.br/arquivos_internos/artigos/180%20-
Panorama%20da%20coturnicultura_.pdf. Acesso em: 10 out. 2022.

Produção da Pecuária Municipal 2019. Boletim Informativo – IBGE, Diretoria de


Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Rio de Janeiro, v.47, p.1-8, 2019.

TEIXEIRA, S. Rhode Island Red, você conhece essa galinha? Disponível em:
https://www.cpt.com.br/artigos/rhode-island-red-voce-conhece-essa-galinha. Acesso
em: 10 out. 2022.

ZEN, S. D. et al. Evolução da Avicultura no Brasil. Boletim Informativo – Centro de


Estudos Avançados em Economia Aplicada, Universidade de São Paulo, São Paulo,
2014.

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