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Produção de Mudas
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Área A – Agrícola

1. OBJETIVO.

O objetivo principal deste procedimento é orientar o processo de Produção de mudas


para Plantio na CNE – Centro Norte Energia.

2. ABRANGÊNCIA.

Este procedimento é aplicado em todo o setor de produção de mudas da CNE – Centro


Norte Energia.

3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS.

Propágulo - qualquer parte de um vegetal capaz de multiplicá-lo ou propagá-lo


vegetativamente, como p.ex., fragmentos de talo ou ramo ou estruturas especiais.

Variação somaclonal - é uma variação fenotípica de origem genética, ou seja, uma


variação cromossômica que se torna herdável nas gerações seguintes.

Raquitismo da soqueira - É a doença da cana mais disseminada pelos canaviais do


mundo e por não possuir uma sintomatologia típica, pode provocar grandes perdas na
produção.

Talhão - Talhão nada mais é do que a unidade mínima de cultivo de uma propriedade
que é construído com base em relevo e planejamento de mecanização.

MPB - Mudas pré-brotadas - é uma tecnologia de multiplicação que poderá contribuir


para a produção rápida de mudas, associando elevado padrão de fitossanidade, vigor e
uniformidade de plantio.

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4. CONCEITOS

4.1. Mudas

A cana-de-açúcar é uma planta perene e o seu replantio deve ser feito de acordo com a
necessidade ou planejamento a depender da produtividade, e, é necessário para evitar perdas
de produtividade devido a compactação do solo pelo tráfego de veículos durante cultivo.
Também para reduzir o acúmulo de patógenos e melhorar a fertilidade do solo. Este processo
de replantio é denominado de reforma do canavial. O uso de leguminosas nas áreas de
reforma é adotado para viabilizar fixação de N 2 atmosférico e reduzir o uso de fertilizantes
nitrogenados que melhora a fertilidade do solo.

Existem diversos métodos para produção de mudas de cana-de-açúcar que vão desde
os mais clássicos que consistem na retirada de fragmentos do colmo e transplantio para o solo,
aos mais desenvolvidos com sistemas de mudas pré-brotadas, para produção de mudas livres
de patógenos e alta homogeneidade. O método convencional de produção de muda ainda é o
mais usual nas plantações comerciais de cana-de-açúcar, contudo, as novas tecnologias para
produção de mudas são necessárias e requerem investimentos em pesquisas para viabilizar
alta produtividade. Os principais desafios para esses novos métodos são as condições
adversas em que a cana-de-açúcar é cultivada no Brasil e no mundo (Silva, 2017).

4.2. Importância da seleção de mudas

Para garantir rentabilidade ao setor sucroalcooleiro é fundamental obter elevada


produtividade da cana-de-açúcar. O melhoramento genético é considerado um dos principais
fatores agronômicos que podem contribuir com o aumento da produtividade, permitindo
desenvolver variedades que se adaptem melhor às condições adversas de solo e clima e à
incidência de pragas e doenças, assim como ao sistema de colheita (Marin, s.d.).

A existência de muitas variedades é uma vantagem, embora isto torne difícil a tomada
de decisão, já que requer muito mais conhecimento acerca das opções disponíveis. É

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importante que possua uma diversidade de variedades e cultivares de cana-de-açúcar na


lavoura, pois assim pode diminuir a possibilidade de que uma praga ou doença se prolifere
dentro do canavial, causando prejuízos (Marin, s.d.).

Para se ter máxima produtividade, é importante que se selecione, dentro das opções de
variedades ofertadas pelas instituições de pesquisa, aquelas que melhor se adaptam às
condições locais. Para isso, deve-se prestar atenção em características como o porte da cana
e o fechamento da entrelinha - que podem levar à redução dos custos de manejo e colheita -
além de maturação, volume de matéria-prima.

Dentre os fatores que devem ser levados em consideração na escolha da variedade de


plantio mais adequada à necessidade, podemos citar: i) resistência a pragas e doenças; ii)
ausência de joçal; iii) resistente ao tombamento; iv) produtividade alta; v) ciclo da cultura; vi)
época de colheita; vii) fertilidade do solo; viii) área total de plantio; ix) tipo de colheita; x) época
de colheita; xi) ciclo de maturação (REHAGRO, 2018).

Antes do plantio da cana, devem ser observados alguns fatores como: i)


aquisição/produção de mudas sadias; ii) correção do solo; iii) enterrio correto das mudas; iv)
adubação de acordo com a análise de solo; v) combate eficiente de plantas daninhas; vi)
espaçamento e densidade de plantio de acordo com a capacidade produtiva do cultivar
(REHAGRO, 2018).

O cumprimento de todas essas etapas e o monitoramento da cultura ao longo de todo o


ciclo, aliado às condições ambientais favoráveis durante o ciclo da cultura, garantem a chance
de explorar todo potencial produtivo da cana-de-açúcar.

Mudas Sadias

A escolha de mudas sadias tem influência durante todo o ciclo da cana-de-açúcar e não
se pode esquecer que os talhões são renovados após cinco ou mais anos. Assim, após a

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definição de cultivar a mais adaptada a determinada área, é preciso atentar para a utilização de
mudas sadias, livres de pragas e doenças (Santiago & Rossetto, 2016).

Por isso, é importante a seleção de mudas de centros de tecnologias conceituados e


certificados, tais como: IAC, RIDESA, GRANBIO e CTC. Esses centros são especializados na
produção de mudas laboratorialmente, e após amplamente testados e comprovados, elas são
disponibilizadas comercialmente. Com isso, existem menores chances de a muda selecionada
não apresentar as características de sanidade e desempenho esperados.

Adequação ao tipo de solo, clima e época de colheita

Cada variedade de muda passa por um desenvolvimento que leva alguns anos (entre 10
e 15 anos) para depois serem certificadas e estarem disponíveis comercialmente. Cada
variedade, é desenvolvida para uma condição edafoclimática específica, um ambiente de
produção e com tipos de resistência (pragas, clima, condições ambientais e solo) específicas
para aquela localidade. Também possuem especificidade quanto a ser melhor período de
maturação e colheita. Então, as mudas só podem ser corretamente selecionadas após a
execução do estudo edafoclimático e do planejamento de colheita.

Selecionar uma variedade que não se encaixa se adequa totalmente ao ambiente de


produção e das características regionais é não ter a garantia de desempenho prometida, com
isso, uma provável produtividade menor.

Tratamento Térmico da Cana

É importante salientar que os programas de melhoramento genético brasileiros têm


conseguido lançar materiais resistentes ou bastante tolerantes às principais doenças. Mesmo
assim, recomenda-se que as mudas do viveiro passem por tratamento térmico antes do plantio.

O tratamento térmico, cujo custo é bastante acessível, pode ser feito em mini toletes ou
em gemas isoladas com o objetivo de controlar o raquitismo-da-soqueira. O tratamento

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consiste em submeter os colmos a uma temperatura de 50,5 ºC por duas horas (USINAS,
2016).

Todas as recomendações técnicas devem ser criteriosamente observadas sob o risco de


incidência de doença ou deterioração das mudas em formação no viveiro. A termoterapia pode
ser realizada de várias formas, sendo que os tratamentos mais utilizados são: de toletes de
diversas gemas ao mesmo tempo e de gemas isoladas (Santiago & Rossetto, 2016).

Viveiro Multiplicador Primário

Para evitar uma eventual contaminação, o material a ser reproduzido é retirado da


touceira apenas quebrando as mudas, sem o uso de ferramentas. Cada colmo deve apresentar
cerca de cinco gemas viáveis.

O plantio deve ser realizado em sulcos com o espaçamento usual. Deve haver um
espaçamento nas linhas, entre as mudas, de aproximadamente 70 centímetros (USINAS,
2016).

Para a formação do viveiro, o solo deve ser de alta fertilidade ou, ao menos, deve
receber todos os insumos recomendados, como calagem, gessagem e adubação. Se possível,
a irrigação deve ser feita (Santiago & Rossetto, 2016).

Figura 1 - Viveiro Multiplicador de Cana. Fonte: (STA TECHCANA, 2021)

Viveiro Multiplicador Secundário

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O material retirado do viveiro multiplicador primário poderá ser plantado em outra área -
multiplicador secundário - e, assim, sucessivamente (Santiago & Rossetto, 2016).

Descarte Fitossanitário - Rouguing

O descarte das plantas enfermas é realizado desde a termoterapia até o fim da


formação das mudas. Pode ser feito manualmente, retirando-se a planta, a utilização de
herbicidas. As principais doenças controladas pelo descarte são o mosaico, o carvão e
escaldadura, entre outras. As touceiras que apresentarem canas com aspecto diferente no
talhão devem ser retiradas. As inspeções devem ser feitas periodicamente.

Umas das principais finalidades dos viveiros é a produção de mudas sem mistura.
Havendo o crescimento de mudas de diferentes variedades, aquelas que não se enquadram
nos objetivos da empresa devem ser descartadas, pois poderão ser fonte de inóculo de
doenças. Também devem ser evitados os brotos de touceiras mal arrancadas (Santiago &
Rossetto, 2016).

4.3. Sistemas de Produção de Mudas

Sistema convencional para obtenção de mudas de cana-de-açúcar

Com relação ao propágulo utilizado, o plantio de cana-de-açúcar é realizado atualmente


por gemas laterais presentes no colmo. Os colmos são depositados no sulco de plantio de
forma manual ou mecânica, usando fragmentos de colmos com 3 a 5 gemas com tamanhos de
30 a 50 cm. Elas devem estar livres de patógenos, ter alta capacidade de brotação e ser uma
cultivar produtiva. Para garantir essas qualidades devem ser usadas mudas que estejam em
crescimento vegetativo, geralmente de 8 a 10 meses. São usadas por este método de plantio
de 18 a 20 t/hectare de mudas que levam ao alto custo de produção (Landell, 2013). O método
de propagação é importante fator para o crescimento e desenvolvimento da cultura no campo,

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portanto, a escolha do propágulo ideal e sistema de plantio é fator fundamental para o sucesso
da lavoura.

Figura 2 - Sistema de convencional de cana - com mecanização. Fonte: (Rossetto & Santiago, 2019)

Sistema MEIOSI para produção de mudas de cana-de-açúcar

O método intercalar rotacional ocorrendo simultaneamente, também conhecido por


MEIOSI, consiste em um sistema de rotação de culturas para produção de mudas de cana-de-
açúcar com alta qualidade. Ocorre o plantio de cana-de-açúcar em três linhas que irão fornecer
mudas para dez linhas adjacentes. Durante o tempo em que a cana-de-açúcar das três linhas
se desenvolve as demais linhas adjacentes devem ser preenchidas com culturas anuais ou
adubos verdes buscando otimizar custos de produção. A principal vantagem deste método está
no vigor das mudas, na eliminação do transporte, na redução dos riscos de erosão e redução
de custos (Eiras & Coelho, 2012).

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Figura 3 - Sistema de produção de mudas por meiosi. Fonte: (Lopes, 2019)

Sistema MPB para produção de mudas

O sistema Mudas Pré-Brotadas (MPB) leva ao campo mudas oriundas do corte do


colmo, conhecido como minirrebolos, que possuem em média três centímetros de
comprimento, e está localizada a gema, responsável pela brotação.

O sistema MPB de cana-de-açúcar foi lançado pelo Programa Cana do Instituto


Agronômico de Campinas (IAC) em 2009 e consiste no processo de produção rápida de mudas
a partir de gemas individualizadas associado ao elevado padrão fitossanitário, vigor e
uniformidade do plantio.

A técnica de MPB mostra-se usual no replantio de áreas comerciais, proporciona


uniformidade na produção do canavial e redução do volume de cana-de-açúcar utilizada para o
plantio. Durante os 60 dias iniciais da brotação, os níveis de reserva contido no minirrebolo são
essenciais para o desenvolvimento da muda. Nesse período, por causa da quebra do domínio
apical, inicia-se o crescimento e desenvolvimento dos primórdios de raízes presentes no anel
de enraizamento e da parte aérea (Xavier, et al., 2014).

O processo para produção de MPB foi definido por (Landell, 2013), inicia se com seleção
de colmos de qualidade. A técnica possui seis estágios principais: i) Corte e preparo do

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minirrebolo; ii) Tratamento das gemas; iii) Brotação; iv) Individualização ou “repicagem”; v)
Aclimatização fase 1 e vi) Aclimatização fase 2.

Sabe-se que os minirrebolos são partes das plantas que contêm gemas, reservas
nutricionais, água e hormônios vegetais. A partir da gema que em condições favoráveis de
temperatura, umidade, aeração e nutrientes do solo que a planta irá brotar (Xavier, et al.,
2014).

Figura 4 - Sistema de multiplicação de mudas por MPB. Fonte: (IAC, 2014)

Sistema de Meristemas e MPB

O sistema de produção de mudas por micropropagação ou propagação vegetativa in vitro.


Essa técnica tem o objetivo de regenerar plantas idênticas à planta mãe. Isto é possível, pois
os propágulos (células, tecidos ou órgãos) são mantidos em meio de cultivo sob condições
assépticas com controle de densidade de fluxo de fótons, fotoperíodo, temperatura, dentre
outros.

A micropropagação apresenta ferramentas valiosas para a propagação da cana-de-


açúcar, uma vez que é possível produzir mudas sadias em larga escala, em tempo e espaços
reduzidos. Isso é uma grande vantagem quando comparado à propagação feita por colmos,

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que é passível de transmissão de doenças, além da perda de material que poderia ser
encaminhado para o beneficiamento é usado no plantio. Há também benefício para os
programas de melhoramento, que são prejudicados pelo grande período de tempo para se
obter mudas, levando cada ciclo de seleção durar de 10 a 15 anos.

A micropropagação através de meristemas é um dos métodos mais viáveis para obter


material sadio. Por apresentar células indiferenciadas há pouca possiblidade de presença de
patógenos. Além disso, reproduzem plantas fenotipicamente semelhantes à planta mãe,
minimizam a incidência de variação somaclonal por não passarem pela fase de calo no
desenvolvimento e garantem a produção de um grande número de mudas, durante o ano
inteiro (Franca, 2016).

Após a separação do meristema - explante, ele é introduzido a um meio de cultura para


que ocorra a brotação e a multiplicação. Após essa fase o explante é novamente multiplicado
em um biorreator. A etapa seguinte é o alongamento e enraizamento do explante - que
consiste na finalização das multiplicações e, por conseguinte, o alongamento das mudas e
indução da formação de raízes ainda no cultivo in vitro. Obtendo assim uma muda completa,
possuindo parte aérea e raízes bem desenvolvidas. Quando elas atingem o tamanho
adequado, elas então, são transferidas para estufas ou similares (Top Gene, 2018). Quando
transferido para as estufas o processo se torna o mesmo utilizado para o sistema de MPB
convencional.

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Figura 5 - Sistema de produção de mudas por meristemas. A) Enraizamento in vitro, B) Aparecimento das raízes.
Fonte: (EMBRAPA, 2011).

4.4. Seleção do sistema de produção de mudas.

Visando um canavial de alta performance é preciso selecionar o método que melhor


traga os melhores resultados e de forma previsível, para isso, o mais indicado é a utilização do
sistema MPB e podemos destacar as seguintes vantagens: i) Aumenta a uniformidade nas
linhas de plantio; ii) Minimiza as falhas de plantio verificadas no sistema convencional; iii)
Menor número de mudas para serem transportadas para a lavoura; iv) Melhor qualidade
fitossanitária das mudas; v) Plantio de mudas sadias; vi) Utilização de plantadeiras mais
baratas.

O somando-se a isso, o sistema de meristema apresenta grandes vantagens


comparativas: i) garantia sanidade – pouca presença de patógenos; ii) pouca transmissibilidade
de doenças e pragas; iii) pouca variação somaclonal; iv) rápido desenvolvimento; v) fácil
produção em larga escala e durante ano inteiro; vi) alta rentabilidade – devido a alta
produtividade, economia no combate às pragas.

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Obras Citadas

Eiras, P. P., & Coelho, F. C. (2012). Avaliação de diferentes densidades de semeadura e da


poda na produtividade de sementes de Crotalaria juncea. Rev Ceres.

Franca, M. A. (2016). Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB966928. Curitiba.

Landell, M. G. (2013). Sistema de multiplicação de cana-de-açúcar com uso de mudas pré-


brotadas (MPB), oriundas de gemas individualizadas. Instituto Agronômico IAC.

Santiago, A., & Rossetto, R. (2016). Adubação Orgânica. Fonte: EMBRAPA:


https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/cana-de-acucar/arvore/
CONTAG01_37_711200516717.html

Silva, J. C. (2017). Tecnologias para produção de mudas de cana-de-açúcar. Rio Verde:


Instituto Federal Goiano.

Top Gene. (2018). Técnica de micropropagação in vitro e inovação tecnológica. Fonte:


http://topgene.com.br/area-de-conhecimento/artigos-cientificos/

USINAS. (2016). Unidades Produtoras de Açúcar, Etanol e Bioenergia (Adecoagro, COFCO


Agri, Da Mata, Glencane – U. Rio Vermelho, Ibéria, Itajobi e Vale do Paraná). Araçatuba.

Xavier, m. A., Landell, m. G., Campana, m. P., Figueiredo, p., Mendonça, j., Dinardo-miranda, l.
L., . . . Bidóia, m. A. (2014). Fatores de desuniformidade e kit de pré-brotação IAC para
sistema de multiplicação de cana-de-açúcar – mudas pré-brotadas (MPB). Campinas:
Instituto Agronômico de Campinas.

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