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Estabilidade Global
Professores
Januário Pellegrino Neto
Túlio Nogueira Bittencourt
Estabilidade Global de Edifícios
Efeitos de
2ª. Ordem Efeitos de
(1ª.iteração)
MR= FH.l MR= FH.H+ 2ª. Ordem
RV= FV FV.d RV= FV (nª.iteração)
RH=FH RH=FH+ FV.d/l MR= FH.H+
FV.(d+Dd1+
• Em uma estrutura, ao aplicarmos carregamentos • Porém, após esse deslocamento inicial da Dd2+...+
horizontais e verticais, os nós sofrerão extremidade da barra, o carregamento vertical Dd(n-1) RV= FV
deslocamentos horizontais. passa a ter uma excentricidade em relação à base RH=FH+ FV .(d+Dd1+
• A esse primeiro deslocamento na estrutura, da estrutura, induzindo a esforços e reações de Dd2+...+ Dd(n-1))/l
chamamos de efeito de 1ª. Ordem. apoio adicionais.
• Para simplificar a análise da estrutura acima, • A figura acima mostra a nova configuração de
vamos representá-la por uma única barra em reações de apoio e de forças aplicadas na
balanço, com rigidez equivalente ao do nosso estrutura após a 1ª. Iteração.
edifício, na direção considerada. • As iterações continuam até que a estrutura atinja o
• Ao aplicarmos as resultantes de vento e as equilíbrio na posição deformada, ou então, até sua
cargas verticais totais, teremos um ruína por instabilidade global.
deslocamento no topo da barra.
Estabilidade Global de Edifícios
Comportamento não-linear:
Pode-se dizer que uma estrutura possui um comportamento não-linear quando
a sua resposta, seja em deslocamentos, esforços ou tensões, é desproporcional
à medida que um carregamento é aplicado.
Comportamento não linear de estruturas
Como avaliar ?
Análise P-D
Parâmetros de estabilidade
Coeficiente a
Coeficiente z
Análise P-D
Trata-se de um método bastante refinado no qual a posição final de equilíbrio do edifício é obtida iterativamente.
• A partir da discretização do modelo estrutural em um software de análise,
obtém a configuração da estrutura deformada após a análise de 1ª. Ordem.
• A partir daí, são obtidos os esforços adicionais aplicados na estrutura.
• A principal dificuldade do método é que os carregamentos adicionais devem
ser aplicados com a estrutura na sua posição deformada.
• Existem softwares de análise que fazem esse processo de forma automática.
• Com a convergência do processo, obtém-se a posição deformada final da estrutura
e os esforços finais nos elementos estruturais.
FH ,i 3
di =
3EI
DM i = FV ,i di
DM i
DFi =
Análise de Estabilidade Global - Ec
Ec = 1,1 Ecs
Consideração aproximada da NLF
- Lajes: EI = 0,3 Ec Ic
- Pilar: EI = 0,8 Ec Ic
Parâmetro de instabilidade a
Uma estrutura simétrica pode ser considerada como sendo de nós fixos se seu
parâmetro de instabilidade a for menor que a1:
Nk
a = H tot a1
Ec I c
Sendo:
a1 = 0,2 + 0,1 n, para n ≤ 3;
a1 = 0,6, para n ≥ 4;
n é o numero de níveis acima da fundação;
Htot é a altura total da estrutura medida a partir do topo da fundação;
Nk é o somatório de todas as forças verticais, com seu valor característico;
EcIc representa o somatório dos valores de rigidez de todos os pórticos.
H tot 3
EI eq =
3d
Parâmetro z
Limitações:
- Dificuldades na avaliação do efeito construtivo;
- Deslocamentos horizontais provocados por cargas verticais;
- Casos de edifícios sujeitos a grandes rotações em planta (torção);