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• Senhores feudais
• Assalariados
• Interesses ultramarinos
“Os bens feudais da Igreja dão origem a constantes conflitos entre a Igreja e os
príncipes.” (p. 172)
• Exploração agrícola
• Luteranos × Papistas
• Florença
“O esforço dos Humanistas para criar uma religião, uma filosofia, uma moral e
uma pedagogia que substituíssem as do mundo feudal não consegue todavia
integrar as tendências que se manifestam no Renascimento.” (p. 179)
• 1520 e 1620
• Gramáticas portuguesas.
O Humanismo serviu como impulso, no séc. XVI, o Colégio Real das Artes e o
magistério dos humanistas ligados, incluindo as representações acadêmicas de
teatro clássico.
Gil Vicente
• Atmosfera humanista
• Teatro
• Auto de Fé (1510)
Distinção dos grupos de peças: Autos pastoris, teatro religioso, farsa, autos
cavaleirescos e alegorias de tema profano. (p. 200-203)
Sátira social
“A sátira anticlerical assim como a satura dos escudeiros são temas tradicionais.”
(p. 211)
O teatro de ideias
“Oh, vendei-me a paz nos céus/ pois tenho o poder na Terra!” (p. 214)
• Críticas das rezas mecânicas dos cultos dos santos, das romarias.
• Alegoria
• Sobrenatural
• Peças alegóricas
• Arte realista.
• Lirismo cortês
Poesia folclórica: antiquíssimos cantares paralelísticos, as serranilhas, as lojas
tradicionais de Natal, as baladas ou rimances (foram exemplos pra Gil).
“Gil Vicente não é sob o ponto de vista linguístico um inovador.” (p. 222)
Dramaturgos populares
Outro indício de interesse pela literatura: Primeira parte dos autos e comédias
portuguesas (1587) – Afonso Lopes.
Fusão da tragicomédia
“A grande novidade apresentada em Portugal pelo teatro escolar jesuíta foi uma
encenação enriquecida com as criações cenográficas italianas do séc. XVI.” (p.
228)
• Felipe II de Espanha, em 1598, lança sobre o teatro profano uma proibição. (p.
229)