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LTCAT

Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

Período
De 17/04/2024 a 17/04/2025

Razão Social
LASLIFE DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS MEDICOS
CNPJ: 54.586.028/0001-81

Nome Fantasia
LASLIFE DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS MEDICOS

CNAE: 46.44-3/01 Grau de Risco: 2

Passo Fundo/RS
Laudo Técnico das Condições Ambientes de Trabalho - LTCAT LASLIFE DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS MEDICOS

SUMÁRIO

CONTROLE DE REVISÃO 3
INTRODUÇÃO 6
APRESENTAÇÃO 7
METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO 7
OBJETIVOS 8
OBJETIVO GERAL 8
OBJETIVO ESPECÍFICO 9
CONDIÇÕES PRELIMINARES 10
CRITÉRIOS TÉCNICOS E LEGAIS 10
REFERÊNCIAS E FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL 11
METODOLOGIA 12
AVALIAÇÃO DOS RISCOS 12
EXPOSIÇÕES 12
LIMITE DE TOLERÂNCIA 13
NÍVEL DE AÇÃO 13
FONTE GERADORA 14
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E APLICAÇÃO EFETIVA DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 14
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA 14
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E USO DO(S) INSTRUMENTO(S) DE MEDIÇÃO 15
RESULTADOS 16
RECOMENDAÇÕES A EMPRESA 19
CONSIDERAÇÕES FINAIS 20
RESPONSABILIDADE TÉCNICA 21
ENCERRAMENTO 22

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CONTROLE DE REVISÃO

Validade Validade Tecnico Demais


Empresa responsável
Inicial Final responsável responsáveis
CP ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
17/04/2024 17/04/2025 Camila Pinto

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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E INFORMAÇÕES GERAIS

DADOS DA EMPRESA
Razão Social LASLIFE DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS MEDICOS
Nome Fantasia LASLIFE DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS MEDICOS
CNPJ 54.586.028/0001-81
Endereço Rua Álvares Cabral, 1000 Sala A - 99050-070
Bairro Petrópolis
Cidade Passo Fundo / RS
Telefone (54) 99166-6556
E-mail aislan_freitas@gmail.com
Inscrição Estadual Não informado
Inscrição Municipal Não informado
Grau de risco da empresa 2
CNAE e descrição da
46.44-3/01 - Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano
atividade principal
Número de empregados 3
Nome: Aislan De Andrade Freitas
Representante legal da
Telefone: (54) 99166-6556
empresa
Email: aislan_freitas@gmail.com

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IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA E INFORMAÇÕES GERAIS

DADOS DA CONSULTORIA
Razão Social CP ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Nome Fantasia CP ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
CNPJ 50.326.061/0001-11
Telefone (54) 99186-8862
E-mail cpassessoriaemseguranca@gmail.com
Inscrição Estadual Não informado
Inscrição Municipal Não informado
Nome: CP Assessoria
Responsável Legal Telefone: (54) 99676-3207
Email: cpassessoriaemseguranca@gmail.com

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INTRODUÇÃO
Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT foi desenvolvido por Profissionais Legalmente
Habilitados conforme recomenda o Ministério do Trabalho e a legislação vigente.
Para os levantamentos de Riscos no estabelecimento citado neste documento usou-se o conceito de EXPOSTO DE
MAIOR RISCO (MAXIMUM RISK EMPLOYEE - MRE), sendo avaliadas as piores condições de trabalho, que deixam o
trabalhador mais exposto aos agentes nocivos.
Este documento é de uso exclusivo da empresa para consultas, orientações e acompanhamento dos programas
prevencionistas da empresa.
Este Programa se constitui em documento legal e específico, conforme a legislação em vigor, sendo um produto original e
único, e que nenhuma parte ou todo, poderá ser reproduzido, transmitido, copiado sem a licença ou permissão por escrito
do autor.

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APRESENTAÇÃO
Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT esta composto das seguintes etapas;
Objetivo e considerações preliminares.
Antecipação, reconhecimento e levantamento dos riscos.
Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores.
Monitoramento de exposição aos riscos.
Registro e divulgação dos dados.

As etapas do Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT serão registradas neste documento e
deverão ficar à disposição das Autoridades, Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT,
Comissão Interna de Prevenção a Acidentes – CIPA, Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, Secretaria de Inspeção
do Trabalho/Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho – SIT/DSST, Delegacia Regional do Trabalho – DRT,
entre outros.
Este relatório contém as avaliações Qualitativas e Quantitativas de exposição ocupacional aos agentes ambientais das
áreas de atuação da LASLIFE DISTRIBUIDORA DE EQUIPAMENTOS MEDICOS, para atividades descritas nos Grupos
de Trabalho que este documento engloba.
Os resultados obtidos foram tratados estatísticamente e comparados aos limites de exposição ocupacional (Legais e
Internacionais).
A guarda do documento, autorização para emissão de cópias, divulgação de seu conteúdo, são de
exclusiva responsabilidade da empresa através de seus mandatários.
Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT foi elaborado a partir de inspeções e determinações
técnicas (medições ambientais) de agentes nocivos Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos e Acidentes “in loco”.

METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT está fundamentado legalmente, na Lei nº 9.528, de
1997, que modificou o § 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991; e tem por objetivo avaliar e analisar as condições
laborativas e as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de todas as suas funções, determinando se os
mesmos estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade
física, em conformidade com os parâmetros estabelecidos na legislação vigente.
Quanto à estruturação dos Grupos de Trabalho, foram observados os parâmetros técnicos mínimos que indicam que a
exposição aos agentes é semelhante.
O estudo de Agentes Ambientais tem como foco o reconhecimento e a avaliação, principalmente quantitativa, de agentes
nocivos e representam o cumprimento das etapas de reconhecimento e avaliação dos riscos presentes no Programa de
Gerenciamento de Riscos – PGR. A partir da etapa de reconhecimento dos riscos, estão apresentados neste documento a
origem e intensidade ou concentração dos agentes, bem como a indicação de medidas de controle que visem a
eliminação, neutralização ou a minimização da exposição aos riscos, utilizando medidas de engenharia, complementadas
com por medidas administrativas e de organização do trabalho e ainda as de caráter individual.
A etapa de reconhecimento de agentes ambientais e da exposição ocupacional consiste na investigação preliminar dos
possíveis riscos ambientais existentes nos locais de trabalho, através do levantamento de matérias-primas, produtos,
subprodutos, máquinas, equipamentos e/ou ferramentas utilizados, bem como das instalações e dos processos de
trabalho, levando também em consideração a visão dos trabalhadores.
A etapa de avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais consiste na análise das
características do agente ambiental, como intensidade ou concentração, e do tempo de exposição a este agente, para
estimar o potencial de danos à saúde dos trabalhadores.
As etapas de reconhecimento e avaliação qualitativa foram realizadas pela LASLIFE DISTRIBUIDORA DE
EQUIPAMENTOS MEDICOS, bem como a identificação dos agentes ambientais no Programa de Gerenciamento de
Riscos – PGR, e serviram de base para realização das avaliações quantitativas presentes neste relatório.

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OBJETIVOS
Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT tem como objetivo o levantamento dos riscos no
ambiente de trabalho, avaliação potencial dos riscos, sua quantificação ou qualificação de acordo com as condições a que
os colaboradores estão expostos no desempenho de suas funções, informando principalmente o INSS sobre a existência
ou não dos mesmos.
O Laudo Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT visa apresentar a realidade do ambiente de
trabalho, não se tratando de um programa para minimizar ou extinguir os riscos existentes na empresa, mas sim a
comprovação de que o trabalhador esteja exposto a determinado(s) risco(s) durante seu tempo de permanência na
empresa.
O exposto neste laudo deverá servir para consulta e comprovação com foco na aposentadoria especial e nos direitos a
insalubridade e periculosidade, e focará os riscos intrínsecos a cada setor da empresa, desta forma, o ambiente de
trabalho será citado com tudo o que ele possui.
O presente Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT tem por finalidade atender as determinações
legais emanadas do Ministério do Trabalho através da NR-15 (Norma Regulamentadora de N° 15), da portaria 3.214 de
08/06/78, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 06/07/78 e da portaria 25 de 29/12/94, publicado no DOU em
30/12/94 (Rep. 15/12/95), estando em vigor a partir de então.
O objetivo do Relatório de Avaliações Ambientais é identificar a exposição aos agentes físicos, químicos, biológicos ou a
associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física do trabalhador, seguindo os critérios técnicos,
observando no mínimo:
Número de Avaliações necessárias para representar as variáveis de exposição;
Dias e empregados sortidos para realizar as avaliações;
Cumprir o tempo mínimo de avaliação que permita abranger as variáveis de exposição;
Executar o tratamento estatístico para certificar da validade das amostras;
Realizar o acompanhamento dos empregados monitorados com devida descrição das atividades;
Atender os critérios técnicos exigentes na legislação nacional e/ou internacional para cada agente.
Portanto, é importante ressaltar que o Relatório Técnico de Avaliações Ambientais não possui a finalidade de
caracterização e classificação da insalubridade e periculosidade, em atendimento as normas regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

OBJETIVO GERAL

Antecipar, reconhecer e avaliar os riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo
em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
A elaboração deste Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT tem como objetivo desenvolver um
estudo das condições ambientais atuais existentes nesta empresa, a fim de identificar os agentes de risco e evidenciar o
enquadramento legal quanto ao direito ao Benefício da Aposentadoria Especial por parte dos trabalhadores.
Esta pesquisa está direcionada no reconhecimento e avaliação dos fatores ambientais ou de locais de trabalho, e todo o
embasamento legal deste trabalho está descrito no preâmbulo desde Laudo. O Laudo Técnico de Condições Ambientais
do Trabalho, estabelecido e adotado pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, é de suma importância para as
empresas que seguem o regime da CLT e visa, sobretudo, registrar os agentes nocivos à saúde ou à integridade física
dos trabalhadores, portanto o Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho – LTCAT registra o potencial da
exposição aos agentes ambientais nocivos à saúde e à integridade física do trabalhador.

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OBJETIVO ESPECÍFICO

O Decreto nº 8373/2014 instituiu o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas
– eSocial, e por meio desse sistema, os empregadores passarão a comunicar ao Governo, de forma unificada, as
informações relativas aos trabalhadores, como vínculos, contribuições previdenciárias, folha de pagamento,
comunicações de acidente de trabalho, aviso prévio, escriturações fiscais e informações sobre o FGTS.
Com o advento do eSocial, o Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho – LTCAT servirá de subsídios para
preenchimento das informações referentes sobre Eventos de Saúde e Segurança no Trabalho – SST, especificamente a
partir do evento e S-2240 Condições Ambientais do Trabalho – Fatores de Riscos.
A avaliação seguiu a Lei 6514, de 22 de dezembro de 1977, enquadrando-se nas Normas Regulamentadoras aprovadas
pela Portaria M.T.E. 3214, de 08 de junho de 1978, e modificações posteriores, contidas no Capítulo V, Título II da CLT,
relativas à segurança e medicina do trabalho.
Este trabalho servirá para:
Atender às notificações específicas de fiscalização do M.T.E. – DRT ou SUS;
Realizar controle periódico dos riscos ambientais constantes na Norma Regulamentadora – 15 Atividades e Operações
Insalubres;
Demonstrar e concluir sobre a exposição a agentes do Anexo IV do decreto 3.048 para fins de aposentadoria especial;
Assessorar a empresa na realização do documento base do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR, exigido pela
NR-1;
Atender à exigência do INSS, para concessão de aposentadoria especial;
Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da CLT;
Viabilizar a redução do intervalo para repouso e alimentação, de acordo com o art. 71 da CLT;
Delimitar áreas de risco; e
Assessorar ao SESMT e/ou CIPA da empresa quando houver ou ao designado para este fim, na confecção do Mapa de
Riscos Ambientais.

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CONDIÇÕES PRELIMINARES
Para efeito deste Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho – LTCAT são considerados riscos ambientais,
os agentes existentes no meio ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade, tempo
e grau de exposição, são capazes de causar dano a saúde do trabalhador e são classificados em:
AGENTES FÍSICOS: ruído, frio, calor, radiações (ionizantes, não ionizantes), umidade, pressões anormais.
AGENTES QUÍMICOS: poeiras minerais, poeiras vegetais, névoas, neblina, gases, vapor, substâncias diversas, fumos
metálicos, hidrocarbonetos.
AGENTES BIOLÓGICOS: vírus, bactérias, protozoários, fungos, bacilos, parasitas, micro-organismos,
animais peçonhentos.
AGENTES ERGONÔMICOS: esforço físico, ritmo excessivo, trabalho em turnos, postura incorreta, levantamento e
transporte manual de peso, monotonia e repetitividade, jornada prolongada, controle rígido de produtividade.
ACIDENTES: máquinas, equipamentos ou implementos sem proteção, ferramentas (inadequadas/defeituosas), arranjo
físico inadequado e outras situações.

CRITÉRIOS TÉCNICOS E LEGAIS

Conforme a Norma Regulamentadora – 15, o exercício de trabalho em condições insalubres (sujeitas a existência de
agentes nocivos não neutralizados/atenuados), assegura ao trabalhador apercepção de adicional incidente sobre o salário
mínimo vigente o equivalente a:
40% para insalubridade em grau máximo.
20% para insalubridade em grau médio.
10% para insalubridade em grau mínimo.

No Caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado o de grau mais elevado para efeito de
acréscimo salarial, ficando vedada a percepção cumulativa.
No caso de trabalhador exposto à insalubridade e periculosidade, este poderá optar pelo mais vantajoso para si, sendo
vedada à percepção cumulativa.
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como especial depende
de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco
anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida.
Para os efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se trabalho permanente, aquele que é exercido de forma
não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado, ao agente
nocivo, seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.
A atenuação dos riscos com o devido uso dos equipamentos de proteção caracteriza a GFIP (Guia de Recolhimento do
Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social) em codificação:
00 em caso de inexistência de agentes nocivos.
01 em caso de existência de agentes nocivos, atualmente neutralizados/atenuados como devido uso das medidas de
proteção.
02 em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 15 anos (12%).
03 em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 20 anos (9%).
04 em caso de existência de agentes nocivos que dão ensejo a aposentadoria em 25 anos (6%).
05 equivalente ao 00 e 01, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um vínculo empregatício.
06 equivalente ao 02, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um vínculo empregatício.
07 equivalente ao 03, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um vínculo empregatício.
08 equivalente ao 04, porém, imposta quando os colaboradores possuírem mais de um vínculo empregatício.

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REFERÊNCIAS E FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA E LEGAL

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Aprova as normas
regulamentadoras - NR - do capítulo V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à segurança e medicina
do trabalho. Normas Regulamentadoras Nº 6 – Equipamentos de Proteção Individual; Nº 7 – Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional e Nº 15 – Atividades e Operações Insalubres.
ACGIH. American Conference of Governmental Industrial Hygienists. TLVs e BEIs: Limites de Exposição Ocupacional
(TLVs) para Substâncias Químicas e Agentes Físicos e Índices Biológicos de Exposição (BEIs). Tradução da Associação
Brasileira de Higienistas Ocupacionais. São Paulo: ABHO. Título original: TLVs® and BEIs®: Threshold Limit Value(TLV®)
& Biological Exposure Indices (BEIs®).
FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 1: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído. São Paulo,
2001.
FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 6: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor. São Paulo, 2017
- 2ª Edição.
FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 7: Calibração de Bombas de Amostragem Individual pelo Método
da Bolha de Sabão. São Paulo, 2002.
FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 8: Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de
Ambientes de Trabalho. São Paulo, 2007.
FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 9: Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibrações de Corpo
Inteiro. São Paulo, 2012.
FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO 10: Avaliação da Exposição Ocupacional a Vibrações em Mãos e
Braços. São Paulo, 2012.

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METODOLOGIA

No reconhecimento dos riscos, feito com base nas entrevistas com trabalhadores ou seus respectivos imediatos, também
foi consultada bibliografia a respeito dos Riscos Ambientais específicos existentes na atividade desempenhada pela
empresa.
As avaliações qualitativas da exposição aos Riscos Ambientais foram feitas tomando-se por base a análise simultânea e
concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados:
Efetiva exposição.
Suposta concentração ou intensidade.
Toxidade ou nível de agressividade.
Grau de exposição.
Suposta hipersensibilidade.
Tempo de efetiva exposição.
Para definição dos reflexos relacionados à Insalubridade e Periculosidade, o tempo de exposição foi avaliado com base na
proposta do Ministério do Trabalho, expressa na Portaria 3311, de 29 de novembro de 1989, a saber, bem como foram
avaliadas as atenuações e neutralizações dos riscos na tentativa de eliminá-los.

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

De acordo com a realidade da empresa e da legislação vigente, o presente Laudo Técnico das Condições Ambientais de
Trabalho - LTCAT visa abranger a estrutura e o desenvolvimento, unindo as informações colhidas, os levantamentos
qualitativos e quantitativos, assim como as informações pertinentes para a correta implementação do PCMSO da NR 7.

EXPOSIÇÕES

Habitual/Permanente:
Aquela que ocorre habitualmente ou permanentemente sem intervalos de tempo, ou seja, aquela em que o colaborador
está continuamente exposto.
Habitual/Intermitente:
Aquela que ocorre alternadamente de tempos em tempos, ou apenas por acaso, eventualmente, ou seja, aquela em que o
colaborador não está continuamente exposto.

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LIMITE DE TOLERÂNCIA

Limite de tolerância (LT, que muitas vezes aparece como TLV, do inglês: treshold limit values): é um conceito fundamental
para o direito trabalhista. Através de estudos exaustivos, procurou-se estabelecer o limite compatível com a salubridade
do ambiente em que vive o trabalhador, para as mais diversas substâncias.
O limite de tolerância é expresso de acordo com a unidade de medida do agente nocivo, sendo assim, é dependente em
tempo e grau, da exposição do funcionário na empresa.
Entende-se por limite de tolerância: “A concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o
tempo de exposição ao agente, que não causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.”
O Artigo 191 da Consolidação das Leis de Trabalho – CLT cita que: A eliminação ou a neutralização da insalubridade
ocorrerá:
Com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;
Com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente
agressivo a limites de tolerância.
Caberá às Delegacias Regionais do Trabalho, comprovada a insalubridade, notificarem as empresas, estipulando prazos
para sua eliminação ou neutralização, na forma deste artigo.
Sempre que o Equipamento de Proteção Individual – EPI for utilizado como forma de neutralização da insalubridade, a
entrega do mesmo deve ser documentada em termo apropriado com assinatura do empregado, não sendo válida a
simples entrega dos Equipamentos de Proteção Individual, tornando-se necessário o seu fornecimento gratuito, bem como
a fiscalização sobre o seu uso e as devidas instruções sobre sua aplicabilidade durante a jornada de trabalho.

NÍVEL DE AÇÃO

Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassemos limites de exposição. As ações devem incluir o
monitoramento periódico da exposição, a informação aos colaboradores e o controle médico. Deverão ser objeto de
controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado
nas alíneas que seguem:
Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados.
Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR15, Anexo I.
Elaborar alternativas para reduzir a exposição:
Analisar informações procedentes da Empresa, sobre os estudos e programas de prevenção;
Analisar os estudos e planos (cronogramas) de redução dos níveis de exposição a um máximo de 85 dB(A) em
caso de exposição habitual/permanente;
Conhecer as ações realizadas pela empresa para diminuir os limites de exposição ao ruído, verificando medições
antes e depois destas ações e registros fotográficos e documentais;
Conhecer as justificativas técnicas de pelas quais não foi possível reduzir os níveis de ruído por outro meio e que,
portanto, se devem utilizar EPIs auditivos, ruído por outro meio e que, portanto, se devem utilizar EPIs auditivos;
Conhecer os resultados globais dos testes audiométricos;
Resultado (numérico e percentual) dos colaboradores afetados ou não, segundo as funções que desempenham; e
Controlar e negociar a aplicação de medidas preventivas.

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FONTE GERADORA

Cada exposição em particular é gerada por um conjunto ou por algum agente nocivo.
Uma fonte geradora é responsável pela geração de cada agente nocivo encontrado no ambiente de trabalho a que o
colaborador está exposto.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E APLICAÇÃO EFETIVA DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Informar a existência e aplicação efetiva de E.P.I. a partir de 14 de dezembro de 1998, ou Equipamento de Proteção
Coletiva (EPC), a partir de 14 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os efeitos da nocividade dos agentes em
relação aos limites de tolerância estabelecidos, devendo constar também:
Se a utilização do EPC ou do EPI reduzir a nocividade do agente, de modo a atenuar ou a neutralizar seus efeitos em
relação aos limites de tolerância legais estabelecidos;
As especificações a respeito dos EPC e dos EPI utilizados, listando os Certificados de Aprovação (CA) e,
respectivamente, os prazos de validade, a periodicidade das trocas e o controle de fornecimento aos trabalhadores;
A Perícia Médica poderá exigir a apresentação do monitoramento biológico do segurado quando houver dúvidas quanto a
real eficiência da proteção individual do trabalhador.
A simples informação da existência de EPI ou de EPC, por si só, não descaracteriza o enquadramento da atividade. No
caso de indicação de uso de EPI, deve ser analisada também a efetiva utilização dos mesmos durante toda a jornada de
trabalho, bem como, analisadas as condições de conservação, higienização periódica e substituições a tempos regulares,
na dependência da vida útil dos mesmos, cabendo a empresa explicitar essas informações no LTCAT/PPP.
Não caberá o enquadramento da atividade como especial se, independentemente da data de emissão, constar do Laudo
Técnico, e a perícia do INSS acatar, que o uso do EPI ou de EPC atenua, reduz, neutraliza ou confere proteção eficaz ao
trabalhador em relação a nocividade do agente, reduzindo seus efeitos a limites legais de tolerância.
Não haverá reconhecimento de atividade especial nos períodos em que houve a utilização de EPI, nas condições
mencionadas no parágrafo anterior, ainda que a exigência de constar a informação sobre seu uso nos laudos técnicos
tenha sido determinada a partir de 14 de dezembro de 1998, data da publicação da Lei n.º 9.732, mesmo havendo a
constatação de utilização em data anterior a essa.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

EPI é todo o equipamento de uso individual, destinado a preservar a integridade física e a saúde dos colaboradores.
EPC é todo o dispositivo, sistema ou meio físico ou móvel de abrangência coletiva, destinado a preservar a integridade
física e a saúde dos colaboradores.
Higienização e conforto; deverão ser adotadas medidas de higienização e conforto nos locais de trabalho de acordo
com o que prevê a NR - 24, dando ênfase aos locais onde o colaborador se encontra.
Sinalização; A sinalização deve seguir os preceitos da NR-26, fixando as cores que devem ser usadas para
prevenção de acidentes, identificação de equipamentos de segurança, delimitação de áreas, identificação de
canalizações empregadas nas indústrias para a condução de líquido se gases e advertência contra os riscos
existentes no ambiente de trabalho ou em locais comuns.

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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO E USO DO(S) INSTRUMENTO(S) DE MEDIÇÃO

As avaliações foram realizadas em um dia normal de trabalho, de acordo com o ambiente de trabalho da empresa e foram
classificadas conforme a metodologia de avaliação adequada a cada agente de risco conforme Leis vigentes.
Quanto ao uso de equipamentos de medição, devemos dar atenção aos seguintes itens:
Certificação da validade da calibração dos equipamentos de medição;
Controle da correta realização das medições;
Realização das medições mediante a presença de um representante dos colaboradores;
Certificação de que no momento da medição as condições de trabalho em relação a exposição aos agentes
avaliados sejam normais e habituais;
Comprovação da medição em todos os postos de trabalho nos lugares onde habitualmente se situam os
colaboradores.

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RESULTADOS

FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


Organiza as mercadorias, opera paleteira manual e aponta as ordens de serviços
Estoquista
no computador.
RISCO: Levantamento e transporte manual de cargas ou volumes
Código Tipo de
Intensidade Trajetória LT/LEO Fonte Geradora
eSocial exposição
Habitual e
-- Contato Direto -- Mercadorias
Intermitente
GRAU DE APOSENTADORIA:
1 - Não ensejador de aposentadoria especial
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas
Regulamentadoras nos 15 e 16 - ATIVIDADE SALUBRE / NÃO PERICULOSA.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO:
RISCO: Trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos
Código Tipo de
Intensidade Trajetória LT/LEO Fonte Geradora
eSocial exposição
Trabalho sentado por Habitual e
-- Contato Direto --
longos períodos Intermitente
GRAU DE APOSENTADORIA:
1 - Não ensejador de aposentadoria especial
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas
Regulamentadoras nos 15 e 16 - ATIVIDADE SALUBRE / NÃO PERICULOSA.

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FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Farmacêutico Realiza atualizações legais da empresa e responsabilidade técnica
RISCO: Trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos
Código Tipo de
Intensidade Trajetória LT/LEO Fonte Geradora
eSocial exposição
Trabalho sentado por Habitual e
-- -- --
longos períodos Intermitente
GRAU DE APOSENTADORIA:
1 - Não ensejador de aposentadoria especial
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas
Regulamentadoras nos 15 e 16 - ATIVIDADE SALUBRE / NÃO PERICULOSA.

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FUNÇÃO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
Vendedor Realiza vendas por telefone, realiza pedidos e atendimento ao cliente em geral.
RISCO: Trabalho em posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos
Código Tipo de
Intensidade Trajetória LT/LEO Fonte Geradora
eSocial exposição
Trabalho sentado por Habitual e
-- Contato Direto --
longos períodos Intermitente
GRAU DE APOSENTADORIA:
1 - Não ensejador de aposentadoria especial
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS:
Caracterização das condições de trabalho segundo a Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho em suas Normas
Regulamentadoras nos 15 e 16 - ATIVIDADE SALUBRE / NÃO PERICULOSA.

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RECOMENDAÇÕES A EMPRESA
Exames médicos ocupacionais são a principal forma de monitoramento individual a respeito das condições de trabalho,
mas são assim como qualquer processo terapêutico instituído, ineficazes para a melhoria das condições de saúde dos
trabalhadores, caso as causas de agravo à saúde advenham das condições de trabalho.
As Empresas preocupadas com a qualidade de vida dos funcionários estão certas deque para reduzir os acidentes de
trabalho, não bastam somente medidas de prevenção e de segurança.
É preciso ter boa saúde para diminuírem as possibilidades de doenças ocupacionais.
O estímulo por parte da empresa é parte estratégica para melhorar a qualidade de vida do trabalhador.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho foram realizadas diversas avaliações sempre considerando as piores condições de trabalho encontradas e
as piores condições de trabalho do local.
As avaliações realizadas para a descrição das funções neste trabalho foram realizadas de forma qualitativa conforme o
tipo de agente insalubre que o colaborador estava exposto.
Conforme INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/PRES Nº 128/2022 - o LTCAT deve ser revisto, sempre que ocorrer qualquer
alteração no ambiente de trabalho em sua organização. Enquanto não houver alteração não é necessário alterar o
LTCAT.
De acordo com o §1º do art. 58 da Lei 8213/91, com a redação dada pela Lei 9732/98, o Laudo Técnico de condições
Ambientais do Trabalho (LTCAT) deve ser expedido por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho
nos termos da legislação trabalhista.

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RESPONSABILIDADE TÉCNICA
O presente Estudo de Agentes Ambientais foi realizado pela empresa WR ASSESSORIA DE SEGURANÇA E MEDICINA
DO TRABALHO tendo como responsável técnico o(a) profissional Camila Pinto, Engenheiro(a) de Segurança do Trabalho
- CREA 245379 / RS .

Aislan De Andrade Freitas


Representante Legal

Camila Pinto
Engenheiro(a) de Segurança do Trabalho
CREA 245379 / RS

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ENCERRAMENTO
Este Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT) foi elaborado com levantamentos e recomendações
feitas a partir de dados coletados no local da empresa avaliada.
O presente LTCAT tem sustentação legal na:
Lei nº 6.514 de 22/12/1977
Portaria Ministerial nº 3.214 de 08/06/1978
Portaria Ministerial nº 001 de 08/01/1982
Lei nº 5.889 de 08/06/1973
Portaria Ministerial nº 3.067 de 12/04/1988
CLT em seu Tit. II, Cap. V, Seção XIII, Art. 189, 191, 192, 195
CLT em seu Tit. X, Cap. II, Seção IX, Art. 826
CPC, Art. 421, 422, 423, 424, 425, 429, 432
Lei nº 5.584 de 26/06/1970
INSS Lei nº 8.212/91 de 24/07/1991
INSS Lei nº 8.213/91 de 24/07/1991
INSS Decreto nº 3.048/99 de 06/05/1999
INSS/DC nº 084, 087, 094 e 118

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