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Sistema de Gerenciamento
a
da Segurança Operacional
lad
tro
n
Co
pia
CONHEÇA O SGSO DA
Có
PX ENERGY
Sumário
Origem dos sistemas de gestão de Segurança de
Processos ou de Segurança Operacional 3
a
Incidentes de Segurança de Processo 4
lad
Missão
Visão 5
Valores
7 AUDITORIAS
27
8 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO
29
9 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
31
Có
a
fatores humanos e tecnológicos.
lad
A partir da década de 1980 após uma
série de graves acidentes pelo mundo,
empresas, indústrias e governo
começaram a reconhecer que falhas no
sistema de gestão eram as causas
básicas para grandes acidentes e
perceberam a necessidade de melhor
compreender os perigos e riscos
n tro
associados aos processos operacionais
de cada instalação.
Co
Alguns acidentes de Segurança de Processo ficaram conhecidos na história mundial, pois causaram a
morte de milhares de pessoas e impactos de grandes dimensões ao meio ambiente e ao patrimônio
de algumas empresas. Vejamos alguns dos muitos casos:
NO MUNDO
pia
1984 - Bhopal, Índia, vazamento de isocianato de metila, 3.000 fatalidades, mais de 500 mil
pessoas expostas ao gás, câncer, deformidades e poluição;
1986 - Chenobyl, vazamento radiológico, 31 fatalidades, câncer, deformidades e poluição
incalculáveis,
2010 - Deepwater Horizon, 11 fatalidades, contaminação e impactos ambientais incalculáveis, US$
62 bilhões;
2005 - Texas City, 15 fatalidades, explosão durante o processo de partida, custo de US$ 2 bilhões;
Có
NO BRASIL
1982 - REDUC, vazamento de GLP, 38 fatalidades;
1984 - Vila Socó, Cubatão, SP, vazamento de gasolina de oleoduto em manguezal, mais de 500
fatalidades;
1984 - Plataforma de Enchova, vazamento de gás de produção, 37 fatalidades;
2000 - Vazamento na Baía da Guanabara, vazamento de 1,3 milhão de litros de óleo combustível;
2000 - REPAR, vazamento de mais de 4 milhões de litros de petróleo;
2001 - Bacia de Campos, explosão e afundamento da P-36, 11 fatalidades;
2015 - Santos, Alemoa, incêndio em cinco tanques de gasolina e etanol, fogo por 9 dias;
2019 – Brumadinho, 12 milhões de m3 de rejeitos de mineração, 270 mortos.
3
A partir das ocorrências, as autoridades desenvolveram mecanismos
com o objetivo de eliminar ou minimizar potenciais ocorrências. Em
1985, o Instituto Americano de Engenharia Química (AIChE – American
Institute of Chemical Engineers) criou o Centro para Segurança dos
Processos Químicos (CCPS) com o objetivo de desenvolver e
disseminar informações técnicas para o uso e prevenção dos
principais acidentes químicos. Tornou-se referência internacional.
a
No Brasil, a ANP - Agência Nacional do Petróleo - estabeleceu
Regulamentos Técnicos para Sistemas de Gestão de Segurança
Operacional - SGSO. O primeiro surgiu em 2007, por meio da
lad
Resolução ANP n° 43/2007, aplicável às instalações marítimas de
perfuração e produção de petróleo e gás natural.
Também se aplica às operações da Industrialização do Xisto, operada pela PX Energy em São Mateus do
Sul, compreendendo processo desde a lavra, tratamento de minério, carga da retorta, até a produção do
tro
óleo e gás de xisto. Já o processamento do óleo e do gás pela PX Energy são atividades de refino,
estando elas sujeitas a Resolução ANP nº 5/2014. Então, como concessionários de uma área de
exploração e produção e agentes autorizados a operar a industrialização do xisto, devemos atender aos
dois requisitos legais definidos pela Agência Nacional do Petróleo.
n
A partir de 01 de setembro de 2023, passaremos a utilizar o próprio SGSO da PX Energy, data que
coincide com o término do contrato de operação assistida que firmamos com o antigo operador.
Incidentes de
Co
Segurança de Processo
Um incidente de segurança de processo pode ser definido como qualquer evento adverso, confirmado
ou sob suspeita, relacionado a um determinado processo perigoso. O impacto de um incidente pode
pia
incluir danos às pessoas (ferimentos, fatalidades), danos ao meio ambiente, danos à propriedade,
perdas de produção e danos à imagem das empresas.
É considerado acidente/incidente de processo qualquer liberação acidental energia ou massa sejam ela
tóxica ou não, podendo trazer consequências dentro ou fora das instalações industriais, colocando em
risco trabalhadores, comunidade e meio ambiente.
Có
Esses incidentes podem incluir a liberações de materiais tóxicos ou inflamáveis (eventos de perda),
resultando em efeitos tóxicos, incêndios ou explosões.
Uma das características deste tipo de acidente é sua relativa baixa probabilidade de ocorrência, porém
quando desencadeado, esse tipo de acidente pode ter efeitos catastróficos e pode resultar em
múltiplas mortes e feridos, assim como danos substanciais ao meio ambiente, a economia, ao
patrimônio e imagem da empresa.
Assim, o principal objetivo da implantação do nosso SGSO é agir preventiva e corretivamente para que
tais eventos não aconteçam nas instalações da PX Energy.
4
Nossa Missão
Buscar crescimento contínuo e sustentável, mantendo a competitividade e a simplicidade para
agregar valor aos acionistas e à sociedade.
Nossa Visão
a
lad
Ser referência mundial na industrialização de xisto, formando parcerias e gerando valor aos
nossos produtos e serviços, oferecendo aos nossos Clientes as melhores soluções para seus
negócios e contribuindo para o desenvolvimento da comunidade onde estamos inseridos.
5
Nossos Valores
a
lad
tro
n
Co
pia
Có
6
Respeito pela vida
Cuidamos das pessoas e promovemos um ambiente de trabalho ético,
saudável e seguro. Estamos comprometidos com uma Cultura de
Segurança, Meio Ambiente e Saúde baseada na confiança mútua,
a
transparência e aprendizado com a experiência.
lad
Pessoas
Valorizamos a geração de oportunidades de desenvolvimento
tro
profissional e pessoal, direitos humanos e diversidade.
Ambiente de Trabalho
n
Co
Meio Ambiente e
Comunidade
Có
7
Integridade
Somos honestos e justos, sempre fazendo o que é certo.
a
lad
Comprometimento
Aceitamos responsabilidades e cumprimos nossos compromissos.
tro
Foco no cliente
n
Co
8
Conheça as
Práticas de Gestão
do SGSO
a
lad
1 CULTURA DE SEGURANÇA,
COMPROMISSO E
RESPONSABILIDADE GERENCIAL
e a política de Segurança
Operacional. Definir a estrutura
n tro
Estabelecer e divulgar os valores
organizacional, estabelecendo
atribuições e responsabilidades
Co
9
2 ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
a
no desenvolvimento, implementação e revisão
periódica do SGSO, realizando atividades de
lad
conscientização.
tro
3 QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DO PESSOAL
n
Com base na estrutura organizacional definida, estabelecer a
Co
10
5 SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO
DE CONTRATADAS
a
de desempenho de contratadas, de acordo
com o risco das atividades a serem realizadas,
lad
considerando aspectos de SO, garantindo seus
empregados estejam habilitados para o
desempenho de suas funções, que sejam
periodicamente treinados, conscientizados
tro
quanto aos perigos existentes nas instalações,
estejam preparados para agir em situações
emergenciais e comuniquem qualquer perigo
identificado no desempenho de suas
n
atividades.
Co
7 AUDITORIAS
a
desenvolvimento, atualização, distribuição,
controle e integridade das informações e da
lad
documentação necessária ao SGSO,
garantindo a disponibilidade e acesso de cada
colaborador aos documentos necessários para
execução de suas tarefas.
9 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
n tro
Estabelecer procedimentos que viabilize a investigação de incidentes,
Co
12
11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
a
e Procedimentos), que são considerados essenciais para a prevenção ou
mitigação ou que, em caso de falha, possam provocar um acidente
lad
operacional.
tro
Identificar e analisar qualitativa ou quantitativamente os riscos,
conforme aplicável, com o propósito de recomendar ações para
controlar e reduzir incidentes, através de equipe multidisciplinar
n
qualificada. Garantir que os riscos sejam reavaliados durante o ciclo
de vida das instalações.
Co
13 INTEGRIDADE MECÂNICA
pia
a
equipes de contingência, a realização de
exercícios simulados analisandos criticamente
lad
para aprimorando de tais planos.
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
tro
Descrever os requisitos mínimos para se elaborar, documentar e
controlar os procedimentos, levando em consideração as
especificidades operacionais e a complexidade das atividades.
n
16 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
Co
Objetivo
a
Estabelecer e divulgar os valores e a política de Segurança Operacional. Definir
lad
a estrutura organizacional, estabelecendo atribuições e responsabilidades de
toda a força de trabalho. Implementar um sistema de comunicação recíproca e
contínua com a força de trabalho, também informando os objetivos e metas
para alcance dos resultados de segurança operacional.
Papel da Liderança
tro
Informar a força de trabalho sobre a política, valores, metas e planos para
alcançar o desempenho estabelecido para a segurança operacional da
n
instalação
Estabelecer mecanismos de comunicação recíproca e contínua entre a
Co
auditorias e inspeções;
Participar dos eventos e campanhas voltados à SMS;
Participar ativamente dos DSMS.
15
1 CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO
E RESPONSABILIDADE GERENCIAL
a
Com cartazes, banners, informações no site da PX Energy;
lad
Participando de entrevistas em auditorias e inspeções;
Com atas de reunião, cópias de apresentações, listas de presença.
Apresentando o Organograma;
Estabelecendo e cumprindo o Padrão de Governança, com atribuições e
responsabilidades definidas;
Resposta a Emergências;
Registrando nossa participação nos: Briefing de Segurança; Palestra de
Integração; Campanhas de SMS; Reuniões setoriais;
Registrando os RESP (Registro de Eventos de Segurança de Processo);
Garantindo e acompanhando a aplicação de recursos voltados à
manutenção do SGSO.
pia
Padrões de Referência *
DX-PRX-0001 - CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL &
ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
DX-PRX-0002 - POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Có
16
2 ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
a
lad
Papel da Liderança
Estabelecer condições para que haja participação da força de trabalho no
desenvolvimento, implementação e revisão periódica do sistema de
tro
gerenciamento da segurança operacional de maneira abrangente.
Promover atividades de conscientização e informação relacionadas com a
segurança operacional, bem como propiciar oportunidades para
participação de toda a força de trabalho na medida de seu envolvimento.
n
Qual é o nosso papel?
Co
17
2 ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
a
Evidências de comentários e sugestões no Sistema de Gerenciamento de
Documentos;
Atas de reuniões de eventos de SMS e rotineiros com abordagem de temas
lad
de SMS;
Inclusão de objetivos, metas e desdobramento de indicadores de SMS no
gerenciamento de desempenho individual e coletivo;
Materiais de campanhas de SMS;
Lista de presença;
Apresentações de DSMS;
tro
Arquivos do Genu, CESLA e Sistema de Documentação;
Disseminação de aprendizado com incidentes;
n
Padrões de Referência *
Co
18
3 QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E
DESEMPENHO DO PESSOAL
a
competências, habilidades e conhecimentos necessários para que as
atividades sejam desempenhadas de forma segura.
lad
Papel da Liderança
Definir a estrutura organizacional, estabelecendo a classificação de funções
tro
e as tarefas afetas a cada cargo ocupado;
Identificar os níveis de treinamento, competência, habilidade e
conhecimento específicos para a função, que habilitam o empregado a
executar as tarefas afetas ao cargo por ele ocupado;
n
Estabelecer os requisitos de treinamento para que seus empregados
estejam aptos a realizar as tarefas afetas ao cargo ocupado.
Co
19
3 QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E
DESEMPENHO DO PESSOAL
a
Plano de Cargos aprovado;
Padrão de Governança aprovado;
lad
Matriz de Treinamentos, definida, implementada e atualizada;
Registro e guarda de comprovantes de treinamento com metodologia
definida e implementada;
Indicadores de desempenho monitorados e analisados criticamente.
Requisitos de capacitação estabelecidos em contratos;
tro
Anexo de SMS elaborado e validado antes da contratação.
Briefing de Segurança atualizado;
Lista de presença dos treinamentos de integração (Industrial e de
Mineração).
n
Registros de TLT, armazenados e recuperáveis.
Registro de treinamentos armazenados e rastreáveis.
Co
Padrões de Referência *
DX-PRX-0003 - QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DA FORÇA DE TRABALHO
DX-G&G-0001 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DX-PRX-0005 - SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS
PE-PRX-0008 - GERIR ASPECTOS DE SMS E APOIO A FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS
pia
20
4 AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES
HUMANOS
a
Papel da Liderança
lad
Analisar os aspectos de ambiente de trabalho considerando os fatores
humanos em todas as fases do ciclo de vida das instalações e de seus
sistemas, estruturas e equipamentos.
Promover a conscientização da força de trabalho envolvida na operação e
incidentes; tro
na manutenção, relativa às situações e condições que possam provocar
21
4 AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES
HUMANOS
Padrões de Referência *
a
DX-PRX-0004 – AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS
lad
DX-PRX-0012 – AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS
DX-PRX-0010 – PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO
PE-PRX-0001 - AUDITORIAS COMPORTAMENTAIS
22
5 SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO
DE CONTRATADAS
a
aspectos de SO, garantindo seus empregados estejam habilitados para o
desempenho de suas funções, que sejam periodicamente treinados,
lad
conscientizados quanto aos perigos existentes nas instalações, estejam
preparados para agir em situações emergenciais e comuniquem qualquer
perigo identificado no desempenho de suas atividades.
Papel da Liderança
tro
Estabelecer critérios para seleção e avaliação de desempenho de
contratadas, de acordo com o risco das atividades a serem realizadas;
n
Estabelecer as responsabilidades das contratadas relativas a SMS;
Exigir que as empresas contratadas identifiquem os níveis de treinamento,
Co
23
5 SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO
DE CONTRATADAS
a
Atas de reunião com as contratadas
Painel de Avaliação da SAF-SMS;
lad
Boletim de avaliação de desempenho;
Listas de presenças em treinamentos de SMS (Palestra de Integração,
Auditorias Comportamentais, entre outros).
Registro de envio de procedimentos aplicáveis à atividade para as
empresas contratadas;
tro
Registros de validação dos documentos de saúde ocupacional validados
pela atividade de apoio à fiscalização da Gerência de SMS.
Informações nas especificações técnicas de contratos;
Documentação arquivada pela fiscalização de contratos com evidências de
n
cumprimento da qualificação;
Registro de análises de risco da tarefa nas Permissões de Trabalho;
Co
Padrões de Referência *
DX-PRX-0005 - SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS
PE-PRX-0015 - GERIR REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO E DESEMPENHO DE FORNECEDORES
PE-PRX-0008 - GERIR ASPECTOS DE SMS E APOIO A FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS
Có
24
6 MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA
DO DESEMPENHO
a
preventivas quando necessário. Criar mecanismos de avaliação periódica do
atendimento de requisitos legais.
lad
Papel da Liderança
Estabelecer os objetivos e metas de SMS;
tro
Definir um conjunto de indicadores de desempenho, proativos (que
permitam avaliar as condições que possam dar início ou contribuir para
ocorrência de acidentes operacionais) e reativos, da Segurança
Operacional.
n
Analisar criticamente o desempenho em relação a Segurança Operacional;
Estabelecer um sistema de ações corretivas e preventivas quando
Co
25
6 MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA
DO DESEMPENHO
a
Mapa estratégico contém objetivos e metas de SMS.
Reuniões de análise crítica;
lad
Painel de indicadores (Painel de Bordo);
Avaliação de desempenho individual e coletivo;
Reuniões das Comissões e Subcomissões de SMS;
Outras reuniões de análise crítica da Liderança e Setoriais;
Resultados do monitoramento de variáveis críticas de monitoramento do
processo;
tro
Registros do Sistema de Verificação de Conformidade Legal;
Relatórios de auditoria de Conformidade Legal;
Indicador de conformidade legal.
n
Co
Padrões de Referência *
DI-PRX-0006 - MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
PE-GOE-0002 - ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DE INDICADORES PARA MELHORIA CONTÍNUA
26
7 AUDITORIAS
a
lad
Papel da Liderança
Definir a elaboração de planos de auditoria, aplicáveis às especificidades
das diferentes fases do Ciclo de Vida das instalações, definido equipes de
auditoria, que utilizarão métodos apropriados observando os prazos
tro
estabelecidos para execução e as informações que deverão constar dos
relatórios.
Estabelecer plano de ação para o tratamento das não-conformidades
apontadas no relatório de auditoria, que deverá conter as ações corretivas e
preventivas compatíveis com os riscos envolvidos, bem como os prazos e a
n
designação dos responsáveis pela implementação das mesmas.
Divulgar as ações em andamento à força de trabalho envolvida na atividade
Co
execução da auditoria;
Analisar as causas básicas de eventuais não-conformidades registradas na
auditoria, definindo planos de ação;
Implantar as ações sob nossa responsabilidade, nos prazos estabelecidos.
Có
27
7 AUDITORIAS
a
Relatórios de autoavaliação;
Relatório final da auditoria;
lad
Relatório de acompanhamento das anomalias listadas na auditoria do
último ciclo;
Documento de formalização da composição das equipes auditoras;
Lista de evidências enviadas à equipe auditora;
Registro do tratamento das anomalias registradas;
Padrões de Referência *
n tro
DX-PRX-0007 - AUDITORIA PARANÁ XISTO
PE-PRX-0010 - AUDITORIA INTERNA DE SMS
DX-PRX-0006 -MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
Co
28
8 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA
DOCUMENTAÇÃO
a
informações e da documentação necessária ao SGSO, garantindo a
disponibilidade e acesso de cada colaborador aos documentos necessários
lad
para execução de suas tarefas.
Papel da Liderança
tro
Implantar um sistema de controle de documentação que considere o
desenvolvimento, atualização, distribuição, controle e integridade das
informações e de toda documentação necessária ao atendimento do SGSO;
Garantir o acesso adequado do pessoal às informações e à documentação
n
das instalações, considerando as necessidades de trabalho e de
treinamento de cada membro da força de trabalho.
Co
para o uso.
29
8 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA
DOCUMENTAÇÃO
Padrões de Referência *
a
DX-PRX-0008 - DIRETRIZ GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO.
PE-TIC-0001 - CONTROLE DE DOCUMENTOS.
lad
PE-TIC-0002 - ACESSO A DADOS E INFORMAÇÕES.
PE-TIC-0003 - PADRÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO.
PE-GOE-0003 - IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE SIGILO E DO TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES CORPORATIVAS.
30
9 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
a
minimizar a possibilidade de recorrência dos mesmos.
lad
Papel da Liderança
Definir um procedimento para condução da investigação de incidentes que
inclua o dimensionando e composição da equipe de investigação, os
critérios para condução da investigação no local do incidente, observando a
31
9 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
a
Relatórios de investigação de incidentes disponíveis e armazenados
adequadamente;
lad
Comunicações enviadas à ANP;
Painel de Acidentes nos sistemas informatizados;
Relatório anual de acidentes;
Atas de reunião da Subcomissão de Investigação de Incidentes;
Planos de Ação decorrentes de Investigação de Acidentes, armazenados e
monitorados.
Boletins de SMS e Confiabilidade.
n tro
Padrões de Referência *
Co
outros).
Có
32
10 PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO
E DESATIVAÇÃO
a
indústria e boas práticas de engenharia no planejamento do projeto,
construção, instalação e desativação, ou seja, durante todo o ciclo de vida das
lad
instalações, sempre considerando a redução da exposição humana às
consequências de eventuais falhas de equipamentos ou sistemas, que
porventura possam ocorrer durante a operação. Considerar também os fatores
humanos nas análises e definições.
33
10 PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO
E DESATIVAÇÃO
a
Quando participarmos da elaboração de projetos, sempre levar em
lad
consideração as normas, os padrões da indústria e boas práticas de
engenharia no planejamento do projeto, construção, instalação e
desativação da instalação;
Registrar, quando percebido, aspectos que possam introduzir riscos à
Segurança Operacional;
tro
Incluir a análise tais aspectos quando participarmos de estudos de análise
de riscos, processos de gerenciamento de mudanças e de tratamento de
anomalias.
n
Como fazemos (evidências)
Co
Padrões de Referência *
DX-PRX-0010 PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO
PE-PRX-0013 ESCOPO DE CONTRATAÇÃO DE PROJETO DE ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES
PE-PRX-0014 ESCOPO PARA DESATIVAÇÃO DE INSTALAÇÕES.
Có
34
11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL
a
Críticos de Segurança Operacional (Equipamentos, Sistemas e Procedimentos),
que são considerados essenciais para a prevenção ou mitigação ou que, em
lad
caso de falha, possam provocar um acidente operacional.
Papel da Liderança
Identificar e descrever as características essenciais e as funções dos
tro
Elementos Críticos de Segurança Operacional (Equipamentos Críticos de
Segurança Operacional, Sistemas Críticos de Segurança Operacional e
Procedimentos Críticos de Segurança Operacional). Os elementos são
considerados críticos quando essenciais para a prevenção ou mitigação ou
n
que, em caso de falha, possam provocar um acidente operacional;
Buscar a integração entre as áreas, recursos e ferramentas para
Co
35
11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL
a
Apresentação dos documentos aprovados e validados com a última revisão
no sistema de documentação da empresa;
lad
Estudos e Análise de Riscos da instalação com recomendações ligadas a
Elementos críticos de Segurança Operacional;
Lista de sistemas e equipamentos críticos da manutenção e da inspeção
de equipamentos;
Lista de procedimentos críticos da Operação;
tro
Registros de Autorizações de desvio temporário de camada de proteção
(ADTCP);
Registros de Análise de Risco operacional (ARO) ou outros com a mesma
natureza de gestão;
n
Registro, monitoramento e análise crítica dos indicadores ligados a
elementos críticos de segurança operacional.
Co
OPERACIONAL (mínimo):
a) Sistemas de combate a incêndio;
b) Sistemas Instrumentados de Segurança;
c) Sistemas de detecção de fogo e gás e produtos tóxicos;
Có
36
11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL
a
vista de Segurança Operacional (mínimo):
lad
a) Procedimento de partida (desde que exista cenário crítico de segurança
operacional em caso de falha no processo de partida);
b) Procedimento de parada (desde que exista cenário crítico de segurança
operacional em caso de falha no processo de partida);
c) Procedimento de parada em emergência;
tro
d)Procedimento de resposta da operação a cenários de distúrbio operacional,
considerados como salvaguardas tipo IPL nos estudos de risco HAZOP e LOPA;
e) Procedimento de resposta da brigada a cenários de emergência,
considerados na coluna “Detecção/ Salvaguarda” de estudos de APR;
n
f) Operação temporária não rotineira;
g) Operação com desvio de camada de proteção, contemplando ADTCP –
Co
Padrões de Referência *
DX-PRX-0011 - ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
pia
37
12 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE
RISCOS
a
incidentes, através de equipe multidisciplinar qualificada. Garantir que os riscos
sejam reavaliados durante o ciclo de vida das instalações.
lad
Papel da Liderança
Identificar e analisar qualitativa ou quantitativamente os riscos,
considerando: os Elementos Críticos de Segurança Operacional; outras
aplicável;
tro
análises de riscos na instalação; a análise histórica de incidentes ocorridos
na instalação; o leiaute, fatores humanos e causas externas, conforme
38
12 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE
RISCOS
a
Como fazemos (evidências)
lad
Lista de estudos de riscos válidos;
Estudos de risco documentados e armazenados adequadamente;
Plano para revisão/revalidação de estudos de riscos.
Documento de formalização da equipe multidisciplinar de análise e
validação de estudos de riscos;
tro
Plano de ação com ações corretivas estabelecido e devidamente
acompanhado.
Apresentação dos documentos aprovados e validados com a última revisão
no sistema de documentação da empresa;
Estudos e Análise de Riscos da instalação com recomendações ligadas a
n
Elementos críticos de Segurança Operacional;
Co
Padrões de Referência *
DX-PRX-0012 - AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS
PE-SMS-0064 - IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCO DE PROCESSO
pia
39
13 INTEGRIDADE MECÂNICA
Estabelecer planos e procedimentos para inspeção, teste e manutenção,
buscando a integridade mecânica dos sistemas, estruturas, principalmente dos
Sistemas Críticos de Segurança Operacional, estabelecendo requisitos de
qualidade e assegurando a documentação das atividades desenvolvidas e que
a
os procedimentos operacionais, manuais ou qualquer outro documento
referente à Instalação, aos seus sistemas, estruturas e equipamentos estejam
lad
acessíveis ao pessoal.
Papel da Liderança
Estabelecer planos e procedimentos para inspeção, teste e manutenção,
tro
buscando a integridade mecânica dos seus sistemas, estruturas,
Equipamentos e Sistemas Críticos de Segurança Operacional, tudo alinhado
com recomendações dos fabricantes, normas, padrões e boas práticas de
engenharia;
Definir procedimentos de inspeção, teste e manutenção que contenham
n
instruções claras para condução segura das atividades;
Documentar todas as atividades relacionadas com integridade mecânica;
Co
elementos;
Realizar o reparo e recomposição dos sistemas nos prazos estabelecidos;
Monitorar tais planos através de indicadores de desempenho, realizando
também a análise crítica do desempenho;
Realizar análise de risco quando um elemento crítico for retirado de
operação (ARO) e preparar a Autorização de Desvio Temporário de Camada
de Proteção, quando aplicável, adotando medidas de contingência.
40
13 INTEGRIDADE MECÂNICA
a
destes elementos;
Registro do reparo e recomposição dos sistemas nos prazos estabelecidos;
lad
Registro do monitoramento de tais planos através de indicadores de
desempenho, realizando também a análise crítica do desempenho;
Padrões de Referência *
DX-PRX-0013 - INTEGRIDADE MECÂNICA
tro
PE-INP-0001 - CONTROLE DE DOCUMENTOS, REGISTROS E ARQUIVOS DA CÉLULA DE INSPEÇÃO DE
EQUIPAMENTOS
PE-INP-0006 - PLANO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONTROLADOS
PE-INP-0008 - GESTÃO DE EQUIPAMENTOS DE TERCEIROS
n
PE-INP-0009 - INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PE-INP-0016 - GESTÃO DAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PE-INP-0027 - EMISSÃO E CONTROLE DAS RECOMENDAÇÕES DE INSPEÇÃO
DX-PRX-0011 - ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Co
41
14 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE
GRANDES EMERGÊNCIAS
Identificar os potenciais riscos, elaborando planos de resposta a emergências
que contemplem o treinamento e formação de equipes de contingência,
e planos de resposta à realização de exercícios simulados analisados
a
criticamente para aprimoramento de tais planos.
lad
Papel da Liderança
Definir a equipe responsável pela elaboração de planos de emergência,
determinada pela dimensão do cenário considerado e a complexidade da
atividade, instalação, operação ou empreendimento a ser analisado;
tro
Identificar as grandes emergências possíveis e descrever os cenários
acidentais associados, avaliando a capacidade de resposta e definindo as
ações efetivas de resposta a emergências;
Preparar, documentar e estabelecer o Plano de Resposta a Emergências;
Estabelecer um programa de treinamento que contemple os membros da
n
equipe de resposta à emergência. Todas as demais pessoas expostas aos
cenários acidentais deverão receber, no mínimo, treinamento quanto aos
Co
42
14 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE
GRANDES EMERGÊNCIAS
a
Planos de emergência atualizados e disponíveis aos executantes e sua
atualização.
lad
Disponibilidade dos planos de emergência e sua
Lista de brigadistas nomeados;
Planos de exercícios simulados;
Registros de simulados executados e suas análises críticas;
Lista de recursos disponíveis;
tro
Registros de inspeção e testes dos dispositivos de resposta a emergências;
Resultados de indicadores de desempenho.
n
Padrões de Referência *
Co
outros).
Có
43
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Descrever os requisitos mínimos para se elaborar, documentar e controlar os
procedimentos, levando em consideração as especificidades operacionais e a
complexidade das atividades.
a
Papel da Liderança
lad
Elaborar, documentar e controlar os procedimentos operacionais para as
operações que são realizadas na instalação, com instruções claras e
específicas para execução das atividades com segurança, levando em
consideração as especificidades operacionais e a complexidade das
atividades;
tro
Assegurar que os procedimentos operacionais estejam atualizados e
disponíveis, para todo o pessoal envolvido;
Estabelecer e implementar procedimentos para operações de partida e
desativação, assegurando mecanismos de atualização das informações
n
relativas à pré-operação, quando aplicável;
Estabelecer e implementar procedimentos para gerenciar Operações
Co
Simultâneas e especiais;
Garantir que as pessoas tenham ciência dos padrões afetos à sua área de
atuação e que foram treinados na sua aplicação;
Garantir que os procedimentos operacionais ou seus anexos, possuam
instruções objetivas para a execução das atividades com segurança,
contemplando no mínimo as seguintes informações:
pia
44
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
a
Sugerir modificações nos procedimentos estabelecidos, sempre que
percebida a necessidade.
lad
Como fazemos (evidências)
Registros de treinamentos e/ou ciência em relação aos procedimentos;
Padrões de Referência *
DX-PRX-0015 - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PE-PRX-0003 - PERMISSÃO PARA TRABALHO
PE-IND-0408 - GESTÃO DE SEGURANÇA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
PE-IND-0298 - GESTÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
pia
45
16 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
a
Papel da Liderança
lad
Estabelecer e implementar procedimento para gerenciar mudanças que
possam afetar a Segurança Operacional, considerando:
A descrição da mudança proposta, incluindo a justificativa para a
alteração e a especificação de projeto quando aplicável;
tro
A avaliação dos perigos e do impacto global nas atividades, antes da
implementação de modificações;
A atualização dos procedimentos e documentações afetadas pela
mudança;
n
O treinamento e comunicação para todo pessoal cujo trabalho seja
impactado pelas mudanças;
Co
46
16 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
a
Registros de execução da análise no gerenciamento da mudança;
Planos de ação decorrentes do gerenciamento das mudanças;
lad
Monitoramento do desempenho e análise crítica dos indicadores
relacionados ao gerenciamento de mudanças.
Padrões de Referência *
tro
DX-PRX-0016 - GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
PE-PRX-0016 - GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
47
17 PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM
ATIVIDADES ESPECIAIS
a
condições especiais, para gerenciar atividade em área de riscos, prevendo um
adequado monitoramento do desempenho das atividades, até seu
lad
encerramento.
Papel da Liderança
Estabelecer e implementar procedimento para gerenciar mudanças que
tro
possam afetar a Segurança Operacional;
Definir um sistema de permissão de trabalho e outros meios de controle
para gerenciar atividades em áreas de risco. Na elaboração deste sistema
deverá considerar:
n
Identificar os tipos de atividade que possam constituir riscos para a
Segurança Operacional e que requerem Permissão de Trabalho e em
Co
48
17 PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM
ATIVIDADES ESPECIAIS
a
Como fazemos (evidências)
lad
Apresentando os registros relativos as práticas de trabalho seguro e
procedimentos de controle em atividades especiais;
Participando como auditor ou como auditado nas Auditorias
Comportamentais e Inspeções das Instalações.
Padrões de Referência *
PE-PRX-0003 - PERMISSÃO PARA TRABALHO
tro
PE-IND-0289 – AUTORIZAÇÃO PARA DESVIO TEMPORÁRIO DE CAMADAS DE PROTEÇÃO (ADTCP)
n
PE-IND-0297 – ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL (ARO)
PE-PRX-0001 – AUDITORIAS COMPORTAMENTAIS
PE-PRX-0004 – BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO DE ENERGIAS PERIGOSAS (LOTO)
Co
49
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