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SGSO

Sistema de Gerenciamento

a
da Segurança Operacional

lad
tro
n
Co
pia
CONHEÇA O SGSO DA

PX ENERGY
Sumário
Origem dos sistemas de gestão de Segurança de
Processos ou de Segurança Operacional 3

a
Incidentes de Segurança de Processo 4

lad
Missão

Visão 5

Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde 5

Valores

As 17 Práticas de Gestão do SGSO


n tro 6

1 CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL 15


2 ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
17
Co

3 QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DO PESSOAL


19
4 AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS 21
5 SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS
23
6 MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
25
pia

7 AUDITORIAS
27
8 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO
29
9 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
31

10 PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO 33


11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
35
12 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS
38
13 INTEGRIDADE MECÂNICA 40
14 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS
42
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
44
16 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS 46
17 PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM
ATIVIDADES ESPECIAIS 48
Origem dos Sistemas de
Gestão de Segurança
Por vários anos, as empresas direcionavam suas ações de prevenção de acidentes na melhoria de

a
fatores humanos e tecnológicos.

lad
A partir da década de 1980 após uma
série de graves acidentes pelo mundo,
empresas, indústrias e governo
começaram a reconhecer que falhas no
sistema de gestão eram as causas
básicas para grandes acidentes e
perceberam a necessidade de melhor
compreender os perigos e riscos
n tro
associados aos processos operacionais
de cada instalação.
Co

Alguns acidentes de Segurança de Processo ficaram conhecidos na história mundial, pois causaram a
morte de milhares de pessoas e impactos de grandes dimensões ao meio ambiente e ao patrimônio
de algumas empresas. Vejamos alguns dos muitos casos:

NO MUNDO
pia

1984 - Bhopal, Índia, vazamento de isocianato de metila, 3.000 fatalidades, mais de 500 mil
pessoas expostas ao gás, câncer, deformidades e poluição;
1986 - Chenobyl, vazamento radiológico, 31 fatalidades, câncer, deformidades e poluição
incalculáveis,
2010 - Deepwater Horizon, 11 fatalidades, contaminação e impactos ambientais incalculáveis, US$
62 bilhões;
2005 - Texas City, 15 fatalidades, explosão durante o processo de partida, custo de US$ 2 bilhões;

NO BRASIL
1982 - REDUC, vazamento de GLP, 38 fatalidades;
1984 - Vila Socó, Cubatão, SP, vazamento de gasolina de oleoduto em manguezal, mais de 500
fatalidades;
1984 - Plataforma de Enchova, vazamento de gás de produção, 37 fatalidades;
2000 - Vazamento na Baía da Guanabara, vazamento de 1,3 milhão de litros de óleo combustível;
2000 - REPAR, vazamento de mais de 4 milhões de litros de petróleo;
2001 - Bacia de Campos, explosão e afundamento da P-36, 11 fatalidades;
2015 - Santos, Alemoa, incêndio em cinco tanques de gasolina e etanol, fogo por 9 dias;
2019 – Brumadinho, 12 milhões de m3 de rejeitos de mineração, 270 mortos.

3
A partir das ocorrências, as autoridades desenvolveram mecanismos
com o objetivo de eliminar ou minimizar potenciais ocorrências. Em
1985, o Instituto Americano de Engenharia Química (AIChE – American
Institute of Chemical Engineers) criou o Centro para Segurança dos
Processos Químicos (CCPS) com o objetivo de desenvolver e
disseminar informações técnicas para o uso e prevenção dos
principais acidentes químicos. Tornou-se referência internacional.

a
No Brasil, a ANP - Agência Nacional do Petróleo - estabeleceu
Regulamentos Técnicos para Sistemas de Gestão de Segurança
Operacional - SGSO. O primeiro surgiu em 2007, por meio da

lad
Resolução ANP n° 43/2007, aplicável às instalações marítimas de
perfuração e produção de petróleo e gás natural.

Também se aplica às operações da Industrialização do Xisto, operada pela PX Energy em São Mateus do
Sul, compreendendo processo desde a lavra, tratamento de minério, carga da retorta, até a produção do

tro
óleo e gás de xisto. Já o processamento do óleo e do gás pela PX Energy são atividades de refino,
estando elas sujeitas a Resolução ANP nº 5/2014. Então, como concessionários de uma área de
exploração e produção e agentes autorizados a operar a industrialização do xisto, devemos atender aos
dois requisitos legais definidos pela Agência Nacional do Petróleo.
n
A partir de 01 de setembro de 2023, passaremos a utilizar o próprio SGSO da PX Energy, data que
coincide com o término do contrato de operação assistida que firmamos com o antigo operador.

Incidentes de
Co

Segurança de Processo
Um incidente de segurança de processo pode ser definido como qualquer evento adverso, confirmado
ou sob suspeita, relacionado a um determinado processo perigoso. O impacto de um incidente pode
pia

incluir danos às pessoas (ferimentos, fatalidades), danos ao meio ambiente, danos à propriedade,
perdas de produção e danos à imagem das empresas.

É considerado acidente/incidente de processo qualquer liberação acidental energia ou massa sejam ela
tóxica ou não, podendo trazer consequências dentro ou fora das instalações industriais, colocando em
risco trabalhadores, comunidade e meio ambiente.

Esses incidentes podem incluir a liberações de materiais tóxicos ou inflamáveis ​(eventos de perda),
resultando em efeitos tóxicos, incêndios ou explosões.

Uma das características deste tipo de acidente é sua relativa baixa probabilidade de ocorrência, porém
quando desencadeado, esse tipo de acidente pode ter efeitos catastróficos e pode resultar em
múltiplas mortes e feridos, assim como danos substanciais ao meio ambiente, a economia, ao
patrimônio e imagem da empresa.

Assim, o principal objetivo da implantação do nosso SGSO é agir preventiva e corretivamente para que
tais eventos não aconteçam nas instalações da PX Energy.

4
Nossa Missão
Buscar crescimento contínuo e sustentável, mantendo a competitividade e a simplicidade para
agregar valor aos acionistas e à sociedade.

Nossa Visão

a
lad
Ser referência mundial na industrialização de xisto, formando parcerias e gerando valor aos
nossos produtos e serviços, oferecendo aos nossos Clientes as melhores soluções para seus
negócios e contribuindo para o desenvolvimento da comunidade onde estamos inseridos.

Nossa Política de tro


Segurança, Meio
Ambiente e Saúde
n
Co

Preservar a vida em todas as suas formas, é um valor


para a Paraná Xisto S.A. e este princípio norteia nosso
processo decisório e o comportamento de toda nossa
força de trabalho, em todas as nossas atividades.

O exemplo e comprometimento de nossa liderança, são


fundamentais na aplicação desta política e toda a nossa
força de trabalho é responsável pela integridade das
pia

nossas instalações e consequentemente pela segurança,


saúde e garantia da preservação ambiental.

Gerenciamos os riscos e buscamos reduzir os impactos


ao meio ambiente, saúde e segurança das pessoas e
processos, em todo o ciclo de vida dos nossos produtos.

Orientamos nossas ações em conformidade com a


legislação vigente, normativas aplicáveis ​e uso das
melhores práticas do setor.

A nossa energia está direcionada para o


desenvolvimento da sociedade, procurando atender as
expectativas de todos as partes interessadas em nosso
negócio.
A melhoria contínua dos nossos processos, produtos e
serviços será sempre nosso objetivo.

5
Nossos Valores

a
lad
tro
n
Co
pia

6
Respeito pela vida
Cuidamos das pessoas e promovemos um ambiente de trabalho ético,
saudável e seguro. Estamos comprometidos com uma Cultura de
Segurança, Meio Ambiente e Saúde baseada na confiança mútua,

a
transparência e aprendizado com a experiência.

lad
Pessoas
Valorizamos a geração de oportunidades de desenvolvimento

tro
profissional e pessoal, direitos humanos e diversidade.

Ambiente de Trabalho
n
Co

Promovemos um ambiente de trabalho acolhedor e colaborativo para


que as pessoas sintam orgulho de fazer parte do nosso time.
pia

Meio Ambiente e
Comunidade

Investimos em soluções para um planeta melhor e tudo começa com o


trabalho de promoção social na comunidade onde estamos inseridos.

7
Integridade
Somos honestos e justos, sempre fazendo o que é certo.

a
lad
Comprometimento
Aceitamos responsabilidades e cumprimos nossos compromissos.

tro
Foco no cliente
n
Co

O sucesso de nossos Clientes e a superação de suas expectativas são


razões de nosso trabalho.
pia

8
Conheça as
Práticas de Gestão
do SGSO

a
lad
1 CULTURA DE SEGURANÇA,
COMPROMISSO E
RESPONSABILIDADE GERENCIAL

e a política de Segurança
Operacional. Definir a estrutura
n tro
Estabelecer e divulgar os valores

organizacional, estabelecendo
atribuições e responsabilidades
Co

de toda a força de trabalho.


Implementar um sistema de
comunicação recíproca e
contínua com a força de
trabalho, também informando os
pia

objetivos e metas para alcance


dos resultados de segurança
operacional.

9
2 ENVOLVIMENTO DO PESSOAL

Promover a participação da força de trabalho

a
no desenvolvimento, implementação e revisão
periódica do SGSO, realizando atividades de

lad
conscientização.

tro
3 QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DO PESSOAL
n
Com base na estrutura organizacional definida, estabelecer a
Co

classificação de funções e as tarefas afetas a cargo, identificando os


treinamentos, competências, habilidades e conhecimentos
necessários para que as atividades sejam desempenhadas de forma
segura.
pia

4 AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS


Criar um ambiente de trabalho que considere


os fatores humanos, desde a sua concepção.

10
5 SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO
DE CONTRATADAS

Estabelecer critérios para seleção e avaliação

a
de desempenho de contratadas, de acordo
com o risco das atividades a serem realizadas,

lad
considerando aspectos de SO, garantindo seus
empregados estejam habilitados para o
desempenho de suas funções, que sejam
periodicamente treinados, conscientizados

tro
quanto aos perigos existentes nas instalações,
estejam preparados para agir em situações
emergenciais e comuniquem qualquer perigo
identificado no desempenho de suas
n
atividades.
Co

6 MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO

Definir os objetivos da Segurança Operacional e verificar seu


desempenho, analisando criticamente os resultados e definindo
pia

ações corretivas e preventivas quando necessário. Criar mecanismos


de avaliação periódica do atendimento de requisitos legais.

7 AUDITORIAS

Elaboração de planos de auditoria e aplicação


das mesmas, considerando todas as Práticas
de Gestão associadas ao SGSO e definindo
ações corretivas e preventivas a partir das
constatações.
N.º da página11
8 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA
DOCUMENTAÇÃO

Desenvolver um sistema de controle de


documentação que considere o

a
desenvolvimento, atualização, distribuição,
controle e integridade das informações e da

lad
documentação necessária ao SGSO,
garantindo a disponibilidade e acesso de cada
colaborador aos documentos necessários para
execução de suas tarefas.

9 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
n tro
Estabelecer procedimentos que viabilize a investigação de incidentes,
Co

com metodologia adequada, com equipe capacitada, que atenda aos


requisitos legais e que defina ações preventivas e corretivas que
visem impedir ou minimizar a possibilidade de recorrência dos
mesmos.
pia

10 PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO

Atender aos critérios de projeto e considerar as normas, os padrões


da indústria e boas práticas de engenharia no planejamento do


projeto, construção, instalação e desativação, ou seja durante todo o
ciclo de vida das instalações, sempre considerando a redução da
exposição humana às consequências de eventuais falhas de
equipamentos ou sistemas, que porventura possam ocorrer durante a
N.º da página
operação. Considerar também os fatores humanos nas análises e
definições.

12
11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL

Identificar e descrever as características essenciais e as funções dos


Elementos Críticos de Segurança Operacional (Equipamentos, Sistemas

a
e Procedimentos), que são considerados essenciais para a prevenção ou
mitigação ou que, em caso de falha, possam provocar um acidente

lad
operacional.

12 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE RISCOS

tro
Identificar e analisar qualitativa ou quantitativamente os riscos,
conforme aplicável, com o propósito de recomendar ações para
controlar e reduzir incidentes, através de equipe multidisciplinar
n
qualificada. Garantir que os riscos sejam reavaliados durante o ciclo
de vida das instalações.
Co

13 INTEGRIDADE MECÂNICA
pia

Estabelecer planos e procedimentos


para inspeção, teste e manutenção,
buscando a integridade mecânica dos
sistemas, estruturas, principalmente dos
Sistemas Críticos de Segurança

Operacional, estabelecendo requisitos


N.º da página
de qualidade e assegurando a
documentação das atividades
desenvolvidas e que os procedimentos
operacionais, manuais ou qualquer outro
documento referente à instalação, aos
seus sistemas, estruturas e
equipamentos estejam acessíveis ao
pessoal. 13
14 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS

Identificar os principais cenários acidentais,


elaborando planos de resposta a emergências que
contemplem o treinamento e formação de

a
equipes de contingência, a realização de
exercícios simulados analisandos criticamente

lad
para aprimorando de tais planos.

15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

tro
Descrever os requisitos mínimos para se elaborar, documentar e
controlar os procedimentos, levando em consideração as
especificidades operacionais e a complexidade das atividades.
n
16 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
Co

Estabelecer sistemática de Gerenciamento


de Mudanças nas operações,
procedimentos, padrões, instalações ou
pessoal, avaliando e gerenciando tais
pia

alterações de forma que os riscos


advindos permaneçam em níveis
aceitáveis.

17 PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E


PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM
ATIVIDADES ESPECIAIS

Definir requisitos para um sistema de


permissões para trabalho, inclusive em
condições especiais, para gerenciar
atividade em área de riscos, prevendo um
adequado monitoramento do desempenho
das atividades, até seu encerramento. 14
1 CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO
E RESPONSABILIDADE GERENCIAL

Objetivo

a
Estabelecer e divulgar os valores e a política de Segurança Operacional. Definir

lad
a estrutura organizacional, estabelecendo atribuições e responsabilidades de
toda a força de trabalho. Implementar um sistema de comunicação recíproca e
contínua com a força de trabalho, também informando os objetivos e metas
para alcance dos resultados de segurança operacional.

Papel da Liderança
tro
Informar a força de trabalho sobre a política, valores, metas e planos para
alcançar o desempenho estabelecido para a segurança operacional da
n
instalação
Estabelecer mecanismos de comunicação recíproca e contínua entre a
Co

Gerência da instalação e a força de trabalho visando o aprimoramento da


segurança operacional;
Garantir recursos para que o SGSO seja mantido e atualizado;
Exercer a Liderança pelo Exemplo;
Incluir temas de SMS nas reuniões rotineiras;
pia

Qual é o nosso papel?


Conhecer a política, diretrizes, valores, metas e planos para alcançar o
desempenho estabelecido para a segurança operacional da PX Energy;
Conhecer os incidentes, resultados de investigação de acidentes,

auditorias e inspeções;
Participar dos eventos e campanhas voltados à SMS;
Participar ativamente dos DSMS.

15
1 CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO
E RESPONSABILIDADE GERENCIAL

Como fazemos (evidências)

a
Com cartazes, banners, informações no site da PX Energy;

lad
Participando de entrevistas em auditorias e inspeções;
Com atas de reunião, cópias de apresentações, listas de presença.
Apresentando o Organograma;
Estabelecendo e cumprindo o Padrão de Governança, com atribuições e
responsabilidades definidas;

Exercendo a Liderança pelo Exemplo; tro


Cumprindo padrões que definem as responsabilidades e limites de
competência;

Monitorando e analisando indicadores de desempenho;


Estabelecendo e cumprindo, sempre, os procedimentos;
n
Definindo e fazendo cumprir requisitos de SMS em contratos;
Conhecendo nossas atribuições e responsabilidades nos Planos de
Co

Resposta a Emergências;
Registrando nossa participação nos: Briefing de Segurança; Palestra de
Integração; Campanhas de SMS; Reuniões setoriais;
Registrando os RESP (Registro de Eventos de Segurança de Processo);
Garantindo e acompanhando a aplicação de recursos voltados à
manutenção do SGSO.
pia

Padrões de Referência *
DX-PRX-0001 - CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL &
ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
DX-PRX-0002 - POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

DX-PRX-0006 - MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO


DX-PRX-0014 - PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS
DX-G&G-0001- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
PE-PRX-0001 - AUDITORIAS COMPORTAMENTAIS
PE-PRX-0007 - GOVERNANÇA DE SMS - COMISSÕES E SUBCOMISSÕES
PE-GOE-0002 - ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DE INDICADORES PARA MELHORIA CONTÍNUA

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).

16
2 ENVOLVIMENTO DO PESSOAL

Promover a participação da força de trabalho no desenvolvimento,


implementação e revisão periódica do SGSO, realizando atividades de
conscientização.

a
lad
Papel da Liderança
Estabelecer condições para que haja participação da força de trabalho no
desenvolvimento, implementação e revisão periódica do sistema de

tro
gerenciamento da segurança operacional de maneira abrangente.
Promover atividades de conscientização e informação relacionadas com a
segurança operacional, bem como propiciar oportunidades para
participação de toda a força de trabalho na medida de seu envolvimento.
n
Qual é o nosso papel?
Co

Conhecendo onde e como registrar sugestões, reclamações e comentários,


principalmente dos eventos de segurança de processo;
Conhecendo os perigos e riscos associados às nossas atividades;
Registrando nossa participação nos: Briefing de Segurança; Palestra de
Integração; Campanhas de SMS; Reuniões setoriais;
pia

Colaborando na elaboração de estudos de riscos, gerenciamento de


mudanças e tratamento de anomalias;
Atuando preventivamente em relação a proteção das pessoas, meio
ambiente e instalações.

17
2 ENVOLVIMENTO DO PESSOAL

Como fazemos (evidências)


Registros e tratamento dos RESPs;

a
Evidências de comentários e sugestões no Sistema de Gerenciamento de
Documentos;
Atas de reuniões de eventos de SMS e rotineiros com abordagem de temas

lad
de SMS;
Inclusão de objetivos, metas e desdobramento de indicadores de SMS no
gerenciamento de desempenho individual e coletivo;
Materiais de campanhas de SMS;
Lista de presença;
Apresentações de DSMS;
tro
Arquivos do Genu, CESLA e Sistema de Documentação;
Disseminação de aprendizado com incidentes;
n
Padrões de Referência *
Co

DX-PRX-0001 - CULTURA DE SEGURANÇA, COMPROMISSO E RESPONSABILIDADE GERENCIAL &


ENVOLVIMENTO DO PESSOAL
DX-PRX-0002 - POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
DX-PRX-0006 - MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
DX-PRX-0014 - PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS
DX-G&G-0001- ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
PE-PRX-0001 - AUDITORIAS COMPORTAMENTAIS
PE-PRX-0007 - GOVERNANÇA DE SMS - COMISSÕES E SUBCOMISSÕES
pia

PE-GOE-0002 - ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DE INDICADORES PARA MELHORIA CONTÍNUA

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).

18
3 QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E
DESEMPENHO DO PESSOAL

Com base na estrutura organizacional definida, estabelecer a classificação de


funções e as tarefas afetas a cargo, identificando os treinamentos,

a
competências, habilidades e conhecimentos necessários para que as
atividades sejam desempenhadas de forma segura.

lad
Papel da Liderança
Definir a estrutura organizacional, estabelecendo a classificação de funções

tro
e as tarefas afetas a cada cargo ocupado;
Identificar os níveis de treinamento, competência, habilidade e
conhecimento específicos para a função, que habilitam o empregado a
executar as tarefas afetas ao cargo por ele ocupado;
n
Estabelecer os requisitos de treinamento para que seus empregados
estejam aptos a realizar as tarefas afetas ao cargo ocupado.
Co

Dimensionar o programa de treinamento de acordo com a classificação de


funções e as tarefas afetas ao cargo.

Qual é o nosso papel?


Cumprir os programas de treinamentos obrigatórios sob o aspecto legal e
pia

os priorizados pela PX Energy;


Desempenhar as atividades com base nos procedimentos operacionais e
orientações recebidas.

19
3 QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E
DESEMPENHO DO PESSOAL

Como fazemos (evidências)

a
Plano de Cargos aprovado;
Padrão de Governança aprovado;

lad
Matriz de Treinamentos, definida, implementada e atualizada;
Registro e guarda de comprovantes de treinamento com metodologia
definida e implementada;
Indicadores de desempenho monitorados e analisados criticamente.
Requisitos de capacitação estabelecidos em contratos;

tro
Anexo de SMS elaborado e validado antes da contratação.
Briefing de Segurança atualizado;
Lista de presença dos treinamentos de integração (Industrial e de
Mineração).
n
Registros de TLT, armazenados e recuperáveis.
Registro de treinamentos armazenados e rastreáveis.
Co

Padrões de Referência *
DX-PRX-0003 - QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DA FORÇA DE TRABALHO
DX-G&G-0001 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DX-PRX-0005 - SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS
PE-PRX-0008 - GERIR ASPECTOS DE SMS E APOIO A FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS
pia

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).

20
4 AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES
HUMANOS

Criar um ambiente de trabalho que considere os fatores humanos, desde a sua


concepção.

a
Papel da Liderança

lad
Analisar os aspectos de ambiente de trabalho considerando os fatores
humanos em todas as fases do ciclo de vida das instalações e de seus
sistemas, estruturas e equipamentos.
Promover a conscientização da força de trabalho envolvida na operação e

incidentes; tro
na manutenção, relativa às situações e condições que possam provocar

Adequar os ambientes de trabalho considerando os fatores humanos.


n
Qual é o nosso papel?
Co

Utilizar os canais disponibilizados pela PX Energy para registro de sugestões


de melhoria no ambiente de trabalho;
Implantar as sugestões e oportunidades de melhorias identificados em
auditorias comportamentais e inspeções realizadas.
pia

Como fazemos (evidências)


·Evidências das discussões e abordagem dos temas afetos a SMS nos
projetos, nas aquisições de equipamentos e procedimentos, inclusive de
Gerenciamento de Mudanças.

·Evidências das observações de requisitos técnicos e legais nos projetos,


nas aquisições de equipamentos e elaboração de procedimentos;
·Elaboração e revisão de Estudos de Risco levando em consideração fatores
humanos;
·Registro de RESPs, Gerenciamento de Mudanças e Análises de Risco;
·Registros de Auditorias Comportamentais e Listas de Verificação de
Inspeções de Ambiente.

21
4 AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES
HUMANOS

Padrões de Referência *

a
DX-PRX-0004 – AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS

lad
DX-PRX-0012 – AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS
DX-PRX-0010 – PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO
PE-PRX-0001 - AUDITORIAS COMPORTAMENTAIS

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros). n tro
Co
pia

22
5 SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO
DE CONTRATADAS

Estabelecer critérios para seleção e avaliação de desempenho de contratadas,


de acordo com o risco das atividades a serem realizadas, considerando

a
aspectos de SO, garantindo seus empregados estejam habilitados para o
desempenho de suas funções, que sejam periodicamente treinados,

lad
conscientizados quanto aos perigos existentes nas instalações, estejam
preparados para agir em situações emergenciais e comuniquem qualquer
perigo identificado no desempenho de suas atividades.

Papel da Liderança
tro
Estabelecer critérios para seleção e avaliação de desempenho de
contratadas, de acordo com o risco das atividades a serem realizadas;
n
Estabelecer as responsabilidades das contratadas relativas a SMS;
Exigir que as empresas contratadas identifiquem os níveis de treinamento,
Co

competência, habilidade e conhecimento específicos para a função, que


habilitam os seus empregados a executar as tarefas afetas aos serviços
contratados, dimensionando o programa de treinamento de acordo com a
classificação de funções;
pia

Qual é o nosso papel?


Quando atuamos como gerentes ou fiscais de contratos devemos:
Verificar o cumprimento dos requisitos legais e de SMS pelas
contratadas;

Aplicar os sistemas de consequências previstos nos contratos;


Conscientizar os empregados de contratadas quanto aos riscos das
instalações e orientá-los quanto a como agir em situações emergenciais.

23
5 SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO
DE CONTRATADAS

Como fazemos (evidências)

a
Atas de reunião com as contratadas
Painel de Avaliação da SAF-SMS;

lad
Boletim de avaliação de desempenho;
Listas de presenças em treinamentos de SMS (Palestra de Integração,
Auditorias Comportamentais, entre outros).
Registro de envio de procedimentos aplicáveis à atividade para as
empresas contratadas;

tro
Registros de validação dos documentos de saúde ocupacional validados
pela atividade de apoio à fiscalização da Gerência de SMS.
Informações nas especificações técnicas de contratos;
Documentação arquivada pela fiscalização de contratos com evidências de
n
cumprimento da qualificação;
Registro de análises de risco da tarefa nas Permissões de Trabalho;
Co

Registros dos RESPs;


Registros dos treinamentos de integração;
Registro de treinamentos com base nos padrões de execução.
Registros arquivados pela fiscalização nas pastas dos contratos e arquivos
eletrônicos.
pia

Padrões de Referência *
DX-PRX-0005 - SELEÇÃO, CONTROLE E GERENCIAMENTO DE CONTRATADAS
PE-PRX-0015 - GERIR REQUISITOS DE QUALIFICAÇÃO E DESEMPENHO DE FORNECEDORES
PE-PRX-0008 - GERIR ASPECTOS DE SMS E APOIO A FISCALIZAÇÃO DE CONTRATOS

PE-PRX-0016 - RESP - RELATÓRIO DE EVENTOS DE SEGURANÇA DE PROCESSO


PE-SMS-0058 - PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIA - PRE

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).

24
6 MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA
DO DESEMPENHO

Definir os objetivos da Segurança Operacional e verificar seu desempenho,


analisando criticamente os resultados e definindo ações corretivas e

a
preventivas quando necessário. Criar mecanismos de avaliação periódica do
atendimento de requisitos legais.

lad
Papel da Liderança
Estabelecer os objetivos e metas de SMS;

tro
Definir um conjunto de indicadores de desempenho, proativos (que
permitam avaliar as condições que possam dar início ou contribuir para
ocorrência de acidentes operacionais) e reativos, da Segurança
Operacional.
n
Analisar criticamente o desempenho em relação a Segurança Operacional;
Estabelecer um sistema de ações corretivas e preventivas quando
Co

constatado desempenho insuficiente;


Avaliar periodicamente o atendimento à legislação e regulamentos de
segurança.

Qual é o nosso papel?


pia

Conhecer e monitorar os indicadores de desempenho ligados à Segurança


Operacional;
Realizar as ações sob nossa responsabilidade para alcance dos objetivos e
metas;

Conhecer os procedimentos e práticas para atendimento dos requisitos


legais na execução de nossas atividades;

25
6 MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA
DO DESEMPENHO

Como fazemos (evidências)

a
Mapa estratégico contém objetivos e metas de SMS.
Reuniões de análise crítica;

lad
Painel de indicadores (Painel de Bordo);
Avaliação de desempenho individual e coletivo;
Reuniões das Comissões e Subcomissões de SMS;
Outras reuniões de análise crítica da Liderança e Setoriais;
Resultados do monitoramento de variáveis críticas de monitoramento do
processo;
tro
Registros do Sistema de Verificação de Conformidade Legal;
Relatórios de auditoria de Conformidade Legal;
Indicador de conformidade legal.
n
Co

Padrões de Referência *
DI-PRX-0006 - MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
PE-GOE-0002 - ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DE INDICADORES PARA MELHORIA CONTÍNUA

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


pia

podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre


outros).

26
7 AUDITORIAS

Elaboração de planos de auditoria e aplicação delas, considerando todas as


Práticas de Gestão associadas ao SGSO e definindo ações corretivas e
preventivas a partir das constatações.

a
lad
Papel da Liderança
Definir a elaboração de planos de auditoria, aplicáveis às especificidades
das diferentes fases do Ciclo de Vida das instalações, definido equipes de
auditoria, que utilizarão métodos apropriados observando os prazos

tro
estabelecidos para execução e as informações que deverão constar dos
relatórios.
Estabelecer plano de ação para o tratamento das não-conformidades
apontadas no relatório de auditoria, que deverá conter as ações corretivas e
preventivas compatíveis com os riscos envolvidos, bem como os prazos e a
n
designação dos responsáveis pela implementação das mesmas.
Divulgar as ações em andamento à força de trabalho envolvida na atividade
Co

ou prática de gestão auditada.

Qual é o nosso papel?


Disponibilizar à equipe auditora todas as informações necessárias para a
pia

execução da auditoria;
Analisar as causas básicas de eventuais não-conformidades registradas na
auditoria, definindo planos de ação;
Implantar as ações sob nossa responsabilidade, nos prazos estabelecidos.

27
7 AUDITORIAS

Como fazemos (evidências)


Plano de auditorias para o ciclo de até dois anos elaborado;

a
Relatórios de autoavaliação;
Relatório final da auditoria;

lad
Relatório de acompanhamento das anomalias listadas na auditoria do
último ciclo;
Documento de formalização da composição das equipes auditoras;
Lista de evidências enviadas à equipe auditora;
Registro do tratamento das anomalias registradas;

Padrões de Referência *
n tro
DX-PRX-0007 - AUDITORIA PARANÁ XISTO
PE-PRX-0010 - AUDITORIA INTERNA DE SMS
DX-PRX-0006 -MONITORAMENTO E MELHORIA CONTÍNUA DO DESEMPENHO
Co

PE-GOE-0002 - ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DE INDICADORES PARA MELHORIA CONTÍNUA

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).
pia

28
8 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA
DOCUMENTAÇÃO

Desenvolver um sistema de controle de documentação que considere o


desenvolvimento, atualização, distribuição, controle e integridade das

a
informações e da documentação necessária ao SGSO, garantindo a
disponibilidade e acesso de cada colaborador aos documentos necessários

lad
para execução de suas tarefas.

Papel da Liderança

tro
Implantar um sistema de controle de documentação que considere o
desenvolvimento, atualização, distribuição, controle e integridade das
informações e de toda documentação necessária ao atendimento do SGSO;
Garantir o acesso adequado do pessoal às informações e à documentação
n
das instalações, considerando as necessidades de trabalho e de
treinamento de cada membro da força de trabalho.
Co

Qual é o nosso papel?


Seguir as orientações de uso e de segurança das informações;
Manter os registros sob nossa responsabilidade atualizados e disponíveis
pia

para o uso.

Como fazemos (evidências)


Sistemas informatizados implantados e suas bases de dados atualizadas;


Lista de sistemas implantados e disponibilizados;
Base de dados na Rede da Paraná Xisto e Sistemas informatizados com
adequado controle de acesso e aprovações;
Documentação impressa.

29
8 GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA
DOCUMENTAÇÃO

Padrões de Referência *

a
DX-PRX-0008 - DIRETRIZ GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO.
PE-TIC-0001 - CONTROLE DE DOCUMENTOS.

lad
PE-TIC-0002 - ACESSO A DADOS E INFORMAÇÕES.
PE-TIC-0003 - PADRÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO.
PE-GOE-0003 - IDENTIFICAÇÃO DO GRAU DE SIGILO E DO TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES CORPORATIVAS.

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros). n tro
Co
pia

30
9 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES

Estabelecer procedimentos que viabilize a investigação de incidentes, com


metodologia adequada, com equipe capacitada, que atenda aos requisitos
legais e que defina ações preventivas e corretivas que visem impedir ou

a
minimizar a possibilidade de recorrência dos mesmos.

lad
Papel da Liderança
Definir um procedimento para condução da investigação de incidentes que
inclua o dimensionando e composição da equipe de investigação, os
critérios para condução da investigação no local do incidente, observando a

dados e registros apropriados.


tro
necessidade de preservar as evidências físicas, a programação e execução
de entrevistas e a necessidade de coletar e identificar os documentos,

Executar a investigações de incidentes, de acordo com os procedimentos


n
previamente estabelecidos, mobilizando prontamente a equipe,
estabelecendo a metodologia e responsabilizando-se pelo conteúdo do
Co

relatório a ser emitido pela equipe de investigação.


Estabelecer, documentar e implementar as ações corretivas necessárias,
com base nas medidas apontadas no relatório de investigação. Os prazos
para implementação deverão ser compatíveis com a complexidade das
ações e riscos envolvidos.
Divulgar para a força de trabalho os incidentes ocorridos em sua instalação,
pia

assim como as ações corretivas e preventivas implementadas, além da


comunicação à ANP, segundo os critérios estabelecidos pela Agência.

Qual é o nosso papel?


Conhecer os Boletins de SMS e Confiabilidade divulgados, especialmente


os da nossa área de atuação;
Participar, quando solicitado das Comissões de Análise de Incidentes ou de
Análises de Falhas;
Conhecer as ações preventivas e corretivas apontadas nos relatórios de
investigação de incidentes, e implantá-las no prazo estabelecido quando
estiverem sob nossa responsabilidade.

31
9 INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES

Como fazemos (evidências)

a
Relatórios de investigação de incidentes disponíveis e armazenados
adequadamente;

lad
Comunicações enviadas à ANP;
Painel de Acidentes nos sistemas informatizados;
Relatório anual de acidentes;
Atas de reunião da Subcomissão de Investigação de Incidentes;
Planos de Ação decorrentes de Investigação de Acidentes, armazenados e
monitorados.
Boletins de SMS e Confiabilidade.
n tro
Padrões de Referência *
Co

DX-PRX-0009 - INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES


PE-SMS-0014 - COMUNICAÇOES DE INCIDENTES E PARADAS DE UNIDADES À ANP
PE-SMS-0011 - REALIZAR INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES
PE-SMS-0005 - COMUNICAÇÃO EM EMERGÊNCIAS
PE-PRX-0011 - GERENCIAMENTO DE ANOMALIAS

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
pia

outros).

32
10 PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO
E DESATIVAÇÃO

Atender aos critérios de projeto e considerar as normas, os padrões da

a
indústria e boas práticas de engenharia no planejamento do projeto,
construção, instalação e desativação, ou seja, durante todo o ciclo de vida das

lad
instalações, sempre considerando a redução da exposição humana às
consequências de eventuais falhas de equipamentos ou sistemas, que
porventura possam ocorrer durante a operação. Considerar também os fatores
humanos nas análises e definições.

Papel da Liderança tro


Quando implantar projetos, considerar as normas, os padrões da indústria e
n
boas práticas de engenharia no planejamento do projeto, construção,
instalação e desativação da instalação;
Co

Identificar, durante as fases de projeto, construção, instalação e


desativação, as normas, os padrões e as boas práticas de engenharia,
inclusive na aquisição de itens de instalação e equipamentos,
Considerar, na fase de projeto, a redução da exposição humana às
consequências de eventuais falhas de equipamentos ou sistemas, que
porventura possam ocorrer durante a operação.
pia

Estabelecer um sistema de forma que todos os aspectos que possam


introduzir riscos à Segurança Operacional sejam devidamente considerados
no projeto da instalação e em suas revisões subsequentes nas fases de
projeto, construção, instalação e desativação;
Considerar fatores humanos e relativos ao ambiente de trabalho na fase de

projeto da instalação e em suas revisões subsequentes nas fases de


projeto, construção, instalação e desativação e que sejam estabelecidos
meios de alteração de projeto quando da identificação, durante as fases de
construção e instalação, aspectos que possam introduzir riscos à Segurança
Operacional.

33
10 PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO
E DESATIVAÇÃO

Qual é o nosso papel?

a
Quando participarmos da elaboração de projetos, sempre levar em

lad
consideração as normas, os padrões da indústria e boas práticas de
engenharia no planejamento do projeto, construção, instalação e
desativação da instalação;
Registrar, quando percebido, aspectos que possam introduzir riscos à
Segurança Operacional;

tro
Incluir a análise tais aspectos quando participarmos de estudos de análise
de riscos, processos de gerenciamento de mudanças e de tratamento de
anomalias.
n
Como fazemos (evidências)
Co

Registros de análise e consideração de fatores humanos e atendimento das


normas, dos padrões da indústria e das boas práticas de engenharia no
planejamento do projeto, construção, instalação e desativação da
instalação, quando realizamos projetos, análises de risco, gerenciamento de
mudanças e tratamento de anomalias, por exemplo.
Planos de ação decorrentes de tais análises.
pia

Padrões de Referência *
DX-PRX-0010 PROJETO, CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E DESATIVAÇÃO
PE-PRX-0013 ESCOPO DE CONTRATAÇÃO DE PROJETO DE ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES
PE-PRX-0014 ESCOPO PARA DESATIVAÇÃO DE INSTALAÇÕES.

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).

34
11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL

Identificar e descrever as características essenciais e as funções dos Elementos

a
Críticos de Segurança Operacional (Equipamentos, Sistemas e Procedimentos),
que são considerados essenciais para a prevenção ou mitigação ou que, em

lad
caso de falha, possam provocar um acidente operacional.

Papel da Liderança
Identificar e descrever as características essenciais e as funções dos

tro
Elementos Críticos de Segurança Operacional (Equipamentos Críticos de
Segurança Operacional, Sistemas Críticos de Segurança Operacional e
Procedimentos Críticos de Segurança Operacional). Os elementos são
considerados críticos quando essenciais para a prevenção ou mitigação ou
n
que, em caso de falha, possam provocar um acidente operacional;
Buscar a integração entre as áreas, recursos e ferramentas para
Co

gerenciamentos dos elementos críticos;


Estabelecer procedimentos de contingência e definir um sistema de
aprovação e de controle dos mesmos, a ser utilizado quando Equipamentos
ou Sistemas Críticos de Segurança Operacional estejam em condições
degradadas ou fora de operação, com definição de prazo para
procedimentos temporários.
pia

Qual é o nosso papel?


Cadastrar e executar os planos de inspeção e de manutenção destes
elementos;

Realizar o reparo e recomposição dos sistemas nos prazos estabelecidos;


Monitorar tais planos através de indicadores de desempenho, realizando
também a análise crítica do desempenho;
Realizar análise de risco quando um elemento crítico for retirado de
operação (ARO) e preparar a Autorização de Desvio Temporário de Camada
de Proteção, quando aplicável, adotando medidas de contingência.

35
11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL

Como fazemos (evidências)

a
Apresentação dos documentos aprovados e validados com a última revisão
no sistema de documentação da empresa;

lad
Estudos e Análise de Riscos da instalação com recomendações ligadas a
Elementos críticos de Segurança Operacional;
Lista de sistemas e equipamentos críticos da manutenção e da inspeção
de equipamentos;
Lista de procedimentos críticos da Operação;

tro
Registros de Autorizações de desvio temporário de camada de proteção
(ADTCP);
Registros de Análise de Risco operacional (ARO) ou outros com a mesma
natureza de gestão;
n
Registro, monitoramento e análise crítica dos indicadores ligados a
elementos críticos de segurança operacional.
Co

Elementos críticos de segurança operacional segundo


o PE-IND-0407 - IDENTIFICAÇÃO E GESTÃO DOS
ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA
pia

OPERACIONAL (mínimo):
a) Sistemas de combate a incêndio;
b) Sistemas Instrumentados de Segurança;
c) Sistemas de detecção de fogo e gás e produtos tóxicos;

d) Sistemas de alarme de emergência;


e) Sistemas de shutdown de emergência;
f) Sistema de energia de emergência;
g) Sistema de iluminação de emergência;
h) Sistema de tocha;
i) Sistema de alívio de pressão;
j) Os considerados como críticos pelas análises de risco de processo.

36
11 ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL

Procedimentos operacionais críticos sob o ponto de

a
vista de Segurança Operacional (mínimo):

lad
a) Procedimento de partida (desde que exista cenário crítico de segurança
operacional em caso de falha no processo de partida);
b) Procedimento de parada (desde que exista cenário crítico de segurança
operacional em caso de falha no processo de partida);
c) Procedimento de parada em emergência;

tro
d)Procedimento de resposta da operação a cenários de distúrbio operacional,
considerados como salvaguardas tipo IPL nos estudos de risco HAZOP e LOPA;
e) Procedimento de resposta da brigada a cenários de emergência,
considerados na coluna “Detecção/ Salvaguarda” de estudos de APR;
n
f) Operação temporária não rotineira;
g) Operação com desvio de camada de proteção, contemplando ADTCP –
Co

Autorização para Desvio Temporário de Camada de Proteção.

Padrões de Referência *
DX-PRX-0011 - ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
pia

PE-IND-0408 - GESTÃO DE SEGURANÇA - OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO


PE-IND-0407 - IDENTIFICAÇÃO E GESTÃO DOS ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
PE-IND-0289 - AUTORIZAÇÃO PARA DESVIO TEMPORÁRIO DE CAMADAS DE PROTEÇÃO (ADTCP)
PE-IND-0297 - ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL (ARO)
DX-PRX-0012 - AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS
PE-SMS-0064 - IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCO DE PROCESSO

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).

37
12 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE
RISCOS

Identificar e analisar qualitativa ou quantitativamente os riscos, conforme


aplicável, com o propósito de recomendar ações para controlar e reduzir

a
incidentes, através de equipe multidisciplinar qualificada. Garantir que os riscos
sejam reavaliados durante o ciclo de vida das instalações.

lad
Papel da Liderança
Identificar e analisar qualitativa ou quantitativamente os riscos,
considerando: os Elementos Críticos de Segurança Operacional; outras

aplicável;
tro
análises de riscos na instalação; a análise histórica de incidentes ocorridos
na instalação; o leiaute, fatores humanos e causas externas, conforme

Com apoio de equipe multidisciplinar qualificada, classificar os riscos


n
identificados e definindo as ações necessárias para mitigação e prevenção
dos riscos;
Co

Aprovar os relatórios de estudos de riscos e suas recomendações, que


devem compor plano de ação documentado e acompanhado;

Qual é o nosso papel?


pia

Conhecer os riscos de processos da área onde atuamos;


Implantar, nos prazos estabelecidos, as ações preventivas e corretivas
decorrentes dos estudos de riscos, quando sob nossa responsabilidade;
Conhecer e manter os elementos críticos de segurança de processo
(salvaguardas) operacionais;

Compor a equipe multidisciplinar para estudos de riscos, quando


qualificados e solicitada a participação;
Submeter a análise dos gestores as necessidades de revisão dos estudos
de riscos, quando identificada a necessidade em tratamento de
gerenciamento de mudanças, auditorias, inspeções, tratamento de
anomalias ou uso de outra ferramenta que evidencie tal necessidade.

38
12 IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE
RISCOS

a
Como fazemos (evidências)

lad
Lista de estudos de riscos válidos;
Estudos de risco documentados e armazenados adequadamente;
Plano para revisão/revalidação de estudos de riscos.
Documento de formalização da equipe multidisciplinar de análise e
validação de estudos de riscos;

tro
Plano de ação com ações corretivas estabelecido e devidamente
acompanhado.
Apresentação dos documentos aprovados e validados com a última revisão
no sistema de documentação da empresa;
Estudos e Análise de Riscos da instalação com recomendações ligadas a
n
Elementos críticos de Segurança Operacional;
Co

Padrões de Referência *
DX-PRX-0012 - AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS
PE-SMS-0064 - IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E GESTÃO DE PERIGOS E ANÁLISE DE RISCO DE PROCESSO
pia

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).

39
13 INTEGRIDADE MECÂNICA
Estabelecer planos e procedimentos para inspeção, teste e manutenção,
buscando a integridade mecânica dos sistemas, estruturas, principalmente dos
Sistemas Críticos de Segurança Operacional, estabelecendo requisitos de
qualidade e assegurando a documentação das atividades desenvolvidas e que

a
os procedimentos operacionais, manuais ou qualquer outro documento
referente à Instalação, aos seus sistemas, estruturas e equipamentos estejam

lad
acessíveis ao pessoal.

Papel da Liderança
Estabelecer planos e procedimentos para inspeção, teste e manutenção,

tro
buscando a integridade mecânica dos seus sistemas, estruturas,
Equipamentos e Sistemas Críticos de Segurança Operacional, tudo alinhado
com recomendações dos fabricantes, normas, padrões e boas práticas de
engenharia;
Definir procedimentos de inspeção, teste e manutenção que contenham
n
instruções claras para condução segura das atividades;
Documentar todas as atividades relacionadas com integridade mecânica;
Co

Assegurar que os procedimentos operacionais, manuais ou qualquer outro


documento referente à instalação, aos seus sistemas, estruturas e
equipamentos estejam acessíveis ao pessoal de manutenção (empregados
ou contratados), quando aplicáveis;
Estabelecer requisitos de garantia da qualidade na execução dos
procedimentos;
pia

Monitorar e avaliar os resultados das inspeções e testes.

Qual é o nosso papel?


Cadastrar e executar os planos de inspeção e de manutenção destes

elementos;
Realizar o reparo e recomposição dos sistemas nos prazos estabelecidos;
Monitorar tais planos através de indicadores de desempenho, realizando
também a análise crítica do desempenho;
Realizar análise de risco quando um elemento crítico for retirado de
operação (ARO) e preparar a Autorização de Desvio Temporário de Camada
de Proteção, quando aplicável, adotando medidas de contingência.

40
13 INTEGRIDADE MECÂNICA

Como fazemos (evidências)


Registro do cadastro e execução dos planos de inspeção e de manutenção

a
destes elementos;
Registro do reparo e recomposição dos sistemas nos prazos estabelecidos;

lad
Registro do monitoramento de tais planos através de indicadores de
desempenho, realizando também a análise crítica do desempenho;

Padrões de Referência *
DX-PRX-0013 - INTEGRIDADE MECÂNICA

tro
PE-INP-0001 - CONTROLE DE DOCUMENTOS, REGISTROS E ARQUIVOS DA CÉLULA DE INSPEÇÃO DE
EQUIPAMENTOS
PE-INP-0006 - PLANO DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS CONTROLADOS
PE-INP-0008 - GESTÃO DE EQUIPAMENTOS DE TERCEIROS
n
PE-INP-0009 - INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PE-INP-0016 - GESTÃO DAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
PE-INP-0027 - EMISSÃO E CONTROLE DAS RECOMENDAÇÕES DE INSPEÇÃO
DX-PRX-0011 - ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Co

PE-IND-0407 - IDENTIFICAÇÃO E GESTÃO DOS ELEMENTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).
pia

41
14 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE
GRANDES EMERGÊNCIAS
Identificar os potenciais riscos, elaborando planos de resposta a emergências
que contemplem o treinamento e formação de equipes de contingência,
e planos de resposta à realização de exercícios simulados analisados

a
criticamente para aprimoramento de tais planos.

lad
Papel da Liderança
Definir a equipe responsável pela elaboração de planos de emergência,
determinada pela dimensão do cenário considerado e a complexidade da
atividade, instalação, operação ou empreendimento a ser analisado;

tro
Identificar as grandes emergências possíveis e descrever os cenários
acidentais associados, avaliando a capacidade de resposta e definindo as
ações efetivas de resposta a emergências;
Preparar, documentar e estabelecer o Plano de Resposta a Emergências;
Estabelecer um programa de treinamento que contemple os membros da
n
equipe de resposta à emergência. Todas as demais pessoas expostas aos
cenários acidentais deverão receber, no mínimo, treinamento quanto aos
Co

procedimentos de alarme e evacuação.


Identificar todos os recursos de resposta, incluindo os sistemas e
equipamentos de emergência;
Estabelecer sistemas confiáveis e eficazes de comunicação e alarme, bem
como procedimentos de comunicação interna e externa, incluindo agências
reguladoras e demais autoridades governamentais competentes.
pia

Realizar exercícios simulados periódicos abrangendo todos os cenários


previstos no Plano de Emergência;
Monitorar e acompanhar e analisar criticamente os indicadores relativos à
resposta a emergências.

Qual é o nosso papel?


Conhecer o Plano de Resposta à Emergências da PX Energy;
Participar da divulgação e implementação do Plano de Resposta às
Emergências;
Quando integrante da Equipe Organizacional de Resposta (EOR/Brigada),
participar dos treinamentos e exercícios simulados e das análises críticas
de simulados;

42
14 PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE
GRANDES EMERGÊNCIAS

Como fazemos (evidências)

a
Planos de emergência atualizados e disponíveis aos executantes e sua
atualização.

lad
Disponibilidade dos planos de emergência e sua
Lista de brigadistas nomeados;
Planos de exercícios simulados;
Registros de simulados executados e suas análises críticas;
Lista de recursos disponíveis;

tro
Registros de inspeção e testes dos dispositivos de resposta a emergências;
Resultados de indicadores de desempenho.
n
Padrões de Referência *
Co

DX-PRX-0014 - PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE GRANDES EMERGÊNCIAS


DX-PRX-0003 - QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DO PESSOAL
PE-SMS-0058 - PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS - PRE
DX-PRX-0012 – AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
pia

outros).

43
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
Descrever os requisitos mínimos para se elaborar, documentar e controlar os
procedimentos, levando em consideração as especificidades operacionais e a
complexidade das atividades.

a
Papel da Liderança

lad
Elaborar, documentar e controlar os procedimentos operacionais para as
operações que são realizadas na instalação, com instruções claras e
específicas para execução das atividades com segurança, levando em
consideração as especificidades operacionais e a complexidade das
atividades;

tro
Assegurar que os procedimentos operacionais estejam atualizados e
disponíveis, para todo o pessoal envolvido;
Estabelecer e implementar procedimentos para operações de partida e
desativação, assegurando mecanismos de atualização das informações
n
relativas à pré-operação, quando aplicável;
Estabelecer e implementar procedimentos para gerenciar Operações
Co

Simultâneas e especiais;
Garantir que as pessoas tenham ciência dos padrões afetos à sua área de
atuação e que foram treinados na sua aplicação;
Garantir que os procedimentos operacionais ou seus anexos, possuam
instruções objetivas para a execução das atividades com segurança,
contemplando no mínimo as seguintes informações:
pia

Riscos de segurança operacional;


Limites seguros de operação;
Etapas necessárias para prevenir e corrigir desvios dos limites seguros
de operação;
Sistemas críticos para a segurança operacional e suas funções;

Propriedades básicas e perigos inerentes aos insumos e produtos


movimentados ou utilizados nas instalações;
Precauções necessárias para evitar a exposição as substâncias
perigosas, incluindo equipamentos de proteção individual e coletiva e
medidas de controle, caso a exposição aconteça.

44
15 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

Qual é o nosso papel?


Cumprir os procedimentos operacionais estabelecidos pela PX Energy;

a
Sugerir modificações nos procedimentos estabelecidos, sempre que
percebida a necessidade.

lad
Como fazemos (evidências)
Registros de treinamentos e/ou ciência em relação aos procedimentos;

Demonstrando conhecimento dos padrões;


tro
Lista de padrões aprovados e disponibilizados no Sistema de
Documentação;

Registros associados à procedimentos armazenados e disponíveis para


n
consulta.
Co

Padrões de Referência *
DX-PRX-0015 - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
PE-PRX-0003 - PERMISSÃO PARA TRABALHO
PE-IND-0408 - GESTÃO DE SEGURANÇA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
PE-IND-0298 - GESTÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS
pia

DX-PRX-0008 - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA DOCUMENTAÇÃO


PE-TIC-0001 - CONTROLE DE DOCUMENTOS

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).

45
16 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS

Estabelecer sistemática de Gerenciamento de Mudanças nas operações,


procedimentos, padrões, instalações ou pessoal, avaliando e gerenciando tais
alterações de forma que os riscos advindos permaneçam em níveis aceitáveis.

a
Papel da Liderança

lad
Estabelecer e implementar procedimento para gerenciar mudanças que
possam afetar a Segurança Operacional, considerando:
A descrição da mudança proposta, incluindo a justificativa para a
alteração e a especificação de projeto quando aplicável;

tro
A avaliação dos perigos e do impacto global nas atividades, antes da
implementação de modificações;
A atualização dos procedimentos e documentações afetadas pela
mudança;
n
O treinamento e comunicação para todo pessoal cujo trabalho seja
impactado pelas mudanças;
Co

A autorização para as mudanças propostas deverá ser emitida por nível


gerencial adequado;
Que para mudanças temporárias, deverá haver previsão para revisões e
nova autorização, caso a duração prevista necessite ser ampliada;
Que o processo de gerenciamento de mudanças deve ser
documentado, arquivado e estar disponível para consulta.
pia

Qual é o nosso papel?


Identificar as mudanças em nosso ambiente de trabalho;
Não improvisar, nem implementar mudanças sem a devida análise;

Tratar as mudanças em processos e instalações com a metodologia


prevista nos padrões, como forma de administrar os riscos advindos das
alterações;
Participar, quando solicitado, da equipe multidisciplinar de análise da
mudança;
Implantar, no prazo, as ações decorrentes de gerenciamento de mudanças
sob nossa responsabilidade, com qualidade;

46
16 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS

Como fazemos (evidências)

a
Registros de execução da análise no gerenciamento da mudança;
Planos de ação decorrentes do gerenciamento das mudanças;

lad
Monitoramento do desempenho e análise crítica dos indicadores
relacionados ao gerenciamento de mudanças.

Padrões de Referência *

tro
DX-PRX-0016 - GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
PE-PRX-0016 - GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


n
podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).
Co
pia

47
17 PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM
ATIVIDADES ESPECIAIS

Definir requisitos para um sistema de permissões para trabalho, inclusive em

a
condições especiais, para gerenciar atividade em área de riscos, prevendo um
adequado monitoramento do desempenho das atividades, até seu

lad
encerramento.

Papel da Liderança
Estabelecer e implementar procedimento para gerenciar mudanças que

tro
possam afetar a Segurança Operacional;
Definir um sistema de permissão de trabalho e outros meios de controle
para gerenciar atividades em áreas de risco. Na elaboração deste sistema
deverá considerar:
n
Identificar os tipos de atividade que possam constituir riscos para a
Segurança Operacional e que requerem Permissão de Trabalho e em
Co

que esta deva incluir medidas adicionais de precaução e mitigação para


a realização da tarefa com segurança;
Assegurar que o sistema de permissão de trabalho seja documentado e
que as instruções e os formulários de autorizações sejam claros e
concisos e que os controles e as permissões de trabalho sejam
aprovados em nível gerencial apropriado;
pia

Monitorar o desempenho das atividades em conformidade com os


requisitos estabelecidos em procedimentos aprovados, nas permissões
de trabalho e nas informações e documentação correlata;
Garantir que permissões de trabalho e controles sejam utilizados até a
conclusão dos trabalhos.

Qual é o nosso papel?


Cumprir os procedimentos relacionados a Práticas de Trabalho Seguro e de
controle em Atividades especiais como: PT, ARO, ADTCP, LOTO, Trabalho em
Espaços Confinados, RAS, Trabalho em Altura, Autorizações para escavação,
entre outros.

48
17 PRÁTICAS DE TRABALHO SEGURO E
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE EM
ATIVIDADES ESPECIAIS

a
Como fazemos (evidências)

lad
Apresentando os registros relativos as práticas de trabalho seguro e
procedimentos de controle em atividades especiais;
Participando como auditor ou como auditado nas Auditorias
Comportamentais e Inspeções das Instalações.

Padrões de Referência *
PE-PRX-0003 - PERMISSÃO PARA TRABALHO
tro
PE-IND-0289 – AUTORIZAÇÃO PARA DESVIO TEMPORÁRIO DE CAMADAS DE PROTEÇÃO (ADTCP)
n
PE-IND-0297 – ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL (ARO)
PE-PRX-0001 – AUDITORIAS COMPORTAMENTAIS
PE-PRX-0004 – BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO DE ENERGIAS PERIGOSAS (LOTO)
Co

PE-PRX-0005 – SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS


PE-PRX-0006 – SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA

* Como o SGSO é dinâmico, ao longo do tempo os padrões de referência


podem sofrer alterações (codificação, inclusão, exclusão, agrupamento, entre
outros).
pia

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