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Relatório Prática Laboratorial DE Física III - Danilo 1144459

PRÁTICA_LABORATORIAL_DE_FÍSICA_GERAL_E_EXPERIMENTAL_III uniube
(Universidade de Uberaba)

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Baixado por Luiz Gustavo (luiz19962010@gmail.com)
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RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL

ALUNO: DANILO RICARDO MEIRELES HOLMAN RA: 1144459


PÓLO: BELO HORIZONTE
CURSO: ENGENHARIA CIVIL ETAPA: 1
DATA: 30/09/2022 CARGA HORÁRIA:
DISCIPLINA: PRÁTICA LABORATORIAL DE FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
PROFESSOR: Marcelo Costa Dias

QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

C.H.: DATA:
PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 1
_______h 30/09/2022

INTRODUÇÃO: O trabalho consiste em compreender e realizar a aplicação no experimento utilizando


o calorímetro para determinar o calor específico da água e do óleo e sua capacidade térmica e assim
com os dados obtidos determinar o calor específico de um óleo.

OBJETIVOS: O trabalho trata-se da experiência dos fenômenos decorrentes da troca de energia


térmica entre corpos, e a capacidade térmica de um calorímetro. E para esse experimento montamos e
ajustamos os equipamentos e instrumentos necessários para a realização da atividade.

MATERIAL:

Termômetro, Calorímetro, Sistema de aquecimento, Béquer, Pisseta, EPI´s

METODOLOGIA: Para iniciar a montagem e a realização dos experimentos se faz necessário a


utilização dos EPIs.

Segurança do Experimento – usando EPIs

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TARANDO A BALANÇA

ADICONANDO ÁGUA

MEDINDO A MASSA ÁGUA

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AQUECENDO A ÁGUA

MEDINDO TEMPERATURA INCIAL

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ADICIONANDO ÁGUA NO CALORIMETRO

MEDINDO TEMPERATURA CALORIMETRO

PARTE II

ADICONANDO ÓLEIO NO BEQUER

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AQUECENDO O ÓLEO

MEDINDO A TEMPERATURA

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RESULTADOS E DISCUSSÃO:

PARTE I – DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE TÉRMICA DE UMA CALORÍMETRO

A capacidade térmica C do calorímetro pode ser determinada pelo princípio da conservação de energia:

QCEDIDO = QRECEBIDO

QCEDIDO PELA ÁGUA QUENTE = QABSORVIDO PELO CALORÍMETRO

m1c (T1 - Tf) = C (Tf - TC)


C = m1c (T1 - Tf) / (Tf - TC)

1. Com os dados obtidos, calcule a capacidade térmica do calorímetro

C = 92,24.1(80,8-72,30) C = 11,67 cal/ºC


(72,30-25,30)

PARTE II – DETERMINAÇÃO DO CALOR ESPECÍFICO DE LÍQUIDOS

A capacidade térmica C do calorímetro pode ser determinada pelo princípio da conservação de energia:

QCEDIDO = QRECEBIDO

QCEDIDO PELO ÓLEO QUENTE = QABSORVIDO PELO CALORÍMETRO

m1c (T1 - Tf) = C (Tf - TC)


c = C (Tf - TC) / m1 (T1 – Tf)

1. Com os dados obtidos, calcule o calor específico do óleo. Compare o valor obtido com valores de
calor específico de óleos vegetais encontrados na internet. Justifique eventuais diferenças

C = 11,67(69,4-25,3) C = 0,4089 cal/gºC


86,79(83,9-69,4)

Considerando a apresentação de alguns sites, o valor de calor específico para Óleos estão entre 0,4 a 0,5
o cal/gº C.

CONCLUSÃO: Após os experimentos realizados com os líquidos Óleo e Água, observamos que
ocorrem variações da capacidade térmica para cada líquido testados, bem como cada um se comporta
quando são induzidos ao calor. Assim após os procedimentos realizados conseguimos determinar o
calor específico de cada líquido testado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

HALLIDAY, D.; RESNICK, Robert; WALKER, Jear. Física, v. 2: gravitação, ondas e termodinâmica.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física, v. 2:
termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo Pearson Education, 2008.

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QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

C.H.: DATA:
PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 2
_______h 30/09/2022

INTRODUÇÃO: As atividades compreenderam em fazer um experimento para descrever os fenômenos


causados pelo aquecimento de um corpo, estabelecendo o coeficiente de dilatação, bem como aplicando
conceitos de dilatação envolvendo aquecimento e resfriamento de metais.

OBJETIVOS: O experimento é a aplicação do fenômeno da dilatação linear de corpos, observando o


aumento do comprimento do corpo e sua temperatura, sendo também determinando o coeficiente de
dilatação. Com faze nos ajustes dos equipamentos e instrumentos para a realização das atividades.

MATERIAL:

Termômetro

Calço de Silicone

Sistema de aquecimento

Receptor de água condensada

Sistema de medição

Base de Ensaio

Copos de prova

METODOLOGIA: A atividade seguiu os seguintes passos:

Seleção do corpo de prova COBRE.

Medindo a temperatura do corpo cobre 500

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Corpo de Cobre na Base

Travando o Batente e Zerando relógio

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Medindo a Dilatação

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Realizamos os mesmos passos para os CORPOS DE LATÃO E AÇO, ambos com 500mm.de
comprimento.

➢ Experimento com o ensaios para o corpo de prova de COBRE 400mm.

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Repetimos as mesmas atividades para os CORPOS de 350mm e 300mm.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO: Apresentamos a seguir a avaliação dos resultados:

PARTE I

1. Anote na Tabela 1 os valores obtidos durante a primeira parte do experimento. Utilize a equação 1 para
calcular o coeficiente de dilatação linear α de cada material, lembrando que o comprimento inicial dos
corpos de prova é L0 = 500 mm.

Material To(ºc) ∆L (mm) T(ºc) ∆.T(ºc) A(ºC-1)

COBRE 25,6 0,67 100,5 74,8 1,7X10^-5

LATÃO 25,6 0,71 100,6 71,0 1,99X10^-5

AÇO 25,6 0,40 100,4 74,8 1,1X10^-5

2. Pesquise na internet o valor do coeficiente de dilatação de cada material e compare com o calculado.
Justifique eventuais diferenças.

O experimento realizado está aproximadamente a tabela encontrada, a diferença pode ocorrer devido a
variadas situações, de aferimento, ajustes dos procedimentos nos testes, arredondamentos, variação de
composição dos materiais e outros.

PARTE II

1. Anote na Tabela 2 os valores obtidos durante a segunda parte do experimento

L0(mm) To(ºc) ∆L (mm) T(ºc) ∆T(ºc)

500 25,6 0,67 100,5 74,8

400 25,6 0,49 100,5 74,8

350 25,6 0,41 100,4 74,8

300 25,6 0,37 100,4 74,8

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2. Construa o gráfico variação do comprimento ∆L x comprimento inicial L0 e determine seu coeficiente


angular.

3. Determine o coeficiente angular do gráfico ∆L x L0 e explique o que ele representa.

M= 500-0,67 / 300-0,37 = 1,6664 é a inclinação da reta.

4. Com base nos seus conhecimentos, verifique a validade da afirmação: “A variação no comprimento de
um material, para uma mesma variação de temperatura, é diretamente proporcional ao seu comprimento
inicial.”

Sim, no experimento foi perceptível. No experimento com corpo maior e mesmo material, maior a
dilatação, do que quando o corpo é menor com a dilatação é menor.

CONCLUSÃO: Nas atividades realizadas foi possível visualizar a diferença dos coeficientes de dilatação
linear entre os tipos de corpos. Também foi possível evidenciar a variação no comprimento final dos
tubometálicos expostos ao aquecimento. Sendo assim, entendemos que a variação no comprimento de um
material, para uma mesma variação de temperatura, é proporcional ao seu comprimento inicial

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

HALLIDAY, D.; RESNICK, Robert; WALKER, Jear. Física, v. 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física, v. 2: termodinâmica e
ondas. 10. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008.

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QUADRO DESCRITIVO DE PRÁTICA

C.H.: DATA:
PRÁTICA LABORATORIAL Nº: 3
_______h 30/09/2022

INTRODUÇÃO: A atividade de experimento consiste em associar as medidas de propriedades


termométricas aos valores de temperatura, e construir a escala de temperatura conforme os pontos fixos,
bem como utilizando o cálculo de escalas de temperatura para a comparação.

OBJETIVOS: O experimento demonstra a exploração do conceito de temperatura, com as aferições


por meio das alterações de propriedades termômetro

MATERIAL:

Béquer de vidro de 250 mL; • Termômetro sem escala (termoscópio); • Termômetro a álcool; • Bico de
Bunsen; • Altímetro; • Régua milimétrica; • Pisseta com água; • Cubos de gelo; • Caneta.

METODOLOGIA: O experimento seguiu os seguintes procedimentos:

Colocando os EPIs

Marcando a altura líquida

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Medindo a altura h2

Medindo a temperatura ambiente

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Marcando a altura da coluna Líquida II

Medindo a temperatura do ponto do Gelo

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Marcando a altura da coluna líquida III

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RESULTADOS E DISCUSSÃO: Após a realização dos experimentos apresentamos a avalição:

1. Complete a Tabela 1 abaixo com os dados obtidos no experimento.

Estado térmico Temperatura indicada no Altura da coluna líquida h


termômetro a álcool T (°C) (cm)

Ponto do gelo 0 9,7

Ambiente 22 12,7

Ponto do vapor 98 24

Dados experimentais

2. Repare se as marcas feitas para o ponto do gelo e do ponto do vapor coincidem com as marcas de
fábrica do termoscópio. Qual parâmetro obtido durante a realização do procedimento pode gerar
uma diferença entre as marcas? Justifique.

As diferenças podem acontecer, porém mínmas, acredito que exsta algum fator oculto no sitema não
intencional, ou mesmo na forma de medição da velocidade entre retirar os instrumentos tanto do gelo
quanto do fogo, e assim, fazendo difernças nos valores medidos.

3. Construa um gráfico da altura (h) em função da temperatura (°C) utilizando o teorema de Tales.
Determine o coeficiente linear e angular da equação que representa essa relação

Calculo do Coeficênte:

Lienar = (ponto em que a reta intercepta o eixo) = 9,7

Angular = 98-24 / 22 -12,7 = 7,95

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4. Ferva a água, sem atingir a ebulição, e insira o termoscópio na água. Marque e meça a altura da
coluna. Utilize o valor de h na equação obtida anteriormente e encontre o valor da temperatura da
água. Utilize o termômetro a álcool para medir a temperatura da água e compare os valores
obtidos para a temperatura através da equação e através do termômetro. Caso exista diferença
entre esses valores, identifique as possíveis fontes para essa discrepância

H= 19 cm

19 - 9,7 / 24 – 9,7 = Ꝋ - 0 / 98 – 0

Ꝋ = 63,51°C > T= 63ªc

Acredito que a diferença apresentada acontece pela remarcação dos instrumentos após a velocidade para
o tempo de remoção do aquecimento.

CONCLUSÃO: Nas atividades do experimento utilizando o termoscópio, entendemos que o


funcionamento é como um termômetro para a medição de valores e escalas do corpo, o termômetro a
álcool, foi o instrumento de compração. Porém ambos os instrumentos de medida de temperatura foram
colcoados em água e misturado com água e gelo e comparamos os seus comportamentos, assim
construímos uma escala termométrica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

HALLIDAY, D.; RESNICK, Robert; WALKER, Jear. Física, v. 2: gravitação, ondas e termodinâmica.
7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física, v. 2:
termodinâmica e ondas. 10. ed. São Paulo: Pearson Education, 2008.

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