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Mosca-branca Lagarta
ATENÇÃO: Este produto é perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, Para mais informações:
na bula e na receita. Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. Nunca permita a utilização do produto por menores de idade. CONSULTE
SEMPRE UM ENGENHEIRO AGRÔNOMO. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. Produto de uso agrícola. Faça o Manejo Integrado de Pragas.
w w w . h e r i n g e r. c o m . b r
Descarte corretamente as embalagens e restos do produto.
As marcas com ®, ™ ou SM são marcas da DuPont ou de afiliadas. © 2015 DuPont.
Conselho de Administração
João Cruz Reis Filho
Rui da Silva Verneque
Maurício Antonio Lopes
Marco Antonio Viana Leite
Glênio Martins de Lima Mariano
Evandro do Carmo Guimarães
Maria Lélia Rodriguez Simão
Osmar Aleixo Rodrigues Filho
Reginério Soares Faria
Conselho Fiscal
Márcio Maia de Castro
Márcio da Silva Botelho
Rita de Cássia Simas Pereira
Júlio César Aguiar Lopes
Larissa Gonçalves da Matta
Manoela Muniz Pedrosa
Presidência
Rui da Silva Verneque
Produção de feijão no
Sul de Minas
Belo Horizonte
2015
Engo Agro, D. Sc. Pesq. EPAMIG Sul de Minas/Bolsista FAPEMIG, Lavras, MG,
1
jrmello@epamig.br
2
Engo Agro, D. Sc. Pesq. EPAMIG Sul de Minas/Bolsista FAPEMIG, Lavras, MG,
claudiofacion@epamig.br
3
Engo Agro, D. Sc. Pesq. EPAMIG Sul de Minas/Bolsista FAPEMIG, Lavras, MG,
hudsont@epamig.br
4
Engo Agro, D. Sc. Pesq. EPAMIG Sul de Minas/Bolsista FAPEMIG, Lavras, MG,
jcepamig@gmail.com
5
Engo Agro, D. Sc. Pesq. EPAMIG Sul de Minas/Bolsista FAPEMIG, Lavras, MG,
joaquim.padua@epamig.br
6
Eng o Agr o, D. Sc. Pesq. EPAMIG Sul de Minas/Bolsista CNPq, Lavras, MG,
paulo.rebelles@epamig.br
7
Graduando Agronomia UFLA/Bolsista BIC FAPEMIG, Lavras, MG, jorge10@hotmail.com
8
Biólogo, Laboratorista EPAMIG Sul de Minas, Lavras, MG, nevescvb1@gmail.com
PRODUÇÃO
Departamento de Informação Tecnológica
Editora: Vânia Lúcia Alves Lacerda
Divisão de Publicações: Fabriciano Chaves Amaral
Revisão Linguística e Gráfica: Maria Lourdes de Aguiar Machado, Marlene A. Ribeiro
Gomide e Rosely A. R. Battista Pereira
Normalização: Maria Lúcia de Melo Silveira
Diagramação: Maria Alice Vieira e Ângela Batista Pereira Carvalho
Capa: Ângela Batista Pereira Carvalho
Foto da capa: Ângela Batista Pereira Carvalho
Impressão: Alicerce Editora Gráfica
ISSN 0101-062X
CDD 635.652
22.ed.
APRESENTAÇÃO.............................................................................................. 9
INTRODUÇÃO ................................................................................................ 11
RECOMENDAÇÕES.......................................................................................... 12
Cultivares ................................................................................................... 12
Espaçamento e densidade populacional ..................................................... 16
Profundidade de semeadura ...................................................................... 17
Tratamento de sementes ............................................................................. 18
Qualidade da semente ............................................................................... 19
Preparo do solo .......................................................................................... 23
Épocas de plantio ....................................................................................... 23
Adubação ................................................................................................... 23
Rotação de culturas .................................................................................... 25
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 52
INTRODUÇÃO
RECOMENDAÇÕES
Cultivares
BRSMG BRSMG
MADREPÉROLA MAJESTOSO
FEIJÃO CARIOCA FEIJÃO CARIOCA
BRSMG
REALCE
FEIJÕES ESPECIAIS
BRSMG
MADREPÉROLA
FEIJÃO CARIOCA
BRSMG
UNIÃO
FEIJÕES ESPECIAIS
BRSMG BRSMG
REALCE MADREPÉROLA
FEIJÕES ESPECIAIS FEIJÃO CARIOCA
BRSMG
TESOURO
FEIJÕES ESPECIAIS
BRSMG BRSMG
UNIÃO REALCE
FEIJÕES ESPECIAIS BRSMG FEIJÕES ESPECIAIS
MADREPÉROLA
FEIJÃO CARIOCA
BRSMG
MAJESTOSO
FEIJÃO CARIOCA
BRSMG BRSMG
TESOURO UNIÃO
FEIJÕES ESPECIAIS BRSMG FEIJÕES ESPECIAIS
REALCE
FEIJÕES ESPECIAIS
BRSMG BRSMG
MAJESTOSO TESOURO
FEIJÃO CARIOCA BRSMG FEIJÕES ESPECIAIS
UNIÃO
FEIJÕES ESPECIAIS
BRSMG
MAJESTOSO
BRSMG FEIJÃO CARIOCA
TESOURO
FEIJÕES ESPECIAIS
BRSMG
MAJESTOSO
FEIJÃO CARIOCA
Ciclo (dias) 80 90 77
Arquitetura e hábito de Prostrado - III Semi prostrado - III Semi prostrado - III
crescimento
Antracnose I I S
Crestamento bacteriano S S -
Ferrugem - - R
Mancha-angular I I R
Mosaico-comum R R -
Mosaico-dourado S S S
Murcha-de-Fusarium S I -
(Conclusão)
Cultivar
Característica
BRSMG Realce BRSMG Tesouro Ouro Vermelho
Ciclo (dias) 67 72 85
Antracnose I I -
Crestamento bacteriano I S -
Ferrugem I I I
Mancha-angular I I I
Mosaico-comum R S -
Mosaico-dourado S S -
Murcha-de-Fusarium I - -
Floração (dias) 37 38 38
Considerações Precocidade - -
Germinação
Lote Validade
embalagens
(%)
(%)
(no) (mês/ano)
No de
(kg)
No Data
Q = D x P x 10 / PG x E
Em que:
Profundidade de semeadura
Tratamento de sementes
Qualidade da semente
Germinação
No de embalagens
Lote Validade
(%)
(%)
(no) (mês/ano)
(kg)
No Data
Sementes infestadas
dade do lote
Germinação
Peso da embalagem
No de embalagens
(%)
(no) (mês/ano)
(kg)
No Data
Lote Validade
(%)
(%)
(no) (mês/ano)
(kg)
No Data
Preparo do solo
Épocas de plantio
Adubação
NT2 20 80 60 40 30 20 20 (2)
30
NT3 30 90 70 50 40 30 20 (3)
40
NT4 40 110 90 70 50 40 20 (3)
60
FONTE: Ribeiro, Guimarães e Alvarez V. (1999).
NOTA: DAE - Dias após emergência; NT1 - Calagem, adubação, sementes catadas,
220 mil a 240 mil plantas/hectare, capinas até 30 DAE; NT2 - Calagem,
adubação, sementes certificadas, 220 mil a 240 mil plantas/hectare, controle
fitossanitário, tratamento de sementes; NT3 - NT2 - Herbicidas, irrigação;
NT4 - NT3 - Apenas com maiores doses de adubos.
(1) Aplicado no plantio com o fósforo e o potássio. (2) A adubação nitrogena-
da de cobertura deve ser feita 25 a 30 DAE com o solo úmido. (3) A adubação
nitrogenada de cobertura deve ser parcelada 20 e 30 DAE.
Rotação de culturas
Mofo-branco
Hudson Teixeira
Figura 4 - Sintoma inicial de mofo-branco em lavoura de feijão
Hudson Teixeira
Podridão-radicular-seca
Hudson Teixeira
Antracnose
Mancha-angular
Hudson Teixeira
Vaquinhas
Cigarrinha-verde
Mosca-minadora
Lagarta-das-folhas e lagarta-das-vagens
Lesmas
Percevejo-das-vagens ou formigão
Mosca-branca
Ácaros
Ácaro-rajado
Ácaro-branco
REFERÊNCIAS
PAULA JÚNIOR, T.J. et al. Guia técnico para produção de feijão. Viçosa,
MG: EPAMIG, 2010. v.1, 52p.
SILVA, E.C. da; SILVA FILHO, A.V., ALVARENGA, M.A.R. Efeito residual
da adubação da batata sobre a produção de matéria seca e exportação de
nutrientes do milho verde. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.24, n.2,
p.509-515, abr./jun. 2000a.
SILVA, E.C. da; SILVA FILHO, A.V.; ALVARENGA, M.A.R. Efeito residual
da adubação da batata (Solanum tuberosum L.) sobre a produção do milho
verde Zea mays) e do solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília,
v.35, n.11, p.2151-2155, nov. 2000b.
SOUZA, J.C. de; REIS, P.R.; SILVA, R.A. Agricultor: cuidado com a cigar-
rinha-verde e o percevejo-das-vagens no feijão da seca. Belo Horizonte:
EPAMIG, 2009. 2 p. (EPAMIG. Circular Técnica, 49).
ATENÇÃO: Este produto é perigoso à saúde humana, animal e ao meio ambiente. Leia atentamente e siga rigorosamente as instruções contidas no rótulo, Para mais informações:
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SEMPRE UM ENGENHEIRO AGRÔNOMO. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. Produto de uso agrícola. Faça o Manejo Integrado de Pragas.
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