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Não há vencedores sem esforço, nem recompensas conquistadas sem sacrifícios.

Anjos da Vida, formando guerreiros!

@anjosdavidacursos Coordenação: Cap.BM Antônio & Tania Meire


Queimaduras; Parto;
Traumas

Queimaduras; Assistência ao Parto de emergência; Traumas


Abdominais e Traumas Torácicos
Queimaduras
O que são Queimaduras ?

Queimaduras são lesões decorrentes de agentes (energia térmica, química ou elétrica)


capazes de produzir calor excessivo que danifica os tecidos corporais e acarreta a morte
celular, causando destruição total ou parcial da pele e seus anexos (BRASIL, 2012)
As lesões causadas por queimaduras podem ir bem além da pele, podendo comprometer
camadas mais profundas como músculos, tendões, órgãos internos e ossos. (SOCIEDADE
BRASILEIRA DE QUEIMADURAS, 2012)
Agentes causadores de Queimaduras

Físicos:
• Temperatura: Vapor, Objetos aquecidos, água quente, Chamas
• Eletricidade: Corrente elétrica, Raios
• Radiação: Raios solares, Raio X, Raios Nucleares
Agentes causadores de Queimaduras

Químicos: Ácidos(muriático, sulfúrico), bases(soda cáustica), álcool, gasolina,


solventes...

Biológicos: Água viva, Caravela, Lagartas, plantas como Urtiga, etc...


Funções da Pele
Barreira
protetora
(agentes físicos,
químicos e
A pele é o maior órgão da
Controle do humano, por Manutenção
corpobiológicos) esse motivo, é o órgão mais
comumente afetado pelas da
perda de águaqueimaduras. Estas queimaduras podem afetar as
temperatura
funções que a pele exerce:

Tato Pele Estética


Anatomia da Pele
A pele é composta por três
camadas:
➢ Epiderme (Camada mais externa e
mais fina)

➢ Derme (Camada que vem após a


Epiderme contém vasos sanguíneos e
anexos da pele)

➢ Hipoderme ou tecido Subcutâneo


(Terceira camada, composta
principalmente por tecido adiposo)
Classificação das Queimaduras

As queimaduras podem ser classificadas quanto:


• A profundidade da lesão: 1º, 2º, 3º e 4º Grau
• A extensão do corpo queimado: Regra dos “9”; (Pequeno. Médio e
Grande queimado)
Classificação de Queimaduras

Quanto a Profundidade - 1º GRAU:


• Atinge apenas a Epiderme
• Superficial
• Hiperemia (Vermelhidão)
• Dor, Edema
• Queimadura solar
• Descama em 4 a 6 dias
Queimadura 1º Grau
Classificação de Queimaduras

Quanto a Profundidade - 2º GRAU:


• Atinge a epiderme e parte da derme
• Dolorosas
• Áreas desnudas, Úmidas
• Flictenas (Bolhas)
• Superficial: base da bolha é rósea,
úmida e dolorosa
• Profunda: base da bolha é branca,
seca e menos dolorosa
• Restauração da lesão de 7 a 21 dias
Queimadura de 2º Grau
Classificação de Queimaduras

Quanto a Profundidade - 3º GRAU:


• Atinge a epiderme, derme e
hipoderme
• Indolor (dor nas terminações
nervosas vizinhas a lesão)
• Placa esbranquiçada ou enegrecida
• Textura coreácea
• Não cicatriza espontaneamente
• Excisão cirúrgica e enxertia
Queimaduras 3º Grau
Classificação de Queimaduras

Quanto a Profundidade - 4º GRAU:


• Atinge todos os anexos da pele além
• de ossos, órgãos...
• Nenhuma Dor
• Cor Branca, amarela ou Preta
• Carbonização
• Não cicatriza, amputação, Excisão
cirúrgica, óbito
Queimaduras de 4º Grau
Superfície do Corpo Queimada

Regra dos 9 ou regra de Wallace


▪ Divide as partes do corpo em
múltiplos de 9
▪ Utilizada para avaliação rápida da
área atingida pela queimadura
▪ E Determinar a gravidade da
queimadura
Superfície do Corpo Queimada

Regra dos 9 em criança


A diferença para o adulto está
nos membros inferiores e na
cabeça
A cabeça fica com valor de 18%
E cada membro inferior 14%
ÁREA ATINGIDA ADULTO CRIANÇA

CABEÇA E PESCOÇO 9% 18%

MEMBROS SUPERIORES 18% 18%

TRONCO ANTERIOR 18% 18%

TRONCO POSTERIOR 18% 18%

MEMBROS INFERIORES 36% 28%

GENITAIS 1% -

TOTAL 100% 100%


Superfície do Corpo Queimada

Pequeno Médio Grande


queimado queimado queimado
• Lesões de 1º • 10-20% de • >20% lesões
grau lesões de 2º de 2º grau
• <10% lesões grau • >10% lesões
de 2º grau • <10% lesões de 3º grau
de 3º grau
Gravidade da Queimadura

Áreas críticas e que indicam alta gravidade da


Queimadura:
Faces, Pescoço, Mãos, Vias Aéreas, Genitais, Articulações
(Presença de Vasos Sanguíneos e Nevos centrais)

Outros Fatores de Gravidade:


• Profundidade
• Extensão
• Idade > 55 anos; < que 10 anos
• Presença de lesões (Pulmonar, Órgãos, Fraturas)
• Doenças de Base (DM, HAS, ICC, etc..)
Conduta - Queimaduras
Antes de atuar Primeiramente verificar
a Segurança da Cena:
• EPIs
• Cuidado com gás ou o líquido
causador da queimadura
• Risco de Explosão
• Agressor perto
• Não ser agarrado pela vítima em
chamas
• Corrente Elétrica
Queimaduras, O que fazer?

Se a vítima estiver em
Afastar a vítima do chamas envolve-la em Resfriar a área
agente causador cobertor ou rolar no queimada
chão

Hidratar a vítima
Retirar roupas e
(acesso venoso; se
adornos da vítima Irrigar Continuamente
queimadura de
(anel, pulseiras, a área afetada
pequena extensão
cordão)
oferecer água)
O que não fazer?

❖Usar Margarina, creme dental, etc.. qualquer


outro produto nas lesões
❖Retirar Roupa que esteja colada nas lesões
❖Estourar as Flictenas (Bolhas)
❖Fazer curativos com materiais inadequados
direto na lesão: gazes, ataduras,
esparadrapos...
❖Retardar a retirada da vítima para o hospital
Atendimento Pré-Hospitalar

Exame Secundário
❖Resfriamento contínuo das lesões
❖Busca de Sinais e Sintomas de Traumas Associados
❖Estimativa da área queimada e profundidade
❖Avaliar nível de consciência
❖Suspeitar de lesões inalatórias(dispneia,
rouquidão, estridor, escarro carbonáceo.
❖Acesso venoso em vasos calibrosos
❖Proteger da hipotermia
Trauma Torácico
Anatomia Tórax

No tórax encontramos órgãos


nobres e estruturas importantes:
❖Coração
❖Pulmões
❖Vasos de grande calibre
❖Ossos para proteção dos órgãos
(Esterno, costelas)
Trauma Torácico

Lesões torácicas podem ser bastante significativas, os órgãos torácicos


estão intimamente envolvidos na manutenção da ventilação,
oxigenação e circulação.

Lesão no tórax, principalmente se não for reconhecida de imediato e


devidamente tratada, pode levar a grandes danos e até a morte.

O trauma torácico requer agilidade no atendimento, pois pode evoluir


rapidamente sendo considerada emergência de alto risco
Trauma Torácico

Causas de Traumas Torácicos:

• Lesão por arma de Fogo (LAF)


• Lesão por arma Branca (LAB)
• Acidentes automobilístico
• Quedas
• Agressão Física
• Desmoronamentos
• Explosões
Trauma Torácico

O trauma torácico pode decorrer de mecanismos contusos ou


penetrantes:
Lesão penetrantes: Objetos de variados tamanhos e tipos atravessam a
parede torácica entram na cavidade e podem lesionar os órgãos.
Lesão Contusa: A força contusa aplicada a parede torácica é
transmitida através da parede torácica para os órgãos internos,
principalmente os pulmões.
Lesão Penetrante
Pode ser causado por armas de fogo, armas brancas (facas, pedaços de ferro,
pedaço de madeira, etc..)

Se o ferimento penetrante cria uma abertura entre o meio exterior e a cavidade


torácica interior pode entrar ar na cavidade durante a inspiração causando um
Pneumotórax

Se o ferimento atingir o pulmão o ar que estava dentro do pulmão escapa


causando o Colapso pulmonar

Se houver entrada de ar contínua de ar dentro da cavidade a pressão começará


a aumentar causando um Pneumotórax hipertensivo
Lesão Contusa

A onda de energia sofrida no trauma torácico contuso pode rasgar o tecido


pulmonar podendo resultar em sangramento no interior do pulmão causando
uma Contusão Pulmonar

Se a força aplicada ao tecido pulmonar romper o pulmão a saída do ar para a


cavidade torácica pode causar um pneumotórax

Trauma torácico contuso pode quebrar os arcos costais causando Lacerações


nos órgãos

Lesão contusa associada a incidentes de desaceleração podem causar


rompimento dos vasos sanguíneos importantes causando hemorragia
Sinais e Sintomas Trauma Torácico
Lesão Sinais e Sintomas
Obstrução de vias aéreas Dispneia; estridor; sinais de hipóxia

Dispneia; Redução ou ausência de Murmúrios


Pneumotórax hipertensivo vesiculares; redução da expansão torácica do lado
acometido; desvio de traqueia

Dispneia; lesão extensa da parede torácica; redução


Pneumotórax aberto da expansão torácica do lado acometido;

Dispneia; Dor torácica; crepitação de arcos; sinais de


Tórax Instável hipoxemia
Hipotensão arterial; turgência jugular; abafamento de
Tamponamento Cardíaco bulhas;
Dispneia; sinais de hipoxemia; sinais de trauma
Contusão Pulmonar violento na parede torácica

Dispneia; Redução ou ausência dos murmúrios


Hemotórax vesiculares; macicez à percussão do lado acometido
Trauma Torácico; O que fazer?

▪ Seguir o A-B-C-D-E do trauma.


▪ Oferecer O2
▪ Objetos encravados não devem ser retirados e sim fixados
▪ Se lesão aberta com Pneumotórax pode ser realizado curativo três
pontos
▪ Transportar para o hospital o mais rápido possível
Curativo três pontos
Trauma Torácico

O que não fazer?!


• Não colocar nada encima da lesão
• Nunca imobilizar costelas
• Não ofertar nada para vítima comer ou beber
• Não retirar objetos encravados
• Não mover a vítima do local sem os cuidados necessários
Trauma Abdominal
Trauma Abdominal
Lesão abdominal não reconhecida é uma das principais causas de morte
evitável na vítima de trauma

Deve-se presumir que toda vítima com choque inexplicado após uma lesão
traumática no tronco tenha uma hemorragia intra-abdominal até que se prove
o contrário
Anatomia Abdominal

No abdômen estão localizados


vários órgãos importantes além de
vasos sanguíneos calibrosos

Qualquer tipo de trauma pode


acarretar em grandes danos para a
vítima
Anatomia Abdominal
Tipos de Trauma Abdominal

Trauma Penetrante – A maioria dos traumas penetrantes resultam de


ferimentos por Armas de fogo e ferimentos por arma branca. São traumas
mais fáceis de detectar pois são traumas abertos
Trauma Contuso/Fechado - Diversos mecanismos levam a forças de
compressão e cisalhamento que podem lesionar os órgãos abdominais
(acidentes automobilísticos, quedas de alturas, agressões, etc...) Podem
ser difíceis de detectar...deve ser observado a cinemática do trauma.
A compressão de um órgão sólido (Ex: fígado) pode resultar em cisão de
sua estrutura
Se afetar um órgão oco (Ex: intestino) pode fazer que sua estrutura se
rompa e o conteúdo se espalhe por toda cavidade abdominal
Conduta Trauma Abdominal

Avaliação Primária: A - B – C – D – E
As lesões abdominais graves são identificadas na avaliação primaria
principalmente Respiração e Circulação

Ficar atento principalmente para os sinais de choque (cavidade


abdominal pode esconder grande quantidade de sangue)

Ao se perceber sinais de gravidade o abdômen deve ser exposto e o


transporte imediato providenciado
Conduta Trauma Abdominal
Avaliação secundária:
O abdômen deve ser inspecionado – Observar presença de lesões,
equimoses, abrasões, distensão, perfurações...
Palpação – É feita para identificar áreas de sensibilidade, analisar
região pélvica para possíveis fraturas e sensibilidade
No geral as principais condutas no trauma abdominal são:
reconhecimento rápido do trauma e iniciar rápido transporte
Casos especiais do Trauma abdominal

Objetos Encravados
A remoção de objetos
Se houver sangramento em
empalados no ambiente
volta do objeto deve ser
Extra hospitalar é
feita compressão direta
contraindicada

O socorrista pode Não deve ser


A retirada pode Tratamento
estabilizar o objeto realizada
aumentar o
empalado pra evitar palpação no definitivo no
trauma ou outro movimento abdômen com Centro
desencadear durante o transporte objetos Cirúrgico
uma hemorragia (atadura)
empalados
Casos especiais do Trauma Abdominal

Evisceração
Deve ser coberto com
Em uma evisceração abdominal um órgão é um curativo limpo ou
deslocado através de um ferimento aberto e se estéril que tenha sido
projeta pra fora do corpo umedecido com
solução salina

Não deve se tentar As vísceras devem ser


Deve ser umedecido
recolocar o tecido deixadas na superfície
constantemente, 2º
eviscerado pra dentro do abdômen ou
cobertura com
da cavidade salientes conforme
curativo seco.
abdominal encontrada
Casos Especiais do Trauma Abdominal

Trauma na Gestante
No ambiente Extra hospitalar o foco
As alterações da gravidez podem
tem que ser a condição da mãe,
afetar os padrões das lesões e
para o feto sobreviver geralmente a
tornar a avaliação desafiadora
mãe tem que sobreviver

O socorrista está Os cuidados seguem


No geral, a condição lidando com dois ou os mesmos das
mais doentes e Foco no
do feto quase vítimas não
sempre depende da
precisa ter
gestantes (Avaliação
reconhecimento e
consciência das transporte rápido
condição da mãe alterações anatômicas Primária e
da mulher. Secundária)
Assistência
ao Parto
Assistência ao parto de Emergência

A assistência ao parto é a ocorrência que mais se diferencia das outras, por suas
características específicas
O socorrista deve ter conhecimentos específicos para o desenvolvimento das
atividades com gestantes.
Conceitos Importantes
• (37 semanas – 42 semanas) Bebê está totalmente
Parto a Termo formado e pronto para nascer

• (22 semanas – 36 semanas) Bebê ainda não está


Parto Pré -Termo totalmente formado (pré-maturo)

• (Acima de 42 semanas) Bebê ultrapassou o tempo de


Parto Pós -Termo necessário para sua total formação (pode estar em
sofrimento dentro do útero)

• Abaixo de 22 semanas ou feto pesa


Aborto menos de 500g
Anatomia
Posição do Feto(situação)

Posição
Ideal para o
Parto
Normal
Trabalho de Parto
Trabalho de parto é a sequencia de eventos fisiológicos que prenuncia o
parto e faz com que o bebê seja expulso do interior do Útero da mãe. A
duração é muito variável...em média dura 12h a 8h (multíparas)

Fases do Trabalho de Parto:


1. Dilatação
2. Expulsão
3. Dequitação ou secundamento
4. Período de Greenberg
Dilatação

• A fase de Dilatação inicia-se com as contrações uterinas que começam a modificar


o colo do útero, está fase termina quando o colo do útero está totalmente
dilatado (10cm)

• Contrações iniciam com 2 -3 em 10 min com duração de aprox. 40s

• As contrações aceleram até chegar em 5 em 10 min e de duração de aprox. 70s


(quando está perto da expulsão do feto)

• O Rompimento da Bolsa das aguas ocorre em 80% dos casos no final da dilatação
Dilatação
Expulsão

• É a fase ativa do trabalho de parto inicia-se com a dilatação total e termina com a
expulsão do feto

• Nesta fase é comum a parturiente relatar fortes dores no baixo ventre e lombar,
sentir vontade ou sensação de estar defecando

• Depois de totalmente dilatado é possível ver a cabeça do bebê (Coroamento)

• O bebê realiza um movimento perfeito para seu nascimento e não precisa


de ajuda. (*se não tiver intercorrências)
Dequitação ou Secundamento

• É o período que ocorre a separação e expulsão da placenta

• Ocorre em um espaço de tempo de no máximo 30 minutos

• O maior risco materno ocorre por conta de possível hemorragia após


retirada da placenta ou retenção de restos placentários no interior do
útero (infecção)
Greenberg ou Pós-parto Imediato
• Inicia-se após dequitação da placenta e extende-se pelas primeiras horas pós
parto
• É período de risco materno com possibilidades de grandes hemorragias,
principalmente por atonia Uterina
Miotamponamento –
Contração uterina muito
potente tamponando os
vasos sanguíneos que
irrigavam a placenta
Mecanismos que coíbem o
sangramento pós-parto:
Trombotamponamento –
Formação de pequenos
coágulos que fecham vasos
uteroplacentários
Conduta no trabalho de Parto
Paramentação e preparo do ambiente
(Luvas; máscaras, compressas Procure visualizar o coroamento’
estéreis, pinças...se disponível)

Assegure a privacidade (caso não


Se observar circular de cordão e tiver
possua lençóis cubra a parturiente
acesso a ele liberar com cuidado
com manta térmica)

Monitore as contrações (5 em 10min; Acompanhe o movimento que o bebê


+70s duração) fará

Na expulsão apoie a cabeça do bebê


sem tracionar, apenas para evitar que Anotar a hora do parto
o bebê tenha saída brusca e queda
Assistência ao Recém Nascido
Limpar boca e nariz para evitar
Não existe a necessidade do corte
que o bebê aspire vérnix ou
imediato do cordão umbilical
liquido amniótico

Corta-se quando cessa pulsação do


Secar o bebê e coloca-lo em contato
cordão ou quando o transporte até ao
com a mãe
hospital demore muito

Nos próximos 30 minutos a placenta


Realize rápida inspeção para observar
será expulsa; Guardar placenta em um
possíveis lesões ou malformacões
saco plástico para avaliação no hospital

Colocar o bebê para mamar na 1º hora


Cobri-lo para proteger da hipotermia (ajuda na contração do útero impedindo
hemorragia)
Cuidados ao RN
Caso precise efetuar o corte: A partir do abdômen do bebê medir 3 - 4 dedos
posicionar o primeiro clamp em seguida medir mais dois dedos e colocar o
segundo clamp, realizar a secção do cordão com uso do bisturi estéril entre os
dois pontos clampeados
Assistência ao Parto

Sinais de Complicação:
Bebê apresenta Cianose
Pouco ativo
Não chora...
Pulso lento
Mãe com sinais de choque
(pele fria e pegajosa, hipotensão, taquicardia)
Sangramento uterino não cessa
Assistência ao Parto

Transporte rápido ao hospital é prioridade e


pode definir a vida da mãe e bebê!
Não há vencedores sem esforço, nem recompensas conquistadas sem sacrifícios.
Anjos da Vida, formando guerreiros!

@anjosdavidacursos Coordenação: Cap.BM Antônio & Tania Meire

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