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AULA 2 - Atuação Da Fisioterapia No Processo Do Envelhecimento-1
AULA 2 - Atuação Da Fisioterapia No Processo Do Envelhecimento-1
envelhecimento
PROFESSORA: JÉSSICA MEDEIROS
Paciente
Idoso
Pluripatologias
Processo incapacitante
Problemática social
Histórico
Diagnóstico
Plano
assistencial
Assistência da
Fisioterapia
Plano de
cuidado
Evolução
Descentralização
Participação da
Universalidade
comunidade
Princípios
Equidade Integralidade
Atenção básica
Eliminação da hanseníase
Controle da tuberculose
Controle da HAS
Controle da DM
Eliminação da desnutrição infantil
Saúde bucal
Promoção da saúde
Saúde do homem
Atenção básica
Integrantes
Atenção básica
Áreas de atuação
O Ministério da Saúde disponibiliza a Caderneta de
Saúde da Pessoa Idosa. Esse documento faz parte de
uma estratégia para o acompanhamento da saúde de
nossa população idosa.
Promoção
de hábitos
saudáveis
PROFESSORA:
JÉSSICA MEDEIROS
Condicionantes à saúde do Idoso
Envelhecimento
Genética
Autonomia
Qualidade de Capacidade
vida funcional
Independência
Estratégias de promoção à saúde
Convite Participação Metodologia
Atividades em grupo
https://avasus.ufrn.br/
As políticas públicas
devem contemplar
todo o curso de vida e
contribuir para que
mais pessoas
alcancem idades
avançadas com a
melhor qualidade de
vida.
Planejamento do cuidado ao Idoso domiciliar
Lar do Idoso
O lar deve ser um abrigo
seguro e aconchegante,
onde o idoso é assistido pelos
seus familiares ou por alguém
que foi contratado para
cuidar dele, sob supervisão
dos mesmos.
Normas e comportamentos
pré-estabelecidos
Cuidados
domiciliares
Características de um
ambiente seguro:
Evitar encerar o chão e não
usar tapetes;
Uso de piso antiderrapante
no banheiro;
Reservar um local de
privacidade só para o idoso;
Adaptar ambiente para
cadeirantes.
Cuidados domiciliares
Considerações importantes
O apoio social e emocional tem efeitos positivos sobre a saúde do idoso;
Asilo
É uma casa de assistência
social para pessoas
desamparadas que oferta
proteção e abrigo
Normas e rotinas
Ausência da família
Cuidados para idosos institucionalizados
Instituto
Cuidados Ausência Ambiente Manutenção Qualidade
semelhantes familiar estranho da saúde de vida
Familiar
PÚBLICA PRIVADA
Diferentes Realidades
ESTUDOS DE CASOS
CASO CLÍNICO
Em 09/01/99, V.S.S., masculino, 65 anos, procurou assistência por queixa de redução da visão, acompanhada por
escurecimento de vista e desfoque. Paciente relata redução da acuidade visual para longe e visão embaçada, apesar do
uso dos óculos, além do aumento da necessidade de mais luz para enxergar nitidamente, bem como presença de halos ao
redor das luzes à noite, dificultando realização de algumas tarefas do dia-a-dia. Paciente já faz uso de óculos para
miopia, e apresenta diagnóstico de diabetes tipo 2 e hipertireoidismo, tabagista há 20 anos e hipertenso com mal
controle clínico. Ao exame oftalmológico, a diminuição da acuidade visual é confirmada. Realizada uma
biomicroscopia, que confirma a catarata bilateral e identifica uma meibomite, além de um exame de fundo de olho, que
demonstra descolamento vítreo posterior. O tratamento foi realizado 03 meses após o primeiro atendimento, através da
cirurgia de facoemulsificação. Segundo informações referidas da família o paciente no período de repouso
(aproximadamente 15 dias pós-operatório) varreo área de serviço de terra e a poeira levantada o causou sensação de
“areia no olho”, possivelmente devido a isto o tratamento ocorreu com piora dos resultados e complicações. Atualmente
o paciente ver apenas borrões, e diferença de corres, reduzindo drasticamente sua atividades diárias. Na vistoria do
ambiente familiar observa-se que o idoso mora com filha (cuidadora) em casa própria, de quatro quartos, sendo duas
suítes (uma da qual é de uso do idoso), um banheiro, sala, cozinha, área de lazer e área serviço; apresenta tapetes na
cozinha e banheiro, degraus de acesso a área de serviço (n=6), móveis no corredor, degrau para acesso a cozinha e
batente de entrada na sala da casa. Todo revestimento da casa é de cerâmica.
CASO CLÍNICO
CASO CLÍNICO 1) Idosa A.S.C, feminino, 73 anos, procedente e residente em Sobral-CE, branca, casada, aposentada,
católica, ensino médio completo. A paciente procura atendimento na Santa Casa de Misericórdia de Sobral com queixa
de “dor em joelhos” há cerca de um mês. Relata que há cerca de um mês, após esforço ao subir e descer degraus da
igreja, apresentou dor aguda, intensa (8 na EVA), sem irradiação, com piora aos movimentos. Na ocasião, não procurou
atendimento, automedicando-se com dipirona (500 mg duas vezes ao dia) e repouso por uma semana, obtendo melhora
parcial do sintoma. Relata que continuou a sentir dor de intensidade moderada (5 na EVA), astenia, mialgia e dificuldade
para deambular por exacerbação da dor ao se movimentar, decidindo buscar ajuda especializada. Na vistoria do
ambiente familiar observa-se que a idosa mora com o marido em casa própria, de três quartos, sala, cozinha, área
externa, garagem e um banheiro não adaptado; apresenta tapetes na cozinha, banheiro e sala, bem como degraus (n=8)
da área externa para cozinha; Da garagem para sala encontra-se rampa de baixa estatura. Todo revestimento da casa é de
cerâmica.
CASO CLÍNICO 2) Idoso D.F., 73 anos, procedente e residente em Goiânia-GO, negro, viúvo, aposentado, ensino
médio completo. Paciente relata que há cerca de 3 anos começou a apresentar um quadro de poliúria e polidipsia.
Quando percebeu que essas alterações estavam começando a prejudicar suas atividades diárias e a trazerem um certo
desconforto, principalmente à noite, já que estava acordando várias vezes para urinar, começou a observar um sinal
importante: a presença de uma área de hiperpigmentação na região cervical posterior. Tal circunstância fez com que se
assustasse e procurasse ajuda na unidade básica de saúde do seu bairro. Lá, relata que foi atendida por um médico, o
qual realizou exames complementares e confirmou o diagnóstico de Diabetes Mellitus. Medicamenta-se sozinho, mas
relata episódios de esquecimentos. Há três meses o paciente iniciou sensações de descritas como “peso nas pernas” e
“formigamentos”, apresentando dificuldade de locomoção devido a isto, decidindo buscar ajuda especializada. Na
vistoria do ambiente familiar observa-se que o idoso mora sozinho em apartamento próprio padrão, de dois quartos, um
banheiro, sala, cozinha, varanda e área serviço; apresenta tapetes na cozinha e banheiro, móveis no corredor de acesso
ao banheiro e banheiro com bancada. Todo revestimento da casa é de cerâmica.