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Roteiro Aula Prática Prof. Silvia CITOHISTOLOGIA 2022
Roteiro Aula Prática Prof. Silvia CITOHISTOLOGIA 2022
CÓPIA NÃO DESTINADA À VENDA POR AINDA ESTAR EM FASE DE CONFECÇÃO E UTILIZAR
FOTOMICROGRAFIAS ELETRÔNICAS DE TERCEIROS
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SUMÁRIO
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CAPÍTULO 1
MÉTODOS DE ESTUDO – MEDIDAS E APARELHOS
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MÉTODOS DE ESTUDO – COLORAÇÃO HISTOLÓGICA
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Figura 1.2: Corte de fígado em menor aumento, formado por lóbulos (observe um lóbulo delimitado
pela linha formando imagem hexagonal). Note ainda a veia central, que pode estar vazia ou cheia de
sangue (*) e os capilares sinusóides (seta) entre as fileiras de hepatócitos cujo citoplasma apresenta-
se corado em rosa pela Eosina e núcleos em roxo pela hematoxilina.
Figura 1.3: Corte de fígado em maior aumento. Note a veia central (*), os capilares sinusóides (setas)
entre as fileiras de hepatócitos (cabeças de seta) cujo citoplasma apresenta-se corado em rosa pela
Eosina e núcleos em roxo pela Hematoxilina
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Faça desenhos esquemáticos das imagens do fígado corado com H&E.
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 33: Corte de Gânglio Nervoso Espinhal
Coloração histológica: Tricrômico de Gomori
Hematoxilina: corante básico (roxo)
Cromótropo 2R: corante ácido (vermelho)
Verde luz: corante ácido (verde)
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Figura 1.4: Imagem em menor aumento de gânglio nervoso espinhal. Observa-se tecido conjuntivo
corado em verde revestindo o gânglio e penetrando em seu interior. Os corpos de neurônios contidos
no gânglio já são visíveis neste aumento como estruturas arredondadas ocupando sua maior parte.
Figura 1.5: Corte do gânglio espinhal em maior aumento. Observa-se tecido conjuntivo corado em
verde. Os corpos de neurônios ganglionares apresentam morfologia esferoidal, citoplasma com
granulações e núcleo vesiculoso (cabeças de seta e no detalhe à direita). Observe no detalhe o
nucléolo do neurônio corado em vermelho pelo cromótropo 2R (seta branca) e núcleos de células
satélites (setas pretas). Note ainda as fibras nervosas, que correspondem aos prolongamentos dos
neurônios (*).
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Faça desenhos esquemáticos das imagens do gânglio nervoso espinhal.
Desenhos esquemáticos
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MÉTODOS DE ESTUDO - COLORAÇÃO HISTOQUÍMICA
Histoquímica do glicogênio:
-PAS_______________________reação positiva
-amilase salivar + PAS_________reação negativa
-PAS_______________________reação positiva
-amilase salivar +PAS__________reação positiva
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Figura 1.6: Corte de fígado em maior aumento corado pela técnica PAS. Note o citoplasma dos
hepatócitos apresentando granulações na cor bonina ou rosa-choque (cabeças de seta) indicando
positividade (PAS+). Observe também os seus núcleos corados em roxo ou azulado pela
hematoxilina (coloração histológica) (setas).
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 05: Corte de Intestino Grosso
Coloração Histoquímica: Alcian Blue em pH 2,5
Contra Coloração Histológica: Hematoxilina
Alcian Blue
Figura 1.7: Corte de intestino grosso em médio aumento. Note na superfície intestinal (voltada para a
luz do intestino) as glândulas intestinais alongadas contendo células coradas em azul pelo Alcian
Blue pH 2,5 (setas).
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acinzentado. Os núcleos também possuem posição basal e estão corados em roxo
pela hematoxilina.
OBS: As células caliciformes também se coram pelo PAS, ou seja, são PAS
positivas mesmo após o controle com amilase salivar.
Figura 1.8: Corte de intestino grosso em maior aumento. Note nas glândulas intestinais a secreção
das células caliciformes (formações arredondadas) corada em azul pelo Alcian Blue pH 2,5 (setas).
As cabeças de setas indicam os núcleos de células caliciformes ou das células absortivas intestinais.
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Faça desenhos esquemáticos das imagens das glândulas intestinais coradas pela
técnica histoquímica de Alcian Blue.
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 08: Corte de Raiz de Cebola
Coloração histoquímica: Feulgen
Contra-coloração histológica: eosina, verde-luz ou sem
contra-coloração
Reação de Feulgen
1. Especificidade: DNA
2. Reação de feulgen-positiva: cor bonina ou rosa-choque
3. Etapas do método: -hidrólise do DNA com ácido clorídrico a 60C para
liberação de aldeídos.
-tratamento dos aldeídos com reativo de Schiff.
Figura 1.9: Corte de raiz de cebola em menor aumento. Os pequenos pontos na tonalidade bonina
ou rosa-choque representam os núcleos (cromatina ou cromossomos) Feulgen positivos (+).
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Figura 1.10: Corte de raiz de cebola em maior aumento. Note núcleos interfásicos ou em mitose
corados em bonina ou rosa (Feulgen positivos). A parede celular é visível como estruturas
retangulares de parede bem fina em torno dos núcleos.
Faça desenhos esquemáticos das imagens da raiz de cebola corada pela técnica
histoquímica de Feulgen.
Desenhos esquemáticos
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CAPÍTULO 2
MEMBRANA PLASMÁTICA, ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA E
ENDOCITOSE
# Observe, em fotomicrografias eletrônicas: unidade de membrana, criofratura de
membrana, glicocálice, fagocitose, pinocitose e endocitose dependente de clatrina.
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Figura 2.3: CRIOFRATURA (freeze-fracture) ao microscópio eletrônico de varredura mostrando
interior da membrana plasmática: face P com maior número de partículas intramembranosas
(proteínas) do que a face E
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Figura 2.4: GLICOCÁLICE ao microscópio eletrônico de transmissão em célula absortiva intestinal.
Observe também mitocôndrias próximas às microvilosidades fornecendo energia para a absorção de
substâncias.
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Figura 2.6: Leucócito ao microscópio eletrônico de transmissão emitindo pseudópodes para englobar
corpo estranho (fagocitose).
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Figura 2.7: Imagem ao microscópio eletrônico de transmissão mostrando vesículas de PINOCITOSE
em célula endotelial de capilar sanguíneo (setas).
Figura 2.8: Etapas do englobamento de ferritina (setas) por processo de ENDOCITOSE dependente
de CLATRINA. Microscópio eletrônico de transmissão.
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CAPÍTULO 3
CITOESQUELETO E ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA
# Observe nas fotomicrografias eletrônicas: as junções e especializações de
membrana e os componentes do citoesqueleto.
Figura 3.1: Parte de duas células absortivas intestinais ao microscópio eletrônico de transmissão
mostrando COMPLEXO JUNCIONAL. Observe: zônula de oclusão, zônula de adesão (com
microfilamentos de actina associados) e desmossomo, com tonofilamentos (de queratina) associados,
que correspondem aos filamentos intermediários.
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Figura 3.3: Imagens ao microscópio eletrônico de transmissão. A) Filamentos intermediários da
célula epitelial (tonofilamentos - setas) inseridos em desmossomos. B) Hemidesmossomos unindo a
célula epitelial à Lâmina basal. Fibra colágena (seta).
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Figura 3.5: CÍLIOS ao microscópio eletrônico de transmissão em corte transversal, mostrando
axonema constituído de microtúbulos em organização no padrão 9+2, envolvido por membrana
plasmática. Observe também os braços de dineína no microtúbulo A e as proteínas radiais em
direção à região central de cada cílio.
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Figura 3.7: CENTRÍOLO ao microscópio eletrônico de transmissão constituído de 9 tríades de
microtúbulos e satélites pericentriolares (setas) onde ocorre a polimerização de tubulinas.
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CAPÍTULO 4
NÚCLEO INTERFÁSICO E EM DIVISÃO
Figura 4.1: Montagem em que se observam as várias fases da divisão celular a partir de um corte
histológico de raiz de cebola. Coloração histoquímica para DNA (Feulgen +) e sem contracoloração.
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* Prófase – núcleos arredondados. Como a cromatina se condensa
gradativamente, aparecem como filamentos visíveis, em forma de um emaranhado
ou como pontinhos mais grosseiros (quando são cortados transversalmente).
* Metáfase – os cromossomos já estão bem condensados, formando
filamentos menores e mais espessos, dispostos na placa equatorial da célula.
* Anáfase – as cromátides já estão separadas, ou separando-se, e migram
para os pólos da célula.
* Telófase – os cromossomos já começaram a se descondensar e os núcleos
já começam a retomar a sua forma arredondada. Percebem-se duas células se
separando, sofrendo o processo de citocinese.
Faça desenhos esquemáticos das figuras de mitose da raiz de cebola corada pela
técnica histoquímica de Feulgen.
Desenhos esquemáticos
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# Observe, em FOTOMICROGRAFIAS ELETRÔNICAS, a morfologia dos
componentes dos núcleos interfásicos e em divisão.
Figura 4.2: Núcleo vesiculoso em célula de alta atividade metabólica. Observe cromatina frouxa,
nucléolo e envoltório nuclear com poros (setas). Microscópio eletrônico de transmissão.
Figura 4.3: Núcleo denso em célula de baixa atividade metabólica. Microscópio eletrônico de
transmissão.
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Figura 4.4: Complexo de poro: Observe cisterna perinuclear e hererocromatina associada ao
envoltório nuclear. Microscópio eletrônico de transmissão.
Figura 4.5: Lâmina fibrosa acolada ao envoltório nuclear e servindo de ponto de fixação da cromatina
interfásica (heterocromatina). Observe ainda a eucromatina. No citoplasma observe ribossomos
ligados ao retículo e à cisterna do envoltório nuclear e glicogênio. Microscópio eletrônico de
transmissão.
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Figura 4.6: Complexos de poros (setas brancas) ao microscópio eletrônico de varredura.
Figura 4.7: Complexos de poros pela técnica de criofratura ao microscópio eletrônico de varredura.
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Figura 4.8: Regiões do nucléolo ao microscópio eletrônico de transmissão: região granular (G) e
região fibrilar (F). Observe também um poro nuclear (seta)
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Figura 4.10: Cromossomo metafásico sem histonas ao microscópio eletrônico de transmissão.
Observe esqueleto de proteínas não-histônicas e as alças de DNA (compare com a figura 4.9)
Figura 4.11: Metáfase ao microscópio eletrônico de transmissão. Observe as fibras do fuso mitótico
(constituídas de microtúbulos), centríolos nas extremidades e cromossomos na placa equatorial.
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Figura 4.12: Fases da mitose em imunofluorescência usando anticorpo anti-tubulina: A) metáfase B)
anáfase C) telófase D) citocinese
Figura 4.13: Citocinese em célula animal ao microscópio eletrônico de transmissão. Observe restos
de microtúbulos do fuso mitótico na região de separação entre as duas células (delimitado pelo
quadro branco e em maior aumento na fotomicrografia da direita)
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CAPÍTULO 5
MITOCÔNDRIAS
2. Citoplasma dos hepatócitos: corados pela eosina (pouco visível devido à grande
quantidade de mitocôndrias).
Figura 5.1: Corte de fígado em maior aumento corado pela técnica de Polak. Note a veia central (*),
os capilares sinusóides (setas pretas) entre as fileiras de hepatócitos cujo citoplasma apresenta-se
corado em rosa pela Eosina. Observe também as mitocôndrias representadas como pequenos
grânulos negros espalhados pelo citoplasma dos hepatócitos e no detalhe à direita (setas brancas).
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As mitocôndrias distribuem-se homogeneamente no citoplasma dos hepatócitos
fornecendo energia para os processos de síntese de substâncias. Em outros tecidos,
como por exemplo, no rim, as mitocôndrias se concentram na base das células dos
túbulos renais, fornecendo energia para o transporte ativo de íons.
Faça desenhos esquemáticos das imagens do fígado corado pela técnica histológica
de Polak para observação de mitocôndrias.
Desenhos esquemáticos
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# Observe as eletromicrografias de mitocôndrias ao microscópio eletrônico de
transmissão e varredura.
REG
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Figura 5.4: MITOCÔNDRIAS fraturadas (criofratura) e observadas ao Microscópio Eletrônico de
Varredura em imagem tridimensional.
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CAPÍTULO 6
SÍNTESE E SECREÇÃO CELULAR
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Figura 6.1: Corte histológico do pâncreas: observe que o órgão contém estruturas arredondadas
denominadas ácinos pancreáticos (observe um ácino pancreático delimitado pelo círculo) com luz
central (*). Os ácinos possuem células piramidais (observe uma das células delimitada pelo triângulo
pontilhado), com núcleos basais, arredondados e visível esgastoplasma basal (área corada de roxo na
região basal do citoplasma perto do núcleo), além de grãos de secreção apicais (porção apical da
célula mais clara).
Faça desenhos esquemáticos dos ácinos pancreáticos com suas células acinosas.
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 01: Corte de epidídimo
Técnica histológica: Aoyama – impregnação pela prata
Contra-coloração histológica: verde luz (corante ácido)
O epidídimo é um órgão do sistema genital masculino encarregado de
armazenamento e maturação dos espermatozoides. É constituído por um túbulo
longo e enovelado, denominado ducto epididimario, onde se localizam as células
epididimárias, as quais delimitam o lume do ducto. No interior do lume ficam
armazenados os espermatozoides.
Figura 6.2: Corte histológico em que se observa o ducto epididimario cortado várias vezes. Observe
a presença de espermatozoides na luz do ducto (setas) e o complexo de Golgi corado em preto
(cabeças de seta) cujas células apresentam citoplasma corado em verde.
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Figura 6.3: Corte histológico de epidídimo (ducto epididimario). Observe a luz repleta de
espermatozóides (seta fina), o Complexo de Golgi corado de negro (cabeças de seta), o citoplasma
das células corado em verde (setas brancas) e os estereocílios (setas largas). Os núcleos, que se
encontram na base celular, não se coraram.
Desenhos esquemáticos
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# Observe em fotomicrografias eletrônicas, a ultraestrutura de organelas e células
especializadas em síntese e secreção celular.
Figura 6.4: Célula acinosa pancreática ao microscópio eletrônico de transmissão. Notar o retículo
endoplasmático granuloso (REG) bem desenvolvido nas proximidades do núcleo (região basal da
célula), complexo de Golgi desenvolvido e grãos de secreção na porção apical da célula. Luz do
ácino na porção apical (*).
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Figura 6.6: Aparelho de Golgi durante absorção de gordura em hepatócito. Observe face cis (de
formação) e face trans (de maturação) do Golgi, sáculos de Golgi (GS), RE granuloso (REG), RE liso
(sER), peroxissomo (p).
Figura 6.7: Retículo Endoplasmático Liso em célula secretora de hormônios esteroides. Observe o
núcleo vesiculoso na região inferior e as mitocôndrias com cristas tubulares na região superior da
fotomicrografia.
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Figura 6.8: Retículo endoplasmático liso associado a grânulos de glicogênio. Mitocôndrias alongadas
à esquerda.
Figura 6.9: Célula absortiva intestinal com forma piramidal e célula caliciforme com morfologia de
cálice contendo secreção eletrondensa acumulada na região apical (sialomucinas).
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Figura 6.10: Plasmócito. Observe o retículo endoplasmático granuloso abundante, algumas
mitocôndrias e ausência de grãos de secreção acumulados no citoplasma. Estas características
indicam que esta é uma célula secretora de proteínas que serão exportadas sem se acumularem
em grãos citoplasmáticos
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CAPÍTULO 7
1. O limite celular dos tecidos epiteliais não é visível ao microscópio de luz, pois
a espessura da membrana plasmática está abaixo do seu limite de resolução.
Consequentemente, a forma das células epiteliais é determinada observando-
se o formato de seus núcleos.
4. O limite inferior do epitélio é marcado pelo tecido conjuntivo, uma vez que a
membrana basal não é visualizada ao microscópio de luz, principalmente
quando se utilizam técnicas de rotina.
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Figura 7.1: Corte histológico de estômago em que se observa no epitélio uma camada de células
altas (prismáticas ou colunares), cujos núcleos predominam na porção basal das células. Este tecido
é classificado como tecido epitelial de revestimento simples prismático (delimitado pela linha preta).
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 62: Corte de intestino delgado (Jejuno-Íleo)
Coloração: Hematoxilina-Eosina
Figura 7.2: Corte histológico do intestino delgado (jejuno-íleo) em menor aumento. Observe as
vilosidades intestinais cortadas longitudinalmente (setas).
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Figura 7.3: Corte histológico do intestino delgado (jejuno-íleo) em maior aumento. Observe o epitélio
que reveste as vilosidades intestinais e suas características em maior aumento. É possível observar
no tecido epitelial de revestimento simples: células absortivas prismáticas ou colunares com seus
núcleos vesiculosos com nucléolo evidente (setas finas), presença de células caliciformes (cabeças
de seta) e a borda estriada das células absortivas (setas largas).
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 73: Corte de Traqueia
Coloração: Hematoxilina-Eosina
-células ciliadas que são altas, prismáticas, com cílios na superfície apical e núcleos
em várias posições, aparentando estratificação.
-células basais que são piramidais com núcleos arredondados, formando fileira.
Estas células não atingem a superfície livre do epitélio.
Figura 7.4: Corte histológico de traqueia em maior aumento. Observe o tecido epitelial de
revestimento com células caliciformes (cabeças de seta), células ciliadas prismáticas (setas grossas)
e células basais (setas finas). Classifique o Tecido epitelial de revestimento simples
pseudoestratificado ciliado, com células caliciformes
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De acordo com estas características o epitélio é classificado como:
Desenhos esquemáticos
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Figura 7.5: Corte histológico de esôfago em médio aumento. Observe o tecido epitelial de
revestimento com várias camadas de células. Células basais cúbicas (setas grossas) e células
superficiais pavimentosas (setas finas). Classifique o Tecido epitelial de revestimento estratificado
pavimentoso não queratinizado
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 51: Corte de Pele espessa
Coloração: Hematoxilina-Eosina
Figura 7.6: Corte histológico de pele espessa em médio aumento (foto maior) e maior aumento (foto
menor da direita). O tecido epitelial de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado
repousa sobre o tecido conjuntivo. Observe as células basais (setas finas), as células superficiais
pavimentosas (setas largas) e a faixa de células mortas queratinizadas e sem núcleo (delimitadas em
branco).
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A classificação completa deste epitélio é:
Desenhos esquemáticos
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Figura 7.7: Corte histológico de bexiga em médio aumento (esquerda) e maior aumento (direita).
Observe células epiteliais claras e globosas aparentemente em camadas diferentes. Porém, a bexiga
é classificada como um tecido epitelial de revestimento de transição, já que as células se modificam
de acordo com a situação do órgão.
Desenhos esquemáticos
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CAPÍTULO 8
GLÂNDULAS EXÓCRINAS
Figura 8.1: Corte histológico em menor aumento de glândulas esofágicas presentes no tecido
conjuntivo adjacente ao epitélio do esôfago (não visível). Observe os ductos não ramificados e
apresentando epitélio sem modificações, mesmo quando a luz do ducto se amplia (setas) (glândula
exócrina simples), os adenômeros claros com luz ampla e núcleos periféricos e achatados (glândula
mucosa). Observe ainda a presença de adenômeros alongados (cabeças de seta) e classificados
como tubulosos e adenômeros arredondados (seta larga) e classificados como acinosos.
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possui lume amplo, irregular e facilmente visualizado. Com estas informações, é
possível classificá-lo quanto ao tipo de secreção: trata-se de um adenômero
mucoso.
Figura 8.2: Corte histológico em maior aumento de glândulas esofágicas presentes no tecido
conjuntivo adjacente ao epitélio do esôfago (não visível). Os adenômeros claros com luz ampla
(estrelas) e núcleos periféricos e achatados (setas finas).
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 63: Corte de Intestino Grosso
Coloração: Hematoxilina-Eosina
Este órgão já foi estudado com outra coloração (Alcian Blue, lâmina 05), mas
a morfologia é a mesma. É bom recordá-la para facilitar o estudo da lâmina 63.
Em pequeno e médio aumentos, observe os cortes, localizando inicialmente a
região do epitélio de revestimento e classifique-o. Leve em consideração o número
de camadas, a forma das células da última camada e considere suas
especializações. Como em todo epitélio, nota-se a presença do tecido conjuntivo
adjacente. Nesta região, observam-se seções transversais ou longitudinais de
numerosas glândulas. Procure uma região onde elas estão cortadas
longitudinalmente para facilitar a visualização (figura 3). Nesta região pode-se
classificar a glândula como tubular, pois a forma de seus adenômeros é alongada.
Na verdade, neste órgão, cada adenômero corresponde a uma glândula. Mas,
excepcionalmente, estas glândulas não apresentam ducto típico, o epitélio mostra-se
com o mesmo aspecto em toda a sua extensão, ou seja, numerosas células
caliciformes e alguns enterócitos. Deste modo, a classificação quanto ao aspecto
histológico não se aplica a esta glândula.
Figura 8.3: Corte histológico de glândulas intestinais tubulosas. Observe a luz das glândulas em
cortes longitudinais na foto maior e em corte transversal, no detalhe à direita (setas) e as células
caliciformes (cabeças de seta) em sua parede.
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Após este estudo, estas glândulas podem ser classificadas como:
Tecido Epitelial Glandular Exócrino Simples Tubuloso.
Desenhos esquemáticos
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Figura 8.4: Corte histológico de glândula parótida vista em menor aumento. Note a presença de
ductos intralobulares (setas finas) e ductos interlobulares (seta espessa), indicando que a glândula é
exócrina composta. Os adenômeros ocupam todo o restante da glândula.
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Figura 8.5: Corte histológico de glândula parótida vista em maior aumento. Note a presença de
ductos intralobulares (setas) e adenômeros arredondados denominados ácinos (alguns circulados).
Note os núcleos arredondados das células que compõem os ácinos e coloração rósea (ácinos
serosos). No centro da imagem, observe adenômeros tubulosos (seta espessa) contendo células
mais claras com núcleos achatados na região basal. Estes túbulos mucosos terminam em semi-luas
serosas (cabeças de seta).
Desenhos esquemáticos
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GLÂNDULAS ENDÓCRINAS E ANFÍCRINAS
Tireóide
Paratireóide
Figura 6: Corte histológico de tireoide e paratireoide em seu interior em aumento médio. A tireoide
contém diversos folículos com morfologia variada apresentando coloide em seu interior, corado em
rosa. Nota-se também que os folículos são revestidos por um tecido epitelial de revestimento. A
paratireoide se organiza em cordões celulares, não apresentando folículos.
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Figura 8.7: Corte histológico de tireoide em aumento maior contendo diversos folículos com
morfologia variada contendo coloide corado em rosa (estrelas). Nota-se também que os folículos são
revestidos por um tecido epitelial de revestimento cúbico (setas).
Desenhos esquemáticos
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Em maior aumento, observe que a paratireoide apresenta cordões celulares
irregulares entremeados com capilares e alguns vasos sanguíneos de calibre maior,
onde a secreção é lançada (figura 8.8).
Figura 8.8: Corte histológico de paratireoide em aumento maior mostrando fileiras irregulares de
células (setas) entremeadas por vasos sanguíneos (cabeças de seta).
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 68: Corte de Pâncreas
Coloração: Hematoxilina-Floxina
Figura 8.9: Cortes histológicos de pâncreas em que se evidencia a parte endócrina constituída por
ilhotas pancreáticas (círculos pontilhados e detalhe na parte superior direita). Observe que estas
ilhotas apresentam, células coradas em rosa (células acidófilas) e coradas em roxo (células basófilas)
organizadas em cordões. O restante do órgão corresponde à parte exócrina.
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Figura 8.10: Corte histológico de pâncreas em maior aumento em que se observam os ácinos
pancreáticos (circulados pela linha pontilhada). Note os núcleos arredondados das células que
compõem os ácinos. Observe ainda um ducto intralobular à direita da imagem (seta fina).
Desenhos esquemáticos
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CAPÍTULO 9
Constituintes:
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Figura 9.1: corte de pele espessa onde se observa: epitélio (tecido epitelial de revestimento
estratificado pavimentoso queratinizado), fibras colágenas finas (setas finas), fibras colágenas
espessas (setas largas), núcleos de fibrócitos (cabeças de seta), substância fundamental (estrelas) e
vasos sanguíneos circulados pela linha pontilhada.
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 23: Corte de Cartilagem Elástica (epiglote)
Coloração: Técnica de Verhoeff
Contracoloração: Eosina
Em menor aumento, identifique a região de cartilagem elástica, que mostra um
contorno em negro (figura 9.2).
Em maior aumento, identifique as fibras elásticas que se mostram coradas em
negro e são abundantes na matriz cartilaginosa homogênea.
Cartilagem
elástica
Figura 9.2: Corte de epiglote onde se observa a cartilagem elástica com riqueza em fibras elásticas
(setas brancas)
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 16: Corte de fígado, rim e baço
Técnica: Impregnação pela prata para fibras reticulares
Figura 9.3: Cortes de fígado, rim e baço onde se observam as fibras reticulares coradas em negro
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 11: Corte de Pele e Fígado
Coloração vital: Azul de Tripan
Corante histológico básico: Safranina (vermelho)
Em menor aumento, identifique os dois órgãos no campo. Comece a estudar
a lâmina pelo corte de pele que se mostra pouco corado, quando comparado ao de
fígado.
CORTE DE PELE
A lâmina pode conter outros elementos corados em vermelho que não devem ser
confundidos com mastócitos. São núcleos de outras células do tecido conjuntivo e
fibras musculares em corte transversal.
Figura 9.4: Corte de pele onde se observa macrófagos corados em azul e mastócitos corados em
vermelho.
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CORTE DE FÍGADO
Figura 9.5: Corte de fígado onde se observa macrófagos corados em azul e com morfologia
alongada.
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 12: Corte de Lábio
Coloração histológica: Azul de Toluidina
Figura 9.6: Corte de lábio onde se observa o epitélio corado em azul (estrela), folículos pilosos
(cabeças de seta), glândulas (setas finas) e mastócitos corados em roxo devido sua capacidade de
mudar a cor do corante (setas largas no menor aumento e no detalhe à direita)
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Desenhos esquemáticos
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#. Observe as fotomicrografias eletrônicas de fibras e células do tecido conjuntivo.
Figura 9.8: Fibrócitos com finos prolongamentos celulares separados por fibrilas colágenas (Cf) em
cortes transversais e longitudinais.
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Figura 9.9: Fibra elástica ao Microscópio Eletrônico de transmissão, mostrando seus componentes:
elastina (a) e microfibrilas ou fibrotúbulos, constituídos pela proteína fibrilina (mf). Em torno da fibra
elástica observe vários cortes de fibras colágenas
Figura 9.10: Macrófago livre do tecido conjuntivo, com lisossomos, muitos vacúolos digestivos,
superfície irregular e numerosos vacúolos de pinocitose.
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Figura 9.11: Mastócito ao ME de transmissão e de varredura, mostrando sua ultraestrutura e o
processo de desgranulação (exocitose dos grãos).
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Figura 9.12: Mastócito em processo de desgranulação.
Figura 9.13: Célula reticular (forma estrelada) ao ME de Varredura, em seios linfáticos de linfonodos.
As células arredondas são linfócitos.
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CAPÍTULO 10
Figura 10.1: Corte de pele espessa onde se observa o epitélio, o tecido conjuntivo próprio frouxo
imediatamente abaixo do epitélio, e à direita da imagem o tecido conjuntivo denso com fibras
colágenas espessas em várias direções (tecido conjuntivo próprio denso desordenado).
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Desenhos esquemáticos
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Tecido Conjuntivo Próprio Denso Ordenado.
Figura 10.2: Corte histológico em que se observa tecido conjuntivo próprio denso ordenado com
fibras em uma única direção. Observe núcleos de fibrócitos no detalhe à direita.
Desenhos esquemáticos
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LÂMINA 20: Corte transversal de cordão Umbilical
Coloração histológica: Hematoxilina-Eosina
Figura 10.3: Corte histológico em que se observa tecido conjuntivo mucoso (delimitado em preto) na
porção mais periférica do cordão umbilical. É possível observar fibroblastos (setas). Fibras colágenas
finas acidófilas (cabeças de seta) e substância fundamental (*áreas claras). Observe uma artéria
umbilical (estrela)
83
Desenhos esquemáticos
Coloque a lâmina contra a luz e localize a artéria que aparece como um anel
de lume amplo ou semianel, corado em marrom escuro ou negro. Em médio e maior
aumentos, observe as características histológicas do tecido conjuntivo na parede
deste vaso sanguíneo (figura 10.4):
- Predominância de fibras elásticas, coradas em marrom ou negro,
formando lâminas elásticas dispostas concentricamente na parede do
vaso.
84
Figura 10.4: Corte histológico em que se identifica tecido conjuntivo elástico, com várias fibras
(lâminas) elásticas presentes na parede do vaso sanguíneo e coradas em negro. Observe também
algumas fibras colágenas coradas em rosa no detalhe da direita.
Desenhos esquemáticos
85
CAPÍTULO 11
TECIDO CONJUNTIVO ADIPOSO
Focalize o corte em menor aumento e escolha uma área para ser estudada em
maior aumento. Utilize a figura 11.1 para auxiliá-lo no estudo.
Figura 11.1: Corte histológico do tecido adiposo em duas regiões diferentes, uma área onde há
predomínio de tecido adiposo unilocular (à esquerda) e uma área com predomínio de tecido adiposo
multilocular (à direita).
86
Desenhos esquemáticos
Figura 11.2: Tecido adiposo unilocular ao microscópio eletrônico de varredura. Lóbulos (Lo),
adipócitos uniloculares (ad) e fibras do tecido conjuntivo(Fi).
87
Figura 11.3: Tecido adiposo unilocular ao microscópio eletrônico de varredura. Fibras reticulares (RF)
sustentam os adipócitos. (CF = fibrilas colágenas, Li – gotas lipídicas, Ca – capilar sanguíneo)
88
CAPÍTULO 12
89
Figura 12.1: Corte histológico da traqueia em médio e maior aumentos. Observe o pericôndrio
(delimitado em preto à esquerda), condroblastos (cabeças de seta) e condrócitos no interior de
lacunas (setas). No detalhe à direita note grupo isógeno circulado. Observe matriz territorial (mais
basófila) em torno dos condrócitos e matriz interterritorial (menos basófila) mais distante dos
condrócitos.
desenhos esquemáticos
90
LÂMINA 23: Corte de Epiglote (Cartilagem elástica)
Técnica: Verhoeff
Contra-coloração: Eosina
Como na lâmina anterior, visualize o epitélio de revestimento, o conjuntivo
abaixo deste tecido e mais internamente o tecido cartilaginoso. Classifique-os.
-condrócitos: células que estão dentro das lacunas, tendem a parecer retraídas.
Coram-se pela eosina. Grupos isógenos também são vistos.
Figura 12.2: Corte de cartilagem elástica em maior aumento. Condroblastos (cabeças de setas) e
condrócitos (setas largas) no interior de lacunas. Grupo isógeno (seta fina). Observe a riqueza em
fibras elásticas (coradas em preto).
91
Desenhos esquemáticos
Figura 12.3: Cartilagem hialina. Pericôndrio (Pe), matriz cartilaginosa (CM), condrócito (Ch).
92
Figura 12.4: cartilagem hialina: matriz cartilaginosa (CM), condrócitos (Ch), grupos isógenos (CN). A
última imagem abaixo a direita mostra um CONDRÓCITO com REG e acúmulo de glicogênio
93
CAPÍTULO 13
TECIDO CONJUNTIVO ÓSSEO
Focalize em menor e médio aumentos para ter uma visão geral do corte.
Utilize a figura 13.1 para orientação do estudo prático. Observe:
-endósteo: revestimento interno do tecido ósseo. É constituído de tecido
conjuntivo frouxo contendo fibras colágenas finas associadas a osteoblastos ativos,
osteoblastos em repouso, osteoclastos e células osteoprogenitoras que envolvem as
trabéculas ósseas.
-periósteo: bainha de tecido conjuntivo denso ordenado que recobre
externamente a peça. Na sua face externa, aparece uma predominância de fibras
colágenas quando comparada com a face interna, voltada para o tecido ósseo, que
é muito mais celular e contem células osteoprogenitoras (não diferenciadas das
demais células.
-tecido mesenquimal: tecido pouco corado que preenche o espaço entre as
trabéculas de tecido ósseo. Possui capilares sanguíneos, às vezes com hemácias
em seu interior, células mesenquimatosas e poucos elementos intercelulares
fibrosos. Apresenta-se mais esbranquiçado nos cortes.
-tecido ósseo primário: o osso imaturo possui a matriz óssea constituída de
trabéculas ósseas com numerosos osteócitos dispostos irregularmente na matriz,
muitos osteoblastos ativos, presença de osteoclastos na região do endósteo.
Figura 13.1: Corte histológico em menor aumento de tecido ósseo esponjoso primário. Periósteo (seta
espessa), endósteo, constituído por células que envolvem as trabéculas ósseas (setas finas),
mesênquima, tecido claro em volta das trabéculas (cabeças de seta), matriz óssea orgânica formando
trabéculas ósseas coradas em rosa(estrelas).
94
Em maior aumento, observe (figura 13.2):
Figura 13.2: Cortes histológicos em maior aumento de osso esponjoso. O endósteo é constituído por
células que revestem a superfície interna do osso, dentre elas os osteoblastos ativos (seta espessa),
osteoblastos em repouso (seta fina) e osteoclastos (cabeças de seta). No interior da trabécula óssea
(matriz óssea) observe os osteócitos dentro de lacunas (circulados). Vasos sanguíneos contendo
hemácias (estrelas).
95
Desenhos esquemáticos
96
- Trabéculas ósseas contendo osteócitos em lacunas envolvidos pela matriz
óssea orgânica acidófila. Observe que algumas trabéculas podem conter
restos de cartilagem hialina (basófila) em seu interior.
- Osteoblastos revestindo as trabéculas ósseas e sendo componente do
endósteo.
- Osteoclastos podem ou não ser encontrados nesta lâmina.
- Periósteo revestindo externamente a diáfise.
No centro da diáfise, observe a medula óssea, tecido muito celular que preenche o
espaço entre as trabéculas ósseas e contendo células sanguíneas em processo de
formação.
Figura 13.3: Corte histológico em maior aumento de osso longo na região da diáfise (osso
esponjoso). Medula óssea (seta espessa), endósteo (cabeça de seta), no interior da trabécula óssea
(matriz óssea) observe os osteócitos dentro de lacunas (setas finas). Vaso sanguíneo contendo
hemácias (estrela).
Desenhos esquemáticos
97
LÂMINA 26: Corte transversal de diáfise de osso longo
Técnica de Schmorl
98
Figura 13.4: Corte histológico em menor aumento de osso longo na região da diáfise (tecido ósseo
compacto). Sistema de Havers (circulado), canal de Havers (cabeça de seta), canal de Wolkman (seta
fina), sistemas circunferenciais interno e externo (setas espessas).
Figura13. 5: Corte histológico em maior aumento de osso longo na região da diáfise (osso compacto).
A imagem representa um sistema de Havers. Canal de Havers (asterisco), as setas atravessam as
lamelas ósseas e apontam os canalículos, lacunas (cabeças de seta).
99
Desenhos esquemáticos
Ossificação
LEMBRETES:
100
LÂMINA 27: Corte longitudinal de osso chato (cabeça de feto)
Coloração histológica: Hematoxilina-Eosina
Observe:
101
Em grande aumento, observe as regiões do disco epifisário, conforme as
figuras 13. 6 e 13. 7.
3
4
102
As regiões do disco epifisário representadas pelos números 1 a 5 nas figuras
6 e 7 são as seguintes (observe também na lâmina):
Desenhos esquemáticos
103
#. Observe em fotomicrografias eletrônicas os componentes do tecido ósseo ao
microscópio eletrônico.
Figura 13.8 - Diáfise de osso longo mostrando osso compacto na periferia envolvendo o osso
esponjoso (trabecular).
104
Figura 13.9 - OSSO COMPACTO ao microscópio eletrônico de varredura. Observe osteônios ou
sistemas de Havers (um encontra-se delimitado), canal de Havers (HC), lacunas, lamelas ósseas (CL)
e sistemas intermediários.
Figura 13.10 - OSTEÔNIO ao microscópio eletrônico de varredura. Observe lacunas (La), canalículos
(Ca) junto ao canal de Havers (HC).
105
Figura 13.11 - Osteoblasto ativo (Ob) com prolongamentos (P) dando origem a canalículos. Osteoide
(O) e matriz mineralizada (M). Área de calcificação entre osteoide e matriz mineralizada (C).
106
Figura 13.14 - Parte de um OSTEOCLASTO. Observe núcleos, numerosas mitocôndrias, borda
franjada (RB) em contato com a matriz óssea mineralizada em preto.
107
CAPÍTULO 14
Figura 14.1: Corte de osso longo em médio aumento. Observe a medula óssea vermelha (seta
brancas) entre as trabéculas ósseas (setas pretas).
108
Figura 14.2: Corte de osso longo em maior aumento observe capilares sinusóides/compartimento
vascular (estrela). No compartimento hemocitopoiético observe um megacariócito (seta), célula que
dará origem as plaquetas. No centro da imagem, observe a trabécula óssea.
109
Figura 14.3: Esfregaço sanguíneo mostrando os seguintes elementos figurados: A) hemácia, B)
neutrófilo segmentado, C) eosinófilo, D) basófilo. As plaquetas estão apontadas pelas setas.
110
1. Hemácias: também denominadas eritrócitos ou glóbulos vermelhos. São
discos bicôncavos, anucleados e os elementos sanguíneos mais numerosos.
A hemoglobina presente em seu interior é responsável por sua acidofilia.
Coram-se em vermelho-amarelado ou rosa com uma área central clara.
2. Leucócitos:
• Granulócitos:
• Agranulócitos:
111
Desenhos esquemáticos
112
CAPÍTULO 15
TECIDO NERVOSO
• Encéfalo: cérebro
cerebelo
tronco encefálico: mesencéfalo
ponte
bulbo
• Medula espinhal
• Nervos
• Gânglios nervosos
• Terminações nervosas: Sensitivas
Motoras
.
Figura 15.1: Partes componentes do sistema nervoso central visto em corte sagital mediano.
Modificado de http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio
113
ANÁLISE HISTOLÓGICA DO TECIDO NERVOSO
Figura 15.2: No centro, observe a medula espinhal em corte transversal. À esquerda, a estrutura da
substância cinzenta e à direita, a estrutura da substância branca. (JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.
Histologia Básica, Editora Guanabara Koogan. 1995). Cópia autorizada.
114
3. Aracnoide – localiza-se entre a pia-máter e a dura-máter, mas não é
preservada na maioria das lâminas.
Pia-máter
Dura-máter
115
Faça desenhos esquemáticos da medula espinhal em menor aumento e da
substância branca e meninges em maior aumento
Desenhos esquemáticos
Medula espinhal em menor aumento
116
Na SUBSTÂNCIA CINZENTA identifique (observe as figuras 15.2 e 15.4):
Figura 15.4: Substância cinzenta em maior aumento. Apesar do predomínio de fibras nervosas
amielínicas (emaranhadas no corte), observe fibras nervosas mielínicas (setas finas) também
presentes. Corpo de neurônio (seta grossa) e núcleos da neuroglia (círculos).
117
Figura 15.5: Corte da medula espinhal mostrando substâncias branca (setas largas pretas) a
cinzenta (setas largas brancas) e neuroglia epitelial de revestimento (epêndima). O canal medular
(estrela) está delimitado por células ependimárias (setas finas brancas).
118
LÂMINA 35: Cerebelo, tronco encefálico e 4 ventrículo com plexos coroides
Coloração: Hematoxilina-Eosina (HE)
Figura 15.6: Corte histológico mostrando folhas de cerebelo. Lóbulo formado por parte central de
substância branca (estrela) e pelas três camadas que constituem o córtex: camada molecular (setas
largas), camada de células de Purkinje (setas finas brancas) e camada granulosa (cabeça de seta) da
substância cinzenta. Nota-se também pia-máter (setas finas pretas).
119
Cada folha do cerebelo possui um eixo de substância branca (com fibras nervosas
mielínicas dispostas longitudinalmente) que conflui para o centro branco medular
do cerebelo. As fibras nervosas mielínicas no centro branco podem estar cortadas
transversal ou longitudinalmente.
120
Localize agora o 4 ventrículo, ou seja, a cavidade encefálica limitada
principalmente pelo tronco encefálico (bulbo e ponte) e cerebelo.
Identifique:
121
#. Observe, em fotomicrografias eletrônicas, a ultraestrutura de neurônios e células
da glia.
Figura 15.8: - Parte do pericário de neurônio evidenciando suas principais organelas (corpúsculos de
Nissl e complexo de Golgi), além do núcleo vesiculoso e nucléolo evidente.
122
Figura 15.9: Cone de implantação e segmento inicial de axônio.
123
Figura 15.11: Plexo coroide constituído pelo tecido conjuntivo da pia-mater rico em vasos sanguíneos
contendo hemácias em seu interior (à esquerda da figura) e células epiteliais cubicas com núcleos
arredondados à direita da figura.
As seis camadas do isocórtex de fora para dentro são: (observe a figura 15.12 e leia
até o final, pois não será necessário identificar todas as camadas).
124
Camada molecular
Camada fusiforme
Figura 15.12: Lâminas de substância cinzenta no córtex cerebral. (esquema adaptado de Ransom &
Clark (1959). The Anatomy of the nervous systems (10 ed. Editora Saunders).
O corte histológico para estudo é de isocórtex, mas a distinção das seis camadas
está bastante difícil. Deve-se apenas reconhecer a camada molecular (figura
15.12 e 15.13) e identificar os neurônios piramidais (pequenos, médios e
grandes) que caracterizam o córtex cerebral.
125
A
Figura 15.13: Corte na região cortical do cérebro. Camada molecular (A), pia-máter (seta), neurônios
piramidais (circulados).
126
LÂMINA 33 – Medula espinhal e gânglio espinhal.
Coloração: Tricrômico de Gomori
Identifique:
Nota: junto ao gânglio há cortes de nervos mielínicos, que serão descritos na lâmina
36.
Tecido
conjuntivo
Figura 15.14: Corte de gânglio em médio e maior aumentos. Observe tecido conjuntivo da cápsula
corado em verde, neurônios pseudounipolares (setas largas pretas), células satélites (setas finas) e
fibras nervosas (setas largas brancas).
127
Faça desenhos esquemáticos do gânglio espinhal e seus componentes.
128
Figura 15.15: Corte histológico do intestino grosso em menor aumento mostrando a região onde o
aluno deve procurar os gânglios nervosos do plexo mioentérico (circulada pela linha pontilhada) entre
as duas subcamadas de músculo liso da túnica muscular (delimitada pela linha).
Subcamada
muscular
externa
Subcamada
muscular
interna
Figura 15.16: Gânglio nervoso do plexo mioentérico (delimitado pela linha pontilhada) entre as duas
subcamadas de músculo liso da túnica muscular do intestino grosso. Observa-se também corpo de
neurônio (setas)
129
Faça desenhos esquemáticos do gânglio nervoso do plexo mioentérico.
- perineuro: tecido conjuntivo denso que envolve cada feixe de fibras nervosas.
- endoneuro: tecido conjuntivo frouxo que envolve cada fibra nervosa (visível na
figura 15.18).
130
Figura 15.17: Nervo em corte transversal mostrando os envoltórios conjuntivos corados em verde.
Epineuro (delimitado à esquerda da fotomicrografia) e perineuro (setas).
https://biologiaufvjm.wordpress.com/disciplinas/histologia/aula-pratica/tecido-nervoso/laminas/lamina-
36/#jp-carousel-880.
131
Figura 15.18: Nervo em corte transversal mostrando os axônios (cabeças de seta) envolvidos por
bainha de mielina, que se encontra em imagem negativa (setas largas). Observe também o
endoneuro corado em verde (seta fina).
132
- em corte longitudinal, identifique também o Nódulo de Ranvier, que corresponde à
região onde a bainha mielínica se interrompe, entre uma célula de Schwann e outra
(figura 15.19).
Figura 15.19: Nervo misto em corte longitudinal. Observe nódulos de Ranvier (setas finas) , bainha
de mielina em imagem negativa (estrela), axônios corados em vermelho (cabeças de seta) e núcleos
de células de Schwann (setas largas).
133
#. Observe as Fotomicrografias eletrônicas de fibras nervosas e nervos.
Figura 15.20 - Fibra nervosa mielínica do SNP em corte transversal. Observe: axônio, bainha de
mielina, mesaxônio e citoplasma da célula se Schwann (neurolema)
134
Figura 15.21: Nervo misto com fibra mielínica e fibras amielínicas envolvidas pelo endoneuro.
Figura 15.22: Oligodendrócito formando as fibras nervosas mielínicas do sistema nervoso central.
Seu núcleo encontra-se do lado direito da imagem.
135
LÂMINA 56 - Corte de língua ao nível do V lingual/botões gustativos
Coloração: Hematoxilina-Eosina (HE).
Identifique:
Figura 15.23: Esquema das papilas linguais (filiforme e circunvalada) e do botão gustativo.
(MARUCHI, S.M.G.; RIBEIRO, M.G.; ALVES, M.S.D. Histologia e Embriologia aplicadas à Farmácia –
orientação de estudo. Departamento de Morfologia -ICB/UFMG. 1990). Cópia autorizada.
136
Figura 15.24: A região superior da imagem mostra a papila circunvalada contendo botão gustativo
em seu epitélio, também observado na imagem ampliada.
Desenhos esquemáticos
Papila circunvalada Botão gustativo
137
#. Observe a PRANCHA de sinapse química e elétrica.
Figura 15.25: A) SINAPSE QUÍMICA interneuronal axodendrítica. Porção terminal do axônio com
vesículas sinápticas contendo neurotransmissores. Dendrito (Den). Membranas pré e pós sinápticas
eletrondensas e fenda sináptica eletronlúcida e muito fina; B) SINAPSE ELÉTRICA interneuronal
representada por junção do tipo GAP. Dendrito (Den), axônio (At).
138
Localize a derme papilar e procure corpúsculos de Meissner.
Figura 15.26: Estrutura histológica da pele com seus constituintes (epiderme e derme), contendo, na
derme papilar corpúsculo de Meissner.
Desenho esquemático
139
Os corpúsculos de Vater Paccini são terminações nervosas sensitivas encapsuladas
localizadas nas camadas profundas da pele. São formados por terminações
nervosas envolvidas por várias camadas concêntricas de células conjuntivas de
sustentação e são sensíveis à vibração e pressão (observe a figura 15.27).
Desenho esquemático
140
CAPÍTULO 16
TECIDO MUSCULAR
Figura 16.1: Corte transversal em menor aumento mostrando o epimísio (seta larga) e o perimísio
(seta fina). Fonte: Histology guide.
141
Figura 16.2: Corte longitudinal de músculo estriado esquelético. Observe os núcleos periféricos, as
estriações características deste tecido e o envoltório de tecido conjuntivo endomísio (setas).
P
P
Figura 16.3: Corte transversal de músculo estriado esquelético. Observe a célula muscular
(delimitada pelo círculo) com núcleos periféricos e citoplasma pontilhado correspondente às
miofibrilas e os envoltórios de tecido conjuntivo endomísio (E) e perimísio (P).
142
Faça desenhos esquemáticos do músculo estriado esquelético
Desenho esquemático
143
LÂMINA 32: Corte de Músculo Estriado Cardíaco
Coloração histológica: Hematoxilina-Eosina
Durante a análise desta lâmina, observe também as figuras 16.4 e 16.5 para
orientação. Em menor aumento (figura 16.4), observe que possui uma borda mais
ou menos convexa, que é a parte mais externa do coração, que corresponde à
região de epicárdio. A camada mais espessa é o miocárdio, constituída de músculo
estriado cardíaco e a mais interna é o endocárdio (tecido epitelial de revestimento
simples pavimentoso e conjuntivo frouxo adjacente). Observe ainda a presença de
fibras de Purkinje logo abaixo do endocárdio.
Miocárdio
Epicárdio
Endocárdio
Camada
subepicárdica
Miocárdio
Figura 16.4: Cortes do coração em menor aumento onde se podem observar as três regiões
cardíacas: epicárdio, miocárdio, endocárdio. Observe ainda as fibras de Purkinje logo abaixo do
endocárdio (cabeça de seta) e as células endoteliais presentes na camada mais externa do endotélio
círculo pontilhada. Podemos observar ainda disco intercalar (seta grossa)
Desenho esquemático
144
Em médio e maior aumentos (figura 16.5), identifique as fibras musculares
cardíacas, presentes no miocárdio. Observe:
- Fibras musculares cardíacas: alongadas, ramificadas, com citoplasma acidófilo,
com estriações transversais e 1 ou 2 núcleos, geralmente centrais.
- Discos intercalares: estruturas mais basófilas, ou seja, mais arroxeadas. São
pontos de união das fibras musculares cardíacas que aparecem como linhas
verticais quebradas.
- Fibras de Purkinje: presentes logo abaixo do endocárdio, ou seja, são fibras
subendocárdicas que pertencem ao sistema de condução do impulso cardíaco. São
células menores, que possuem a região ao redor do núcleo mais clara,
correspondendo ao acúmulo de glicogênio (imagem negativa).
Figura 16.5: Cortes do coração em maior aumento onde se podem observar cortes longitudinais do
miocárdio na imagem maior, nas imagens à direita. Observe ainda o miocárdio cortado
transversalmente na imagem à esquerda. As setas indicam os discos intercalares. Á direita e abaixo
observe células de Purkinje com seu citoplasma claro.
145
Faça desenhos esquemáticos da histologia do coração em maior aumento
Desenho esquemático
No corte longitudinal:
-fibras musculares lisas: alongadas, com citoplasma acidófilo e homogêneo,
sem estriações transversais. O núcleo é único e central. Aparece com aspecto
vesiculoso, com as extremidades rombas e com nucléolo evidente.
No corte transversal:
-Organização em fascículos e leiomiócitos em corte transversal, com núcleo
central. A maioria dos cortes não passou pelos núcleos.
OBS: diferencie um núcleo de fibra muscular de núcleos de fibrócitos que são mais
fusiformes e mais densos.
146
Figura 16.6: Cortes longitudinal (à esquerda) e transversal (à direita) da túnica (camada) muscular de
jejuno íleo. Observe os núcleos de leiomiócitos (fibras musculares lisas) (setas) e de fibrócitos
(cabeças de seta).
Desenho esquemático
147
#. Observe em ELETROMICROGRAFIAS, a morfologia dos músculos estriados
esquelético e cardíaco e do músculo liso.
Figura 16.7: Corte longitudinal de Músculo estriado esquelético. Observe bandas A, I, H, linhas M e Z
formando os sarcômeros nas miofibrilas.
Figura 16.8: Esquema da célula muscular esquelética (Miônio), mostrando a organização do reticulo
sarcoplasmático, túbulos T, mitocôndrias e tríades ao nível da banda A, em músculo de mamíferos.
148
Figura 16.9: - Tríades (2 cisternas laterais e 1 túbulo T) ao nível da linha Z, no músculo esquelético
dos anfíbios. Grânulos de glicogênio entre os túbulos longitudinais do retículo sarcoplasmático.
149
Figura 16.11: PLACA MOTORA (sinapse química neuroefetuadora). Observe vesículas sinápticas na
porção terminal do axônio à esquerda, pregas juncionais na membrana pós-sináptica (sarcolema) e
miofibrilas na célula muscular efetuadora.
Figura 16.12: Músculo estriado cardíaco em corte longitudinal, com mitocôndrias maiores e mais
numerosas do que no esquelético, mais glicogênio e túbulo T mais desenvolvido formando díade com
o reticulo sarcoplasmático.
150
Figura 16.13: Musculo cardíaco com grande quantidade de mitocôndrias (M), Díade na região da
linha Z à esquerda e disco intercalar à direita.
Figura 16.14: Músculo liso em corte longitudinal. Leiomiócito com núcleo alongado (à direita) e
corpos densos no citoplasma.
151
Figura 16.15: Filamentos finos, espessos e corpos densos na célula muscular lisa em corte
transversal.
152