The

grão
em grão...

Investindo
em royalties
musicais
Não só ouça músicas, mas ganhe
dinheiro investindo nelas.
 Você já imaginou
ganhar dinheiro
sempre que alguém
der play na música do
seu artista predileto?
Sobre o autor
Meu nome é Natan Altini, também conhecido como "The
Grão em Grão". Tenho 33 anos e sou um dos investidores
pioneiros em Royalties Musicais no Brasil. O meu objetivo
com esse e-book é te orientar para que você consiga
escolher investir da melhor forma possível nesse segmento.
Sou investidor na bolsa de valores desde 2011 e, em 2020,
aos 31 anos alcancei a independência financeira por meio
da renda passiva.

Baseado na minha experiência e resultados, decidi

compartilhar com você esse e-Book e 2 aulas completas
sobre Royalties Musicais e Precatórios.

Comecei a investir em Royalties Musicais em 2018 e ainda

me lembro da dificuldade que era para conseguir
informações sobre como esses investimentos funcionavam
e quais plataformas poderiam realizar essas operações.
Na internet existe muita informação desencontrada sobre
o assunto e divergências básicas, principalmente por ser
um investimento muito recente.

Para facilitar o seu caminho, esse guia vai te mostrar o

passo a passo de uma forma simples, eficaz e prática, o que
são os Royalties Musicais e como utilizá-los como uma
forma de investimento.

Também sou formado em Administração, pós-graduação

em Educação Financeira, MBA em Gestão de Marketing,
pós-graduação em Publicidade e Propaganda, e possuo
especialização em tópicos relacionados a investimentos em
diversas instituições brasileiras como AMBIMA e USP.

@thegraoemgrao
Sobre o guia
Royalty Musical
Minha motivação como educador
financeiro e investidor sempre foi
desmistificar os investimentos, de forma a
atrair novos investidores para que
consigam obter um retorno satisfatório
no longo prazo em busca da sua
independência financeira.
A busca sobre novos ativos para minha
carteira, veio em um momento em que
se visualizava uma possível queda de
juros e dessa forma, a necessidade de se
ter maiores riscos para obter maiores
retornos.
Nessa busca, me deparei com um tipo de
ativo, que só havia lido e escutado falar
por Ray Dalio (Raymond Thomas Dalio é
um investidor bilionário americano e
gerente de fundos de hedge, que atuou
como codiretor de investimentos do
maior fundo de hedge do mundo,
Bridgewater Associates, desde 1985), os
chamados ativos alternativos.
Investindo em Royalties Musicais - The Grão em Grão
Por que fiz esse guia e por que
você, como investidor, precisa
conhecer esse tipo de ativo.
Ray Dalio, em sua carteira à prova de
crises, coloca que 15% dessa carteira deve
estar alocada nesses ativos mencionados.
Apesar de não ser nada de outro mundo,
esses ativos são pouco mencionados, e
até mesmo desconhecidos por muitos
investidores. Foi por isso que resolvi
preparar esse guia dos Royalties Musicais,
para auxiliar de forma simples e
descomplicada, todos os investidores e
curiosos sobre esse tipo de ativo.
Outro ponto importante, é lembrar que
apesar desse tipo de investimento fazer
sentido para minha carteira, e ter
características de uma Renda Fixa, não
recomendado que seja utilizado como
uma espécie de reserva, e mostraremos
os motivos ao longo desse Guia.
 Escopo
Esse guia contempla as informações
necessárias para você entender conceitos
sobre Royalties Musicais como ativos
alternativos no Brasil. Como o guia é
destinado especificamente aqueles que
utilizam a estratégia de compra para
médio e longo prazo em ativos de renda
variável, não serão abordados assuntos
relacionados à operações especulativas
com o uso de ativos alternativos para tal.
Apresentaremos seus conceitos e
especificidades, voltados a deixar o
investidor melhor preparado para sua
escolha.
Investindo em Royalties Musicais - The Grão em Grão
Disclaimer
O leitor deve utilizar esse guia de forma
meramente consultiva, sendo que as
informações oficiais, deverão ser utilizadas
pelo investidor ao entrar no site ou
aplicativo da empresa que escolherá para
compra de seus ativos, deverão ser
consultadas lâminas e informes
específicos conforme a legislação. Dessa
forma, o autor se isenta de qualquer
responsabilidade sobre a utilização dos
dados aqui, e também não se
responsabiliza pelo uso indevido das
informações que constam no
documento.
Índice
Parte 1 - Royalties Musicais - Ativos alternativos no Brasil ................................................. 07

1. O que são Royalties Musicais .................................................................................................................. 08

2. Como funciona o mercado de Royalties Musicais? ................................................................. 09

3. Como funcionam os recebíveis? ........................................................................................................... 10

4. O que influência no preço do ativo?................................................................................................... 11

5. Qual o retorno do investimento em música?............................................................................... 12

Parte 2 - Riscos e investimento - Como investir no Brasil .................................................. 13

1. Quais são os riscos dos investimentos em música ................................................................... 14

2. Quem pode investir em Royalties Musicais? ............................................................................... 15

3. Como investir em Royalties Musicais?............................................................................................... 16

4. Link para investir na prática .................................................................................................................... 17

5. Aulas práticas e passo a passo ............................................................................................................... 18

6. Considerações finais .................................................................................................................................... 19

Investindo em Royalties Musicais - The Grão em Grão

Parte 1
Royalties Musicais
Ativos alternativos no Brasil

07
O que são Royalties Musicais - Natan Altini, The Grão em Grão

O que são
Royalties Musicais
Ganhar dinheiro sempre que alguém der play
na música do seu artista predileto, pode parecer
apenas um sonho, mas não é. Isso passou a ser
possível no Brasil a partir de 2019.
Fazendo uma breve analogia, imagine que você
possua uma casa para alugar, e eu vou ser o seu
inquilino. Nós fazemos um contrato de aluguel, no
qual estou disposto a lhe pagar R$2.000,00 reais
mensais. Assinados os termos, você descobre que
precisará de R$10.000 à vista, por motivos diversos
que não cabe tratar aqui, porém você precisa de
R$ 10.000, mas só recebe R$2.000 por mês.
Então você me faz a proposta de adiantar meses
de aluguéis, com a isenção do 6° mês, de forma
que você tenha os R$10.000 pra hoje. Contudo, eu
não tenho R$10.000 na mão, mas conheço o
Natan, que sempre tem dinheiro, e eu falo pro
Natan sobre sua proposta.
Afinal, o que é Royalties?
Royalties, em essência, significa o
direito de receber valores toda vez
que uma terceira pessoa usa o
ativo, desde extração de petróleo a
reprodução de músicas.
Portanto, nada mais é que você
receber por comprar o direito
daquele que produziu ou inventou
algo, logicamente pagando por isso.
Investimento alternativo
e diversificado
Esse modelo de negócio atrai quem
está em busca de investimentos
alternativos, ou seja, aqueles que
estão foram do radar do mercado
financeiro, e não são oferecidos por
bancos ou corretoras, como Private
Equity, Fundos Hedge, Venture
Capital, Ativos Reais e Colecionáveis.
E principalmente, para aqueles que
buscam diversificar suas aplicações.

O Natan, chega pra você e lhe oferece R$20.000 à vista,

mas em troca, você tem que repassar o contrato do
aluguel que eu e você temos, para ele. Como você
precisava desses R$10.000, e agora receberá R$20.000 à
vista, você repassa os SEUS DIREITOS do contrato de
aluguel para o Natan, e agora o Natan vai receber de
mim, R$ 2.000 todos os meses. É exatamente assim que
funcionam os Royalties Musicais, ao invés de ser aluguel,
você recebe o direito de royalties.

08
Como funciona o mercado de Royalties Musicais? - Natan Altini, The Grão em Grão

Como funciona o
mercado de
Em um mundo cheio de
oportunidades, diversificar sua

Royalties Musicais? carteira pode gerar bons resultados

para os seus investimentos

É fundamental entender a situação do mercado

musical e do investimento em Royalties Musicais para
ter um bom retorno.
Em 2020 os investidores nacionais passaram a ter
resultados financeiros bons aplicando parte de seu
capital em músicas.

O retorno dos investimentos consiste em ganhar uma

parcela ligada aos direitos autorais das músicas que
escolher investir. O valor pode estar ligado não só à
execução de show em locais públicos como também à
reprodução em plataformas digitais.

Por ter um cenário de juros baixos, esse tipo de

aplicação pode ser interessante para quem busca
novas opções de investimento. Além de ter um
retorno atrativo, também é uma maneira de apoiar
trabalhos artísticos de músicos que você admira.

Royalty Musical têm um potencial de mercado bem

interessante. Aproveitar esse potencial pode ser uma
boa ideia para conseguir rendimentos significativos.

Você sabia?
Investir em música, é uma opção nova e pouco explorada.
Especialmente por ser nova, tem atraído vários investidores pelo mundo. Conhecer o mercado
de Royalty Musical é uma boa alternativa para lucrar com suas músicas favoritas.

09
Como funcionam os recebíveis? - Natan Altini, The Grão em Grão

Como funcionam
os recebíveis?

Os recebíveis são os pagamentos de

royalties sobre os direitos autorais. Isto é, eles
recaem tanto sobre a obra (composição,
criação) quanto sobre o fonograma
(gravação e mixagem).
Nas operações realizadas, os clientes serão
cessionários dos recebíveis por um prazo
determinado.
Os royalties são recolhidos e distribuídos
todos os meses pelo Ecad (Escritório Central
de Arrecadação e Distribuição) ou pela
Ubem (União Brasileira de Editoras de
Música). Essa operação é pautada no
número de execuções da música, sem haver
qualquer interferência externa de qualquer
outra empresa.
A taxa interna de retorno pode variar, pois
depende exclusivamente do número de
reproduções das obras. No entanto, vale
lembrar que existem alguns condicionantes
ligados à negociação de Royalty Musical.
Nesse sentido, as condições devem ser
definidas na oferta dos ativos.
Número de composições
vinculadas à carteira (uma única
canção, uma coletânea, músicas
de apenas um artista ou vários,
entre outras);
Período em que os royalties estão
sob posse do comprador (um
número específico de anos ou a
vida toda);
Direitos que estão dispostos na
oferta (reprodução em streaming,
rádios, filmes, novelas, entre outros)
Vale ressaltar que assim como acontece
em todo o mercado, quanto maior for o
potencial de ganhos vinculados aos
direitos, maior será o preço negociado.

10
O que influência no preço do ativo? - Natan Altini, The Grão em Grão

O que influência no
preço do ativo?

Veja a seguir 3 pontos que podem alterar a negociação.

Dessa maneira é possível garantir uma negociação mais
tranquila e consciente:

Informações sobre o
01
investimento
Fique atento à receita gerada nos últimos anos por esse
investimento e ainda qual a música de maior destaque se for
uma coletânea.
Assim como é importante saber como os proventos são
divididos em cada canal de reprodução.

Repartição do direito dos

02
Royalties Musicais
Antigamente, o mercado de royalties apresentava preços muito
altos, dificultando investimentos de menor teor.
Hoje em dia, certamente existem maiores partições que permitem
até que o pequeno investidor faça parte desse mercado.

Independência
03
do mercado
A parte interessante desses ativos é que possuem certa
independência em relação ao restante do mercado acionário.
Ou seja, mesmo em tempos de crise, as pessoas continuam
consumindo música. Dependendo da situação, a crise pode, até
mesmo, aquecer o mercado fonográfico.

11
Qual o retorno do investimento em música? - Natan Altini, The Grão em Grão
Qual o retorno
do investimento
em música?
O retorno do investimento em Royalty
Musical varia a partir da carteira escolhida e
do sucesso das canções durante o
lançamento. Assim como varia de acordo
com a popularidade após o primeiro
momento em que é lançada.
A empresa projeta um cenário-base da
operação, que normalmente gira em torno
de 15% a 23% ao ano. Em um cenário
pessimista, por exemplo, o retorno
projetado seria de 11,13% ao ano.
Em síntese, o investimento tem prazos
variados entre de três a cinco anos, e após
esse período os direitos são revendidos.
As primeiras obras que visualizei como investimentos em Royalties Musicais
eram em funk e obras do rock nacional, como as músicas de Paulo Ricardo.
Atualmente já é possível ter uma série de
ativos em variados estilos musicais.
O que aumenta a capacidade de retorno
do Royalty, uma vez que quanto maior a
diversificação em estilo, mais chances de
alcance e por consequência, maior
reprodução e ganhos.
Dentro da lista que eu já adquiri de
investimentos em Royalties Musicais, estão
sucessos como Rádio Pirata, Olhar 43 e Vida
real (canção que abre o Big Brother Brasil).
Devido ao sucesso e à perenidade das
músicas do cantor de rock, a operação teve
um grande retorno, captando mais de R$ 1,5
milhão em investimentos.
Retornos como esse são maiores do que
aqueles esperados nas rendas fixas
tradicionais. Enquanto fundos de renda
fixa registraram ganho médio de 8,37% ao
ano no Brasil, e a poupança, 6% de
rendimento ao ano.
Uma forma de se aumentar os ganhos na
hora da escolha do ativo, é saber se o
Royalty está licenciado por
SINCRONIZAÇÃO (Licença de
sincronização diz respeito ao uso daquela
gravação em outros tipos de mídias
audiovisuais, como comerciais de TV,
filmes, séries, novelas, etc.), uma vez que
isso gerará maior reprodução.
12
Parte 2
Riscos e investimento
Como investir no Brasil

13
Quais são os riscos dos investimentos em música - Natan Altini, The Grão em Grão

Quais são os riscos dos

investimentos em música
É claro que como todo investimento, aplicar em
Royalty Musical também apresenta riscos.
Um dos principais, segundo os especialistas, é a
música eventualmente deixar de ser tocada.

Cada tipo de música tem um perfil. Músicas atuais,

lançadas há um ou dois anos, costumam depreciar
com o passar do tempo.

É o caso clássico de uma dupla sertaneja que trabalha

em uma única música por alguns meses e logo foca
em outra. Esse ciclo faz com que as músicas parem
“Os streamings e as redes sociais
de ser consumidas no mesmo volume que antes. são fatores de mudança e
disrupção no consumo de música.
Por isso a importância de um catálogo bem Hoje, a música que viraliza no
estudado. Canções atemporais, das que fazem TikTok ou é aproveitada em um
conteúdo audiovisual chega ao
sucesso no karaokê, as que vira e mexe voltam às
topo das paradas musicais”
paradas, são exemplos de como lucrar com o que
também é entretenimento.

Há portfólios de investimento que miram especificamente em músicas cativas ao

público, outros que misturam gêneros que costumam ir bem juntos.

Farache, da Hurst Capital diz que “Os catálogos também são montados com base no
gráfico de pizza que hoje é o consumo de música no Brasil".

"São misturados, por exemplo, MPB com samba, funk e rap, rock e metal. Assim, se reduz
o risco, porque uma canção que vai bem poder puxar outra menos ouvida, e assim vai."

Da mesma forma que existe o risco da música cair no esquecimento, tem o outro lado da
moeda: o dela voltar às paradas por alguma ação externa. Exemplo disso é Running Up
That Hill, da britânica Kate Bush.

Desde que a canção foi usada na quarta temporada da série Stranger Things, da Netflix,
ela explodiu no streaming e gerou, ao todo, cerca de US$ 2,3 milhões em receita vinda de
royalties, segundo a publicação Music Business Worldwide e a rede americana CBS.

14
Quem pode investir em Royalties Musicais? - Natan Altini, The Grão em Grão
Quem pode investir
em Royalties Musicais?
O perfil do investidor de Royalty Musical é diversificado.
Segundo os especialistas, seguem três linhas principais.
Investidor qualificado
O primeiro, e mais comum, é o perfil do
investidor mais qualificado, dono de
grandes fundos.
“Esse tipo de investidor vê a rentabilidade
como principal atrativo e mira no retorno
seguro e de baixo risco, não estando
necessariamente ligado à música em que
investe."
Boa parte deles, já detém uma reserva de
emergência formada, inclusive em renda
fixa e variável, e procura os royalties
musicais para diversificação de portfólio.
O risco é descorrelacionado à bolsa ou ao
mercado de renda fixa, então procuram
uma modalidade que varia pouco.
Investidor fã
O investidor-fã é normalmente uma
pessoa física que quer apoiar o trabalho
do artista e quer virar sócio dele de
alguma forma, até por ser o público alvo
desse artista.
Ao investidor iniciante, cabe o estudo
para compreender o papel desse ativo
em seus objetivos financeiros, de forma
que possa aproveitar essa oportunidade
com sabedoria e de forma racional.
O apoiador a música
e a classe artística
Tem quem opte por investir para apoiar
a música e a classe artística. A segunda
motivação é mais de propósito, de
querer apoiar a cultura e fazer isso
através de uma operação que ainda dê
lucro.
Há ainda quem opte por investir pelo
vínculo emocional em um artista ou
canção em particular. Esses são os que
mais aparecem para a gente.
15
Como investir em Royalties Musicais? - Natan Altini, The Grão em Grão

Como investir em
Royalties Musicais?
Atualmente, comprar e vender Royalty Musical ficou mais fácil. Decerto por causa
de uma série de plataformas que passaram a ofertar títulos para investimento em
música. Assim como os fundos de investimentos pautados nesse setor de
negociação.

De fato, existem alguns sites estrangeiros que trabalham com esse tipo de serviço,
por exemplo, a Royalty Exchange. Essa plataforma pode ser entendida como
um mercado de royalties online dos mais diversos
setores, tais como:

Música; Propriedade intelectual;

Cinema; Gás;
TV; Energia solar;
Livro; Entre outros.
Farmacêuticos;

Fundada em 2011, a empresa apresenta tanto leilões como IPOs em catálogos de investimento em
música. Além disso, outras empresas seguem a mesma direção: a Lyric Financial, SongVest e Anote
Music.

Assim também existem fundos de investimentos que buscam alocar recursos em ativos musicais.
Nesse sentido, a empresa AGI Partners, que tem todo seu capital social na Bolsa de Londres,
desenvolveu um fundo para investir em artistas emergentes.

Ainda em Londres, o fundo Round Hill Music Royalty tem grande destaque. Atualmente, é o maior
fundo de investimento no mercado, com captações que giraram em torno de mais de 300 milhões de
dólares, em 2020.

No Brasil, as empresas que fornecem a possibilidade de investimento em Royalties Musicais são a

Hurst Capital e a Coinext. Ou seja, pelo site dessa empresa, é possível que os investidores de varejo
analisem e adquiram as cotas em que se interessarem.
16
Invista na prática - Natan Altini, The Grão em Grão

Invista na prática
Escolha os ativos e a empresa na qual vai investir

Hurst Capital é a empresa Coinext é uma empresa

pioneira dos investimentos
em Royalties Musicais.
Ativos a partir de 10 mil
reais no mercado Primário
e 100 reais no mercado
Secundário.
voltada na tokenização dos
investimentos em Royalties
Musicais. Todos os ativos são
a partir de 100 reais.

Investir na Hurst Capital Investir na Coinext

17
Aulas práticas e passo a passo - Natan Altini, The Grão em Grão

Aulas práticas
e passo a passo
Nos botões abaixo você pode clicar e acessar 2 aulas com esse
conteúdo sobre ativos alternativos, que são complementares
a esse guia, onde eu passo para você todo o passo-a-passo
para investir nesses tipos de ativos.

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18
Se você chegou até
aqui, parabéns!

Aprender sobre investimentos revela que você

está preocupado com o seu futuro!
Isso revela que está disposto a sacrificar pequenas
regalias no presente para usufruir de um futuro
com maior qualidade.
Não pare por aqui, procure mais informações em
outras fontes e diversifique seu conhecimento
em todas as demais áreas de sua vida.

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“A melhor coisa que uma pessoa pode fazer é ajudar

um outro ser humano a obter mais conhecimento”.
- Charlie Munger

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The
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